Guerra Civil

Guerra Civil Mark Millar




Resenhas - Guerra Civil


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Bruno.Bonamigo 01/11/2016

Alucinante!
É um resumo dos 7 livros da guerra civil da Marvel, mas vale muito à pena. A quantidade de personagens e o enredo são fantásticos. Bastante atualizada com os tempos atuais, essa versão traz gírias e comentários do cotidiano. Souberam transportar os super heróis para a realidade. Realmente muito bom.
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Grillo_silva 24/09/2016

Muito top!!!
Terminei!(32/30): Guerra Civil, HQ de Mark Millar e Steve Mcniven. Publicado pela Panini comics. Sobre a história: a HQ conta exatamente a mesma história do livro (até onde eu sei a HQ veio primeiro, então o livro é a versão detalhada desta história). A guerra civil aqui não tem nada a ver com a do filme, e particularmente está aqui é mais interessante. Os dois lados da questão tem pontos fortes e pontos fracos, mas no final eu sempre vou ser time iron Man rs. Outra coisa interessante é que se tem mais coragem para enfrentar alguns assuntos na HQ/livro do que no filme, como a morte de personagens. Já tinham me falado que está é uma das melhores HQ da Marvel e confesso que me surpreendi, é realmente muito bem feita e você acompanha a história sentindo a tensão que está rolando nos grupos. Sobre a HQ: caraca! Um desenho mais lindo que o outro! Tinha páginas que eu ficava um tempo só olhando antes de virar para continuar a história. A HQ parece pequena mas tem mais de 200 páginas. Um ponto fraco é que achei as páginas muito finas, elas ficavam coladas umas nas outras e tinha que ficar esperto para não pular páginas sem querer. Mas super recomendo! Conclusão: nota 5 de 5 possíveis. Esta HQ tem um bom motivo para estar como uma das melhores rs sz rs e eu assino embaixo!! Será que um dia vai ter continuação? Espero muito que sim!
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Maridão 12/09/2016

Top!
Top top sem mais... Uma das melhores megas sagas da Marvel...
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Rodrigo.Rocha 31/08/2016

Clássico
A Guerra Civil da Marvel foi uma série de quadrinhos escrita por Mark Millar e lançada em 2006-2007. Nesse arco, os norte-americanos começam a ver os supers como uma ameaça e resolvem que eles precisam começar a prestar contas para o governo. O épico mostra a separação do Universo Marvel. De um lado o Homem de Ferro. Do outro o Capitão América. Quando uma batalha mata centenas de pessoas em solo americano, o governo dos EUA exige que todos os super-heróis revelem sua identidade e registrem seus poderes. Para Tony Stark o Homem de Ferro é um passo lamentável, porém necessário, o que o leva a apoiar a lei. Para o Capitão América, é uma intolerável agressão à liberdade cívica. Assim começa a Guerra Civil. Mark Millar produziu mais um grande momento, transformando "Guerra Civil" em uma leitura obrigatória para os leitores de quadrinhos de super-heróis.
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souzajuan56 26/08/2016

Liberdade x Segurança
Após um terrível acidente em uma escola, o governo decide limitar as ações dos heróis impondo um sistema de registro de identidade o qual revelaria suas identidades secretas para o mundo. É aí que então dois dos principais heróis da Marvel; Steve Rogers e Tony Stark, entram em um conflito de ideais, pois enquanto Tony é a favor do governo, o sentinela da liberdade vê como uma afronta e um tipo de ditadura. Então é feita a divisão das equipes com os heróis que apoiam e sao contra o registro, e o embate está feito. Quem está certo? Quem sairá vencedor?

Essa hq nos mostra como é importante entender os fatos e compreender não só o seu ideal, mas tambem o que terceiros pensam e sentem.
Mayara 26/08/2016minha estante
Parabéns, você escreve muito bem,gatinho. Tem whatsapp?




Quatro mulheres e um livro 05/06/2016

A batalha entre amigos
Um terrível incidente causado por jovens super-heróis durante um reality show, resultou na morte de centenas de pessoas e dezenas crianças. Proporcionado uma atmosfera de insegurança e desconfiança por parte da população, que já estava cansada da má conduta dos super-humanos.

