Cotoco

Cotoco John van de Ruit




Resenhas - Cotoco


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regifreitas 07/08/2014

Em:

http://vialittera.blogspot.com.br/2014/08/cotoco-o-diario-perversamente-engracado.html
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Giselle 27/07/2014

Apesar de não gostar muito de comédia adorei o livro. O livro foi escrito na forma de um diário de um menino de 13 anos que vai para um internato. Nele John Milton, Cotoco, conta seu dia a dia e de seus colegas e professores no internato e também suas aventuras quando vai para casa. A maior parte do livro é leve e engraçado, e realmente parece escrito por um garoto.
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Sheila 29/04/2014

Um livro pra altas risadas e dar um "chega pra lá" no mau humor
Cotoco é o apelido que John Milton, um adolescente de 13, recebe ao passar uma temporada num colégio interno para garotos na África do Sul de 1990. Não bastasse ser membro de uma família maluca, é obrigado a conviver diariamente com colegas de dormitório não menos tantãs que sua avó gagá, seu pai desajustado e sua mãe esquisitona.

Escrito em forma de diário, o texto conta a trajetória do protagonista e suas peripécias desde a véspera de sua chegada ao internato até o tão esperado primeiro dia das férias. Nesse intervalo de tempo, vive situações estranhamente engraçadas e, por uma questão de sobrevivência naquele “projeto de manicômio”, é forçado a desenvolver certa malícia e se tornar um garoto destemido. Encara os desafios mais sem noção dos amigos (mais conhecidos como “os oito loucos”), como fugas noturnas para mergulhos proibidos e caça ao fantasma de um professor que não se sabe se cometeu suicídio ou foi assassinado. Em contrapartida, conhece o seu primeiro amor, além de ser agraciado com a amizade de Guv, um professor que descobre o seu gosto refinado para leitura e com quem passa a trocar ideias inteligentes, tirando-o, vez ou outra, de sua rotina de bizarrices.

Apesar de toda uma trama hilária, o autor consegue abordar de maneira sucinta assuntos como a política que envolve o cenário da época de internato, a exemplo da libertação de Nelson Mandela, além da eficiência (ou não) de um regime educacional rígido, questões religiosas e o desenvolvimento da mente de um garoto que amadurece aprendendo a lidar com a diversidade humana em nível social e psicológico.

Vale muito a pena gastar um tempinho na companhia de Cotoco.
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Jamile 26/04/2014

Livro Infantil
Como o título do livro já diz é voltado para os pré-adolescentes. No entanto, não é "perversamente engraçado" e sim bem infantil e monótono. O diário de um banana tem a temática parecida porém é uma leitura muito mais interessante e agradável que essa.Não recomendo.
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Natalia597 22/03/2014

Cotoco, John van de Ruit
Cotoco é a história de um garoto de treze anos, John Milton, cujo pai poderia ser um interno de um hospício, a mãe poderia ser considerada normal, e a avó que acha que todos roubam dela. John vai para um internato pela primeira vez. Ele vai parar direto na ala com garotos apelidados de Rambo, Cachorro Doido, Barril, Lagartixa, Esponja, e com Vern e Simon (estes são chamados pelos respectivos nomes). John logo entra na onda, e já nos primeiros dias, ganha seu apelido: Cotoco.

Enquanto Cotoco narra em seu diário, dá a impressão de que foi parar em um manicômio. Cercado de lunáticos, ele logo entende que é ali que vai passar o resto do ano e se junta à baderna, formando com os companheiros de dormitório o grupo conhecido como os Oito Loucos, aprontando o que se transformam aventuras memoráveis em um internato em 1990 na África do Sul.

No início, fiquei um pouco arredia. O título não parece muito promissor, mas a sinopse me convenceu a ler. O livro é narrado na forma de diário, contando os jogos de críquete, os almoços com o professor beberrão Guv, as perspicácias dos Oito Loucos (mergulhos noturnos, investigação do suicídio de um professor 40 anos atrás, roubo à cozinha e etc.) e os feriados em família.

