Cotoco

Cotoco John van de Ruit




Resenhas - Cotoco


123 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 6 | 7 | 8 | 9


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Nany 10/06/2012

Quem disse que não se pode aprender com um garoto de 13 anos?
Cotoco é um livro que não chama atenção a primeira vista, mas logo na primeira página o livro se mostra surpreendente. É uma verdadeira comédia, te faz rir o tempo todo sem forçar as partes engraçadas, como muitos livro de comédia fazem.

É uma experiência maravilhosa, onde além das risadas, você aprende como funciona a mente de um garoto que está se conhecendo e conhecendo o amor (e também como funcionam esportes como críquete e rúgbi!). Como o livro se passa na Africa do Sul pós apartheid, há também um certo conflito de alguns personagens sobre o certo e o errado em relação aos brancos e negros.

Cotoco é recheado de situações cômicas, porém também é capaz de te ensinar muito sobre amizade e lealdade, cada página que passava eu me sentia mais certa de que os dois créditos que gastei no livro valeram muito a pena.

Não julguem o livro pela capa (ou pelo título), deem uma chance ao pequeno Cotoco e aos outros Oito Loucos.

Leiam, por favor.
comentários(0)comente



renensk 02/06/2012

Não foi tudo que eu esperava.
Eu esperei que o livro fosse mais interessante, até que a história é muito bem pensada, é meio legal, mas não ganhou o meu coração de leitor.
comentários(0)comente



Ceci 18/05/2012

Devo confessar que eu nunca tive a intenção de comprar o livro. Já tinha escutado falar sobre o mesmo, mas parou por ai. Um dia fui na Leitura e Cotoco estava lá, com uma promoção imperdível. Eu comprei, mas não esperava nada dele. Cotoco é escrito por John van de Ruit e é em forma de diário, sendo assim, em primeiro pessoa. Não gosto muito de livros em forma de diário, os poucos que li assim não tive uma impressão muito positiva, mas Cotoco mudou isso. John(Cotoco) tem uma forma de contar suas histórias tão, digamos, “leve”, que você não se cansa de ler. Me surpreendi muito com esse livro, comecei esperando um livro mediano e acabei com um livro muito bom. Olhando pela capa e pela sinopse, acredito que você, assim como eu, não tenha uma impressão muito positiva do livro, mas não se deixe enganar, o livro é muito bom e irá lhe tirar muitas risadas. Recomendo!
comentários(0)comente



LilianSinfronio 22/04/2012

Cotoco – O diário (perversamente engraçado) de um garoto de 13 anos.
Postado em Caçadora de Livros:
http://www.cacadoradelivros.com/2012/03/resenha-cotoco-john-van-de-ruit.html

Considerando sobre a resenha que vem a seguir, fiquei pensando no que a Jú disse sobre escrever acerca de um livro que gostamos muito. É mesmo muito difícil e só depois que começamos é que as dificuldades pulam na nossa cara. Esse livro me causou grande dualidade, primeiro porque gostei muitíssimo e gargalhei vergonhosamente na frente de estranhos companheiros de ônibus enquanto lia as peripécias de Cotoco, depois porque apesar de engraçado tinha a sensação de que o livro não acabaria nunca – não necessariamente uma coisa ruim, mas incomoda, no mínimo. Mas vamos à resenha?

É o fim do Apartheid, libertação de Nelson Mandela depois de décadas de prisão, a África do Sul está a beira do caos. A mudança na vida de milhares de pessoas e o começo do reconhecimento dos negros como pessoas com direitos sociais. Mas o que isso tem a ver com Cotoco?

Quote: O Chefe de nossa ala é P.J.Luthuli, um garoto negro incrivelmente sério que se veste de modo impecável. Ele nos passa algumas informações importantes sobre a escola, coisas como “Não pode correr no pátio”, ou “Não pode pisar na grama”. Depois manda a gente se preparar pra dormir. Acho que é a primeira vez que recebo instruções de uma pessoa negra.

