A Cadeira de Prata

A Cadeira de Prata C. S. Lewis




Resenhas - As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata


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Cayo 11/11/2013

Resenha A Cadeira de Prata
A Cadeira de Prata é um livro ótimo, que desperta o leitor para as grandes aventuras vividas por Eustáquio,Brejeiro e Jill em busca do príncipe desaparecido Rillian,filho de Caspian.
Com boa dosagem de aventura e drama em certos apuros que nossos heróis passam por altos e baixos na jornada, na qual há grandes desafios pela frente , como derrotar uma terrível feiticeira que era a causa de todo o mal.
Recomendo esse livro,gostei bastante espero que gostem também.
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jonas 11/11/2013

As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata
Jill e Eustáquio estudavam em um colégio experimental, onde os meninos gostavam de mexer com Jill.
Certo dia, Jill estava chorando atrás do ginásio e Eustáquio a convidou para uma viagem para outro mundo, e Jill, sem gostar muito da ideia, aceitou o convite. Chegando lá, ela se perde dele e recebe uma missão muito importante de Aslam, O Leão. A missão era de encontrar e salvar o príncipe Rilian, filho do Rei Caspiam.
Nessa missão, eles conhecem vários lugares e fazem amigos um deles, e o mais importante, era um paulama, chamado Brejeiro, ele os ajuda na missão.
Os três amigos se encontravam cansados e perdidos, até que uma rainha lhes deu abrigo e comida. E com o passar dos dias eles descobrem que a feiticeira é má, ela encanta a todos e se finge de boa para encontrar mais pessoas. Eles também descobrem que o seu cavaleiro negro, melhor criado dela, é, na verdade o príncipe Rilian que esteve todo tempo enfeitiçado.
Quando a feiticeira descobre que o príncipe foi liberto do encantamento pelas crianças que o tiraram d cadeira de prata, objeto que mantinha o príncipe enfeitiçado, ela entra em confronto com ele e é derrotada e morta.
Assim, eles cumprem a missão e vão para Nárnia e tudo se resolve novamente.
Essa história é muito bem elaborada, mas porém muito cheia de detalhes inúteis em uma narração. É legal e chamativa, incentiva o leitor a ler as outras crônicas.
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Kell 11/11/2013

A Cadeira de Prata
"A Cadeira de Prata" retrata a volta de Eustáquio pra Nárnia acompanhado por Jill, uma colega da escola. Ambos recebem a missão de encontrarem o Príncipe Ríliam, filho desaparecido do Rei Caspian. Ao comando de Aslam e tendo com acompanhante um velho e sábio paulama de nome Brejeiro, Jill e Eustáquio seguem em busca de Rílian. Seguindo pelas terras do norte e enfrentando perigos no decorrer da trajetória. De todas as aventuras das Cônica de Nárnia, creio que esta foi uma das mais difíceis. A história é impressionante e surpreendente, e a cada capítulo vai despertando a curiosidade e imaginação do leitor.
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Bruna 29/11/2017

Foi divertido, deu uma certa tristeza pelo Rei Caspian X! Mas o final dele... Até que foi bem legal.
As aventuras de Jill e Estáquio Misero (que amadureceu bem desde A Viagem do Peregrino da Alvorada) foram repletas de obstáculos, a começar com seguir missão com o Paulama Brejeiro que vê tudo pelo negativo (pessoalmente achei ele o mais engraçado da história toda!)

Nessa aventura temos gigantes bobos e gigantes espertos devoradores de gente! Uma feiticeira chata do mal. Uma viagem ao fundo da terra com criaturas chamadas terrícolas de descrições... Um tanto peculiares e variadas.
E óbvio que temos Aslan e suas instruções, que dessas vez, ficaram bem difíceis de serem seguidas! Rsrs mas no fim... Deu tudo certo!

Só não ganhou as 5 estrelas por não ter dado um final aos gigantes... Principalmente ao Pai Tempo. Mas tá nos favoritos.
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MENINALY 08/06/2012

MAIS DO MESMO.
Depois do otimo viagem do peregrino da alvorada, recebi um balde cheio de água gelada, com este novo volume. Estoria sem graçaaaaa!!!!Muito do que se viu neste livro, se viu nos anteriores..Espero que o ultimo (a ultima batalha), de um fechamento com chave de ouro, pois esta precisando.
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Marcos Ogre 05/08/2014

Droga, eu chorei
Gosto de dizer que A Cadeira de Prata foi, simplesmente, uma boa leitura. Boa. Digamos que não foi lá um marco definitivo na história da série maravilhosa que é As Crônicas de Nárnia, mas com certeza é um livro muito divertido e proveitoso, passando longe da decepção que foi Príncipe Caspian. Graças a Aslam, digo, Deus. Rs.

Trata-se de um livro com uma boa consistência, sendo sempre bem dinâmico. Ele já começa bem diferente da maneira em que estávamos acostumados, e isso é uma novidade bem agradável. Além disso somos a presentados a diversos personagens novos na trama, ressalvando principalmente o grande destaque Brejeiro, o pessimista mais carismático e incrível que um autor poderia criar, aliás, meu personagem preferido de toda a série, posto que só é superado pelo Grande Rei Pedro. Graças a esse maravilhoso paulama não havia como desgrudar meus olhos das páginas desse livro.