Pressionado pela população, o governo sanciona uma lei que determina o registro de todos os superseres. Com essa nova lei, eles tornariam membros da S.H.I.E.L.D, receberiam treinamento, teriam todos os diretos de um trabalhador e suas identidades seriam reveladas publicamente. Aqueles que fossem contra o registro, seriam presos e mantidos em uma superprisão.

A sociedade heroica não concorda com a imposição do governo. Tony Stark (Homem de Ferro) muda de ideia e vê uma grande oportunidade para executar os seus planos. Ele tenta convencer os membros de apoiarem o ato dizendo que todos unidos poderiam prevenir algumas restrições.
“Ou que nos tornar mais legítimos. Por que não deveríamos ser melhor treinados e responder publicamente pelo seus atos.” - Homem de Ferro.

Durante uma conversa, a chefe da S.H.I.E.L.D, Maria Hill tenta recrutar Steve (Capitão América)
para o seu lado, mas ele não é a favor de prender os seus amigos de longa data, como criminosos. Desta forma, ele se torna um foragido e cria um grupo de Vingadores Clandestinos.

* Para conferir a resenha na íntegra é só acessar o link

site: http://www.quatromulhereseumlivro.com.br/2016/05/hq-guerra-civil-de-mark-millar-e-steve.html
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Luciano Luíz 03/05/2016

Os Estados Unidos tem heróis em tudo quanto é canto. Alguns deles são veteranos, como Capitão América, Homem de Ferro, Homem-Aranha, Mulher-Hulk e outros mais. Também há aqueles novatos que mal podem esperar pra sair por aí combatendo o crime e de que quebra encontrar também super-vilões. Só que o governo não aceita mais isso. Geralmente quando existem embates entre os mocinhos e bandidos, morrem pessoas inocentes. Crianças na rua ou em escolas, velhotes em praças, mulheres indo ao mercado, homens atravessando o bairro. Não importa o que a população esteja fazendo, é comum sobrar algumas explosões e os levarem ao túmulo...
Sendo assim, o governo decide registrar os heróis, pagar salário, torná-los controláveis, ou seja, virarem funcionários públicos. Obviamente não é todo herói que vai aceitar se sujeitar a um bando de políticos, ainda que aos olhos do povo essa seja a escolha certa. Então o Homem de Ferro lidera um montante de personagens que vão caçar os demais que veem o Capitão América como o líder revolucionário. O Capitão não aceita essa imposição e prefere lutar para ver seus amigos em liberdade. Mas, aí a guerra estoura, há mortes, alguns mudam de lado, outros simplesmente preferem ficar neutros.
Guerra Civil é uma daquelas (poucas) boas estórias da Marvel na primeira década do ano 2 mil. A saga ocupou dezenas de revistas, mas o foco principal, são apenas 7 capítulos. O desenho é bonito, as cores vibrantes e com grandes diálogos. Acho que foi a última grande saga da editora que realmente mexeu com os alicerces de um de seus universos.
Aí fica a dúvida pra os leitores e leitoras: ficar ao lado do Capitão, querendo proteger a identidade dos heróis?! Ou se aliar ao Homem de Ferro e todo o planeta saber quem é você por detrás de uma máscara?! Além dos heróis lutarem entre si, muitos vilões são convocados para dar apoio de forma forçada pelo lado do governo. No entanto, também têm aqueles que se revelam como aliados do time do Capitão.
Só é uma pena que os sete capítulos principais sejam curtos. Já o final te faz querer saber o que ocorre depois...

Nota: 10

PS - eu fiquei ao lado do Capitão. :v

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/L-L-Santos-254579094626804/?fref=ts
Alanna. 03/05/2016minha estante
Não sei se você já leu, mas depois pesquisa a versão em livro. Está na minha meta de leitura, e eu ainda não li, mas meus amigos que leram disseram que é uma versão muito boa.


Luciano Luíz 03/05/2016minha estante
A versão do livro em prosa vou deixar passar. Sabe, to numa situação econômica meio complicada. :D Mas, quem sabe um dia. :v


Alanna. 04/05/2016minha estante
Tô pra te falar que não é muito caro não.... tem desse livro em banca de jornal, custando 9,90. Mas eu te entendo, eu também to sem comprar livro a um tempão... enfim, foi só uma sugestão.


