Sem ar

Sem ar Jennifer Niven




Resenhas - Sem Ar


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Malu 01/02/2022

Jeremiah Crew.
O livro é muito bem escrito e com reflexões bem legais sobre o amor em diversos aspectos (amizade, família é relacionamento). A personagem principal é boa mas achei que faltou um pouco de personalidade em alguns momentos por isso acho que o melhor personagem é o Miah. Ele traz toda a bagagem divertida e apaixonante para o livro. Sem dúvidas ele tem um pedacinho do meu coração! S2
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junirou 08/07/2023

Sem paciência para resenhas.
Eu gostei muito desse livro. Ele é uma mistura bem diferente de tudo que eu já li da Jennifer Niven. É tão legal, bonito, é um romance doce com questões parentais e dramas na medida certa. Recomendo demais!
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Ivo 03/07/2021

Sem ar, eu também fiquei
Esse livro é como uma passagem para dentro da cabeça da autora, é um livro leve e romântico, as vezes chega a ser tão clichê que faz a gente pensar um pouco sobre como ela conseguiu escrever sobre um livro assim dado os seus outros livros.
Sem ar nos traz uma história principal muito boa e uma história secundária magnífica, eu me senti totalmente imerso dentro da curiosidade sobre a vida de Tillie Blackwood e a forma que a protagonista também sentia isso fez com que parecesse que eu estava ao lado de uma amiga em busca de uma aventura.
Sem ar é um livro muito bom em que fala sobre o amor e sobre a força das mulheres e que precisamos seguir nossos sonhos mas antes disso precisamos juntar os nossos pedaços.
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its.allic3 31/01/2022minha estante
amgg mas você sabe que a ?claude? e o ?miah? sao casados na vida real!!! ate pq é a historia da autora


sarah :) 31/01/2022minha estante
simmmmm eu fiquei encantada quando soube disso, passei 3 horas olhando pro teto


its.allic3 31/01/2022minha estante
fiquei assim tb KKKKKKK




Carolina598 09/06/2021

o final?
o livro é bom mas com muitos poréns, a escrita da autora é muito instigante como ela fez nos outros dois livros mas ao contrário dos anteriores a história fica arrastada e você não entende qual o propósito; a personagem principal é muito difícil e egocêntrica. a história conta todos os dias que ela possa na ilha e as vezes parecia que não tinha fim, não trazendo nenhuma informação relevante. depois de tantos questionamentos durante todo o livro, as respostas não são dadas, o final fica em aberto. a única coisa salva é os agrediremos da autora.
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marina 04/02/2022

bom, mas?¿
minha única reclamação desse livro é em relação às pontas soltas que ficaram. por exemplo, várias questões foram levantadas no decorrer da história, como a separação dos pais e como isso afetou a personagem, relacionamentos, a história dos seus antepassados, enfim, mas no final o livro se resumiu no >romance
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ClarissaComim 20/04/2021

Maravilhoso
Li o livro todo em 24h! É maravilhoso e envolvente. Parece infantil no início mas no decorrer fiquei envolvida demais com a história
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Thiala 12/05/2021

Morno
Dos três livros da autora, esse foi o que eu menos gostei, mesmo sendo aparentemente o mais importante. Não me apeguei aos personagens, achei a história clichê... mas não um clichê bom, só mais do mesmo e um pouco cansativo até. Não me prendeu e chegou um momento que eu só queria que terminasse logo.
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Alana 19/07/2021

Amei demaisssss! Há tempos um livro não me fazia sonhar tanto kkk é o clichê amor de verão, mas muito bem contado.
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clara 29/01/2022

Jennifer Niven definitivamwnteuma é uma das minhas autoras favoritas e tenho certeza q nunca vou cansar da escrita dela, sempre me surpreendo com todo o sentimento e carga emocional que ela consegue passar, descrever, construir e visualizar tão bem. Não foi um livro que me fez querer ler o tempo inteiro, mas sempre que pegava p ler, escrita era tão boa e as passagens tão lindas que não dava vontade de largar. Não amei 100% os personagens, mas toda a construção do romance e todo o sentimento que a autora colocou foram expressados de uma forma tão linda, que não tinha como não gostar do livro como um todo
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kaylane 15/09/2022

