Caçadores de Bruxas

Caçadores de Bruxas Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Caçadores de Bruxas


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Ruivo 21/03/2011

Um conto de fadas para gente grande!
Capitão Gancho, Peter Pan, Chapéuzinho Vermelho, João e Maria, Robbin Hood, Branca de Neve e os Sete Anões, Bela Adormecida, João e o Pé de Feijão, As Aventuras de Gulliver, Simbad

...quer saber o que acontece depois dessas histórias?

Leia Dragões de Éter!

Uma trilogia muito bem construída em um mundo de fábulas com toques de Final Fantasy e Rock´n Roll que prende a atenção do começo ao fim e IMPLORA por uma continuação.

Minha única ressalva ao ler o primeiro livro, e isso é uma crítica pessoal ao estilo do escritor e não a história, são algumas paradas onde o narrador descreve seu poder de narração e linhas de espaço e tempo. Algumas vezes isso cansa o leitor, e quebra a sequencia eletrizante em que é conduzida a história! Nos outros 2 volumes porém, Dracon corrigiu isso e o resultado foi excepcional!
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Vivi Martins 25/09/2010

Não pode deixar de ser lido!
Realmente o Raphael Draccon é um verdadeiro contador de histórias e dos bons! A forma como a história do livro é narrada como se estivessemos diante de um contador, ouvindo uma história narrada oralmente é surpreendente e muito divertida!
Nova Ether, o país no qual se passa a história é diferente de tudo que já se viu, os personagens então são velhos e novos conhecidos de todos nós, os dramas e os aprendizados nos trazem juntos a cada página, é um livro que emociona pelos personagens e suas histórias, e se muitas vezes nos deparamos com contos de fadas, a releitura é totalmente nova e é um livro que não deve deixar de ser lido! Maravilhoso!
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@olivronaestante_ 30/06/2011

SENSACIONAL!
O "lado mais sombrio" das fantasias que líamos quando éramos criança!

O mais legal desse livro é saber que foi escrito por um brasileiro!
Sinto orgulho do Raphael Draccon

O livro é fantástico! Vou ler todos, com certeza!!!
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Dado Silva 18/12/2012

Um mundo de contos de fadas
Já tinha lido "Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas" há uns 3, ou 4 anos atrás e gostei muito, tanto que resolvi adquirir toda a trilogia escrita por Raphael Draccon. Assim que comecei a reler o primeiro livro, me surpreendi ao saber que tratava-se de uma edição estendida, "melhorada"... isso me deixou um pouco preocupado. Afinal, algo que tinha me desagradado um pouco quando da primeira leitura foi justamente o fato do autor se alongar demais em alguns trechos, ir e vir ao descrever uma mesma cena, dando a entender que tentava "encher linguiça".
Pois bem, dito e feito. Essa nova edição é inferior à original. A leitura é mais amarrada, com muitas mais indas e vindas na narrativa. mas, nem por isso o livro é ruim. Pelo contrário: O mundo de Nova Éter é maravilhoso, nos remetendo a todos aqueles contos de fadas que povoaram a nossa infância. Um trabalho simplesmente genial de Raphael Draccon que com certeza vai agradar não só os interessados em literatura fantástica, mas todo mundo que um dia já gostou de contos de fadas.
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Camila 30/09/2010

Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas
Um livro simplesmente encantador que reúne o que há de melhor no mundo da literatura fantástica!! Com uma narrativa envolvente, o livro é indicado para todas as idades!! Incrível do começo ao fim!!!

www.leitoracompulsiva.com.br
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EricRossi 13/09/2010

Recomendo!
Esse foi um livro surpreendente para mim, do inicio ao fim. E não posso deixar de citar que fiquei extremamente contente com o desfecho da trama e com o carinho que Raphael Draccon passa durante a narrativa.

Fiquei chocado, enamorado, triste, feliz e principalmente arrepiado com os acontecimentos, os personagens os mistérios e com o todo de obra.

Mal posso esperar ler os outros livros.


