Resenhas - Sem Ar

ingridgi 06/08/2021

E esse final???
Não acredito que acabou assim!!!!!!!!! Queria tanto mais um pedacinho da ilha, e queria uma versão só pra mim do Miah. que livro mais gostosinho de ler, apesar do clichê...

larueswift 06/08/2021

inesquecível.
tô fazendo essa resenha bons meses depois de finalizar esse livro (porque esqueci que não tinha feito resenha :P), mas parece que eu li ontem. parece que eu chorei por minutos seguidos depois de terminar esse livro ontem. parece que me inspirei a voltar a escrever por causa desse livro ontem. parece que eu conheci todos os problemas e dificuldades da claude ontem.

esse livro e esses personagens foram inesquecíveis na minha cabeça. me lembro que quando terminei, toda vez que eu pensava neles eu chorava. se dependesse só de mim, eu sentaria com a jennifer niven e faria mil e uma perguntas sobre o que aconteceu com todos os personagens depois.

até hoje não consigo colocar em palavras os sentimentos que eu senti lendo esse livro. é favorito e tudo nele é inesquecível pra mim. leiam.

Sté 10/03/2024

Meu segundo livro favorito na vida
Gente tudo nesse livro é incrível lindo.
O final me dói muito mas sinceramente, que livro gostoso de ler e com personagens completamente cativantes. To apaixonada por tudo relacionado a eles, e a esse livro.
Sofrendo um luto pós termino?

Rafael 04/08/2021

"Não quero esquecer você. Mas, acima de tudo, não quero esquecer de mim.".
Gostei bastante de Claude e Jeremiah. Apesar de não concordar com muitas decisões que os dois tomaram ao longo da história, entendi o porquê delas - e talvez até fizesse o mesmo se tivesse no lugar dos dois. Mas mais do que a relação com Miah, gostei de ver a mudança das de Claude com as pessoas ao seu redor. É realmente difícil ver algo que consideramos sólido ruir e perceber que nossa verdade não é a "do mundo", mas esses momentos ainda podem render um aprendizado e Jennifer Niven os mostrou muito bem.

Os únicos momentos que me incomodaram foram quando Claude e a mãe focam na história da morte da tia. No início, até achei que seria algo legal, mas quando os plots do livro se estabeleceram, ele era o mais fraco e eu estava mais interessado na relação de Claude e Miah. 

"Sem Ar" não superou "Por Lugares Incríveis" e "Juntando os Pedaços", mas continuou me mostrando porque amo a escrita e as histórias de Jennifer. Não é um livro de romance (ainda que ele seja bem presente), mas sim de descobertas e aprendizados.

Ana Caroline 24/04/2021

Esperava mais
O livro foi indicado em uma LC que acompanho e a responsável pela LC falou com tanta paixão do livro que corri para ler.
A leitura é fluida, mas é Young adult até demais.
Tem partes que até dá vontade de revirar os olhos de tão clichê.
O fim só fica bom quando ela narra a história real. Aí sim você consegue sentir um friozinho na barriga. Mas esperava mais.

@livresenhas 16/05/2021

Uma história real com um clichê verdadeiro
Esse livro tem uma magia muito real, ele teve a capacidade de retratar o amor jovem de maneira imperfeita e clichê sem deixar de ser verdadeira.

Virgindade e sexo são dois assuntos que muitas vezes são vistos como tabu, é muito fácil estes serem romantizados em livros ya. O que me ganhou foi exatamente essa visão tão real e linda.