O final que você não quer, mas precisa.
Estou absolutamente apaixonada por cada detalhe e sentimento que foi colocado nesse livro.
Chorei, fiquei brava e me apaixonei junto com a personagem principal.
É apaixonante cada momento que vivemos ao lado de Claudine e Miah, do inicio até o fim.
Não tenho palavras para descrever o quão essa obra é magnifica.
Recomendo para tudo e todos que já teve seu chão perdido, seu chão encontrado, destruído ou até mesmo embaixo dos seus pés. Enfim, maravilhoso!! Jennifer Niven ganhou mais uma fã!
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isa! 04/06/2023

“A gente sempre acha que tem mais tempo”
Jennifer Niven é um tópico sensível para mim! Essa autora preenche todo o meu coração com suas histórias lindas e inspiradoras. Não é normal o carinho que tenho por você, Jennifer. Como já escrevi, “Por lugares incríveis” é um dos meus livros favoritos da vida. Quando leio um livro, geralmente, levo em consideração o momento da vida que estou lendo. Ou seja, às vezes posso não gostar de um livro, não porque é ruim, e sim, porque o li durante um momento que nossos sentimentos apenas se divergiam. No entanto, minha experiência com “Por lugares incríveis” foi totalmente diferente, pois, pela primeira vez, li um livro em que senti que, finalmente, alguém me entendia. Também foi uma das minhas primeiras leituras na pandemia. Enquanto o mundo estava perdido, me agarrei à Jennifer Niven e seus personagens me levaram para uma zona segura. E, quando digo que desejo colocar o nome dos meus futuros filhos em homenagem à Theodore Finch e Violet Markey, não estou brincando. Haha.
Quanto à “Sem Ar” não me senti tão apegada aos personagens e nem mesmo à história. O enredo do livro é bonito e necessário, e admito que gostei muito de ler sobre as percepções de sexo e de virgindade para Claude. O colapso do livro inicia-se quando o pai de Claude deseja o divórcio, obrigando Claude e sua mãe a mudarem-se, por um tempo, para a ilha de herança de sua família. A protagonista, preocupada com os planos após a escola e em como conseguir conquistar um menino bonito de sua escola, com quem deseja perder sua virgindade, sente-se constantemente traída por seu pai, uma vez que de uma hora para outra, decidiu que não queria mais estar presente em sua vida. Essa questão do livro, de fato, é muito triste e gostaria que tivesse sido um pouco melhor desenvolvida, porque, muitas vezes, senti que Claude era egoísta e imatura - e, sei que não é! e, mesmo que fosse, tudo bem, ela é jovem e nada é mais imaturo do que jovens, não é?
Na ilha, as descrições são realmente bonitas, o ambiente veraneio é muito agradável e os momentos que se passam durante a ilha são os melhores. Claude chega na ilha, revoltada por estar indo - Hannah Montana? -, muda seu cabelo e deseja iniciar uma nova jornada. Desde o primeiro encontro com Jeremiah, os dois exalam uma forte química e suas caminhadas são cenas incríveis. Jeremiah é aquele menino padrão dos livros de romance, com um passado misterioso e uma graça genuína, ele te encanta nas primeiras cenas em que aparece. O romance é bem desenvolvido, mas não da melhor maneira. As coisas aconteceram muito rápido e muitas cenas eram baseadas em sexo - sei que o livro aborda justamente o assunto, mas, se vamos falar sobre sexo, então fale direito! A primeira vez da Claude é de suma importância para a história. Vivemos em um mundo socialmente patriarcal e a visão acerca do tabu da virgindade reflete imensamente nisso, uma vez que, desde cedo, as meninas são encorajadas a esperar pela noite em que se tornarão mulheres, criando expectativas inalcançáveis numa ação tão comum. O tabu da virgindade começa quando dizem que o ato de transar pela primeira vez, fará a mulher “perder” sua virgindade. Não é sobre perder, ninguém tira sua virgindade de você. Todo essa cosntrução é baseada numa lógica heteronormativa machista, em que a menina tornará-se mulher apenas depois da primeira vez, que deveria ser perfeita e especial. Muitas mulheres sentem-se decepcionadas após a primeira experiência com sexo, porque cresceram com esse ideal de perfeição. Depois da primeira vez de Claude, ela sente-se, de certa forma, decepcionada também, porque o ato parou assim que Jeremiah atingiu seu êxtase. “Ei, eu não acabei. Eu preciso demais”, ela pensa. Essa cena é muito verdadeira e, com um trecho, Jennifer Niven fez uma geração inteira de mulheres se identificarem. Para uma sociedade justa, personagens que veem o sexo como uma ação natural e nada romantizada e/ou ficcionada são muito importantes. Ainda sim, por mais que não pareça, o sexo continua sendo um tabu. Nos últimos dias, presenciei uma situação muito triste, durante uma conversa com alguns amigos, uma amiga me disse que já foi machucada durante o ato e que permaneceu dessa forma até o final, sem dizer nada. Quando paramos para pensar, vemos que a situação é muito triste e que muitas pessoas confundem a dor com o prazer.
A leitura do livro não é tão fluida quanto os últimos que li da autora, porém a minha disponibilidade de tempo para ler também influencia bastante. Admito que a história começou a me entreter somente nas últimas 100 páginas do livro e, quando vi, já tinha o devorado. Sou realmente apaixonada por livros que retratam o verão, mas odeio que todos tenham algo em comum: despedidas. E, não sou nem de longe uma fã de despedidas. Na verdade, só de pensar, sinto vontade de chorar. Quando os personagens começaram a tocar no assunto, sabia que meu fim estava próximo. Até que não teve fim! Jennifer, por que fez isso? Me dizzzz. Sei que derramaria lágrimas suficientes para inundar uma cidade, mas precisava daquele final. Ou, será que não? A gente sempre acha que tem mais tempo, né? Pensei que Jeremiah e Claude iriam encontrar-se pela última vez. Porém, quando vi estava na página final do livro. Foi crueeeeeel. Preciso saber do depois da ilha!
Esse é o livro mais pessoal para a Jennifer e a sua nota é a coisa mais linda que você vai ler. O livro é muito bonito, ainda mais, depois de saber que foi inspirado na história de vida da Jennifer, quando ela encontrou o seu atual marido numa ilha. Que lindo! Enfim, preciso de mais histórias chorosas, Jennifer. Dessa vez, preciso de mais tempo, por favor! Não quero apenas achar que tenho.
arilopes 06/06/2023minha estante
eu pretendo e quero muito ler Por lugares incríveis, mas ainda não estou pronto ? a gente pode conversar sobre isso depois se você quiser.

