Resenhas - Wake - Despertar

Samy Rabelo 09/11/2012

Wake
Bom, primeiramente vou apresentar a nossa protagonista Janie Hannagan , uma adolescente de apenas 17 anos que se vê numa situação muito complicada. Ela é uma apanhadora de sonhos, tem esse dom, ou maldição como ela mesma diz desde os 8 anos de idade. Ela entra nos sonhos das pessoas que dormem e sonham perto dela.
Quando Janie entra nos sonhos, ela tem um tipo de convulsão. Saindo totalmente da realidade, ela cai no chão e se contorce toda. Quem a vê, nem imagina que ela está dentro do sonho de alguém.
Devo citar também que Janie é uma garota muito independente, que mora com sua mãe Dorothea, que está 24 horas por dia bêbada e que nem sai do quarto. Sendo assim, Janie tem que sustentar a casa que além de estudar, trabalha num asilo.
No asilo Janie se vê sempre enrascada, afinal os idosos não fazem outra coisa por lá a não ser dormir. Por isso ela está sempre fechando a porta do quarto dos velhinhos para que não entre no sonho deles. Janie se vê em pesadelos tenebrosos, sendo que esses são os mais difíceis pra ela, fazendo com que ao sair do sonho, ela demore mais para voltar a realidade e conseguir enxergar.
Por sorte de Janie, Cabel Strumheller, um de seus colegas de classe entra na sua vida. Ele vê Janie num de seus ataques e começa a querer ajudá-la, dando algo para ela comer e ficando perto dela para que ela não se machuque ao cair no chão.
Os dois conhecem-se melhor e acabam por começar a namorar. Mas Cabel é misterioso, tem um lado dele em quem Janie não entende. E como não sou de dar spoilers, não vou contar :p

“A versão resumida? Sou tragada para o sonho das pessoas. Não consigo evitar. Não consigo fazer parar. Isso está me deixando louca.”

Ao meu ver, essa é uma trilogia boa e ruim, vou explicar melhor, calma gente!
Primeiramente, adorei a idéia da autora de criar uma personagem com apenas 17 anos, com uma independência incrível, bem determinada e ao mesmo tempo divertida. Ao decorrer da minha leitura, me perguntava se era mesmo uma menina dessa idade na trama. Parecia mais uma mulher com seus 35 anos ou mais.
Gostei também do Cabel, que é um amorzinho de menino. Só não vi o motivo para a autora criar uma situação chata para ele, que não vou contar também :p
Achei que não foi necessário as datas e horários que há em cada parte da história. Ficou como se fosse um diário, não entendi qual a finalidade disso, mas enfim, não me atrapalhou em nada na leitura. No começo do livro fiquei bem perdida com a escrita da autora, muitos pontos e parágrafos numa mesma situação, me deixando confusa até de quem ela estava falando. Parece que ela queria só encher a linguiça com isso, mas no decorrer da leitura, fui me acostumando e achando até divertida a narrativa.
Achei engraçado que foi uma leitura misteriosa, divertida e ao mesmo tempo sonolenta pra mim. Lia umas cinco páginas e já cochilava um pouco, depois acordava e já queria pegar o livro correndo para saber mais da Janie. Ou seja, uma leitura meio cansativa mas também empolgante uhahuauuah
Não sei se deu para vocês entenderem direito meu ponto de vista. Só sei dizer que é sim uma leitura diferente e que recomendo com certeza! Mesmo dando apenas 3 estrelas, achei bem interessante, mas que podia ser melhor! kkkkkkk
Confusa a resenha não é mesmo? Por isso indico que leiam e me digam o que acharam da história. Já peguei o Fade, o segundo livro da trilogia e também postarei resenha para vocês!!

“Não consigo ver nada a meu redor. Fico presa, como se fosse uma armadila. Se for um sonho ruim, um pesadelo, creio que começo a tremer e meus dedos são os primeiros a ficarem dormentes, depois meus pés, e quanto pior o pesadelo, mais paralisada eu fico”

livroscomresenhas.blogspot.com.br/

blog.damands 24/10/2012

Eu achei esse livro muito bom, até poderia ser ótimo (pra mim), mas não gostei tanto de algumas partes e ficava bem confuso às vezes. Só por isso não gostei mais. A autora tem um jeito diferente de escrever, se não estou enganada, o jeito que ela escreve é terceira pessoa no presente (mas não sei ao certo). E eu achei bem diferente... Não ruim, mas diferente. Mas acho que foi isso que deixou meio confuso. As coisas, às vezes, acontece rápido demais, ela não explica direito, falta os detalhes (mas isso não é em todo o livro), e os personagens não são tão construídos. Não são tão construídos, mas tem uns legais, por exemplo; o Cabel, meu Deus, Cabel. Ele é perfeitinho, eu amei ele, gostei mais dele do que da Janie.

