/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/11665021/A_SEGUNDA_VIDA_DE_MISSY_160756747611665021SK1607567477B.jpg "A Segunda Vida de Missy")
Resenhas - A Segunda Vida de Missy
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Hayra.Oliveira 09/06/2021
Encantador
Comecei a ler esse livro com as expectativas muito baixas, pois a sinopse e o tema não fazem muito o meu estilo literário, mas pra a minha surpresa o livro me tocou muito.
Beth Morrey narra a vida de Missy com muita maestria e sensibilidade, fazendo com que a gente reflita sobre nós mesmos.
Tive muita empatia pela MIssy, suas muitas frustrações e arrependimentos me tocaram muito e em vários momentos eu chorei, por outro lado também senti felicidade e contentamento quando percebíamos a evolução e mudança na sua vida.
Encantador
Comecei a ler esse livro com as expectativas muito baixas, pois a sinopse e o tema não fazem muito o meu estilo literário, mas pra a minha surpresa o livro me tocou muito.
Beth Morrey narra a vida de Missy com muita maestria e sensibilidade, fazendo com que a gente reflita sobre nós mesmos.
Tive muita empatia pela MIssy, suas muitas frustrações e arrependimentos me tocaram muito e em vários momentos eu chorei, por outro lado também senti felicidade e contentamento quando percebíamos a evolução e mudança na sua vida.
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Thiarlley 14/03/2021
E se a gente normalizar personagens principais com mais de 60 anos?
No início do livro, temos a impressão de Missy ser uma pessoa amargurada, chata. Criamos um estereótipo de idosa cabeça-dura, sem amigos, que vive apenas por não estar morta. Ao longo das páginas e capítulos, que não seguem uma ordem cronológica, entendemos sua trajetória, com focos em diversas fases de sua vida, desde a infância até a faculdade, casamento e gravidezes de seus filhos.
Confesso que essas idas e vindas ao passado me encantaram muito. Entender os contextos de cada época é fundamental para que o leitor entenda as decisões de Missy, mesmo que desaprove o que a personagem escolheu ao longo de sua vida. Com uma vida em segundo plano, tendo sempre a sombra do sucesso do marido e as obrigações de mãe e esposa para ofuscá-la, Missy se vê sem rumo agora que não tem o marido ao seu lado, brigou com a filha mais velha e o filho mais novo se mudou para a Austrália, levando seu precioso neto.
Acompanhar o recomeço de Missy é sensível e tocante. Sair da velha rabugenta que passa dias bebendo xerez em casa para a mulher sorridente, com desejo de viver, traçando metas, conhecendo pessoas é incrível. O livro apresenta, ainda, vários plotwits de enredo que se encaixam bem na história, sem que sejam forçados, apresentando surpresa ao leitor que se acostuma com o descobrir leve, mas ao mesmo tempo profundo, da vida de Missy.
Todos nós convivemos com pessoas idosas e almejamos chegar a terceira idade com lucidez e saúde, mas sabemos as limitações físicas e emocionais que envolvem a idade. Ler uma personagem principal com 79 anos foi importante para entender nossos avós, nossos pais e a nós mesmos, quando chegarmos lá. Precisamos, antes de tudo, tirar o véu da rabugice e compreender os outros como pessoas: que sentem, que choram, que amam, que recomeçam, sem o conceito pré-estabelecido que envolve a idade. E a leitura de “A segunda vida de Missy” é uma boa maneira de começar a pensar nisso.
site: http://www.apenasfugindo.com/2020/12/resenha-51-segunda-vida-de-missy-beth.html
E se a gente normalizar personagens principais com mais de 60 anos?
No início do livro, temos a impressão de Missy ser uma pessoa amargurada, chata. Criamos um estereótipo de idosa cabeça-dura, sem amigos, que vive apenas por não estar morta. Ao longo das páginas e capítulos, que não seguem uma ordem cronológica, entendemos sua trajetória, com focos em diversas fases de sua vida, desde a infância até a faculdade, casamento e gravidezes de seus filhos.