Luciano Luíz 04/05/2016minha estante
^_^




Fabio 02/05/2016

Guerra de ideias
Uma das sagas de maior sucesso do Universo Marvel, lançada em 2006 / 2007 o evento vem repercutindo 10 anos depois, agora com o lançamento do filme do Capitão America 3. Acompanhei HQs até a época que a Abril parou de publicar, daí em diante, me afastei comprando esporadicamente. A ultima saga que me lembro de ter lido, foi a Saga do Clone, do Homem Aranha. Quando saiu Civil War, fiquei na expectativa de um dia ler, e esperei até a oportunidade para ver o filme.

Cai meio de paraquedas, sendo reapresentado a uma miríade de super herói, a começar pelo grupo dos Novos Guerreiros. Grupo formado por jovens com super poderes, que tem representado no integrante Speedball a marca da adolescência. Mas essa turma já era assim em 1997, quando lia as historias do esqueitista Radical, a jovem prima do príncipe da Atlântida Namorita, e o já citado Speedball. E ler sobre eles quase 20 anos depois na mesma pegada, deu aquele primeiro baque: Essa turma não envelhece não? Não! Nos quadrinhos ninguém envelhece. Provavelmente estou em um universo diferente daquele dos adolescentes super poderosos de 1997. O que mudou aqui foi a atualização para o nosso tempo, ou melhor, para o tempo de 2006. Os Reality Shows e a audiência.

Um assunto também abordado no atual Batman Vs Superman, as consequências dos super seres em meio a população. Diferente dos seriados japonês da década de 80, onde os combates aconteciam sempre numa mesma pedreira, ou dos quadrinhos da mesma época que uma cidade era destruída inúmeras vezes e continuava intacta na edição seguinte, agora a população começou a reclamar, e trouxe os heróis para mais próximo dos humanos. Sim, eles causam problemas nas cidades. Destoem prédios, causam engarrafamentos, matam pessoas e espalham doenças. Este é o estopim para a Guerra Civil. Em meio a inúmeros questionamentos que a HQ apresenta, um deles e talvez o principal é: De quem é o planeta, e quem deve se subjugar ao outro. Isso fica bem claro que a Terra é dos humanos, mas é porque os heróis querem, pois eles poderiam exterminar os humanos e viver em sociedade eles mesmos como uma nova raça, uma população bem menor, porem bem superior. Mas isso é enredo para outra historia. Voltando novamente para o titulo em questão, os heróis estão aqui para servir, e como bom servidor, devem se identificar e parar de causar tanto problema. Aí que começa a briga. A diferença de opiniões.

Um dos méritos desta revista é colocar em combate não os músculos e poderes dos heróis, mas seus ideais, suas opiniões e seus pensamentos. Levar o leitor médio de HQ a outro nível de leitura, não apenas observar belos desenhos e cenas épicas de batalha, mas refletir questões insolúveis, questões nas quais os dois lados estão certos, ou errados. Questões que extrapola a HQ e viram discussão. Talvez este tenha sido o grande sucesso de Guerra Civil.

Muito mais que o Grupo do Capitão America contra o grupo do Homem de Ferro, muito mais que o combate entre dois amigos, a revista propõe um combate de ideias, e essas ideias sim, pode interagir com o leitor, o fazendo tomar parte de um dos lados, sem deixar de refletir o outro. É uma HQ que trata de política.

Assim que a terminei, questionei o roteiro de acordo com que conhecia dos heróis, ( lembrando que meus conhecimentos vão até o ano de 2000) mas para mim, o Capitão sempre foi o Soldado, o Super Soldado. Ele representa a America ao vestir sua própria bandeira, enfim, ele é a personificação do Estado. Já o Homem de Ferro representa a iniciativa privada, o empresário bem sucedido, que tem sua grande corporação. Ele vende equipamentos para o Estado, e não se limita a vender apenas para os EUA. O mais lógico seria o Capitão recrutando os heróis, e o Homem de Ferro brigando pelo contrario. Mas é aí que entra a esperteza do roteirista Mark Millar. Ao colocar o Capitão America contra a ideia de alistamento ( coisa que ele já é) ele trás a disputa para o campo das ideias, pois o Capitão refuta não a favor de seu país, mas sim a favor de um ideal, o ideal de liberdade. Mesmo sendo um soldado, suas convicções vão alem da instituição que jurou defender, e acaba por amotinar contra o que jurou lutar.

