spoiler visualizarLore 20/11/2021
Brejeiro carregou nas costas e ponto.
Enrolei para terminar este livro, mas não por causa da história (faculdade sugando a alma rsrs). Quando comecei fiquei com um pouco de receio da história ser chata igual a do livro O Cavalo e seu Menino (olha, eu juro que se um dia eu puder, vou ler novamente para saber se eu apenas li errado ou se o livro é chato mesmo).
Ao contrário do que imaginei, o livro foi um amorzinho do início ao fim. Cenários bons de imaginar como por exemplo a casa dos gigantes, o submundo, o lugar onde a feiticeira foi morta, enfim... Além disso, gostei muito dos personagens novos, principalmente do paulama, honestamente ele carregou o livro nas costas porque foi o personagem mais divertido e interessante (também amei imaginar como ele seria fisicamente). Achei ele bem inspirador com a motivação para mudar seus hábitos e a coragem de partir em uma aventura mesmo carregando sua boa dose de pessimismo em tudo, além da pura lealdade que ele tem a Aslam e a Nárnia.
Eustáquio já era um dos meus queridinhos desde A Viagem do Peregrino da Alvorada e em A Cadeira de Prata a gente pode ver mais uma vez o quanto ele amadureceu, também não consigo imaginar Eustáquio sem ser na imagem de Will Poulter (lindo, perfeito, te amo) porque só ele consegue expressar a energia exata desse personagem kkkkk.
Achei Jill legal, nada a declarar sobre ela. Ao menos não tem o ar doce e angelical de Lúcia que eu achava um tanto... Forçado, talvez.
Enfiiiim, o livro foi adorável, felizmente não fiquei despedaçada com a morte de Caspian, afinal de contas ele já era um velhinho e o desfecho foi bem satisfatório. É um livro bem infantil, então tem sempre um final gostoso.
Uma das frases que mais amei foi "estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista." e pelo que vi, na verdade é uma das frases preferidas da galera que já leu A Cadeira de Prata. ?