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Sora Seishin 22/10/2010

meujardimdelivros.blogspot.com
Já tinha ouvido falar vagamente sobre esse livro, mas só peguei para ler depois de conhecer o Raphael Draccon na Bienal do Livro de São Paulo deste ano e comprar o livro autografado. Esperava que fosse mais uma história em um universo medieval de fantasia, porém, o que me instigou a ler foi quando descobri que os personagens eram os mesmos dos contos de fada que tanto me encantam desde antes de eu aprender a ler.

>> Leia mais em: http://meujardimdelivros.blogspot.com/2010/10/dragoes-de-eter-cacadores-de-bruxas.html
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Carol Chiovatto 01/09/2010

Volume 1 - A Caçada das Bruxas (Dragões de Éter)
Bom, acredito que muita gente já tenha resenhado esse livro, portanto vou pular a parte de resumo, até porque eu não tenho certeza de que saberia resumir esta obra maravilhosa.

O que posso dizer é que palavras humanas não foram feitas pra descrever o sentimento que o livro traduz. É muito interessante quando encontramos esse tipo de publicação: aquela que não só faz você pensar, mas também sentir.

No começo do livro eu fiquei meio relutante com o estilo da escrita (e só porque é muito diferente do meu), mas a história já havia me cativado nas primeias páginas, então desistir de ler estava completamente fora de questão.

A ideia geral é fantástica. Usar os contos de fadas e criar um história sensacional que os envolva foi uma jogada de mestre, mas não só a narrativa como a mensagem é muito preciosa.

Terminei de ler ontem à noite, no ônibus, naquele delicioso trânsito paulistano na Marginal Tietê, e só pude pensar no que eu ia escrever na resenha. Claro, porque um livro desses precisa de uma resenha, ou eu não faria jus à leitura. Acho que tudo no universo é uma grande troca, e se um autor proporciona a você alguns dos melhores momentos dos seus dias, o mínimo que se pode fazer é prestigiá-lo tanto quanto possível.

Pois bem; nada falei sobre a história, apenas sobre minhas impressões. E vou manter assim. Eu vou dizer que foi um dos melhores livros que li na minha vida inteira, e quem conferir a minha estante (ainda incompleta), vai ver que li uns livros muito bons. Na verdade, só não digo aqui que foi o melhor livro de todos porque isso faria parecer um elogio banal, daqueles que fazemos a todos os livros bons. Não é o caso. E quem ler vai entender por quê.

Mais um parágrafo, apenas para falar do orgulho que senti sendo brasileira e ávida leitora ao ler um livro desse nível de um escritor brasileiro. Porque os brasileiros tem o péssimo hábito de renegar seu país e achar que tudo o que se produz aqui é ruim. Como consequência disso, o povo lá de fora pensa a mesma coisa. Então, por favor, leiam esse livro e comecem a mudar os seus conceitos, se é que já não mudaram com algum outro autor nacional, porque ver alguém escrevendo com a alma é algo que me faz ter vontade de anunciar ao mundo inteiro. Por enquanto, só posso anunciar aos meus amigos, familiares e contatos da internet.
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Kate 04/10/2010

Retirado do Blog Conversando com Dragões
Por várias vezes eu li a sinopse e algumas resenhas deste livro mas, apesar do nome me chamar muuuuita atenção (dragões!!!), o livro me parecia totalmente sem graça. (Vai pagar língua vai...).

Então, um dia, uma resenha me fez mudar de idéia e comprar o livro (sim Nanda estou falando da sua resenha), mas ainda não nutria grandes esperanças pelo livro.

Comecei a leitura, eu pensava “Caramba que livro estranho...”, “Que cara doido de colocar essas histórias infantis no livro, isso não faz o mínimo sentido”, “Acho que estou me arrependendo de ter comprado...”.

Depois de mais de 50 páginas lidas e com meu ânimo escorrendo em direção ao arrependimento dois trechos do livro me despertaram e fizeram com que minha atenção novamente se voltasse para a obra que estava sendo lida.