Por outro lado, para levar o Homem de ferro para o ao lado contrario o roteirista utiliza da ferramenta do sofrimento civil, da perda, da morte de inocentes. Não foi tão genial como a justificativa do bandeiroso, mas é plausível, apesar de clichê, alem de ficar um pouco chato, meio que politicamente correto.

Aí a revista sobe mais um patamar. A liberdade VS o politicamente correto. Será que um garoto poderia vestir uma roupa verde e sair na rua dando porrada nos mau feitores? E se ele tivesse que se alistar, como justificar que seu poder é a indignação aliados a vontade de ajudar o outro? Mas isso não é politicamente correto, provavelmente seria preso. O que acredito que aconteça na nossa realidade.

Talvez por isso, Guerra Civil seja muito mais uma HQ do Capitão America, até porque, quem recruta super vilões é o Estado. Quem quer punir é o Estado. Já o Capitão é o que toma porrada, é o que esconde e é reprimido. Imaginava um embate mais justo, mas o roteirista escolheu seu lado, mas nem por isso a HQ deixou de ser ótima. Apesar de que, eu tinha mais expectativas, talvez por ler tudo de uma vez, não vivenciei os impactos de cada edição para quem leu em seu lançamento. Assim como não li nada de suas repercussões posteriores.

Quanto à arte, acho que as cores que trouxe o grande mérito neste quesito, conseguiu passar bem os climas de tensão. Já os desenhos, alguns enquadramentos são lindos, outros desenhos eu achei um pouco chapados, mas no geral acima da média.

Enfim, agora posso assistir ao filme já sabendo que pouca coisa vai ser aproveitada da HQ alem do nome e da disputa entre dois heróis. Acho difícil colocar toda essa discussão de ideias em pouco mais de duas horas de filme, ainda mais tendo que priorizar as cenas de ação, já que é o que todo mundo quer ver.
Maria 10/05/2016minha estante
SENSACIONAL sua resenha!
Você exprimiu em palavras o que estava em meu campo de pensamento após ler essa HQ!
Obrigada!


Fabio 07/04/2017minha estante
Obrigado Maria!




Rose 29/04/2016

Guerra Civil começa antes mesmo deste impasse liderado por Capitão América e Homem de ferro.
Com eventos aleatórios, entre eles a destruição de Las Vegas causado por um incontrolável Hulk, e que acaba causando a morte de vários inocentes. O medo da população vem crescendo...
Isso chega ao ápice quando um grupo de heróis, ou na minha opinião, pseudo-heróis, que estavam participando de um realy show para conseguirem fama, causaram a morte de centenas de pessoas, entre eles muitos estudantes. Tudo isso, apenas para filmarem algumas cenas de luta com alguns vilões de peso.
A opinião pública caiu de boca, exigindo um maior controle em cima dos super heróis. O governo acuado acabou baixando uma lei onde todos os heróis mascarados teriam que mostrar sua identidade secreta, fazendo um cadastro e passando por um treinamento mais adequado. Seria uma espécie de registro de todos os super-heróis, e quem não aceitasse seria preso. O governo tinha o apoio da população que estava amendrontada e revoltada com os últimos acontecimentos. É aqui que as coisas acontecem.
De um lado temo Tony Starck (Homem de Ferro) liderando os heróis que apoiam o plano do governo, mesmo não sendo totalmente a favor de terem suas identidades reveladas, mas entendem que algo precisa ser feito e algumas mudanças são necessárias.
Do outro lado temos o Capitão América (Steve Roger) liderando os que são contra esta proposta e a se submeterem aos comandos do governo.
Com o registro dos super-heróis aprovado pelo congresso, uma verdadeira caçada começa, e aqueles que são contra, começam a serem presos.
O Capitão América está desaparecido, e coordenando uma contra ofensiva. Ele é o principal alvo daqueles que aprovam o registro, pois sabem da força e da capacidade dele.
Tentando fazer tudo na paz e para mostrar o lado benéfico do registro, Tony Starck convence o Homem Aranha a mostrar sua identidade,
Os dois lados tem suas crenças e suas dúvidas. Ambos tem razão em suas opiniões, e é claro que algo deve ser feito. O problema é a falta de um debate maior sobre o problema, pois é claro que os heróis não devem ficar impunes a atos inconsequentes, mas também é claro que revelar as identidades secretas renderiam outros tantos problemas e perigos.
Mas a conversa ou o debate não acontece da forma que deveria, e o problema toma dimensões que mesmo nossos heróis não calculavam, e uma verdadeira guerra é declarada. Onde há guerra, há baixas, e nossos heróis começam a questionar suas opiniões e posições.
Logo eles que juraram defender a lei, a liberdade e os mais fracos estão em uma luta onde não existe um lado 100% certo, e todos os dois lados tem muito a perder.
Quando as coisas parecem caminharem para um fim trágico, é a população que pula na frente em defesa do que eles querem e acreditam, abrindo os olhos para a luta sem sentido que estava acontecendo.
É na hora H que conhecemos s verdadeiros líderes, aqueles que sabem reconhecerem quando e porquê recuar. Não existem vergonha em trocar de opinião, ou de cometer um erro, mesmo que este não seja um erro totalmente sem sentido.
Se eles juraram proteger a população, é ela que devem vim em primeiro lugar em suas decisões, sejam elas quais forem.
O livro está incrível, com desenhos muito bem feitos e nossos heróis bem retratados. Li antes da estréia do filme, então não posso fazer a comparação entre os dois. Alguém já leu? Gostou?