É o ensino médio e John Milton – vulgo Cotoco – recebeu uma bolsa de estudos para uma grande instituição de ensino com internato. Ele está indo para um lugar grande, antigo e assustador. No meio de tantas mudanças ele está se desenvolvendo, é um garoto comum, com pais muito loucos e bastante inconvenientes e tudo isso é terrivelmente engraçado.

Até os nomes dados aos novatos integrantes da mesma ala que Cotoco é engraçado: Rambo, Cachorro Doido, Simon, Rain Man, Largatixa, Barril e Esponja formam o grupo dos Oito Loucos que irão arranjar muita confusão enquanto calouros.

O livro é escrito em forma de diário, o que só ajuda a tornar as coisas mais divertidas. Os pensamentos de Cotoco me tiravam do sério a todo o momento. Com perseguições, brigas, desenvolvimento do seu corpo – ou no caso o não desenvolvimento – e pequenos desafios que o garoto terá que enfrentar todos os dias, com um colega de cubículo meio louco e ainda mais perseguido.

Mas nem tudo é só confusão, John também é excelente jogador de Críquete e nem tanto de Rúgbi – esportes que por mais que eu me esforçasse muito não entendi – e tem bastante sorte também, se tornando até ator e ativista politico a favor do fim do Apartheid. Não sei como esses meninos arranjam tempo pra fazer tanta coisa ao mesmo tempo.

É lindo também perceber suas descobertas com os livros, proporcionado pelo professor de inglês e treinador em conversas de segunda-feira. Ele tem o nome de um grande escritor, mas ele terá experiência com Esperando Godot, O Apanhador no Campo de Centeio, O Velho e o Mar e, seu preferido, O Senhor dos Anéis. Ok que teve um spoiler em uma das lindas sinopses que ele faz em seu diário, mas eu adorei as descrições do autor. É um livro delicioso e divertido.

Não é um livro como Harry Potter, que só no final se dá bem e é reconhecido, Cotoco tem suas qualidades e inteligência percebida, sendo o livro muito engraçado, depois cansativo, depois fluido, depois... assim as páginas vão se passando e o ano de John Milton vai se escoando pelo diário.

Deu pra sentir a minha dualidade com o livro? Acredito que tenha sido o melhor livro do ano pelo entretenimento.
comentários(0)comente



Renata 05/04/2012

Um livro que pode ser resumido em 387 páginas de risadas e exclamações: "não! não é possíve!!"

E 10 páginas de chororô e malancolia.

Tinha que ser justamente as dez últimas?
oxe
comentários(0)comente



douglasroma 27/03/2012

Cópia do meu histórico final de leitura:
Sabe quando você acaba de ler uma obra clássica da literatura, extensa e que te deixa exausto ao terminá-la? Então, após ler Crime e Castigo de Fiódor Dostoiévski, fui à livraria à procura de livros com leitura fácil, menos cansativos, para tirar um pouco do peso quando criamos aquela forte empatia pelo último livro que lemos. Portanto, ao fazer minhas escolhas, fui à bancada dos mais novos lançamentos e, ao passar pelas liquidações, vi o Cotoco, cuja capa me instigou para ser aberta.

Cotoco é um daqueles livros indicáveis pelo professor de P.D. (Parte Diversificada: matéria que nos ajuda a entender o meio social no qual vivemos e como, no nosso desenvolvimento pessoal, podemos evoluir juntos e cooperarmos mutuamente). Ao lê-lo, fui transportado várias vezes ao ensino fundamental, perguntando-me por que eu estava com um livro que em nada agregaria para o meu atual estágio de pensamento: o de adulto crítico. Apesar de que por vários momentos pensei em desistir, persisti e, acredite, não me arrependo.

