O misterioso caso de Styles

O misterioso caso de Styles Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - O Misterioso Caso de Styles


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Michela Wakami 13/12/2020

Ágatha já mostrou para que tinha vindo, desde o seu primeiro livro.
Gostei muito do desfecho da história, ela sempre me surpreende.
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Yasmin @leio_logo_assisto 15/07/2021

Essa foi minha primeira experiência com a Agatha Christie. Geralmente gosto de começar com o primeiro livro que o autor escreve pra poder me situar bem na história e tentar compreender aquele universo. Por se tratar do primeiro livro dela, confesso que achei a narrativa um pouco cansativa em alguns momentos, esperava algo a mais,uma trama que prendesse do início até o fim e me deixasse tão curiosa a ponto de ficar que nem o Sheldon, " Eu não preciso dormir, preciso de respostas." No fim, não foi bem isso que aconteceu, mas de forma alguma estraga a narrativa. É uma boa história e com toda certeza darei mais chances a outros livros dela.
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ana 27/07/2020

foi o primeiro livro que eu li da autora, ele introduz o hastings e o detetive poirot e tem um final incrível que me pegou de surpresa, achei muito bom
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Vanea 31/12/2021

Nesse livro Hastings quem informa a Poirot os acontecimentos.
A senhora Emily morre e antes de morrer fala o nome do marido.
O que ela queria dizer?
Será ele o assassino?
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Berê 23/01/2023

Primeiro livro do Poirrot
Já li alguns outros livros da Agatha e esse foi legalzinho, mas tem outros que eu prefiro.
Isso não anula o fato de que eu mesmo assim gostei da leitura, fazia um tempo que não lia nada da Agatha e já estava com saudades.
Gostei muito dessa edição porque ao final do livro tem um capítulo extra, a Agatha teria escrito o final do livro de uma forma, mas foi pedido a ela que modificasse uma coisa, o final continua o mesmo, o que mudou foi o lugar e a forma como o Poirrot vai apresentar o caso, e eu amei ver as duas versões, gostando mais da original, apesar de que a modificação se tornou uma característica de sua escrita...
Ah, e eu errei mais uma vez o palpite de quem seria o assassino...
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June Nony 11/05/2021

Um caso de família
Eu adorei o livro, embora tenha ficado desapontada pelo pequeno fator que para a resolução do caso foi usada uma informação que não se é dada ao leitor, uma informação crucial aliás. Porém vou deixar passar e dizer que Poirot entrou no meu coração, triste que não se pode dizer o mesmo do Hastings, eu sei que a figura dele é para tirar crédito do Poirot e criar dúvidas do leitor e basicamente atrapalhar a nossa linha de raciocínio, pois que criatura mais besta que não enxerga as provas mais óbvias, mas tudo bem, realmente recomendo a leitura pois é muito divertida.
Bia Lara 14/05/2021minha estante
A intenção da Agatha sem foi de o leitor não conseguir adivinhar quem é o assassino kkkkk
Dps q ela terminava de escrever o livro ela lia e ia retirando as pistas pra ngm descobrir




Marcianeysa 18/04/2022

Perfeito
Primeiro romance da brilhante autora e também o primeiro caso do famoso detetive Poirot. Um mistério sensacional.
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Lia Trajano 03/12/2020

03/12/2029
Achei que a identidade do assassino foi meio previsível, mas realmente a forma que as coisas se resolveram foi bem criativa.
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AriAri0 18/10/2020

Esplêndido!
Como pode ser enganado dessa forma?
Fico pasma com as reviravoltas que ocorre pelas histórias da Agatha, faz até ter medo em confiar em pessoas...

Sempre tem que faltar algo até você perceber que cairia facilmente na lábia dos criminosos, que raramente alguém é realmente honesto.
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Milex 15/07/2020

Primeiro livro da Agatha
a escrita dela é incrível e fácil. uma leitura gostosa e uma história que prende. mas alguns pontos ela se torna repetitiva e isso me faz perder a vontade. mas pretendo ler outros livros da Agatha. O estilo é realmente agradável.
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Nayany 01/09/2021

A história é bem divertida e Poirot é um personagem bem carismático.
Foi ótimo para relaxar e apreciar Agatha me enganando.
Caio 01/09/2021minha estante
Na minha opinião o Poirot é o melhor detetive.


Daniel1906 01/09/2021minha estante
Já li alguns livros dela, somente por uma exceção, ela sempre me engana. Kkkkkkk




Debbye 23/10/2020

O Misterioso Caso de Styles
Em seu primeiro livro, Agatha não só nos entregou uma trama muito boa, com uma história muito interessante, como também nos apresenta personagens muito marcantes, cada um com suas peculiaridades bem definidas e muito bem trabalhadas, principalmente na relação de amizade entre Poirot e Hastings, que nos proporciona muita risada também devido ao modo bobalhão de Hastings e a ?modéstia? do detetive.

Em relação à investigação é realmente muito difícil saber quem foi o culpado (ou não foi, em caso de infarto), várias pistas são jogadas durante a leitura e você passa a duvidar de tudo e de todos, criando várias teorias a respeito. E, ao chegar ao final, é incrível como as respostas estavam na sua cara o tempo todo.

"O instinto é uma coisa maravilhosa. Não se pode explicá-lo nem ignorá-lo. [?] Há situações que você tem de confiar em si mesmo."
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Coruja 21/01/2021

Final do ano passado li o Dicionário de Venenos de Agatha Christie e Agatha Christie's Poirot: The Greatest Detective in the World e os dois me deixaram com vontade de retomar minhas leituras da Dama do Crime. Somado ao fato de que estamos em pleno centenário de publicação do primeiro livro da autora, que desculpa melhor para iniciar aqui o Projeto Agatha Christie?