Entretanto, como em qualquer livro, A Cadeira de Prata não é o que podemos chamar de perfeito. Digamos que o livro não flui tão facilmente como se era de esperar, não em termos de escrita, pois é bem sabido que a maneira de Lewis escrever é sempre bem fácil, mas grande parte do livro até o momento onde, digamos, nos é apresentado e verdadeiro "prego no dedão de Aslam" é algo um tanto quanto... Não sei, não gostaria de usar o temo "boba"... Mas, infelizmente, foi o que achei. Sinto muito. É compreensível, afinal, antes de tudo, é um livro infantil... Porém, simplesmente, não se mostra algo tão divertido, dadas tantas possibilidades perdidas...

Até chegarmos no Submundo.

A partir daí ganhamos uma nova perspectiva a respeito de tudo o que outrora imaginamos a respeito de um mundo subterrâneo (pelo menos, isso foi o que se passou comigo), e vemos personagens divertidíssimos, uma vilã muito bem elaborada e um dos diálogos mais lindos e perfeitos que C. S. pôde ter criado, como que uma explosão de beleza e inspiração. Mesmo que o clímax de um determinado momento foco não tenha sido lá aquelas coisas, pude usufruir de bons risos e de muita emoção.

Por fim, temos o desfecho, onde - sim! - eu chorei, pela primeira vez com um livro. É lindo, algo de esmagar um coração narniano como o meu, um desfecho que eu poderia ler e reler mil vezes, e chorar mil vezes, de tão tocante. Como é possível que um livro infantil se mostre tão maduro, de maneira tão delicada... O que posso dizer...? Imagine: algo digno de Regina Spektor no final, rs.

Me tocou, sim, e muito. Mesmo que não seja o melhor livro, não podemos desmerecer tão ótima obra.

Agora é aguardar o filme, que já foi confirmado.

site: http://pensadoremserie.blogspot.com.br/
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marcelgianni 09/12/2014

Muito bom.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Primeiro em que nenhum dos irmãos Pevensie aparece, depois de sua primeira aparição em ‘O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa’. É uma obra no mesmo ritmo grandioso e mágico das outras.
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Su 28/01/2016

Esse é o sexto livro da série As crônicas de Nárnia.
Nesse livro somos apresentados a uma nova personagem. Jill estuda na mesma escola que Eustáquio. E, é justamente nessa escola que a estória começa. Ela está fugindo de certos colegas não muito amistosos quando Eustáquio vem em seu socrro. No principio, ela não acredita que ele queira ajudá-la, pois ele também costumava a atormentar no passado. Mas, depois ela vê que ele está sendo sincero.
Ele lhe conta sobre um reino onde os animais falam. Jill não acredita muito. Ainda mais, quando ele diz que não é possível chegar por meios tradicionais, apenas por magia. Impossibilitados de ir para Nárnia, eles temtam chamar Aslam, mas ele não responde.
Como não havia outro jeito, eles correm até uma porta escondida no muro da escola. Porém, ela se encontra fechada. Ao tentar abri-la mais uma vez a tranca não está mais lá. E, ao passar por essa porta eles vão para uma terra desconhecida. A terra de Aslam.
Gostei muito dessa leitura. Mas, senti uma enorme saudade dos irmãos Pevensie (Lúcia, Susana, Pedro e Edmundo). Só fico triste de saber que o próximo livro será o último.
“Sem olhar para Jill, o Leão levantou-se e deu uma última soprada. Depois, satisfeito com seu trabalho, voltou-se e entrou lentamente na floresta. – Só pode ser um sonho, tem de ser um sonho – disse Jill para si mesma. – Vou acordar agorinha mesmo. – Mas não era sonho. – A gente nunca devia ter atravessado o portão. Duvido que Eustáquio conheça melhor este lugar do que eu. E, se conhecia, não tinha nada que me trazer para cá sem me dizer antes como era. A culpa não é minha se ele caiu no abismo. Se tivesse me deixado em paz, não teria acontecido nada. – Lembrou-se novamente do berro de Eustáquio ao cair e debulhou-se em lágrimas.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Pedro Azevedo | @arquivos_pe 30/07/2017

As Crônicas de Nárnia #6 - A Cadeira de Prata
Um ano após sua aventura no Peregrino da Alvorada, Eustáquio sonha em voltar a Nárnia e no meio de uma fuga dos valentões da escola, ele e sua amiga Jill se concentram em pedir para Aslam pra voltar a Nárnia, então uma porta surge e ele e a menina são transportados para o país de Aslam, onde Eustáquio cai de um precipício e é soprado pra longe pelo Leão. Ele explica a Jill que eles vieram a Nárnia não porque pediram, mas pois foram chamados. O Rei Caspian está a beira da morte e seu filho, o príncipe desapareceu a muitos anos.

Aslam explica a Jill que ela e Eustáquio devem seguir determinadas pistas para achar o príncipe e restituí-lo ao trono após a morte do pai.

A Cadeira de Prata é o livro mais sombrio de todos, as crianças passam por desventuras e lugares sinistros em busca do príncipe. A maldade e a magia negra estão presentes em todo canto. O livro é sensacional e é muito interessante ver o quão Nárnia pode ser perigosa, salvagem e cheia de segredos.

Diário de Leitura

Eustáquio sem dúvida consquistou seu lugar como um herói narniano. Ele e a menina passam por poucas de boas e sua evolução é muito bem descrita.
Brejeiro é o companheiro dos dois durante a aventura e é um personagem daqueles que você ama e odeia durante o livro.
A sequência da cadeira de prata e o final do livro são surpreendentes, e valeram o livro todo.
Deu pra sentir bastante do clima de maldade da Feiticeira Branca nesse livro e eu amei isso.
A Última Batalha está chegando e eu não sei se tenho estrutura pra isso!

site: https://www.conversaurbana.com/single-post/2017/07/30/As-Cr%C3%B4nicas-de-N%C3%A1rnia-6---A-Cadeira-de-Prata
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