Esse livro, quando é refletido, se torna uma adicional para vida, e canal pelo qual nos leva a lembrarmos do nosso período (perverso e engraçado, não exatamente “perversamente engraçado”) mais interessante na vida de um garoto: sua puberdade. Quem nunca foi um Cotoco na vida?! Aquele que sofreu "bullying"- mesmo que até aquele momento não havia existência do termo - mas que era tratado somente como uma “provação” pela qual os jovens deviam passar. Ele nos mostra a luta diária de como vencer os obstáculos da vida, em suas várias áreas como, por exemplo, no contato familiar, educacional e interpessoal para com os relacionamentos de amizade, inimizades e amorosos que vêm de encontro à sua vida. É uma lição, uma aventura inteligente, pois o desenrolar da estória não se atem somente a sua própria vida, mas de como ela é vista por ele em consonância aos que lhe aconselham, frente à vida de seus semelhantes e a todo o contexto histórico mais importante na África para a época: o "apartheid" e a luta racial.

Nele se aprende o valor da amizade e que o seguinte conselho é válido a qualquer ser humano: “A vida de todos nós, por mais comum que seja, preencherá uma estante inteira de livros, ou, com sorte, muitos rolos de filme” e de que, adicionalmente, não devemos nos esquecer de nada, sob pena de sermos esquecidos. Assim, Cotoco o fez, e, acredite, por ora não será esquecido.
comentários(0)comente



Gláucia 23/02/2012

Cotoco - John van de Ruit
Um dos livros mais divertidos que li. Trata-se do diário de Cotoco, um garoto vivendo as crises da pré adolescência num colégio interno para meninos e seus professores malucos e politicamente incorretos. Mas prepare-se, pois nem tudo será divertido no mundo de Cotoco. A história se passa na África do Sul no ano de libertação de Nelson Mandela.
Adorei o professor Guv, de literatura que introduziu Cotoco ao mundo da leitura. Livros emprestados por ele e discutidos após sua leitura:
1) Esperando Godot - Bertold Bretch
2) O Apanhador no Campo de Centeio - J.D.Salinger
3) Ardil 22 - Joseph Heller
4) O Senhor dos Anéis - J.R.Tolkien
5) À Espera dos Bárbaros - J.M.Coetzee
6) Uma Estação Branca e Seca - André Brink
7) O Velho e o Mar - Ernest Hemingway
8) Oliver Twist - Charles Dickens
Ciça 28/02/2012minha estante
Glaucia, essa sua resenha despertou minha curiosidade, fiquei morrendo de vontade de ler... ainda mais por causa desse professor Guv e das referências a Mandela. Legal.




Cláudia 13/02/2012

O diário inicia no dia em que John esta tentando sair da garagem de casa com seus pais excêntricos para iniciar a viagem até o internato para garotos onde ganhou uma bolsa de estudos. O garoto além de inteligente, talentoso e engraçado é modesto pois insiste não fazer sentido ter recebido a tal bolsa, e essa é só uma das razões para adorar ele. Na escola ele logo conhece os colegas de quarto que juntos serão os 8 loucos - Rambo, Cachorro Doido, Simon, Vern, Lagartixa, Barril, Esponja e claro John será Cotoco, por sua resistência em entrar na puberdade rsss.

A narração é contada toda em forma de diário, é claro, e isso aproxima bastante o leitor. O professor de inglês - Guv - é um dos personagens que rouba a cena, apesar de ser perturbado é muito legal e bom amigo; os monitores também acrescentam bastante a história, cada um da sua maneira; ah e a Avó dele - Wombat - ela é hilária.

Claro que em uma escola de garotos um dos assuntos principais são as meninas/mulheres, e isso fica por conta da professora de Teatro - Eva (Sra. Wilson), da Sereia (filha da amiga da mãe do Cotoco), Amanda, Christine e a Julia Roberts.

Já ia esquecendo de comentar um fato importante, a história se passa em 1990 na África do Sul, época em que Nelson Mandela saiu da prisão e essa parte política também é abordada no ponto de vista desses jovens. Cotoco que vivia completamente alheio a essa realidade se junta a Sociedade de Assuntos Africanos, e isso abre a mente dele.