Confesso que essas idas e vindas ao passado me encantaram muito. Entender os contextos de cada época é fundamental para que o leitor entenda as decisões de Missy, mesmo que desaprove o que a personagem escolheu ao longo de sua vida. Com uma vida em segundo plano, tendo sempre a sombra do sucesso do marido e as obrigações de mãe e esposa para ofuscá-la, Missy se vê sem rumo agora que não tem o marido ao seu lado, brigou com a filha mais velha e o filho mais novo se mudou para a Austrália, levando seu precioso neto.
Acompanhar o recomeço de Missy é sensível e tocante. Sair da velha rabugenta que passa dias bebendo xerez em casa para a mulher sorridente, com desejo de viver, traçando metas, conhecendo pessoas é incrível. O livro apresenta, ainda, vários plotwits de enredo que se encaixam bem na história, sem que sejam forçados, apresentando surpresa ao leitor que se acostuma com o descobrir leve, mas ao mesmo tempo profundo, da vida de Missy.
Todos nós convivemos com pessoas idosas e almejamos chegar a terceira idade com lucidez e saúde, mas sabemos as limitações físicas e emocionais que envolvem a idade. Ler uma personagem principal com 79 anos foi importante para entender nossos avós, nossos pais e a nós mesmos, quando chegarmos lá. Precisamos, antes de tudo, tirar o véu da rabugice e compreender os outros como pessoas: que sentem, que choram, que amam, que recomeçam, sem o conceito pré-estabelecido que envolve a idade. E a leitura de “A segunda vida de Missy” é uma boa maneira de começar a pensar nisso.
site: http://www.apenasfugindo.com/2020/12/resenha-51-segunda-vida-de-missy-beth.html
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Alice 15/06/2021
Razoável
De todas as leituras que fiz, essa foi a que menos me prendeu e que menos gostei. Teve sim seus pontos legais, seus ensinamentos e partes emocionantes, mas não consegui me apegar e gostar muito.
?Se você quer mesmo uma coisa, tem que se agarrar a ela. Não desista. Agarre-se como se sua vida dependesse disso.?
Razoável
De todas as leituras que fiz, essa foi a que menos me prendeu e que menos gostei. Teve sim seus pontos legais, seus ensinamentos e partes emocionantes, mas não consegui me apegar e gostar muito.
?Se você quer mesmo uma coisa, tem que se agarrar a ela. Não desista. Agarre-se como se sua vida dependesse disso.?
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Grailson 28/07/2021
Sensível e cativante
A segunda vida de Missy, com toda certeza é um daqueles livros que marcam quem pegar para ler. Com uma história emocionante, deixa várias lições ao longo da leitura.
Com toda certeza, é possível identificar-se com as questões de Missy, mesmo diante de toda diferença de idade que possa existir entre ela e o leitor.
Sensível e envolvente, uma leitura para arrancar lágrimas e deixar reflexões valiosas, dentre elas, a certeza de que sempre há novos começos ao longo da vida.
Sensível e cativante
A segunda vida de Missy, com toda certeza é um daqueles livros que marcam quem pegar para ler. Com uma história emocionante, deixa várias lições ao longo da leitura.
Com toda certeza, é possível identificar-se com as questões de Missy, mesmo diante de toda diferença de idade que possa existir entre ela e o leitor.
Sensível e envolvente, uma leitura para arrancar lágrimas e deixar reflexões valiosas, dentre elas, a certeza de que sempre há novos começos ao longo da vida.
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Thalita Souza 24/08/2022
Cativante e emocionante!
A escrita da autora é bastante melancólica e esse clima combina bastante com a história apresentada. Intercalando entre sua rotina atual e suas lembranças, vamos conhecer uma mulher que muito se anulou pelo seu marido e sua família, e agora que se encontra sozinha, não sabe bem o que fazer com essa liberdade. Missy é uma mulher de personalidade determinada e carismática, com uma língua afiada, e você vai descobrindo esse lado dela ao longo da sua história.