O primeiro trecho foi este: “Entretanto, pesquisando mais a fundo, fui entender o seguinte: as donzelas chamavam de “cara de homem” aquele sujeito de queixo quadrado, nariz e lábios grossos, sobrancelhas grandes e muitas vezes uma barba ainda por fazer. E, se aqueles com “cara de bebê” normalmente tinham a estatura média, os homens com o “abençoado” dom de nascer com a tal “cara de homem” costumavam também ser altos e não necessariamente ter os músculos trabalhados, mas, sim, abrutalhados. Existe também uma questão de postura e da forma de se portar com elas, mas isso envolve todo um raciocínio de um ser humano inconstante e difícil de ser definido.”
Eu ri por uns 10 minutos sem parar.

Em seguida veio: “-Ah não! Por favor, desculpa, Maria, príncipe, desculpa, seu orco, desculpa a gente, vai?” (...) “Humpf!...Seu orco...”.

Eu parei de ler por que ria tanto que não conseguia me concentrar, fui pro banho, saí do banho, continuava rindo, agora escrevendo esta resenha, estou rindo!!! Talvez vocês nada tenham entendido, concordo que o segundo trecho necessita de um contexto para ficar engraçado, mas pode ser que nem com o contexto ele seja assim engraçado, eu simplesmente sucumbo às gargalhas muitas vezes sem uma razão lógica...
Enfim, Raphael Draccon tinha me ganhado (no bom sentido), comecei a devorar o livro a partir de então.

Um reino construido pela força do pensamento, um rei que é considerado o maior de todos e algumas hitorinhas de nossa infância, é assim que começa Dragões de Éter – Caçadores de Bruxas.

Fadas (que são avatares de semideuses) corrompidas pelo ódio, tranformadas em usuárias de magia negra, bruxas, bruxas das trevas.
Dois príncipes, um amado pela plebe, outro reverenciado pela nobreza, Axel e Anísio, em suas mãos descansa o futuro de Arzallum, mas é lógico que nenhum deles sabia disto...

Três adolescentes que passaram por grandes traumas na infância também participariam do futuro da cidade, são eles: Ariane, jovem que viu sua avó ser devorada por um imenso lobo faminto e João e Maria, irmãos que entraram em uma linda casa feita de doces e se viram escravizados por uma horrível bruxa das trevas.

Um jovem pirata filho de um muito famoso James Gancho iria ser o responsável pela virada na história de Arzallum e de um rei que sempre fora considerado o maior dos reis, seu nome: Jamil-Coração-de-Crocodilo.

Com um intrigante entrelaçamento de histórias o enredo se torna cada vez mais envolvente.

E o final... ah o final... pense em um filme de ação, aquele que você mais gosta, o filme que quando se aproximou do final você estava tão nervosa para saber oq aconteceria que começou a roer unhas, gritar, pular ou qualquer coisa que faça quando a adrenalina atinge sua corrente sanguina durante um bom filme. Então, pensou??? Eu estava assim, queria me bater por não conseguir ler mais rapidamente.

Não posso falar muito mais da história, não quero que os futuros leitores percam a mágica que nos envolve quando nos deixamos levar pela leitura deste livro.

Os personagens nos são apresentados detalhadamente, o que em princípio achei que era exagero mas no final se mostrou surpreendentemente engenhoso.

O história é impecável, não tenho nenhuma pretensão de que o autor vá ler esta resenha mas mesmo assim me sinto na obrigação de agradecê-lo pela mágica aventura que me proporcionou e espero retribuir minimamente com esta resenha, esperando que outras pessoas resolvam se deixar levar por tão magnífica obra.

Esta e outras resenhas em:
www.conversandocomdragoes.com

site: www.conversandocomdragoes.com
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Lucia Sousa 29/11/2010minha estante
Muito interessante,vai pra minha estante!