lamentável a situação da sua amiga, a gente tem uma ideia que o sexo será maravilhoso, né?! poucos de dirão isso, mas tenho um medo absurdo e uma cobrança excessiva para que não eu tenha uma experiência constrangedora e para que ela também se sinta bem e confortável naquele momento. eu também penso que deverá ser a sublime êxtase, mas certo que esse pensamento foi impregnado em mim.

"preciso de mais tempo, por favor! não quero apenas achar que tenho" houve uma época que eu queria mais tempo com ela, mais e mais. e hoje reflito se estou aproveitando esse tempo com quem ainda tenho perto, a resposta é: não! apenas lamentamos quando perdemos, quando precisamos dizer adeus. quando não temos mais tempo.


isa! 06/06/2023minha estante
amigo, realmente Por lugares incríveis não é um livro fácil de se ler, mas, ainda sim, é um livro que transborda sentimentos reais e em como, às vezes, a pessoa de quem você mais precisa, precisa ainda mais de você. é lindooooo, porém claro que sou suspeita para falar, né? - e claro que quero conversar sobre isso!!

sexo é algo que depende da sua visão construída ao longo de anos e, mesmo que não pareça, não passa de mais uma relação física que o ser humano adquire ao longo da vida. além disso, o sexo é um dos momentos de mais vulnerabilidade das pessoas, em que nos permitimos demonstrar o que estamos sentindo, e, como qualquer relação deveria ser, precisamos, primeiramente, de confiança e respeito. porém, por mais que ache que todos pensam igual a mim nessa questão, ainda me deparo com pessoas que pensam sobre o prazer unilateral, o que me causa um certo espanto, geralmente.

sabe, amigo, essa questão de tempo é um pouco perturbadora. às vezes, achamos que perdemos a chance de ter algo a mais com uma pessoa, então, tentamos ao máximo retornar para aquela relação - mesmo que saibamos que o que tinha para durar já durou - e acabamos decepcionados, prejudicados e insatisfeitos naquela posição. após um tempo, a visão que havia daquela pessoa, começa a se deteriorar, porque ela não é mais a pessoa que conhecemos e amamos - e nem nós somos! e, hoje penso que talvez deveríamos aceitar o fim da forma que ele nos mostra, pois, ás vezes, a lembrança boa conforta mais que a má vivência. e, sim, amigo, nunca aproveitaremos o bastante aqueles que ainda temos por perto, até saber que eles não estarão ou apenas nos depararmos que eles já não estão mais aqui. mas, sei lá, às vezes, tem uma razão para não sabermos.


