Luciana Mara 18/01/2011Soluço, auxiliado por seu dragão Banguela, continuava no treinamento para se tornar um grande guerreiro viking e a próxima etapa do treinamento seria ser/agir/lutar como um pirata. Então, eis que surge o 1º desafio: luta de espadas em auto-mar. Bafoca, um dos grandalhões da turma, se prontificou a ser o 1º combatente. Soluço e Perna-de-Peixe, seu melhor amigo, seriam os primeiros a fugir, mas Soluço pensou bem e descobriu que era melhor acabar com isto de uma vez, e por isso se prontificou a lutar com Bafoca.
Soluço era péssimo espadachim, contudo Banguela interferiu na luta e surpreendentemente mordeu Bafoca, que ficou irado. Neste momento, a espada de Bafoca perdeu a proteção que cobria a lâmina, contrariando as regras, mas mesmo assim ele continuou indo para cima de Soluço. Seria o fim do herdeiro da tribo Hooligans Cabeludos.
Então, um caixão escrito 'NÃO ABRA' bate no barco. O barco foi destruído, contudo milagrosamente todos se salvaram.
Os garotos, auxiliados pelo treinador Bocão, levaram o caixão para a Ilha de Berk para que os anciões decidissem o que fazer. Seria conveniente, ou melhor ainda, prudente abrir o caixão?
Ao contrário do que queria/esperava/desejava desesperadamente Soluço, eles resolveram abri-lo. De lá saiu alguém verde, mas ao contrário do que se pensava, não era Barbadura, o Terrível, tataravô de Soluço e pirata mais temido de todos os tempos. Era Alvin, o Fazendeiro Pobre e Honesto, e com ele, uma notícia que interferiria na vida de todos: uma charada, um mapa e a indicação de um grande tesouro. Então, todos, inclusive os garotos e dragões, foram convocados à ir atrás do tesouro.
Nesta caça, Soluço novamente teria que mostrar que ele era o herdeiro da tribo.
E aí? Eles encontraram o tesouro? Todos se salvaram? Só lendo, porque parei por aqui para pensar no 'Bloonzinho'. Ops... parei.
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Assim como o primeiro volume, este livro também é ricamente ilustrado, com várias cenas de humor e muito bem escrito (ri bastante com a passagem da pág. 183). Além disso, continua com as palavras não-gritadas em caixa ALTA e texto não justificado, mas estou respirando fundo e esquecendo destes detalhes.
E eu gostei deste livro assim como gostei do primeiro. A leitura é leve, divertida.
Mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/01/41-como-ser-um-pirata-cressida-cowell.html