Christie começou O Misterioso Caso de Styles em 1916, em plena Primeira Guerra, movida por uma aposta com sua irmã. À época, ela trabalhava como enfermeira voluntária para a Cruz Vermelha, tendo tratado de refugiados belgas no Torquay Town Hall, sendo posteriormente destacada para o dispensário do hospital. Dessa experiência veio a aquisição de um amplo conhecimento sobre venenos - o que serviria como base para vários de seus livros - e também a inspiração para criar o detetive belga Hercule Poirot.

O livro passou por um verdadeiro périplo até ser publicado - em outubro de 1920 nos Estados Unidos e janeiro de 1921 na Inglaterra -, mas foi bem recebido pela crítica. De seus romances, talvez seja o mais datado, com referências específicas à guerra, como o status de Hastings retornando do front; a própria condição de Poirot como refugiado e várias menções ao racionamento. A narração é em primeira pessoa, na voz do Capitão Hastings; uma narração que, embora te dê todas as pistas necessárias, também carrega o leitor por muitos rastros falsos.

Hastings, afinal, está longe de ser o colosso intelectual que se imagina. Ele não chega a ser propriamente arrogante, mas seus preconceitos, sentimentos, e inflada opinião de si mesmo acabam nos levando a dar a ênfase errada a certas palavras e atitudes de Poirot - ele, sim, dono de vigorosas células cinzentas. Não que eu possa dizer alguma coisa sobre o assunto, porque, embora tenha acertado algumas apostas que fiz ao longo da investigação, errei completamente a verdadeira identidade do assassino.

Christie tem o enorme talento de nos fazer ignorar o óbvio. Quando a solução é apresentada, você tem vontade de se estapear e exclamar “como não percebi isso antes?”. De certa maneira, ela faz de todos nós um pouco Hastings.

Enfim, adianto-me. Vejamos do que se trata a história.

Convidado a passar uma temporada convalescendo numa mansão de campo pertence a amigos - Styles Court - Hastings acaba sendo transformado em testemunha do assassinato de sua anfitriã, Emily Inglethorp. O que parece à primeira vista um violento ataque cardíaco, revela-se um envenenamento por estricnina. O suspeito natural é o marido bem mais jovem com quem ela se casou recentemente.

A verdade, contudo, é que todos os membros da casa - os dois enteados, John e Lawrence Cavendish; a esposa de John, Mary (por quem Hastings tem uma admiração temerária); Cynthia Murdoch, protegida da falecida e até o médico toxicologista vizinho, o doutor Bauerstein - têm motivos e chance para cometer o crime, para não falar nada da abundância de estricnina disponível na mansão. Traições conjugais, testamentos e heranças estão em jogo aqui - seguir o dinheiro ainda é a melhor chance de resolver o caso em meio a tantas pistas confusas.

Comparações com a criação de Conan Doyle são, claro, inevitáveis. À época em que Christie publicou seu primeiro livro, Doyle continuava a escrever - Histórias de Sherlock Holmes, seu último livro publicado, reúne contos originalmente lançados entre 1921 e 1927. A condição de Hastings (capitão do exército retornando ferido da guerra) e seu papel de narrador lembram muito a do bom doutor Watson. Sua parceria e amizade com o detetive belga também ecoam a relação entre Watson e Holmes. Há até um inspetor detetive da Scotland Yard para participar das investigações.

Tais semelhanças, contudo, são superficiais. Christie teve um estilo próprio desde o início. Hercule Poirot é muito mais instintivo e sentimental que Sherlock Holmes, bem mais consciente de convenções sociais, da imagem que projeta. Holmes preocupa-se sobretudo com fatos, ao passo que Poirot se interessa pelas pessoas.

Muitos dos temas que se tornariam marca registrada de Christie já estão presentes nesse seu primeiro livro. Assassinatos por envenenamento, mansões senhoriais, ressentimentos familiares, fortunas disputadas e a tradicional resolução num espaço familiar, para o núcleo de testemunhas, suspeitos e assassino. É interessante, aliás, que esse último item tenha sido solicitado quando da revisão do livro: Christie escrevera um final mais tradicional, em que Poirot revelava tudo no tribunal (que está como um capítulo extra na edição que li).

O enredo é diabolicamente inteligente. Fiquei realmente de queixo caído quando chegamos ao final, não apenas pela maneira como o crime foi concebido, mas por todo o planejamento do que viria depois, com o uso dos próprios meandros do sistema jurídico para beneficiar o assassino. E sim, é possível chegar à conclusão real se você não se deixa tapear pelas conjurações do Hastings. Ainda estou com raiva de mim mesma por não ter acertado a solução.

Daquelas leituras que você praticamente não consegue largar, ansioso por saber o fim, O Misterioso Caso de Styles é uma leitura envolvente, uma fantástica estreia para aquela que viria a ser chamada Rainha do Crime.


site: https://owlsroof.blogspot.com/2021/01/projeto-agatha-christie-o-misterioso.html
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Brunakelle 09/07/2021

Meu primeiro contato com a escrita da autora, de cara já adorei a personalidade do Poirot, e a história foi envolvente e instigante. Infelizmente, são apresentados muitoooos suspeitos, então desconfiei de várias pessoas.
Agatha 1 x 0 Bruna.
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Gi Barrant 09/09/2020

Não me prendeu...
Sei que Agatha Christie é a queridinha no mundo dos romances policiais.
Mas esse livro realmente não me prendeu - apesar do final inesperado, criativo e bem montado.
Já li obras melhores da autora (o que é óbvio, já que este foi seu primeiro romance).
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