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/
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Jaqueline 21/04/2016

Ótimo
HQs são ótimas! Vou investir na área.A leitura é muito rápida, a gente fica na bad mais rápido. Rs
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spoiler visualizar
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Cilmara Lopes 27/03/2016

Ótima história!
Como uma cidadã logicamente ficaria do lado do Tony Stark.
Porém, como leitora é bem complicado tomar partido de algum lado, pois cada um luta pelo que acredita com bases bem sólidas. Argumentos plausíveis, porém acho que no geral poderia ter aprofundado mais os pontos do lado do Capitão América, o enredo tende ao homem de ferro; essa é a minha única ressalva. Fica bem nítido que o lado dele é o mais correto para a população.
Observei mesmo em poucas passagens o quanto o Dr. Estranho é sábio: Quando o vigia o questiona qual é a finalidade de sua prece (jejum). ele responde: "Pela vitória que seja melhor para a humanidade, meu amigo...e que derrame menos sangue esta noite".
Apreciei a arte do Steve Mcniven, há páginas duplas muito bem elaboradas.
Fiquei com menos vontade ainda de assistir o filme pois será impossível atingirem esta qualidade,pois o elenco será bem desfalcado sem os x-men, por exemplo.
Enfim, leiam, vale á pena!
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Ana Lícia 15/02/2016

Vários sentimentos nesta HQ sensacional.
A história começa com um grupo de jovens super-heróis que querem ficar famosos, então eles decidem fazer uma operação, mas neste ataque acaba acontecendo uma tragédia, pois ao encurralarem Nitro, ele provoca uma explosão perto de uma escola matando várias crianças. Sendo que a população e o governo já estavam no limite com os superseres. Pois Hulk já havia feito alguns estragos. E Wolverine, bom, conhecemos bem. Haha. Pavio curto. Então dá para perceber que as pessoas não estão satisfeitas.
Depois da tragédia, alguns heróis vão para o local ajudar no resgate, tentando encontrar sobreviventes, estão presentes Golias, Miss Marvel, Wolverine, Capitão America, Homem de ferro, Ciclope, Scott entre outros.

Mas as coisas só pioram para o lado dos heróis. No velório uma mãe de uma das vitimas agride Tony Stark verbalmente, dizendo que a culpa é dele por financiar os vingadores. Em um bar Tocha Humana é agredido por populares. As coisas começam fugir do controle. O governo oferece uma alternativa que é o Registro dos super-heróis, onde eles teriam que mostrar sua verdadeira identidade. Alguns heróis não possuem identidade secreta como o Quarteto Fantástico. A confusão começa quando Capitão América vira procurado, ele entra na ilegalidade com um grupo de superseres que são contra o registro, assim Tony e outros heróis que são a favor do registro ficam do lado do governo.

E assim começa uma sucessão de desentendimentos, confronto e perdas. Uma guerra desnecessária entre amigos. Parece que todos perdem a razão e pensam apenas em si mesmo. O dialogo fica em segundo plano e a pancadaria em primeiro lugar.