Os personagens secundários são de extrema importância para a história, já que eles são os responsáveis por Missy abrir os olhos e também trazer um pouco de felicidade e alegria pra sua vida. Mas o destaque mesmo vai para a cachorra Bobby, que foi a responsável por salvar Missy de continuar sozinha e reclusa pelo resto de sua vida.
A história em si não tem muitas reviravoltas e ações, mas é bem emocionante e tem um bom equilíbrio entra o drama e a comédia. Você se sente um espectador, ao mesmo tempo um ouvinte do seu passado. Muito da Missy atual é influenciado por suas decisões no passado e isso faz com que ela carregue um misto de culpa e amargura consigo mesma. Com o carinho e atenção de todos ao seu redor, ela vai aprendendo a se perdoar a si mesma.
Cativante e emocionante!
A escrita da autora é bastante melancólica e esse clima combina bastante com a história apresentada. Intercalando entre sua rotina atual e suas lembranças, vamos conhecer uma mulher que muito se anulou pelo seu marido e sua família, e agora que se encontra sozinha, não sabe bem o que fazer com essa liberdade. Missy é uma mulher de personalidade determinada e carismática, com uma língua afiada, e você vai descobrindo esse lado dela ao longo da sua história.
Os personagens secundários são de extrema importância para a história, já que eles são os responsáveis por Missy abrir os olhos e também trazer um pouco de felicidade e alegria pra sua vida. Mas o destaque mesmo vai para a cachorra Bobby, que foi a responsável por salvar Missy de continuar sozinha e reclusa pelo resto de sua vida.
A história em si não tem muitas reviravoltas e ações, mas é bem emocionante e tem um bom equilíbrio entra o drama e a comédia. Você se sente um espectador, ao mesmo tempo um ouvinte do seu passado. Muito da Missy atual é influenciado por suas decisões no passado e isso faz com que ela carregue um misto de culpa e amargura consigo mesma. Com o carinho e atenção de todos ao seu redor, ela vai aprendendo a se perdoar a si mesma.
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Isaac 01/09/2022
diferente
Pensei que ia seguir uma linha, mas foi diferente. Achei a temática relevante e muito instigante, me levando a diversos questionamentos.
diferente
Pensei que ia seguir uma linha, mas foi diferente. Achei a temática relevante e muito instigante, me levando a diversos questionamentos.
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Cinthia Hiromi 31/12/2020
Às vezes é bom dar uma chance
Eu pensei que seria uma leitura "bleh", o começo foi meio arrastado, maaas as coisas mudaram quando Bobby apareceu (cachorrinha fofa!!).
Obs.: não é spoiler, porque na capa ela aparece (Bobby)
Mudanças acontecem dentro e fora de Missy.
(Suspiro)
As últimas 40 páginas foi chororô mesmo! Me fez sentir que a leitura arrastada do começo foi uma fase, mas que valeu a pena seguir com a leitura. ^^"
Às vezes é bom dar uma chance
Eu pensei que seria uma leitura "bleh", o começo foi meio arrastado, maaas as coisas mudaram quando Bobby apareceu (cachorrinha fofa!!).
Obs.: não é spoiler, porque na capa ela aparece (Bobby)
Mudanças acontecem dentro e fora de Missy.
(Suspiro)
As últimas 40 páginas foi chororô mesmo! Me fez sentir que a leitura arrastada do começo foi uma fase, mas que valeu a pena seguir com a leitura. ^^"
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Katia Góes 03/05/2021
Para aquecer o coração...
Recebi este livro do Clube Intrínsecos e quando li, pensei na importância dos livros que abordam a vida na terceira idade, um tema importante e é preciso ser mais conversado. A sociedade, no geral, exclui naturalmente os mais velhos do mercado de trabalho, de consumo e da vida social.