Mas é fato, Lisa inventou uma história bem interessante. Que chama a atenção. Sonhos. Sonhos. Digo que isso é uma coisa que chama a atenção... Pra mim chamou. Antes, eu tinha grandes expectativas quanto a esse livro, contudo, depois de um tempo foi diminuindo e só agora eu consegui lê-lo, e achei bom as minhas expectativas não estarem tãaao lá em cima, porque se não teria me decepcionado (talvez).

Porém, o livro tem um grande defeito (ou vários). E foi cometido pela editora, pelos revisores... Em vários momentos as falas se misturam com a narração e você fica confuso em relação ao que está escrito, aí você tem que voltar pra ver ler aquilo de novo e ver se era aquilo mesmo. Isso foi horrível pra mim. Eu não sei se isso foi algo dessa edição que eu li, espero que nas outras edições que eles fizeram esses errinhos tenham sido corrigidos. Fora isso, nenhuma outra coisa me incomodou.

Portanto, o livro é bom. Muitos leram e não gostaram, mas a minha opinião é essa, eu gostei. Na maioria das vezes eu gosto de livros que as pessoas não gostaram. Estranho, não?

Adriana 03/10/2012

Fraco
Uma estoria tão fraca e boba que não tive vontade de ler a continuação.
Estorias de adoslecente com algum poder paranormal, misturado com romance.
Sem graça, ínsipido, inodoro e incolor

Nath Vares 03/10/2012

Wake - Despertar
Ama-me ou odeia-me...

Não sei porque razão todas as resenhas a respeito deste livro e da série entram neste modelo. Ou as pessoas amam Wake, ou odeiam. Eu fiquei no meio termo...

Wake conta a história de Janie Hannagan, uma garota para quem ser sugada para dentro dos sonhos alheios virou uma horrível rotina. Janie foi puxada para um sonho pela primeira vez aos 8 anos, e desde então tenta lidar com isso sem contar nada para ninguém. No entanto Janie acaba dentro de um pesadelo em que ela não é apenas uma observadora, mas também uma participante.

A primeira vista eu achava que Janie era tragada para os sonhos quando ela dormisse no mesmo cômodo que outras pessoas, mas a verdade vai além disso. Basta que qualquer um adormeça perto dela para Janie ser abruptamente puxada para dentro do sonho. Independente do lugar ou da hora, e já aconteceu inclusive quando ela estava dirigindo (imaginem o terror!).

Eu gostei da história. Ela tem um tema interessante, muito atraente. Mas eu tenho algumas críticas.

Primeiro, o modo como o livro foi escrito, sua diagramação. Ele foi montado e dividido em capítulos e dentro deles, em datas e horas, como se fosse um diário. Apesar de achar isso interessante, e diferente, eu achei um pouco cansativo. No sentido de que quebra completamente o ritmo de leitura. Pode ser que alguém tenha gostado, eu não gostei, prefiro a leitura mais dinâmica.

Depois a escrita do livro em si é cansativa também. As frases muito curtas, que as vezes formam um parágrafo. Isso não me agradou. Parece que eles queriam aumentar o número de páginas do livro.

E por último achei a parte da “agência secreta” um pouco forçado demais.

Mas o relacionamento da Janie com Cabel é muito fofo. Eles fazem um casal bonitinho.

De qualquer forma, é uma leitura recomendada, especialmente porque o livro não é muito grande e você acaba lendo rápido, por isso mesmo leia os outros livros da trilogia logo em seguida, porque eles explicam certas coisas que parecem ficar em aberto.