Eu queria muito incentivar vocês a lerem esse livro porque essa história é um pedaço da vida da Jennifer e o mocinho do livro é uma mistura de um amor esquecido de adolescência com seu atual marido. Ela colocou a alma nesse livro a cada frase e eu amei demais.

isa! 04/06/2023

“A gente sempre acha que tem mais tempo”
Jennifer Niven é um tópico sensível para mim! Essa autora preenche todo o meu coração com suas histórias lindas e inspiradoras. Não é normal o carinho que tenho por você, Jennifer. Como já escrevi, “Por lugares incríveis” é um dos meus livros favoritos da vida. Quando leio um livro, geralmente, levo em consideração o momento da vida que estou lendo. Ou seja, às vezes posso não gostar de um livro, não porque é ruim, e sim, porque o li durante um momento que nossos sentimentos apenas se divergiam. No entanto, minha experiência com “Por lugares incríveis” foi totalmente diferente, pois, pela primeira vez, li um livro em que senti que, finalmente, alguém me entendia. Também foi uma das minhas primeiras leituras na pandemia. Enquanto o mundo estava perdido, me agarrei à Jennifer Niven e seus personagens me levaram para uma zona segura. E, quando digo que desejo colocar o nome dos meus futuros filhos em homenagem à Theodore Finch e Violet Markey, não estou brincando. Haha.
Quanto à “Sem Ar” não me senti tão apegada aos personagens e nem mesmo à história. O enredo do livro é bonito e necessário, e admito que gostei muito de ler sobre as percepções de sexo e de virgindade para Claude. O colapso do livro inicia-se quando o pai de Claude deseja o divórcio, obrigando Claude e sua mãe a mudarem-se, por um tempo, para a ilha de herança de sua família. A protagonista, preocupada com os planos após a escola e em como conseguir conquistar um menino bonito de sua escola, com quem deseja perder sua virgindade, sente-se constantemente traída por seu pai, uma vez que de uma hora para outra, decidiu que não queria mais estar presente em sua vida. Essa questão do livro, de fato, é muito triste e gostaria que tivesse sido um pouco melhor desenvolvida, porque, muitas vezes, senti que Claude era egoísta e imatura - e, sei que não é! e, mesmo que fosse, tudo bem, ela é jovem e nada é mais imaturo do que jovens, não é?
Na ilha, as descrições são realmente bonitas, o ambiente veraneio é muito agradável e os momentos que se passam durante a ilha são os melhores. Claude chega na ilha, revoltada por estar indo - Hannah Montana? -, muda seu cabelo e deseja iniciar uma nova jornada. Desde o primeiro encontro com Jeremiah, os dois exalam uma forte química e suas caminhadas são cenas incríveis. Jeremiah é aquele menino padrão dos livros de romance, com um passado misterioso e uma graça genuína, ele te encanta nas primeiras cenas em que aparece. O romance é bem desenvolvido, mas não da melhor maneira. As coisas aconteceram muito rápido e muitas cenas eram baseadas em sexo - sei que o livro aborda justamente o assunto, mas, se vamos falar sobre sexo, então fale direito! A primeira vez da Claude é de suma importância para a história. Vivemos em um mundo socialmente patriarcal e a visão acerca do tabu da virgindade reflete imensamente nisso, uma vez que, desde cedo, as meninas são encorajadas a esperar pela noite em que se tornarão mulheres, criando expectativas inalcançáveis numa ação tão comum. O tabu da virgindade começa quando dizem que o ato de transar pela primeira vez, fará a mulher “perder” sua virgindade. Não é sobre perder, ninguém tira sua virgindade de você. Todo essa cosntrução é baseada numa lógica heteronormativa machista, em que a menina tornará-se mulher apenas depois da primeira vez, que deveria ser perfeita e especial. Muitas mulheres sentem-se decepcionadas após a primeira experiência com sexo, porque cresceram com esse ideal de perfeição. Depois da primeira vez de Claude, ela sente-se, de certa forma, decepcionada também, porque o ato parou assim que Jeremiah atingiu seu êxtase. “Ei, eu não acabei. Eu preciso demais”, ela pensa. Essa cena é muito verdadeira e, com um trecho, Jennifer Niven fez uma geração inteira de mulheres se identificarem. Para uma sociedade justa, personagens que veem o sexo como uma ação natural e nada romantizada e/ou ficcionada são muito importantes. Ainda sim, por mais que não pareça, o sexo continua sendo um tabu. Nos últimos dias, presenciei uma situação muito triste, durante uma conversa com alguns amigos, uma amiga me disse que já foi machucada durante o ato e que permaneceu dessa forma até o final, sem dizer nada. Quando paramos para pensar, vemos que a situação é muito triste e que muitas pessoas confundem a dor com o prazer.
A leitura do livro não é tão fluida quanto os últimos que li da autora, porém a minha disponibilidade de tempo para ler também influencia bastante. Admito que a história começou a me entreter somente nas últimas 100 páginas do livro e, quando vi, já tinha o devorado. Sou realmente apaixonada por livros que retratam o verão, mas odeio que todos tenham algo em comum: despedidas. E, não sou nem de longe uma fã de despedidas. Na verdade, só de pensar, sinto vontade de chorar. Quando os personagens começaram a tocar no assunto, sabia que meu fim estava próximo. Até que não teve fim! Jennifer, por que fez isso? Me dizzzz. Sei que derramaria lágrimas suficientes para inundar uma cidade, mas precisava daquele final. Ou, será que não? A gente sempre acha que tem mais tempo, né? Pensei que Jeremiah e Claude iriam encontrar-se pela última vez. Porém, quando vi estava na página final do livro. Foi crueeeeeel. Preciso saber do depois da ilha!
Esse é o livro mais pessoal para a Jennifer e a sua nota é a coisa mais linda que você vai ler. O livro é muito bonito, ainda mais, depois de saber que foi inspirado na história de vida da Jennifer, quando ela encontrou o seu atual marido numa ilha. Que lindo! Enfim, preciso de mais histórias chorosas, Jennifer. Dessa vez, preciso de mais tempo, por favor! Não quero apenas achar que tenho.

