A polícia da memória

A polícia da memória Yoko Ogawa




Resenhas - A polícia da memória


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Fernanda T. 19/04/2022

Abstrato
Acho que o termo ?abstrato? é o que melhor define essa história para mim. Senti falta de explorarem mais acerca do mistério dos ?sumiços? e da própria polícia. No geral é um livro fácil de ler, bem escrito, mas que não se tornará um favorito e nem mesmo estará entre minhas melhores leituras. Gostei, mas não revisitaria essa história no futuro.
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bmeetsevil 01/11/2021

A policia da memoria
Sabe aquele livro que tem uma premissa incrível, mas uma execução meia boca? Foi esse o sentimento que tive lendo a Polícia da Memória.

A ideia de ter uma organização (Polícia Secreta) dando fim a memórias desde coisas simplórias como uma bala até uma parte do corpo, é de um absurdo enorme. Esperava que o desenvolvimento fosse prender minha atenção, mas os personagens são tão difíceis de se conectar que chega a ser um pouco maçante.

De qualquer forma é uma leitura interessante e o final é de dar um aperto no peito.
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Kelly tirelli 19/12/2023

A polícia da memória
Nessa distopia, Yoko Ogawa faz emergir diversos sentimentos ao longo de sua leitura. A ilha onde se passa a história, é constantemente vigiada pela polícia da memória, que são responsáveis de verificar e punir aqueles que andam fora das normas. De tempos em tempos coisas somem, desde um simples objeto, a coisas mais essenciais como as lembranças envolta do objeto. E acompanhar a vida da personagem principal, que é uma romancista, é sentir constantemente tristeza, frustração, raiva, entre outras emoções. Uma história de perdas, resiliência, opressão, afetos, da importância dos vínculos, entre outros.
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Giuliane.Souza 15/05/2022

Misterioso
A história vai se desenrolando sem muita explicação. O que importa aqui são os sentimentos que ela traz a superfície e como eles mexem com a gente..
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yasmin_chung 14/03/2023

Densidade sutil
É um romance distópico, mas com um formato um pouco mais sutil em relação à distopia. Temos um agente centralizador de poder, que é autoritário e temos as pessoas, temos a luta pela permanecia da humanidade. Mas é tudo sutil.

Há vários sumiços ao longo da narrativa. Penso que, talvez, a relação memória-sumiço possa estar ligada à identidade e existência daqueles que estão na ilha.

Não foi uma leitura rápida para mim. Isso não é algo necessariamente negativo. Apesar de ser uma escrita e tradução leves, senti uma densidade na história, o que fez com que me demorasse a andar com a leitura. É um livro que me instigou muito a refletir sobre o valor da memória como constituintes de nós.
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Gilcimar 26/05/2024

Tenha Muita paciência e dedicação para essa leitura
Um livro que dita seu próprio ritmo. Apesar dos momentos confusos e enfadonhos, que não são tão raros de aparecer, rapidamente o leitor consegue pegar um bom ritmo e se motivar novamente com a leitura.
De um modo geral, considero o livro regular.
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sabrina 12/01/2023

arrebatador!
UAU!! estou impactada.
nem sou uma fã de distopia e pensava ja ter lido de tudo desse gênero depois de crescer no boom do gênero literário distópico, mas esse aqui é diferente de tudo o que eu ja li!
Eu não sou capaz nem de imaginar como essa autoria pensou nesse livro, o final é inesperado, alias, absolutamente tudo neste livro é esperado e inesperado ao mesmo tempo.
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Babi Oliveira 15/01/2023

Você gostaria de lembrar das suas memórias perdidas?
Não é sobre uma heroína que destrói o sistema, mas sobre uma mulher que vive dentro dele. Uma história que nos faz pensar sobre o que esquecemos, guardamos e até mesmo sobre o nosso ser exister ou deixar este lugar.