Pâm Possani 25/09/2012

Uma experiência um tanto interessante.
Janie é uma garota que sonha. Até aí tudo bom tudo bem e normal, certo? Errado. O peculiar é que ela sonha o sonho dos outros, literalmente, ou seja, se alguém está por perto e cai no sono, ela entra "automaticamente" no sonho do indivíduo. O pior: toda vez que isso acontece ela se perde do mundo real, parecendo ser convulsões, corpo retorcendo e até fica propícia a sofrer acidentes.
Como se sua vida já não tivesse problemas suficientes para uma garota do ensino médio, ela não é de classe alta e sua mãe pouco se importa com ela. O pai? Se foi para nunca mais voltar.
Mas, um dia, Janie sonha com algo diferente: ela é a protagonista de seus sonhos, e em verdade, um sonho dela e não de outra pessoa.Aí, muitas coisas estranhas começam a acontecer.
E como toda história tem um romance, Wake não é diferente. Janie conhecia Cabel - um rapaz de cabelos sebosos e aparência pouco chamativa -, um garoto que era sempre ignorado pelas pessoas e principalmente pela garotas, e que teve uma vida tão difícil quanto Janie. Ele, contudo, mudou - estou apaixonada, céus, estou sim! - e demonstra realmente se importar com ela. Juntos descobrem o significado de atitudes e ações para poderem resolver um problema que acerca a cidade.
"Você beija ainda melhor do que eu imaginava. Até mesmo do que nos sonhos."
Não vou falar muito mais porque a resenha já está toda confusa (acredite, eu fui começar a entender o livro quase na metade KK), mas foi uma experiência muito interessante: um começo confuso, mas eu não conseguia parar de ler.
Várias vezes eu sentia a dor por Janie, pela vida dela e =associava ao presente, pensando que realmente, há pessoas que tem vidas assim, que pais não se importam e às vezes somos levados por boatos.
"Sonhos não são memórias, Janie."
Bom, muitas pessoas não gostaram dele, não sei se foram pelas palavras meio 'baixas' ou frases que você lê novamente pra - ainda não entendo porque tantas críticas, poxa, ele é tão real e tão a sociedade de hoje, nada de fantasias ou mentiras - então tudo depende de você gostar ou não. Já eu, mal posso esperar pela continuação ;)


site: https://www.interruptedreamer.com/2012/10/resenha-wake-de-lisa-mcmann.html

Maria Fernanda 25/09/2012

Pode vê-la em: http://thebutterbeer.blogspot.com
Quando me interessei por Wake - Despertar, eu sonhava com algo melhor (entenderam o trocadilho? /risus), mas acabou sendo chato para caramba. Eu resolvi dar uma olhada na opinião do pessoal no Skoob e é bastante dividida: alguns não gostaram, já outros consideram a Lisa McMann como a melhor escritora que existe (só que não). Querem saber o que realmente achei do livro? Então leiam:

Normalmente minhas resenhas não costumam ter menos de 5 parágrafos mas com esta será diferente pois não tenho muito o que dizer sobre Wake - Despertar. O enrendo engloba a vida de Janie, uma "apanhadora de sonhos". Ela não sabe como nem por que é assim; apenas é sugada para dentro dos sonhos das outras pessoas contra sua vontade. Ótimo. Até aí eu entendi de boa. Mas tem muita coisa no livro que eu considerei nonsense.

"[...] Ela agarra a borda da mesa na biblioteca da escola. Tudo fica escuro e silencioso. Suspira e descansa a cabeça sobre a mesa. Tentou escapar dessa, mas sua tentativa foi um fracasso deprimente."

Hum... A autora não explica o propósito de Janie entrar nos sonhos, só o que ficou claro para mim é que ela faz isso para ajudar as pessoas a mudar o rumo dos sonhos/pesadelos, torná-los menos angustiantes. Certo... MAS A TROCO DE QUÊ, PELO MARTELO DE THOR? O.k. Ainda não li a continuação para saber se há uma explicação, mas, penso eu, a autora bem que deveria ter dado pelo menos uma dica. Whatever.

"[...] E ela. na verdade, não acha que o pinto do Stu seja tão grande. Ele nunca poderia ter se encaixado atrás do voltante da velha Ethel (o carro de Janie) com aquela coisa."

Me chamem de careta ou do que quiserem, mas só de ler isso eu diminuí duas estrelas da avaliação final do livro. Por favor, né? Eu estou prestes a fazer 14 anos e sei que não fui entregue pela cegonha, muito menos brotei do chão, entretanto será que realmente precisava fazer uso desse nome vulgar? A Lisa poderia ter optado por "órgão genital" ou até mesmo "pênis"; "pinto" foi demais.

"Na janela, em um letreiro preto, está escrito: Capitã Fran Komisky. [...] A porta se abre. Uma mulher de cabelos cor de bronze pede para eles entrarem. O cabelo dela está cortado curto e forma uma moldura em sua pele morena. [...]"