O livro é narrado por Missy, uma mulher simples, calada e introspectiva, que abandonou sua carreira como bibliotecária/arquivista para virar dona de casa em tempo integral. O marido não gostava que ela trabalhasse fora. Hoje, ela enxerga o quanto seria importante ter exercido sua profissão. Falta-lhe um objetivo de vida. O livro traz esta reflexão importante, para as mulheres que renunciam a suas carreiras e se dedicam totalmente a família.
A solidão dela nos comove. O comportamento de seus filhos, já adultos, casados, com suas vidas e suas responsabilidades, é relapso. Eles não têm tempo para dedica-la, já que moram em outra cidade, ou no caso do filho, em outro país. Achei falta de sensibilidade dos dois, o fato deles não tentarem estar mais presentes, telefonar mais, verificar se a mãe precisava de alguma ajuda... A minha mãe mora em outra cidade, e nesses tempos de pandemia, é bem complicado, mais nem que seja para levar ?carão? eu falo com ela todos os dias, estamos sempre conectadas!!! Hahahahahah...
A melhor parte dessa história, é a chegada da cadela Bob na vida de Missy. É linda a relação das duas, principalmente, o jeito meio desajeitado de Missy. No início ela reluta, mas Bobby logo a conquista.
Outro aspecto abordado no livro, é a importância das amizades! Como um ciclo de amigos é importante para termos com quem conversar, se divertir ou apenas a companhia de outras pessoas no dia a dia.
Na minha opinião, é uma leitura IMPORTANTE para todos! Sensível, que precisa ser lida de coração aberto. Uma história repleta de falhas, erros, de coisas não ditas e até de desesperança. Porém, repleta de amizade, segundas chances e muito amor. Mostra a importância de se estender a mão ao próximo, da empatia, muitas vezes, com os desconhecidos. Um livro lindo!! Sugiro que parem o que estiverem fazendo agora, leia-o e encante-se!!!
Para aquecer o coração...
Recebi este livro do Clube Intrínsecos e quando li, pensei na importância dos livros que abordam a vida na terceira idade, um tema importante e é preciso ser mais conversado. A sociedade, no geral, exclui naturalmente os mais velhos do mercado de trabalho, de consumo e da vida social.
O livro é narrado por Missy, uma mulher simples, calada e introspectiva, que abandonou sua carreira como bibliotecária/arquivista para virar dona de casa em tempo integral. O marido não gostava que ela trabalhasse fora. Hoje, ela enxerga o quanto seria importante ter exercido sua profissão. Falta-lhe um objetivo de vida. O livro traz esta reflexão importante, para as mulheres que renunciam a suas carreiras e se dedicam totalmente a família.
A solidão dela nos comove. O comportamento de seus filhos, já adultos, casados, com suas vidas e suas responsabilidades, é relapso. Eles não têm tempo para dedica-la, já que moram em outra cidade, ou no caso do filho, em outro país. Achei falta de sensibilidade dos dois, o fato deles não tentarem estar mais presentes, telefonar mais, verificar se a mãe precisava de alguma ajuda... A minha mãe mora em outra cidade, e nesses tempos de pandemia, é bem complicado, mais nem que seja para levar ?carão? eu falo com ela todos os dias, estamos sempre conectadas!!! Hahahahahah...
A melhor parte dessa história, é a chegada da cadela Bob na vida de Missy. É linda a relação das duas, principalmente, o jeito meio desajeitado de Missy. No início ela reluta, mas Bobby logo a conquista.
Outro aspecto abordado no livro, é a importância das amizades! Como um ciclo de amigos é importante para termos com quem conversar, se divertir ou apenas a companhia de outras pessoas no dia a dia.
Na minha opinião, é uma leitura IMPORTANTE para todos! Sensível, que precisa ser lida de coração aberto. Uma história repleta de falhas, erros, de coisas não ditas e até de desesperança. Porém, repleta de amizade, segundas chances e muito amor. Mostra a importância de se estender a mão ao próximo, da empatia, muitas vezes, com os desconhecidos. Um livro lindo!! Sugiro que parem o que estiverem fazendo agora, leia-o e encante-se!!!