Então nesse 1º ano letivo de Cotoco vamos acompanhar a evolução dele como pessoa, fazendo amigos, lendo vários livros (inclusive O Senhor dos Anéis ou O Melhor livro de todos os tempos), descobrindo novos talentos e o amor (quem sabe) - e tentando não morrer de vergonha dos momentos que os loucos e os pais fazem ele passar ele. Esse livro é garantia de diversão (não se engane tem drama também), recomendo!

http://www.concentrofoba.com.br
comentários(0)comente



ralfe 14/01/2012

Divertidissimo
Esse é aquele tipo de livro que te prende a leitura. É de facil digestao, como segue a estrutura de um diario, é bem tranquilo pra ler descontinuamente. As historias sao realmente bem divertidas. Só nao gostei do final, parece que o autor quis colocar um drama contrastando com humor todo ao longo do livro pra causar efeito.
Mas, absolutamente recomendadissimo.
comentários(0)comente



Núbia Esther 13/01/2012

Cotoco, O diário (perversamente) engraçado de um garoto de 13 anos, marcou o début do sul-africano John Van de Ruit como escritor. A obra publicada originalmente em 2005 fez muito sucesso, sendo traduzida para vários idiomas e em 2010 a editora Intrínseca traduziu e publicou esse que é o primeiro livro da série que contará com quatro livros, dos quais três já foram publicados: Cotoco (Spud), Spud – The Madness Continues e Spud – Learning To Fly.

Em 1990 dois fatos importantes tomavam lugar na África do Sul: a libertação de Nelson Mandela e o início das aulas de John Milton em um renomado internato para garotos. O garoto tem o hábito de escrever diários e através de suas observações acuradas, humoradas e ácidas começamos a acompanhar sua mudança para a nova escola, as dificuldades enfrentadas, aventuras com os companheiros de alojamento e todos os interesses de um garoto de 13 anos.

Com uma família fora do comum, leia-se um pai com mania de perseguição e com as ideias mais mirabolantes, uma avó doida de pedra (ou que se faz de doida para conseguir o que quer) e uma mãe não muito normal (já que atura todas as loucuras do marido), John vê na nova escola uma forma de escapar de tanta insanidade, mal sabia ele que seu destino já estava traçado. Além da escola não ser um dos ambientes mais sãos, de todos os dormitórios da escola, talvez ele tenha sido colocado em um com as figuras mais insanas, oito garotos (contando com ele) com apelidos como Cachorro Doido, Rambo, Esponja, Rain Man… ambiente propício para muitas loucuras…

“Cheguei à conclusão de que sou uma ilha de sanidade cercado por um mar de gente maluca. Por outro lado, é exatamente isso o que diria um maluco de hospício. A todo instante me pego olhando no espelho à procura de sinais de loucura: um olho que treme, um fiapo de espuma que escapa da boca.”

Confesso que o início da narrativa não me empolgou, tanto é que comecei a lê-lo, dei uma pausa na leitura e li outros livros até “criar coragem” e retomar a leitura, isso porque o início da história traz muito Cotoco reclamando de sua família doida, discorrendo sobre as brincadeiras de mau gosto dos companheiros de quarto e com crise existencial por causa da alcunha que lhe deram, John recebeu o apelido de Cotoco por causa de suas partes pudendas pouco desenvolvidas. Pode até ser interessante para um garoto acompanhar essas narrativas, mas elas acabam ficando cansativas. Ainda bem que logo vieram os jogos de críquete, de rúgbi e as aulas de literatura do professor Guv!

E aqui tenho que elogiar Van de Ruit que soube criar um relacionamento de tutoria entre Guv e Cotoco, adorei a forma como o professor começou a inspirar o protagonista à ter aventuras literárias, os almoços de segunda-feira (que na verdade eram uma desculpa para uma espécie de clube de leitura regado a muito vinho) eram ótimos e assim como Cotoco também passamos à aguardá-los ansiosamente. Foi possível conhecer novos autores, matar saudades de alguns e ser cativada pelo Guv nessa parte:

“’Johnny, você precisa saber que este é, sem sombra de dúvida, o melhor livro que um ser humano já escreveu. Na minha opinião, esta é a prova cabal de que Deus existe. E, acredite, quem está dizendo isso é um fervoroso ateu.’