Só eu ri muito na cena da tal "agência secreta" ou o que seja? Se você ama Wake - Despertar, me desculpe, apenas não vi sentido naquilo. Eu não tenho a mínima necessidade de ler o próximo volume, Fade - Desvanecer. Se eu consegui-lo de graça, maravilha. Se não, posso continuar vivendo sem saber o que acontece. Podem me julgar. À vontade, aliás. A ideia da autora foi criativa? Sim. Porém ela poderia ter aproveitado essa criatividade de uma forma muito melhor.

Bia Bechelli 31/08/2012

Wake é um livro simples, com uma estória realmente interessante e encantadora. O livro é contado em terceira pessoa mas, diferente da maioria que já vi que também são contados em terceira pessoa, a estória gira em torno de apenas uma personagem. Não temos capítulos alternados entre outros, o foco é sempre na Janie.

A estória é toda bem datada, sempre temos a data e hora em que aconteceram os detalhes narrados. Isso não me agradou muito porque, senhor, eu sou péssima pra gravar datas. Eu consigo lembrar do livro inteiro, menos das datas. Então acaba ficando um pouco confuso pra mim, e eu tive que voltar algumas vezes pra ver quanto tempo passou de um fato até o outro. Confesso, sou inútil! kk Mas a estória em si realmente me agradou.

Quanto aos personagens, bem... achei a Janie um tanto quanto perdida nesse primeiro livro, espero que isso melhore nos próximos, porque é realmente muito bom ver um personagem amadurecer durante a leitura. Fora isso, ela cumpriu com seu papel e me cativou bastante. É uma personagem bem forte e decidida. Cuida da mãe bêbada, aguenta comentários infelizes da Melinda, uma garota rica de sua escola, um namorado cheio de segredos, um pai ausente e ainda trabalha para pagar a faculdade enquanto ajuda as pessoas em seus sonhos. Carrie é um amor, isso é tudo! Não existe expressão mais simples e perfeita para descrevê-la. Cabel é do tipo que você se apaixona, haha. O garoto que, apesar dos problemas, deu a volta por cima e que tem um coração enorme. É um cavalheiro e super romântico, do tipo que te deixa bilhetinhos no capô do carro dizendo como sente sua falta. *-* Quanto a Melinda, acho que ela só está um pouco perdida, não é de todo mau. E a mãe de Janie, sinto que ela ainda vai me surpreender nos próximos livros (espero muito isso).

O final é super merecido. Você já sente a Janie amadurecendo. Ficou cheio de pontas soltas e perguntas martelando em minha cabeça. Dessa vez não vou colocar as estrelinhas e digo à vocês o porquê: o livro não merece 5 estrelas pois não fui muito feliz com o jeito que a autora escreve. Ficou um pouco difícil me apegar aos personagens. Mas por outro lado seria uma injustiça TREMENDA dar apenas 4 estrelas ao livro. Portanto vamos deixar assim...

Avaliação: 4,5 Estrelas.

Outro Conceito 24/08/2012

Dreams Catcher #1: Wake - Lisa McMann (Outro Conceito)
O livro conta a história de Janie, uma garota pobre de 17 anos que aos 8 descobre ter o "dom" de entrar no sonho das pessoas. A Coitada não pode ficar perto de ninguém que esteja dormindo que acaba sendo sugada para o sonho do infeliz. Isso a faz descobrir alguns segredos que ela gostaria de não saber. E é claro que ela não conta sobre nada disso pra ninguém, afinal, quem acreditaria?

Até que um dia Jane é tragada para dentro de um sonho horrível, (eu não achei tão horrível assim) e nele ela passa a ser não só uma telespectadora, mas sim uma participante. (aí sim a coisa pode ser tensa). E como se não bastasse, ela ainda tem que viver com uma mãe alcólatra e aguentar as piadinhas das meninas mais populares da escola

Para balancear um pouco, ela conhece a senhorita Stubin, uma senhora de idade que reside no asilo Heather, (lugar onde Janie trabalha), e que vai ser muito importante em sua vida. Além de contar sempre com sua melhor amiga Carrie, e com Cabel, o ex-esquisito do colégio, que agora está irreconhecível. Cabel também é do bairro pobre, tem poucos amigos e também não é o mais popular do colégio. Os dois começam a se envolver e se tornam confidentes. Para poder ajudar Janie, Cabel começa pesquisar sobre sonhos, e acaba descobrindo informações úteis, como por exemplo, manipular seus sonho. A partir dai a história vai ficando mais interessante.