Cotoco parece sempre meio pamonha e medroso, mas ao decorrer da história, ele vai adquirindo mais segurança e loucura (contaminado pelos seus amigos). Os personagens sempre tem características mais marcantes, que vão guiando os acontecimentos do livro. Eu consegui gostar um pouquinho de cada um, especialmente da Sereia, do Guv e do Lagartixa.

A leitura não inclui muitos diálogos, mas flui com facilidade. O livro tem uma quantidade infinita de situações bizarras e hilárias, que me fizeram rir enquanto eu lia na aula (acho que ninguém percebeu, guardei o livro rapidinho). Aos poucos, você vai se familiarizando com a rotina e de Cotoco, e no fim das contas, já não larga mais do livro.

Apesar de ser muito engraçado, o autor comenta também sobre questões políticas de um jeito bem discreto (era a época em que o Nelson Mandela foi solto), um tantinho sobre o machismo, e claro, sobre a loucura. As reflexões são bem simples, quando Cotoco às vezes questiona se não está um pouco lelé. O Vern (um dos Oito Loucos) é um doido assumido, a namorada de Cotoco, Sereia, entra em depressão, o Guv, meio fora da casinha também, e os pais de Cotoco, lunáticos. Mas em nenhum momento o autor põe isso como algo ruim. Achei que esse foi um pouco positivo bem interessante.

Meu guru se empoleirou na pedra e admirou o vale. Virou-se para mim e disse: "Cotoco, na qualidade de seu conselheiro, digo que você deve ir em frente. Viva o presente e deixe para esquentar os miolos depois! Sem culpa, companheiro. Carpe diem, aproveite o dia. A gente nunca sabe quando será o último". Pag. 300

Ler Cotoco foi um experiência nova, de humor, loucura, mais humor, emoção. E consegui até chorar um pouco no fim do livro (não conto o motivo porque é spoiler). Ah, e me deu vontade de voltar a ter um diário. Mesmo que eu não vá fazer isso.

site: http://ape56.blogspot.com/2014/03/cotoco-john-van-de-ruit.html
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Paty 18/02/2014

Todas as indicações que recebi deste livro me falaram do quanto ele era engraçado, uma leitura boa para passar o tempo. Cotoco é, afinal, um livro que conquista. Não me marcou, não entrou para a lista dos meus favoritos, mas estou feliz por ter lido. E indico para qualquer um que queira rir com uma boa leitura.
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-.-.-.-.-.- 27/01/2014

O ano é 1990.
John Milton, um garoto de 13 anos, ganha uma bolsa de estudos em um internato para meninos, e passa a registrar em um diário o seu cotidiano.
É assim que o livro se desenvolve: em formato de diário, onde o garoto registra suas aventuras no ambiente escolar, principalmente aquelas que aconteceram junto com seus amigos mais próximos, os chamados "Oito Loucos". Além do seu dia-a-dia no internato, ele também registra suas experiências nas férias, com sua desequilibrada (e engraçada) família, assim como suas primeiras incursões no campo afetivo.
O livro tem uma narrativa muito dinâmica, com uma série de pequenas aventuras muito divertidas, e também algumas histórias paralelas que vão surgindo, como aquela do professor que teria cometido suicídio (ou sido assassinado) há tempos atrás.
Manuela 29/01/2014minha estante
Não sabia que Cotoco também era um filme - apesar de apenas recentemente ter descoberto o livro. Já está na minha lista! :)




Livretando 16/01/2014

Resenha Cotoco
Embora tenha adorado o livro, tive um pouco de dificuldade para escrever essa resenha. Mas vamos ao que interessa...