arilopes 06/06/2023minha estante
já tinha visto que você fez resenha de Por lugares incríveis, mas só posso ler quando eu lê-lo hahaha

prazer bilateral >>>>

eu não tive um relacionamento romântico com ela, ela morreu. e a morte dela já foi mencionada em uma resenha minha ? você foi bem sensível à exposição desse fato ? e a aceitação da morte/do luto veio em forma de livro. sim, um livro me ajudou nesse processo! ele me fez entender que não há como sair do labirinto de sofrimento, nossas vidas é o labirinto e que devemos aceitá-lo. as coisas acontecem por algum motivo, eu aceito a morte dela, eu me permiti deixá-la ir, porque eu precisava continuar e sem ela. todavia, sempre vou desejar ter tido mais tempo. ainda sou egoísta. um dia antes da morte dela, eu assisti ao filme Por lugares incríveis.

"minha amiga se foi. e eu sempre sentiria saudades dela. e tinha que ficar bem com isso"




naclari 08/01/2022

não tem chão
claudine henry é incontestavelmente real e irremediavelmente ela. um personagem principal muitíssimo bem construída, assim como todos os personagem da jennifer. não tem como ser imparcial, ele é a minha preferida.

nesse livro eu chorei, ri e me apaixonei. mas até aí tudo bem, isso acontece em muitos livros. o que me fez amar tanto qualquer coisa que ela escreva é que eu sei que tá marcado no meu coração e alma e pele. sei que toda vez que eu vir vaga-lumes e tartarugas, vou ser carregada de volta pra ilha e pro jeremiah crew.

a história não é leve e é quase que sempre desconfortável, mas vale a pena demais. nunca vou reler esse livro e não tenho intenção nenhuma de nem abri-lo de novo. tô chorando pra caramba e devo ficar assim o resto da noite. mas ao mesmo tempo eu estou feliz. feliz de ter visto uma menina incrível como a Claude se apaixonar pelo primeira vez. de ter lido sobre uma família de mulheres incríveis, de ter visto como pessoas se reerguem de situações ruins. mas, principalmente, te ter conhecido o miah. gentil, brilhante e descalço. espero um dia ser fotografada pelo meu jeremiah crew.

e mais uma vez, a jennifer niven é maravilhosa. cometeria crimes pra ter acesso aos rascunhos dela. ?
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Lucia | @lucia_esta_lendo 30/05/2021

Morno
Primeira leitura de Jennifer Niven e fui com muitas expectativas, pelo hype que a autora tem.

Mas a história não me cativou. É bem clichê. Acho que passei da idade de ler YA. Não consegui me conectar de jeito nenhum com a Claude, achei ela egoísta demais, como se só ela sofresse, quando todo mundo ao redor dela também enfrenta seus próprios demônios. Eu gostei do Miah quase o livro todo, pela sua aura misteriosa, e ele tinha bons ensinamentos nas entrelinhas, mas a forma como ele sumiu da vida de Claude no final do livro não consegui romantizar, só achei de uma canalhice sem igual. Enfim...

Temos temas aqui dolorosos, a separação dos pais, o término da escola, o distanciamento entre amigos, o primeiro amor, sexo, a descoberta do que se quer da vida e de como você quer vivê-la. Mas apesar de todos os devaneios da Claude, não sentia que ela se desenvolvia. Fiquei foi com dó da mãe dela, vivenciando a dor de ser traída e ainda ter uma filha com chilique achando que só a dor dela importava. Ah, esse livro não deu para mim. Era tanta enrolação que a história várias vezes ficava parada. Só o li para terminar mesmo o livro, não abandonar. Mesmo com a explicação da autora de que boa parte do livro é auto biográfica, não consegui depois me conectar com a história.
@juliaavictorino 31/05/2021minha estante
Olha, não sei se é o gênero, mas parece que os YA da Jennifer são bem mornos mesmo. Enrola muito, passa pano em coisas importantes, não me agrada ?????




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