Para ler o restante, acesse
http://outroconceito.blogspot.com/2010/12/resenha-wake-lisa-mcmann.html

luisarossi 22/08/2012

Resenha : Wake - Despertar
A história gira em torno da personagem central chama Janie, que desde pequena é uma apanhadora de sonhos. No decorrer do livro ela começa aprender a lidar com o que ela chama de "Maldição", e também a controlar sua permanência nos sonhos das pessoas. Em meio a tudo isso ela conhece Cabel, um garoto misterioso e com sonhos estranhos. O relacionamento deles passa por vários conflitos durante o decorrer da história.

"Wake - Despertar" é um livro que prende sua atenção do começo ao fim. A autora descreve com muita delicadeza e detalhes seus personagens, além do que o livro não fica apenas voltado para os aconteciomentos entre Cabel e Janie, a escritora consegue ir além e criar um clima de suspense e mistérios.

PS: O livro é dividido em capítulos, dentro de cada qual os acontecimentos são separados por datas e horas. Uma espécie de "diário".

Ale 11/08/2012

Blog Introducing you a Book
Sabem aquele ditado "8 ou 80"? Acho que se aplica para esta obra. Antes de lê-la, já tinha visto algumas resenhas, umas falando bem e outras nem tanto. Pessoalmente, achei o livro morno (classificaria 3,5/5,0).

A personagem principal é Janie, uma garota adolescente como qualquer outra se não fosse o fato de ela ser capaz de entrar nos sonhos de outras pessoas que estão ao seu redor. Janie faz de tudo para não ser sugada para dentro dos sonhos alheios, mas quase nunca obtêm êxito. Para melhorar mais um pouco sua situação, ela é obrigada a lidar e conviver com o vício que sua mãe tem por bebidas alcoólicas.

Só de ler a sinopse, pode-se perceber que a história criada pela autora Lisa McMann é super criativa. Até então, nunca tinha lido nada que tivesse como tema principal os sonhos, o que, devo admitir, foi o principal motivo de eu querer ler a série. Porém, durante a leitura, existiram alguns fatores negativos que fizeram a minha avaliação do livro diminuir.


Leia mais: http://www.introducingyouabook.com/2012/08/wake-despertar-de-lisa-mcmann.html

Rebecca 27/07/2012

Esplêndido
Desde que meu interesse pela leitura voltou há pouco tempo, andei procurando por livros que me interessassem, e apesar de tantas resenhas e comentários negativos que li sobre a Trilogia Wake, percebi que todos que leram a amam ou a odeiam, 8 ou 80, mas jamais perdi o entusiasmo e a emoção de poder lê-la.
Confesso que me perdi e fiquei um pouco confusa no início da leitura, não só por ser narrada em terceira pessoa (o que não me agrada muito, apesar de ser meu primeiro livro escrito desta maneira), mas também por intercalar entre o passado e o presente de uma hora para a outra, num capítulo estamos em um ano, poucas linhas após estamos em outro, e do nada voltamos ao passado, mas em seguida, quando a história se estabiliza, ela logo começa a ficar muito, mas muito interessante.
Janie é uma garota de 17 anos, solitária, que desde os 8 anos desenvolveu repentinamente o dom (ou maldição) de entrar nos sonhos das pessoas que dormem ao seu redor, involuntariamente (durante os sonhos, algumas pessoas pedem sua ajuda, mas ela não pode fazer nada à respeito, conforme vai desenvolvendo seu dom e com a ajuda da sra. Stubin, ela logo começa a aprender a se concentrar, para poder ajudar as pessoas, sejam em seus sonhos ou pesadelos, apesar deste último ser muito difícil). Mas ela não é tão só, tem sua melhor e única amiga, Carrie.
Enquanto isso, ela repara em um garoto da escola, Cabel Strumheller, ele sempre foi muito estranho, usando roupas estranhas, mas ela sempre sentiu por ele uma forte ligação, por achar que ambos eram muito parecidos no quesito solidão.
Com o tempo, eles se tornam próximos, e se desenvolvem sentimentos que eles não estão acostumados, e então Janie, com a ajuda da sra. Stubin, se encontra prestes a descobrir o que ela é e o que a aguarda.