sarah :) 08/01/2022

Eu te amo mais do que as palavras.
não sei por onde começar. comecei esse livro achando que ia ser só um romance clichê bobo e na verdade eu recebi um romance adolescente real que tocou a minha alma.

a escrita do livro é bem bonita mas um pouco cansativa, parece que você entra dentro da cabeça da personagem e entende cada agonia que ela sente e acaba sentindo também. é um livro que parece um ciclo algumas vezes, é meio repetitivo por um simples motivo, é a vida, a rotina é repetitiva e a autora descreve cada um dos 34 dias vivido pela Claude.

o Miah foi um personagem que me tocou muito, em muitos momentos me remeteu ao Atlas de 'é assim que acaba' da Colleen, ele é um menino tão puro e com tantos talentos e uma personalidade não vista por muitos ao redor, doeu muito ler as partes que ele contava sobre a vida dele e a forma como ele amava a Claude me deixava muito emotiva, as atitudes dele e a maneira como ele via ela, a incentivava, mano é muito lindo, eu to completamente apaixonada por ele, pelos traços dele. a Claude me incomodou muito em alguns momentos, principalmente no final.

o final desse livro não poderia ser mais real, eu consigo imagina-lo acontecendo de muitas formas diferentes mas nenhuma caberia tão bem com a 'premissa' desse livro. acho que as memórias significam muito mais do que uma despedida, é muito difícil se despedir, doi muito, e nenhum dos dois mereciam isso. eu sinto que eles continuaram se amando pra sempre, o amor de verão dura pra sempre. :)

alefrocha 27/04/2022

Entrou para a lista de favoritos de 2022
Meu primeiro contato com a autora e estou encantada. Sabe quando você lê um capítulo que é tão bom que volta pra reler e reler denovo? O que mais me surpreendeu foi a maneira como a autora te torna empático em relação ao personagem, eu não consigo imaginar quão dramático e dolorosos são alguns acontecimentos ao mesmo tempo que eu entendo. Simples assim. Talvez seja o fato de que o livro é o "mais pessoal" que a autora já escreveu. Gente procurem o Instagram do marido da autora e PELO AMOR DE DEUS ele é o Miah da vida real MESMO. Recomendo a leitura.