McKinnon 03/04/2011

Dragões de Éter - Caçadores de Bruxas
Mal sei como começar uma resenha para esse livro que inicia o processo criativo literário daquele que se tornou meu escritor de Éter favorito no mundo; Raphael Draccon.
Nova Éter é um mundo da antiguidade á la J.R.R.Tolkien, C.S.Lewis e Cristopher Paolini dividido em dois continentes o Nascente, onde se passa toda a história, e o Ocaso que pouco é mencionado nesse volume da série. O Continente Nascente tem como Metrópole a cidade de Arzallum, que por sua tem como capital Andreanne. A vida em Arzallum é tranquila sob o reinado do Rei Primo Brandford e da Rainha (isso mesmo, Rainha com R maiúsculo) Terra. Mas é claro que como em todos os bons livros que lemos, a paz deve se quebrada para que alguém possa reestabelecê-la e nisso Raphael Draccon não deixa a desejar, se tem uma coisa que nunca é mantida em Arzallum essa coisa é a paz.
Numa mistura de contos infantis completamente inesperada juntamente com um pouco de rock e Final Fantasy, Raphael Draccon nos inclui no mundo de João e Maria, Ariane que representa A Chapeuzinho Vermelho, e até do Capitão Gancho, que já morreu mas mandou o herdeiro para manisfetar o caos em Andreanne.
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Alinde 16/05/2011

Muito muito bom!
Confesso que a apresentação do livro não chamou muito a minha atenção - não a apresentação contida na própria edição: orelhas e contracapa. Mas algumas coisas me atraíram, e resolvi arriscar. Primeiro, é livro de fantasia e brasileiro - adorando fantasia como adoro, algum dia ia checar a produção nacional do gênero. Segundo, vi o autor falando sobre o seu processo de criação na Saraiva, e achei interessante. Terceiro, adoro livros que fazem referências a outras coisas: e o que não faltam são referências a cultura pop e a clássicos juvenis. E por último, o capítulo inicial, disponível naqueles livretos de amostragem: uma releitura (AMO RELEITURAS BEM FEITAS) de Chapeuzinho Vermelho. E não uma releitura qualquer, o sujeito tem uma narrativa que gruda a leitora (no caso, eu) no livro, eu comecei a ler e não parei enquanto não tinha terminado o meu exemplar. Fantástico, mesmo com vários momentos "pare e pense sobre isso", mas de forma alguma piegas. Aventura de tirar o fôlego, com seu momento romance. E romance bem feito, sem grandes afetações mas que fazem as moças românticas (como eu) ficarem torcendo pelo casal. Resultado da leitura do primeiro livro: TENHO QUE LER O SEGUNDO. E o terceiro. E o que o sr. Raphael Draccon lançar :D
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EmmyBS 27/06/2011

Inusitado
Misture História Sem Fim, Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve e vários outros contos de fada... Não! Não! Não! Esqueça tudo o que eu disse. Não tem nada haver com contos de fada. Ou melhor, tem haver, mas não dá maneira como você está imaginando. Você pode até achar que não deve perder seu tempo lendo um livro sobre Contos de Fada, mas talvez você não seja o leitor a altura de dar vida a Nova Hether. A narrativa encanta por sua originalidade e simplicidade. Seria extremamente comum, se não fosse totalmente inusitado. Para você entender o que eu digo só lendo o livro. Garanto que você não vai se arrepender.
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Luciane 12/10/2011

Surpreendentemente Bom!!!!
Simplesmente adorei o livro. Tem fantasia, ação, romance e ainda misturam os clássicos infantis (chapeuzinho vermelho, joão e maria, capitão gancho, princesa e o sapo...) com uma nova roupagem.
E o autor é nacional. Ultimamente tenho lido ótimos livros nacionais que não deixam nada a desejar - ou até são melhores - em comparação à literatura estrangeira. Este é um deles. Vale a pena se aventurar!!
Este livro é do grupo Livro Viajante:http://www.skoob.com.br/grupo/1284-livro-viajante
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