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Sheila.Oliveira 19/08/2021
Que livro!!
Delicia de estória!
Missy foi mae e esposa durante tanto tempo que esqueceu de quem era ela sem esses títulos, quando sua velhice chegou ela teve que se reencontrar e isso acontece de maneira tao natural que ela mesma não percebe como.
Lindo mesmo!
Que livro!!
Delicia de estória!
Missy foi mae e esposa durante tanto tempo que esqueceu de quem era ela sem esses títulos, quando sua velhice chegou ela teve que se reencontrar e isso acontece de maneira tao natural que ela mesma não percebe como.
Lindo mesmo!
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Aline ig @escape.abacharel 04/03/2023
Para ler e reler... amei a Missy.
O livro conta a história de Missy, uma velhinha com 78 anos. Aqui temos uma senhorinha solitária, que tem dois filhos, mas que moram longe dela. Além do marido que ela amou e sempre vai amar, que também não está mais com ela.
Missy é uma pessoa que ama crianças, mas tem um pavor de quando elas se tornam crescidas. rs Ela evita o maior contato possível com adultos e é por isso que acaba passando a maioria de seus dias em sua grande casa contemplando a sua solidão.
Essa obra é bem fluida por ser narrada em diferentes épocas da vida de Missy. O livro vai e volta no passado, contando como ela se apaixonou e, em 1959, casou-se com o homem que amava. Olhando em retrospecto, Missy consegue perceber que ela dedicou toda sua vida à família e suprimiu qualquer ideia de carreira em função do sucesso do marido.
Agora, velha e sozinha, ela tem que romper essas barreiras da antissociabilidade. Ela começa a se encontrar com Sylvia e Angela (esta última possui um lindo filho chamado Otis). Com o tempo, as três acabam se tornando amigas.
E é aí que sua vida muda drasticamente quando Angela diz para Missy adotar um cachorro, a fim de que ela não fique tão sozinha em sua casa. Além disso, ele poderia servir como proteção para a casa (se a cachorra não fosse tão dócil e pedisse carinho toda hora rs).
Amei demais a leitura da obra de Beth Morrey. É o primeiro livro da autora e já quero ler mais livros dela, se for sair mais. É um livro com uma história que parece ser real, bem emocionante e que nos toca muito. Para os apaixonados por cachorros, vão gostar ainda mais desse livro! Recomendo muito.
É o primeiro livro do Intrínsecos que eu li e amei a edição! Agora tenho que ler outros que estão aqui... rs Comprei vários livros do Intrínsecos depois que o clube acabou, podendo aproveitar as promoções!
site: https://www.instagram.com/p/CpYAoaRL4J_/
Para ler e reler... amei a Missy.
O livro conta a história de Missy, uma velhinha com 78 anos. Aqui temos uma senhorinha solitária, que tem dois filhos, mas que moram longe dela. Além do marido que ela amou e sempre vai amar, que também não está mais com ela.
Missy é uma pessoa que ama crianças, mas tem um pavor de quando elas se tornam crescidas. rs Ela evita o maior contato possível com adultos e é por isso que acaba passando a maioria de seus dias em sua grande casa contemplando a sua solidão.
Essa obra é bem fluida por ser narrada em diferentes épocas da vida de Missy. O livro vai e volta no passado, contando como ela se apaixonou e, em 1959, casou-se com o homem que amava. Olhando em retrospecto, Missy consegue perceber que ela dedicou toda sua vida à família e suprimiu qualquer ideia de carreira em função do sucesso do marido.
Agora, velha e sozinha, ela tem que romper essas barreiras da antissociabilidade. Ela começa a se encontrar com Sylvia e Angela (esta última possui um lindo filho chamado Otis). Com o tempo, as três acabam se tornando amigas.
E é aí que sua vida muda drasticamente quando Angela diz para Missy adotar um cachorro, a fim de que ela não fique tão sozinha em sua casa. Além disso, ele poderia servir como proteção para a casa (se a cachorra não fosse tão dócil e pedisse carinho toda hora rs).