Não sei exatamente como me sinto sobre ele e talvez demore para saber, mas muitas coisas foram ditas que nos tocam.
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Evelyn.Rosa 01/09/2022

Um final maduro e totalmente surpreendente
A Polícia da Memória é para mim a mais completa experiência de leitura. Abarca temas sociais e políticos que podem ser comparados com os vistos em 1984 e Fahrenheit 451, assim como aborda reflexões profundamente intimistas sobre a morte e como lidamos com o sentimento de perda em diversos aspectos da vida.
A narrativa distópica de Yoko Ogawa se passa em uma ilha onde as coisas simplesmente desaparecem. A perda pode ser de objetos, animais, ou até mesmo comida, de modo que, com o desaparecimento, todas as memórias relacionadas às coisas também somem.
O que pode ser mais intrigante, e que talvez seja o ponto chave da crítica sob o viés social, é que a personagem principal da história e todos os outros moradores da ilha não parecem se incomodar com o sumiço das coisas.
O livro também abre brecha para o leitor refletir sobre a importância de se preservar as memórias mesmo que isso signifique lidar com a dor, pois é com elas que construímos nossa história e desenvolvemos nossos afetos.
É sem dúvida uma história gigante, madura e corajosa, com um final que me surpreendeu demais. Eu leria de novo e de novo.
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leonardo420 02/03/2023

Não é um conto de fadas kkk
Senti uma leveza muito grande lendo este livro, leitura fácil, a ideia do livro é muito interessante porém não irá te deixar feliz, pois o livro não é um conto de fadas te fará pensar na vida.
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patriciagguimaraes 10/03/2022

E tudo sumiu
Não sei ainda o que senti lendo esse livro. Ele se arrasta na velocidade em que as coisas somem, em que tudo foge da memória e nada resta. É bom, mas falta algo, como se a autora tivesse esquecido de algo.
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Lari 24/11/2023

Apesar de esquecerem as coisas, as pessoas dão novos significados pra elas, criam novas memórias, só não percebem.

O R me irritou um pouco, a expectativa que ele colocava nela e no velho balseiro acabou sendo um peso pra eles.

Não gostei do final, sinto que falta muito mas entendo que esse era o final necessário naquele momento.
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Jéssica 01/10/2023

Do completo nada as coisas somem
E as pessoas precisam lidar com estes sumiços. Em uma ilha, as coisas costumam desaparecer. Desde coisas simples, como rosas, até coisas mais complexas como balsas. No entanto, algumas pessoas conseguem se lembrar das coisas sumidas e estas pessoas são perseguidas pela Polícia da Memória.

Pode parecer que o livro é sobre os sumiços, mas não é... o livro é sobre as relações das pessoas e os sumiços é algo que acontece em suas vidas e elas precisam lidar com eles. O livro é sobre como as pessoas que esquecem as coisas que somem conseguem se adaptar e adaptam suas vidas para viver com o que lhes resta. Mas o livro também é sobre o sofrimento que é para as pessoas que não esquecem, como dói nelas saber que as coisas foram esquecidas, mas eles não conseguem se livrar das coisas perdidas.
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Wesley 30/11/2023

Esse é um livro que me deu sentimentos um pouco conflitantes.

Tinha a consciência de que essa seria uma leitura que não me daria todas as respostas que seria natural de um leitor aguardar diante dos mistérios que ele apresenta, como foi o caso de uma leitura semelhante (Eu que nunca conheci os homens) que fiz anteriormente.

Por outro lado, o que li e gostei muito no exemplo citado, foi justamente o que não tive nessa narrativa: apego aos personagens da história.

Costumo pensar que, se em uma narrativa as respostas sobre o mundo não chegarão até mim, que isso seja compensando pela construção de personagens. E não é que em A Polícia da Memória isso seja ruim, só que aconteceu de eu praticamente não me apegar de verdade a nenhum deles. O ritmo do livro é excelente, o que ele tenta passar de mensagem é mais que importante pra gerar reflexão, mas não consegui me importar com os personagens.

Talvez tenha sido um timing errado? Talvez. Mas infelizmente esse livro vai ficar como uma das minhas decepções desse ano. De qualquer forma, quero muito ler mais livros da autora.
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