A Cadeira de Prata

A Cadeira de Prata C. S. Lewis




Resenhas - As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata


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Isadora 11/10/2016

Procurando o príncipe
Penúltima história das Crônicas de Nárnia. Para mim, igualmente interessante.

Neste livro, o já conhecido primo Eustáquio juntamente com sua amiga de escola Jill, ganham uma missão de Aislam. Eles precisam resgatar um príncipe perdido, trilhando caminhos desconhecidos e cheios de surpresas.

Muitas aventuras, perigos e novas amizades narram essa bela história.
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Kell 11/11/2013

A Cadeira de Prata
"A Cadeira de Prata" retrata a volta de Eustáquio pra Nárnia acompanhado por Jill, uma colega da escola. Ambos recebem a missão de encontrarem o Príncipe Ríliam, filho desaparecido do Rei Caspian. Ao comando de Aslam e tendo com acompanhante um velho e sábio paulama de nome Brejeiro, Jill e Eustáquio seguem em busca de Rílian. Seguindo pelas terras do norte e enfrentando perigos no decorrer da trajetória. De todas as aventuras das Cônica de Nárnia, creio que esta foi uma das mais difíceis. A história é impressionante e surpreendente, e a cada capítulo vai despertando a curiosidade e imaginação do leitor.
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Pedro Azevedo | @arquivos_pe 30/07/2017

As Crônicas de Nárnia #6 - A Cadeira de Prata
Um ano após sua aventura no Peregrino da Alvorada, Eustáquio sonha em voltar a Nárnia e no meio de uma fuga dos valentões da escola, ele e sua amiga Jill se concentram em pedir para Aslam pra voltar a Nárnia, então uma porta surge e ele e a menina são transportados para o país de Aslam, onde Eustáquio cai de um precipício e é soprado pra longe pelo Leão. Ele explica a Jill que eles vieram a Nárnia não porque pediram, mas pois foram chamados. O Rei Caspian está a beira da morte e seu filho, o príncipe desapareceu a muitos anos.

Aslam explica a Jill que ela e Eustáquio devem seguir determinadas pistas para achar o príncipe e restituí-lo ao trono após a morte do pai.

A Cadeira de Prata é o livro mais sombrio de todos, as crianças passam por desventuras e lugares sinistros em busca do príncipe. A maldade e a magia negra estão presentes em todo canto. O livro é sensacional e é muito interessante ver o quão Nárnia pode ser perigosa, salvagem e cheia de segredos.

Diário de Leitura

Eustáquio sem dúvida consquistou seu lugar como um herói narniano. Ele e a menina passam por poucas de boas e sua evolução é muito bem descrita.
Brejeiro é o companheiro dos dois durante a aventura e é um personagem daqueles que você ama e odeia durante o livro.
A sequência da cadeira de prata e o final do livro são surpreendentes, e valeram o livro todo.
Deu pra sentir bastante do clima de maldade da Feiticeira Branca nesse livro e eu amei isso.
A Última Batalha está chegando e eu não sei se tenho estrutura pra isso!

site: https://www.conversaurbana.com/single-post/2017/07/30/As-Cr%C3%B4nicas-de-N%C3%A1rnia-6---A-Cadeira-de-Prata
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Peregrina 25/11/2017

Estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista.
Esta crônica é a primeira escrita por Lewis sem a presença de algum dos irmãos Pevensie. Desta vez, o primo Eustáquio, que estivera em Nárnia uma vez, e sua amiga Jill protagonizam diversas aventuras em uma jornada até as terras agrestes do Norte em busca do filho perdido de Caspian, o príncipe Rillian, que havia desaparecido há anos após empreender inúmeras expedições com o objetivo de capturar a assassina de sua mãe e vingar a sua morte.

Aliás, muitas décadas passaram desde os eventos relatados em A Viagem do Peregrino da Alvorada e agora Caspian tinha a idade avançada e embarcara numa viagem às ilhas solitárias como um último desejo de sua vida.

Antes disso, porém, Aslam convocara Eustáquio e Jill para a missão de salvar o filho do príncipe narniano, já que as missões realizadas pelos guerreiros e amigos de Caspian haviam sido infrutíferas e ninguém jamais voltara.

Então, sob a instrução de Aslam e com o auxílio de um Paulama narniano bem pessimista chamado Brejeiro, Eustáquio e Jill embarcaram na viagem que guardava incontáveis adversidades, além de provas de lealdade, obediência e respeito aos sinais que o Grande Leão lhes indicara.