Amei demais a leitura da obra de Beth Morrey. É o primeiro livro da autora e já quero ler mais livros dela, se for sair mais. É um livro com uma história que parece ser real, bem emocionante e que nos toca muito. Para os apaixonados por cachorros, vão gostar ainda mais desse livro! Recomendo muito.
É o primeiro livro do Intrínsecos que eu li e amei a edição! Agora tenho que ler outros que estão aqui... rs Comprei vários livros do Intrínsecos depois que o clube acabou, podendo aproveitar as promoções!
site: https://www.instagram.com/p/CpYAoaRL4J_/
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Mari
12/11/2020
O livro mais lindo!! ???
Aqui nós vamos acompanhar a história de Millicent Carmichael. Que aos 79 anos precisou lidar com a perda de seu marido e com sua solidão. Acabou fazendo incríveis amizades em um dia passeando no parque. Alguns dias depois acabou sendo tutora de uma Cadela linda chamada Bob que era de uma amiga de sua amiga Angela. A partir daí iremos acompanhar uma história emocionante e de um crescimento de uma amizade maravilhosa e cúmplice de uma senhora de 79 anos com uma cadela. ????
12/11/2020O livro mais lindo!! ???
Aqui nós vamos acompanhar a história de Millicent Carmichael. Que aos 79 anos precisou lidar com a perda de seu marido e com sua solidão. Acabou fazendo incríveis amizades em um dia passeando no parque. Alguns dias depois acabou sendo tutora de uma Cadela linda chamada Bob que era de uma amiga de sua amiga Angela. A partir daí iremos acompanhar uma história emocionante e de um crescimento de uma amizade maravilhosa e cúmplice de uma senhora de 79 anos com uma cadela. ????
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 04/02/2021
Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
O que me chamou atenção em A Segunda Vida de Missy é o fato de ser protagonizado por uma idosa. Na época, tinha acabado de finalizar A Troca, que também tem como uma das protagonistas uma idosa. Porém, diferente da alegre e alto-astral Eileen, aqui vamos acompanhar uma senhora reaprendendo a viver.
Ao longo do livro, vamos acompanhar Millicent, mais conhecida como Missy, em sua nova vida. Uma senhora idosa que mora em uma casa enorme, que não tem muito contato com os filhos e o marido ausente. Mas sua vida inteira muda com a chegada de uma cachorra, mãe e seu filho e uma decoradora.
A escrita da autora é bastante melancólica e esse clima combina bastante com a história apresentada. Intercalando entre sua rotina atual e suas lembranças, vamos conhecer uma mulher que muito se anulou pelo seu marido e sua família, e agora que se encontra sozinha, não sabe bem o que fazer com essa liberdade. Missy é uma mulher de personalidade determinada e carismática, com uma língua afiada, e você vai descobrindo esse lado dela ao longo da sua história.
Os personagens secundários são de extrema importância para a história, já que eles são os responsáveis por Missy abrir os olhos e também trazer um pouco de felicidade e alegria pra sua vida. Sylvie, Angela e seu filho Otis são quase como uma nova família para a senhora, mas o destaque mesmo vai para a cachorra Bobby, que é o principal motivo pelo qual ela começou a sair de casa.
A história em si não tem muitas reviravoltas e ações, mas é bem emocionante e tem um bom equilíbrio entra o drama e a comédia. Você se sente um espectador da sua vida, ao mesmo tempo um ouvinte do seu passado. Muito da Missy atual é influenciado por suas decisões no passado e isso faz com que ela carregue um misto de culpa e amargura consigo mesma. Com o carinho e atenção de todos ao seu redor, ela vai aprendendo a se perdoar.
E quando você pensa que está tudo ok, um certo acontecimento na reta final me deixou de coração na mão. Fora uma baita revelação sobre Missy e seu marido, que essa eu realmente não esperava de jeito. É a prova que, mesmo as histórias mais calmas e melancólicas, sempre vai haver algo que irá te surpreender.