Isabela Zanotto 26/07/2021

Eu não acredito que o livro acabou dessa forma ???????????? eu precisava de mais informação.
Gostei muito do livro me emocionei e consegui me conectar a personagem apesar de em alguns momentos achar ela mimada e infantil. O Miah é o sonho de qualquer garota de 18 anos e me apaixonei por ele assim como a protagonista.

Silva 02/08/2021

Confusa com os sentimentos ao ler.
"-Não tens de prometer nada . Não tens de me amar.
- Não posso prometer isso.
-Podes ficar com o coração partido
-Eu sei
-Ou podes partir o meu "
??????????????????????????????????????????
OK????MAS QUE LIVRO FOI ESTE ???
Bem vou tentar ser o mais sincera possível.
Confesso que no início do livro até às 100 páginas estava a detestar até pensei em abandonar pois a protagonista era chata e só pensava em sexo.
Mas ainda bem que não desisti!!!
O livro surpreendeu me de uma forma absurda e a história é incrível!!!
Dá para ver o desenvolvimento da protagonista e o amadurecimento.
Adorei a história em si ,a autora consegue pôr-nos com a cabeça a mil com as sensações!
E já agora alguém que me leve para a ilha !!!!

Pedre 09/06/2021

AMEI MUITOOOOO
Pra quem procura um livro leve, com amor adolescente e com um final surpreendente, esse livro é pra você. E já adianto que vocês vão se apaixonar real por tudo, mais em específico, pela ilha.
Ps: ela existe

Natalia.Barbosa 08/02/2022

Definitivamente sem ar!!!!!
Esse livro me chamou e eu acatei o chamado e não me arrependo.

Iniciei a leitura com medo, só li apenas um livro dela que foi Por lugares incríveis e quem já leu entende o meu medo, mas não foi o que eu esperava. Nos primeiros capítulos eu já estava chorando e nem tinha nada triste, mas ler sobre amizades e ciclos sendo encerros sempre me abala.

A muito tempo eu não sentia algo tão forte ao ler um livro. Sabe aquela sensação de ser os personagens de sentir tudo que eles sentem, de chorar, sorrir, amar e sofrer junto com eles de uma forma tão vívida mas tão vívida que quando você acaba a leitura e se dá conta que nada foi real acaba ficando meio desnorteada sem saber o que vai fazer sem aqueles personagens? Pois é, essa sou eu agora.

Pensei que seria só mais um romance na fila do pão e estou saindo dessa leitura com uma sensação estranha no coração de não estar vivendo como deveria, de ter enfeitado e deixado confortável demais a "minha caixa".

Como pode até os agradecimentos do livro me fazerem chorar? Jennifer você acaba de ganhar um lugar muito especial no meu coração.

Larissa 21/04/2021

A história é bem clichê, um romance adolescente que fala sobre perdas, despedidas e recomeços, no entanto não conseguiu me prender e ficou cansativo em vários pontos.

leti 17/11/2021

Sem Ar
Esse foi um dos melhores livros que eu já li. Um clichê tão realista que dói, apesar de não ter um final não-feliz.

Eu me identifiquei muito com esse livro, por passar exatamente o que a Claude passou. Separação dos pais, uma terceira pessoa, seu chão sumir. E é absurdamente doloroso quando nosso chão some.

Mas Sem Ar, de alguma forma, personifica a dor e a transforma em um ser que segue em frente, pedalando por uma estrada de terra. Ela ainda está alí e ainda dói, mas não é triste.

Claude é uma pessoa muito real, ela erra, fica com raiva, tem atitudes infantis e atitudes maduras também. É uma personagem muito bem construída, imagino que seja por que ela realmente existe.

Esse livro tem várias lições e várias memórias, uma coisa que eu vou levar para a vida é que a gente deve se abrir à possibilidade, ao quase e ao talvez.

Espero que você leia esse livro e, depois, escreva sua própria história. Que ache muitos dentes de tubarão e que nade até ficar sem ar e que escreva tudo que quiser até acabar todas as linhas. Tchauzinho :)