Esta foi uma das minhas crônicas favoritas quando li todas as sete pela primeira vez e, com esta terceira leitura, conservei um afeto ainda maior por ela. Amo histórias nas quais os protagonistas empreendem viagens assim, enfrentam perigos e perseguições, uma que se passa em Nárnia e com personagens tão carismáticos como o Brejeiro então nem se fala... Aliás, o Brejeiro é um dos personagens mais queridos, apesar de pessimista, ele abriga uma fé enorme e uma lealdade admirável. O paulama também profere um dos discursos mais marcantes das crônicas e, particularmente, um dos meus trechos literários prediletos:

"Somos apenas uns bebezinhos brincando, se é que você tem razão. Mas quatro crianças brincando podem construir um mundo de brinquedo que dá de dez a zero no seu mundo real. Por isso é que prefiro o mundo de brinquedo. Estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista. Assim, estamos de saída para os caminhos da escuridão, onde passaremos nossas vidas procurando o Mundo de Cima. Não que as nossas vidas devam ser muito longas,certo; mas o prejuízo é pequeno se o mundo existente é um lugar tão chato como esse aqui."

O discurso é um pouco maior, mas este momento em especial me emociona de uma forma que eu nem posso descrever. Por isso apenas recomendo que aproveitem que em breve o filme deve ser lançado nos cinemas (finalmente!) e leiam, divirtam-se e emocionem-se com esta crônica formidável para todas as idades!
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Gabriel 14/07/2017minha estante
"Estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista." :)




Bruna 29/11/2017

Foi divertido, deu uma certa tristeza pelo Rei Caspian X! Mas o final dele... Até que foi bem legal.
As aventuras de Jill e Estáquio Misero (que amadureceu bem desde A Viagem do Peregrino da Alvorada) foram repletas de obstáculos, a começar com seguir missão com o Paulama Brejeiro que vê tudo pelo negativo (pessoalmente achei ele o mais engraçado da história toda!)

Nessa aventura temos gigantes bobos e gigantes espertos devoradores de gente! Uma feiticeira chata do mal. Uma viagem ao fundo da terra com criaturas chamadas terrícolas de descrições... Um tanto peculiares e variadas.
E óbvio que temos Aslan e suas instruções, que dessas vez, ficaram bem difíceis de serem seguidas! Rsrs mas no fim... Deu tudo certo!

Só não ganhou as 5 estrelas por não ter dado um final aos gigantes... Principalmente ao Pai Tempo. Mas tá nos favoritos.
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Coruja 15/05/2018

Cronologicamente a sexta das crônicas de Nárnia, A Cadeira de Prata funciona, digamos, como o último volume da trilogia do reinado de Caspian X. Dessa vez, Eustace segue para o outro mundo sem os primos, levando consigo uma colega de escola, Jill Pole - ambos estão fugindo dos grandalhões que adoram fazer bullying - e acabam atravessando uma porta direto para o país do próprio Aslam.

Eustace cai de um precipício logo de cara, sendo soprado para longe pelo Grande Leão, deixando Jill, que não sabe o quê ou quem realmente é Aslam, sozinha com ele. O medo e a incompreensão quase paralisam a menina, até que ela consiga trocar palavras com Aslam, receber dele instruções para salvar um príncipe perdido e depois ser soprada como Eustace foi pouco antes, até Nárnia. Lá chega em meio a despedidas e grandes festejos, nobres e povo reunidos num cais, onde um navio se prepara para partir.

A primeira instrução de Jill seria avisar a Eustace que, quando ele chegasse em Nárnia, veria um velho amigo e deveria imediatamente se identificar para ele e falar de sua missão. O problema é que ela só faz isso quando o navio já se foi, e depois de Eustace descobrir que quem estava a bordo era justamente o Rei Caspian, um Caspian idoso, que ele foi incapaz de reconhecer.

O primeiro sinal perdido dá o tom do resto da aventura, toda narrada do ponto de vista da própria Jill, que, estando pela primeira vez em Nárnia, enxerga aquele mundo com admiração e espanto, algo que faz a saga se renovar aos olhos também do leitor. Com a ajuda das Corujas (!!!), eles encontram Brejeiro, um paulama (criaturas de braços e pernas longas, habitantes dos pântanos) pessimista, que lhe servirá como guia na jornada para encontrar o príncipe Rilian.

Posso dizer que o pessimismo crônico de Brejeiro é uma das coisas que mais me fez rir nesse livro? Ao menos, até o momento em que suas previsões cada vez mais catastróficas começam a acontecer… mas a despeito disso, ele é um personagem com a cabeça no lugar, capaz de agir no momento de pressão, ainda que isso signifique se machucar bastante. Brejeiro é leal, não desiste e não se dá por vencido e fazer tudo isso com uma natureza tão cética é tanto contraditório quanto fascinante. Seu discurso para a bruxa, sua defesa do ‘mundo de cima’, do sol, da liberdade, é, na minha opinião, uma das cenas mais marcantes de toda a série.