O mais interessante da história foi ver a transformação destes super-heróis, o ponto de vista de cada um. Não consegui escolher um lado, Capitão ou Homem de ferro, pois cada um estava lutando pelo que acreditava. Mas eu como cidadã, com certeza ficaria assustada com vários mascarados com super poderes fazendo o que bem entendem. Infelizmente em qualquer profissão, sempre tem alguém para queimar o filme, fazer bobagens e prejudicar a categoria.

O homem–aranha vai ser muito importante nesta guerra, assim como Thor, para o bem ou para o mal. Vai depender do seu ponto de vista. Confesso que em alguns momentos senti vontade de bater nos dois líderes desta bagunça, e sentá-los de frente e colocarem para conversar, para eles refletirem sobre tudo que estava acontecendo. Pois guerra só traz dor e perda e eles vão sentir isto na pele.
Um personagem que me representou nesta história foi Dr. Estranho. O mais sensato e que me ganhou em apenas duas páginas, com duas frases. Quanto ao filme, estou sem expectativas, para poder ser surpreendida, pois sei que será diferente da HQ, mas espero gostar tanto, quanto gostei da leitura.

A HQ é de capa dura e lindíssima. Uma trama envolvente, emocionante, com surpresas a cada página e com diálogos muito inteligentes. Fazendo-nos refletir em muitos momentos. Vamos nos apaixonar ainda mais por alguns personagens que já gostávamos, vamos nos apaixonar por novos personagens. Adorei o crescimento de todos, sofri com a perda de alguns, e o mais triste foi a perda de algumas amizades. Porque com certeza ninguém será o mesmo depois desta Guerra.

“Pela vitória que seja melhor para humanidade, meu amigo... e que derrame menos sangue esta noite.”

Imagens no blog.

site: http://livrosfilmeseencantos.blogspot.com.br/2016/02/guerra-civil-de-mark-millar-e-steve.html
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Seiichi 23/01/2016

Guerra Civil no universo HQ e provavelmente no cinema
Neste belo encadernado com caprichosas páginas em papel de fotografia, a famosa história que envolve os dois principais personagens da equipe original dos Vingadores, Capitão América e Homem de Ferro, se desenrola seguindo a trama que se desenvolveu nas HQs na década de 80.
A história conta como uma ação desastrosa de uma jovem equipe de heróis se torna o ponto de partida para um registro imposto pelo governo e apoiado pela SHIELD, para que todos os super heróis sejam devidamente fichados e conhecidos, acabando assim com a identidade secreta.
De um lado está Tony Stark, atual dirigente da SHIELD e do lado do governo, e do lado rebelde e contra o registro está Steve Rogers e os heróis que se negam a revelar a sua identidade.
Com um tema político forte, o ponto alto da trama se dá quando o Homem Aranha vêm a público e retira a sua máscara, em apoio ao Homem de Ferro.
Nos cinemas, o filme sobre esta história será lançado em 2016, mas muito será modificado. O filme marca a aparição do novo Homem Aranha do universo Marvel, assim como a estréia de novos personagens na franquia e solo.
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Debb Cabral 22/01/2016

O Gato leu: Guerra Civil
Na trama, um grupo de heróis adolescentes provoca uma situação desastrosa. A confiança das pessoas nos super-heróis, que já estava abalada por eventos anteriores, se torna quase inexistente. Com isso, o governo norte-americano decide aprovar a chamada Lei de Registro, que obriga a todos os heróis a revelarem sua identidade e passar por treinamento, tornando-se assim uma super-força policial. Quem for contra isso será caçado.

Dados os acontecimentos, alguns heróis, como o Homem de Ferro, decidem apoiar a causa, outros, encabeçados pelo Capitão América, se opõem e consideram essa lei uma afronta à liberdade.

A partir dai uma verdadeira guerra se inicia. Esse acontecimento é muito forte e polêmico, com impacto em todo o universo Marvel.

Guerra Civil é uma história madura. Colocar os heróis em lados distintos, sem enfrentando e até morrendo ou matando os seus amigos por aquilo que acreditam não é algo simples.

site: Leia mais em: http://gatoqueflutua.com.br/2016/01/08/o-gato-leu-guerra-civil-resenha/
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