[...]

O livro se chamava O Senhor dos Anéis.”

Tem como permanecer indiferente?

A partir daí a história ganha ritmo, as aventuras ficam mais emocionantes, os relacionamentos interpessoais tomam forma (com direito até à garotas), as observações de Cotoco ficam mais irônicas e fica bem mais divertido acompanhar a história. Se no início não me via terminando o livro, a partir da metade do mesmo me peguei devorando-o e não parando de lê-lo até chegar à sua conclusão, que tenho que dizer é excelente.

Assim como uma escola nova, na qual tudo é novidade e que pode ser difícil se adaptar, Van de Ruit nos presenteia com um protagonista diferente, mas que aos pouquinhos cativa com sua sinceridade e sensibilidade. Cotoco nos faz rir, nos faz chorar, provoca reflexão e nos mostra que o que a vida nos reserva é muito mais do que podemos imaginar.

[Blablabla Aleatório] - http://feanari.wordpress.com/2012/01/13/cotoco-john-van-de-ruit/
comentários(0)comente



Jadinha 09/01/2012

molecagem a flor da pele
Esse livro é a descrição fiel da fase pré púbere masculina... muita molecagem e travessura... e não poderiam faltar as meninas para adocicar a vida dos meninos do internato...
Não chega a ser hilário, porém é bem divertido...
As idas e vindas nas férias me lembrou muito o livro Harry Potter.
Serviu para passar meu tempo!
Nara 20/01/2013minha estante
Eu amei e ri muito... não achei parecido com Harry Potter...


Jadinha 20/01/2013minha estante
só achei parecido com Harry Potter as indas e vindas das férias... o momento de voltar para casa... só isso..




Katia Gomes 20/12/2011

Livro Cotoco
Cotoco deixa uma lição intensa: a valorização das pessoas e da amizade, aceitação da família, literatura nacional, preconceito e primeiro amor são algumas das lições mais importantes que o livro propõe. Além disso, o livro cita uma infinidade de filmes e livros que lhe despertam muita curiosidade.
comentários(0)comente



Mahfud, Fábio 14/12/2011

Nostalgia total
Acho que uma boa palavra para descrever o que senti durante a leitura de Cotoco é nostalgia. É incrível como as memórias escritas por um garoto de 13 anos podem trazer tantas lembranças à tona. Acredito que um dos motivos foi ter lido esse livro após terem se passado uns bons anos desde os meus 13. Se tivesse lido antes, talvez o impacto fosse menor...
No livro acompanhamos a rotina quase diária do primeiro ano de John "Cotoco" Milton no reformatório de meninos. Todos os trotes aos calouros, os apelidos, as aulas, os professores,os jogos de críquete e Rugby são saborosos de ler e muitas vezes engraçadíssimos.
Cotoco tem uma família nada normal, faz amigos na escola menos normais ainda (não admira ficarem conhecidos como os Oito Loucos) e descobre nesse ano muitos valores como a amizade e o amor.
É engraçado comparar os acontecimentos na vida de Cotoco com coisas vividas por nós mesmos. Quem nunca sonhou nessa idade em ser o melhor jogador da turma ou conquistar a menina mais bonita para contar para os amigos. John van de Ruit fez um ótimo trabalho explorando as dúvidas, conflitos,alegrias e tristezas que se passam dentro da cabeça do menino.
Cotoco é uma ótima viagem ao nosso próprio passado (tudo bem, dá para descontar alguns dos exageros e bizarrices das situações que envolvem o garoto), o que torna a leitura mais agradável e divertida ainda.
comentários(0)comente



Bianca1148 27/11/2011

Esse é o tipo de livro que da uma dó quando termia.Ele é maravilhoso em sua simplicidade e faz com que voce viaje em sentimentos...Amei!!!!

Recomendadissimo!!!!!!!!!!!!!!!!!
comentários(0)comente



123 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 6 | 7 | 8 | 9