"- Uma palavrinha, dona – disse ele, mancando de dor –, uma palavrinha: tudo o que disse é verdade. Sou um sujeito que gosta logo de saber tudo para enfrentar o pior com a melhor cara possível. Não vou negar nada do que a senhora disse. Mas mesmo assim uma coisa ainda não foi falada. Vamos supor que nós sonhamos, ou inventamos, aquilo tudo – árvores, relva, sol, lua, estrelas e até Aslam. Vamos supor que sonhamos: ora, nesse caso, as coisas inventadas parecem um bocado mais importantes do que as coisas reais. Vamos supor então que esta fossa, este seu reino, seja o único mundo existente. Pois, para mim, o seu mundo não basta. E vale muito pouco. E o que estou dizendo é engraçado, se a gente pensar bem. Somos apenas uns bebezinhos brincando, se é que a senhora tem razão, dona. Mas quatro crianças brincando podem construir um mundo de brinquedo que dá de dez a zero no seu mundo real. Por isso é que prefiro o mundo de brinquedo. Estou do lado de Aslam, mesmo que não haja Aslam. Quero viver como um narniano, mesmo que Nárnia não exista. Assim, agradecendo sensibilizado a sua ceia, se estes dois cavalheiros e a jovem dama estão prontos, estamos de saída para os caminhos da escuridão, onde passaremos nossas vidas procurando o Mundo de Cima. Não que as nossas vidas devam ser muito longas, certo; mas o prejuízo é pequeno se o mundo existente é um lugar tão chato como a senhora diz."


É fácil reconhecer o mito da caverna de Platão nessas palavras. É uma das inspirações que parece mais óbvia ao longo do texto. Há uma defesa, aqui, da fé cristã de Lewis, mas é também uma defesa para a fantasia, para nos perdermos (e também nos encontrarmos) em histórias, pois o mundo ‘real’ da feiticeira não basta, pois ‘as coisas inventadas parecem um bocado mais importantes do que as coisas reais’. Não é a primeira vez que Lewis faz uma defesa como essa em suas histórias, especialmente quando se leva em consideração que ele muitas vezes iguala praticidade e pragmatismo com falta de imaginação e crueldade.

Ao mesmo tempo - junto com O Cavalo e seu Menino - A Cadeira de Prata é, das crônicas, a que tem uma estrutura mais próxima de um conto de fadas. Há instruções a serem seguidas, e a cada sinal perdido, existem consequências, por vezes terríveis. Há gigantes e feiticeiras, serpentes e príncipes enfeitiçados. Muito da história também me faz pensar no mito de Orfeu e Eurídice - como Eurídice, a rainha morre picada por uma serpente. Rilian, procurando vingança, acaba desaparecendo para o que vamos descobrir mais tarde, é um mundo subterrâneo que não fica muito a dever ao Inferno mitológico. A própria jornada de Eustace, Jill e Brejeiro especialmente em seus momentos finais desesperados, parece ecoar a proibição ao músico no mito: ‘não olhe para trás’.

Há algo agridoce em A Cadeira de Prata. Parece que sentimos que os grandes dias de Nárnia já passaram, o renascimento trazido pela coroação de Caspian em Príncipe Caspian apenas uma breve lembrança da Era de Ouro, quando os Pevensie primeiro foram reis e rainhas em Cair Paravel. Voltando aos temas bíblicos, é bem relevante o fato de a grande vilã da história ser uma feiticeira de beleza sedutora que se transforma em serpente: é impossível não pensar ‘Jardim do Éden’. A serpente aprisiona Rilian por dez anos no subterrâneo; e ele, que a procurou inicialmente por vingança, acaba seduzido por sua beleza e cai em seu encantamento.

Não temos tempo de ver as consequências desse trauma. Vamos embora com Jill e Eustace pouco depois de Rilian ser resgatado e encontrar o pai pela última vez. Mas podemos imaginar: um rapaz que não teve tempo de lamentar a morte da mãe antes de ser levado pela assassina dela; que passou uma década escravo da vontade da serpente com breves momentos de lucidez, suficientes apenas para amaldiçoar sua própria existência e não encontrar qualquer esperança; e que ao voltar, tem tempo apenas de receber a benção do pai uma última vez, antes de também perdê-lo e, depois disso tudo, assumir o trono e suas responsabilidades. Por melhor governante que Rilian venha a ser nos ano seguintes, como negar que a escuridão, uma vez mais, conseguiu avançar sorrateiramente para dentro de Nárnia?