Com pais meio que “pirados”, e uma avó materna mais que isso (que por sinal seu pai não se importaria se ela sumisse do mapa), John Milton, vulgo Cotoco, forma como foi apelidado por colegas de um renomado internato da África do Sul onde é bolsista, vive um ano meio que conturbado para um garoto de apenas 13 anos. Com seus sete amigos, eles integram um grupo batizado de “Os Oito Loucos” onde, como o nome sugere, é um mais estranho que o outro.

Metendo-se em roubadas durante seus banhos noturnos, o que é estritamente proibido naquele lugar, “os oito loucos” compartilham momentos – como o subtítulo do livro sugere – perversamente engraçados, além de muitas outras aventuras. Cotoco passa a registrar tudo em seu diário, suas dúvidas, seus amores, suas alegrias, seus medos, suas aventuras etc. O que em certo momento acaba lhe causando um grande constrangimento.

Esses meninos ainda aprontam muito, tirando do leitor muitas gargalhas (ao menos comigo foi assim). E como se não bastasse, no final o livro ainda nos presenteia com um bom drama, capaz de fazer alguns leitores até chorar (não, não vou dizer se chorei! hehe).

Ah, e o motivo que levou seus amigos a apelidá-lo de Cotoco...

...Isso eu não vou contar, né? Mesmo que alguns já possam imaginar, terão que ler o livro para tirar a limpo.

Bom, é isso pessoal, espero que divirtam-se e deliciem-se com as maluquices e esquisitices “Dos Oito Loucos”.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2011/04/resenha-cotoco.html
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kunstkato 12/01/2014

Relembrar o passado
Realmente aqui se encontra a vida de um recente adolescente. Em vários momentos consegui dar risadas, referente ao modo que é narrado esta história. Percebi uma inocência enorme pelo narrador em diversos acontecimentos. É muito bom ver a pureza do personagem e como ele lida com situações bizarras e inusitadas.
Ele tem um pai muito louco e perturbado. Uma mãe  excêntrica, e um professor bem humorado, que me identifiquei muito.
O mais gostoso, é ver como o personagem se comporta com os outros amigos. Ver a relação e os sentimentos, e também a preocupação.
É bonito se ver em momentos constrangedores com a família e relembrar em momentos vividos com meus familiares.
O namoro e todas as emoções que sentimos com novas pessoas ao redor. A prepotência juvenil que sentimos quando somos o centro das atenções. Tudo me faz recordar uma maravilhosa infância que vivi.
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Amanda 06/01/2014

Ri no começo e chorei no final.
Esse é um livro adorável, conta as experiências que um garoto de 13 anos passa de forma simples e engraçada. Ri muito enquanto lia, mas o final me deixou sem reação, eu não esperava pelo que aconteceu, e não consegui terminar de ler sem sentir uma tristeza enorme.
Giulia 25/01/2014minha estante
Lagartixa :(




Jay 07/08/2013

Ótimo!
Quando comecei a leitura do livro, pensei que seria só mais uma dessas histórias engraçadinhas. Mas John van de Ruit me surpreendeu...

Acabei morrendo de rir em alguns trechos (até mesmo dentro do ônibus ou no trabalho, o que rendeu alguns olhares curiosos), aprendendo em outros, revivendo a adolescência (ah,suas vergonhas e dúvidas, rs) e até, quem diria, chorando por conta de um acontecimento em especial!

Superindico a leitura!
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Rafa P. 10/07/2013

Desprentencioso,engraçado e inteligente
Este livro de nome tão peculiar, é uma viagem no tempo. Confesso que por diversas vezes me peguei relembrando do meu tempo de infância/adolescência e de como tudo era simples , fácil e confuso.
O livro é uma leitura tão, mais tão agradável que não da vontade de largar o livro.
O estilo da narrativa foi algo que funcionou de maneira perfeita, pois o recurso utilizado pelo autor, em forma de relato em um diário foi uma sacada genial.
John Milton, vulgo cotoco, e toda a trupe é cativante, impossível não se derreter com a amizade, inocência e cumplicidade dessa galera.
As primeiras descobertas, como o primeiro beijo, os sentimentos contraditórios e o espírito de camaradagem, envolve o leitor de forma inevitável.
As passagens da vida do personagem principal, são por diversas vezes politicamente incorretas e puramente cômicas,os professores são totalmente sem noção, e eu me vi rindo muito das situações relatadas pelo pequeno Cotoco. Já sua família disfuncional, consegue transmitir a imagem de diversas famílias existentes pelo mundo, com toda sua simplicidade, equívocos, acertos e muito amor, criando uma inevitável identificação com o leitor.