A Segunda Vida de Missy é um livro sobre como viver, não importa sua idade. O nome em inglês, Saving Missy (Salvando Missy), também combina bastante com a história, já que a cachorra Bobby foi responsável por salvar Missy de continuar sozinha e reclusa pelo resto de sua vida.
site: https://www.balaiodebabados.com.br/2021/02/resenha-635-a-segunda-vida-de-missy.html
04/02/2021Originalmente postada em https://www.balaiodebabados.com.br/
O que me chamou atenção em A Segunda Vida de Missy é o fato de ser protagonizado por uma idosa. Na época, tinha acabado de finalizar A Troca, que também tem como uma das protagonistas uma idosa. Porém, diferente da alegre e alto-astral Eileen, aqui vamos acompanhar uma senhora reaprendendo a viver.
Ao longo do livro, vamos acompanhar Millicent, mais conhecida como Missy, em sua nova vida. Uma senhora idosa que mora em uma casa enorme, que não tem muito contato com os filhos e o marido ausente. Mas sua vida inteira muda com a chegada de uma cachorra, mãe e seu filho e uma decoradora.
A escrita da autora é bastante melancólica e esse clima combina bastante com a história apresentada. Intercalando entre sua rotina atual e suas lembranças, vamos conhecer uma mulher que muito se anulou pelo seu marido e sua família, e agora que se encontra sozinha, não sabe bem o que fazer com essa liberdade. Missy é uma mulher de personalidade determinada e carismática, com uma língua afiada, e você vai descobrindo esse lado dela ao longo da sua história.
Os personagens secundários são de extrema importância para a história, já que eles são os responsáveis por Missy abrir os olhos e também trazer um pouco de felicidade e alegria pra sua vida. Sylvie, Angela e seu filho Otis são quase como uma nova família para a senhora, mas o destaque mesmo vai para a cachorra Bobby, que é o principal motivo pelo qual ela começou a sair de casa.
A história em si não tem muitas reviravoltas e ações, mas é bem emocionante e tem um bom equilíbrio entra o drama e a comédia. Você se sente um espectador da sua vida, ao mesmo tempo um ouvinte do seu passado. Muito da Missy atual é influenciado por suas decisões no passado e isso faz com que ela carregue um misto de culpa e amargura consigo mesma. Com o carinho e atenção de todos ao seu redor, ela vai aprendendo a se perdoar.
E quando você pensa que está tudo ok, um certo acontecimento na reta final me deixou de coração na mão. Fora uma baita revelação sobre Missy e seu marido, que essa eu realmente não esperava de jeito. É a prova que, mesmo as histórias mais calmas e melancólicas, sempre vai haver algo que irá te surpreender.
A Segunda Vida de Missy é um livro sobre como viver, não importa sua idade. O nome em inglês, Saving Missy (Salvando Missy), também combina bastante com a história, já que a cachorra Bobby foi responsável por salvar Missy de continuar sozinha e reclusa pelo resto de sua vida.
site: https://www.balaiodebabados.com.br/2021/02/resenha-635-a-segunda-vida-de-missy.html
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Nana Bastos 24/06/2021
A segunda vida de missy
É uma ótima opção de livro.
lindo e gostoso de se ler, mas não virou meu favorito.
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A segunda vida de missy
É uma ótima opção de livro.
lindo e gostoso de se ler, mas não virou meu favorito.
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Má 06/11/2020
Na primeira oportunidade, leia.
Um livro sobre a superação do luto, a reinvenção, o poder das amizades, a auto confiança (ou a falta dela), sobre amores e sentimento de pertencimento, enfim, sobre a vida real. Faz emocionar e guarda suas surpresas.
Na primeira oportunidade, leia.
Um livro sobre a superação do luto, a reinvenção, o poder das amizades, a auto confiança (ou a falta dela), sobre amores e sentimento de pertencimento, enfim, sobre a vida real. Faz emocionar e guarda suas surpresas.