Andrea 26/07/2012

Insuficiente
Terminei de lê-lo agora pela manhã. Achei o argumento do livro bom, porém eu achei fraca a trama para um livro completo. Já se ia bem mais da metade e a autora ainda estava introduzindo a questão. Provavelmente a maioria das críticas negativas deve-se a isso. A moda de fazer trilogias de tudo tem suas desvantagens. Ainda não li os demais, porém suspeito que todos juntos devam dar UM bom livro. Então é devido a isto que irei continuar a leitura, por achar que a trama do primeiro nos deixa com uma cara de "sim, mas e daí? era só isso?", por achar que não conclui o que propõe. É apenas uma introdução, que não deveria ser um livro único e sim, como pontuei, aglutinar-se aos demais para podermos ter uma sensação de fechamento.

May Furlan 19/07/2012

Sonhava com algo melhor
Quem já viu alguma das minhas resenhas sabe que elas não costumam ser pequenas, geralmente ocupam bons 5 parágrafos recheados. Infelizmente (ou felizmente, não sei) essa resenha promete ser diferente, afinal, não há muito que se falar sobre “Wake”. Na verdade, poderia resumi-lo em poucas linhas e poupar meus dedos e o teclado de toda uma digitação enfadonha. Mas, já que resolvi fazer uma resenha sobre esse livro, pretendo fazê-la de modo decente. Então, vamos ao que interessa.

A primeira vez que me lembro de ter visto esse livro na minha vida foi em uma propaganda na Bienal do Livro de 2010. Bem, deu para perceber que o livro não me chamou muito a atenção na época, uma vez que fazem poucos dias que terminei de lê-lo. O tempo passou e por acaso acabei lembrando da existência de “Wake”, como estou de férias e o que tenho de sobra é tempo ocioso, resolvi lê-lo para ver se era bom.

A sinopse elevou muito as minhas expectativas, nunca havia lido um livro que explorasse um tema parecido como o escolhido por McMann, e acabei ficando ansiosa pela leitura. Aí começou toda a minha decepção.

O livro faz bem aquele tipo que tem tudo para entrar na lista de uma das histórias mais incríveis da literatura, mas que não passa de uma leitura de fim de semana chuvoso. A primeira coisa que me incomodou foi o modo como ele é narrado, senti como se estivesse lendo um relatório policial, com muitas ações jogadas e um nada de descrição. Não havia algo para dar “liga” na narração! Mas, pensei comigo mesmo, talvez a história seja tão boa que acabe até mesmo não me importando mais com isso. Mais um erro para ser anotado na minha lista.

McMann escreveu um livro que te deixa com esperanças de um final arrebatador até o último capítulo, mas a partir desse ponto acaba com todo o seu mundo colorido de felicidade. A autora jogou muitos elementos interessantes durante leitura, mas não soube trabalhar nenhum deles, dando finais simplesmente idiotas para as coisas mais espetaculares. Nem mesmo o romance foi trabalhado de uma maneira digna de atenção!

Não vou falar que o livro não vale a pena, ele não é ruim (pelo menos não MUITO ruim). É o típico livro para se ler no tempo ocioso das férias de inverno. Só não crie muitas expectativas, a não ser que você goste de se decepcionar (ou então que goste de livros nada, que simplesmente não acrescentam nada a sua vida). Pode ficar tranquilo que você não vai querer correr para a livraria mais próxima para comprar o resto da coleção.

Bem, havia prometido que minha resenha seria curta. Ela não foi. Menti, prometi e não cumpri, assim como esse livro.

Ynara 15/07/2012

Entretenimento sem embromação.
A autora não gosta de muito "mimimi", nem se esmera em descrever lugares e nem se detem em diálogos muito elaborados, mas "Wake" é um livro bom de ler, justamente por causa desses detalhes. Diálogos "bate-e-volta", a ação transcorre sem muitas delongas. Personagens são superficiais, mas carregam algum ênfase dramático (Janie negligenciada pela mãe, a tragédia pessoal de Cabel), fiquei surpresa com Cabel e sua estória, também com sua real função na trama e em como isso se desdobrará nos próximos livros, que pretendo ler, é claro. Livro rápido e rasteiro, mas prendeu minha atenção, e como já havia ouvido falar, Cabel é um fofo com "F" maiúsculo! Sinceramente, até eu fiquei angustiada com a sina de Janie, visitando sonhos alheios por "livre e espontânea pressão"!