A sensibilidade de autor ao retratar este ano da vida do pequeno John é uma raridade, e ainda conseguiu incluir uma boa dose de humor, reflexões e acontecimentos marcantes, como toda a situação que vivenciada a África do Sul, e sem contar da perspectiva do garoto sobre literatura, abordando sua opinião sobre diversos clássicos. ( Morri de rir com seu comentários sobre Charles Dickens)
Livro altamente recomendado,justamente por apresentar um estilo de história pouco encontra na atualidade, conduzindo de forma brilhante e com notável qualidade. Uma história puramente simples e pra lá de divertida.

Obs: O final deixa vc com aquele sorrisinho besta no rosto e da uma profunda sensação de bem estar, evidenciando que foi realizada, de fato, uma excelente leitura.

Momentos:

E foi lá na enfermaria, entre lençóis brancos, cortinas bege bem sem graça, vidros de comprimidos, seringas e urinóis, que a pessoa mais improvável do mundo disse ... a coisa mais inacreditável para mim.

Agora é oficial : Charles Dickens é um chato, e vou dizer isso ao Guv assim que tiver oportunidade, antes que ele me empurre mais um desses soníferos da literatura clássica. ( nada contra Charles, mas foi bem engraçado)
Bruno 12/10/2013minha estante
Oi Rafa. Vi este livro na estante de muita gente e fiquei curioso, depois deste resenha vou ter de ler.

Parece divertido.

Beijos.


Rafa P. 19/10/2013minha estante
Bruno diversão garantida, não perca mais tempo e iniciei esta leitura. É bem diferente o narrativa. Bjss




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João Pedro 08/05/2013

Cotoco - O Diário perversamente engraçado de um garoto de 13 anos
O livro é realmente ótimo. As vezes é bobo, mas o diário de um garoto de 13 anos não poderia ser diferente. Não entendi quem achou o drama no final do livro sem noção, acabei de ler e ainda estou chorando, achei super válido. O humor não é de rolar de rir, é bem sutil, mas mesmo assim muito engraçado. Os personagens são geniais (quem não gostaria de ter uma avó como a Wombat ou um professor como o Guv?) e os assuntos políticos (que podem facilmente passar despercebidos por quem não se interessar por eles) são tratados de forma muito inteligente. Antes de começar a ler enviei um e-mail a editora perguntando se vão publicar as continuações, mas ainda não me responderam, tomara que publiquem. Recomendo muito o livro.
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Daniela 06/05/2013

Eu fiquei louca atrás desse livro, vi varias resenhas dele em blogs e no youtube e não conseguia encontrar em lugar nenhum. Ai eu desastradamente perdi meu celular, minha mãe ficou com pena de mim e me presenteou com o livro.
Essa é uma biografia em forma de diário, onde John Milton vulgo Cotoco conta sua vida e de seus colegas de dormitório no internato, conhecidos como os Oito Loucos.
O livro é engraçado e divertidíssimo contado do ponto de vista de um menino de 13 anos que tem uma família completamente maluca, amigos que fazem jus ao apelido de Loucos e de professores que também não colaboram em matéria de sanidade.
Durante o primeiro ano na escola ele passa por varias situações inusitadas e hilárias.
O livro está bem escrito e apesar de ter gostado bastante, achei o final um pouco triste e destoante do restante do livro.
Indico para para todos que desejam uma leitura agradável e divertida.
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