Lewis nos leva por uma curva nesses três livros: começando por um reino em decadência que nega suas origens e se convulsiona numa guerra civil, atingindo o clímax numa era de paz e prosperidade suficientes para que seu rei possa se lançar em aventuras ao mar, e então a perda de Caspian e as incertezas que daí derivam.

O que esperar então, do que virá a seguir? Especialmente quando sabemos que o último livro é também A Última Batalha? Bem, preparem as trombetas, companheiros narnianos, porque o apocalipse vem por aí…


site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2018/05/por-narnia-parte-iii-reis-e-rainhas-de.html
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Marcos Antonio 25/07/2018

A Cadeira de Prata
Para mim é um dos melhores livros, como séria você ficar preso e adorar a sua perseguidora e o crescimento de Jill neste livro e a nova visão sobre Eustáquio. Vocês só desejaram vir, pois eu os chamei primeiro. Nárnia não era mais pura então o leão quase não era visto.
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Guacira.GonAalves 20/01/2019

O sexto livro da série
A cadeira de prata conta a história de Eustáquio e Gil, numa aventura de resgate do filho de Caspian, em Nárnia, quando o rei já está idoso.
Mais uma vez, CS Lewis nos brindou com uma aventura numa terra de gigantes e outros seres do imaginário da fantasia.
Recomendo a leitura da série toda.

#ggmaffra
#resenha
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Rafaela (@exlibris_sc) 30/12/2019

Intenso, sombrio e educador!
[PODE CONTER SPOILER]

Nesta crônica, o leitor poderá encontrar familiaridades de forma sutil ou bastante clara, como é o caso do bullying na escola experimental para garotos e garotas - visto que era regra os colégios terem seus gêneros separados - que, aparentemente, não demonstra ser a educação seu maior foco e que parece incentivar a bruteza de uns. Logo de cara conhecemos Jill Pole que se esconde de suas algozes e logo encontra Eustáquio Mísero - você se lembrará dele como o primo dos Pervensie que partiu, inicialmente a contragosto, com Edmundo e Lúcia na aventura do Peregrino da Alvorada - que, modificado por sua experiência em Nárnia, passa a contar como gostaria de estar "em um lugar onde os animais sabem falar e onde há... hum... encantamentos, dragões... bem, essas coisas que aparecem nos livros de fadas". Como em todas as outras vezes, Nárnia "aparece" em um passe de mágica ou ao adentrar por uma porta e é aí que a aventura realmente inicia. Repleto novamente de testes que aparentam ser especialmente fáceis, mas se provam extremamente difíceis, os garotos logo se vêem em uma jornada, Jill especialmente, que ditará o futuro de Nárnia. Mais um personagem que conhecemos aparece aqui, embora muito mais velho, e de forma passageira, o leitor verá que os garotos chegaram ainda no tempo de Caspian X. Entre avisos importantes que não devem ser esquecidos, amizades que devem ser valorizadas, tentações que devem ser renegadas, Jill e Eustáquio se unem à um paulama - imagine uma espécie de rã ou espantalho maior que um homem comum - chamado Brejeiro para concluir a missão dada por Aslam de salvar o futuro de Nárnia, resgatar o há muito desaparecido, herdeiro de Caspian X, príncipe Rilian que - como Eva tentada no Éden - caiu na lábia sedutora da serpente, condenando a si mesmo uma vida de trevas nos confins da terra [literalmente]. Mais que as outras crônicas, esta apresenta um tom mais sombrio, desesperador e pontuado pela maldade que vem ressaltar a importância da união, força, fé e lealdade das crianças e do paulama para com Aslam e toda a Nárnia. Sem dúvida, uma das minhas histórias prediletas entre as Crônicas já que mostra, ensina e demonstra muito mais do que podemos ver e compreender em um primeiro momento.

site: https://www.instagram.com/p/B5JvHkqj21y/?utm_source=ig_web_copy_link
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Anienne 11/01/2020

A Cadeira de Prata
Mais um livro da série "As Crônicas de Nárnia". Segue o mesmo estilo de fantasia e aventura dos outros e, dessa vez, Eustáquio e Jill, sua amiga, recebem a missão de encontrar o Príncipe Rilian, filho do Rei Caspian X.

Adorei!

Mais um livro que pode encantar a todas as idades!!!
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Jules 05/03/2020

Que final incrível
Demorei a gostar de Jill, mas depois de alguns capítulos passei a gostar dela. Senti saudades dos Pevensies. O livro foi divertido. Ainda não superou A Viagem do Peregrino da Alvorada, mas foi uma grande aventura.
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