Como ser um pirata

Como ser um pirata Cressida Cowell




Resenhas - Como Ser Um Pirata


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Cris Compagnoni 02/12/2011

É incrível como essas séries literárias podem ser viciantes, nem bem terminei de ler o primeiro e meus dedos já sentiam aquela coceira alucinante que só parou quando pequei o próximo livro para ler. O Soluço é um personagem que realmente me cativou, fiquei ansiosa por conhecer as suas novas aventuras.

É difícil imaginar um viking que não saiba navegar, lutar com espadas, coisas desse tipo, então depois de passar pelo Programa de Iniciação (em Como Treinar o Seu Dragão) Soluço e os seus colegas tem que passar pelo Programa de Treinamento de Piratas para que sejam considerados vikings dignos de pertencer a Tribo dos Holligans Cabeludos.

Logo na primeira aula que era sobre lutas de espadas em alto-mar, algo bate no barco e faz com que esse naufrague, e Soluço, tentando salvar a vida de um amigo que não sabe nadar encontra o objeto causador deste acidente: o caixão do Pirata Barbadura, o Terrível, que é tataravô de Soluço. O caixão é levado para a tribo e mesmo com avisos em letras garrafais para que não seja aberto, os vikings o abem.

Mas dentro do caixão não tinha nada do tesouro do famoso pirata, apenas Alvin, o Fazendeiro Pobre e Honesto que achara o caixão por acaso e acabou preso dentro dele, Alvin trás com sigo um mapa que diz onde se encontra o tesouro do Barbadura e uma charada que deixa bem claro que apenas o descendente do Pirata, herdeiro da Tribo poderá encontrar o seu tesouro. Soluço é esse herdeiro, e essa é a chance que ele tem de provar isso para a Tribo.

O herói da história não se parece em nada com um herói, muito menos com um viking pirata, Soluço continua sendo aquele menino magricela, que não consegue que seu dragão o obedeça, e Banguela continua sendo o menor dragão já visto, e ainda sem nenhum dente. Todos da Tribo duvidam de que ele realmente irá se tornar um guerreiro, um líder, mas a aventura está só começando, e sempre que Soluço acha que a coisa não pode ficar pior, ela fica; ir atrás do tesouro do seu tataravô será algo do qual o menino nunca se esquecerá.

http://criscompagnoni.blogspot.com/2011/11/como-ser-um-pirata.html
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Franciele.Puhl 18/01/2022

Como ser um pirata
Como ser um Pirata é uma grande aventura, com lutas emocionantes, acidentes em terra, no mar, criaturas nunca vistas antes e um grande tesouro a ser descoberto. Soluço é um herói sem igual; quando se pensa que ele é só mais um fracote desajeitado, ele mostra todo potencial que tem para liderar os Hooligans Cabeludos. O que eu acho de mais legal nas memórias de Soluço é que ele não tem nenhum tipo de poder especial e isso não faz dele menos herói! Aliás, ele é um garoto inteligente, carismático e de atitudes nobres, e eu acredito que esses sejam os verdadeiros poderes especiais de uma pessoa!
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Luciana Mara 18/01/2011

Soluço, auxiliado por seu dragão Banguela, continuava no treinamento para se tornar um grande guerreiro viking e a próxima etapa do treinamento seria ser/agir/lutar como um pirata. Então, eis que surge o 1º desafio: luta de espadas em auto-mar. Bafoca, um dos grandalhões da turma, se prontificou a ser o 1º combatente. Soluço e Perna-de-Peixe, seu melhor amigo, seriam os primeiros a fugir, mas Soluço pensou bem e descobriu que era melhor acabar com isto de uma vez, e por isso se prontificou a lutar com Bafoca.

Soluço era péssimo espadachim, contudo Banguela interferiu na luta e surpreendentemente mordeu Bafoca, que ficou irado. Neste momento, a espada de Bafoca perdeu a proteção que cobria a lâmina, contrariando as regras, mas mesmo assim ele continuou indo para cima de Soluço. Seria o fim do herdeiro da tribo Hooligans Cabeludos.

Então, um caixão escrito 'NÃO ABRA' bate no barco. O barco foi destruído, contudo milagrosamente todos se salvaram.

Os garotos, auxiliados pelo treinador Bocão, levaram o caixão para a Ilha de Berk para que os anciões decidissem o que fazer. Seria conveniente, ou melhor ainda, prudente abrir o caixão?

Ao contrário do que queria/esperava/desejava desesperadamente Soluço, eles resolveram abri-lo. De lá saiu alguém verde, mas ao contrário do que se pensava, não era Barbadura, o Terrível, tataravô de Soluço e pirata mais temido de todos os tempos. Era Alvin, o Fazendeiro Pobre e Honesto, e com ele, uma notícia que interferiria na vida de todos: uma charada, um mapa e a indicação de um grande tesouro. Então, todos, inclusive os garotos e dragões, foram convocados à ir atrás do tesouro.

Nesta caça, Soluço novamente teria que mostrar que ele era o herdeiro da tribo.

E aí? Eles encontraram o tesouro? Todos se salvaram? Só lendo, porque parei por aqui para pensar no 'Bloonzinho'. Ops... parei.
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Assim como o primeiro volume, este livro também é ricamente ilustrado, com várias cenas de humor e muito bem escrito (ri bastante com a passagem da pág. 183). Além disso, continua com as palavras não-gritadas em caixa ALTA e texto não justificado, mas estou respirando fundo e esquecendo destes detalhes.

E eu gostei deste livro assim como gostei do primeiro. A leitura é leve, divertida.

Mais em: http://toclivros.blogspot.com/2011/01/41-como-ser-um-pirata-cressida-cowell.html
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Cibele 23/08/2010

Neste segundo livro acompanhamos as aventuras - e encrencas - de Soluço enquanto ele se esforça para aprender a ser um bom viking e para ser melhor que o valentão da escola. Quando em determinado momento entra em questão quem será o herdeiro da tribo dos Hooligans Cabeludos, Soluço tem que provar, com a ajuda de Banguela e Perna de peixe que é melhor que Melequento para assumir tal posição.

O livro é recheado de aventuras e ilustrações maravilhosas. A história é mais voltada para o público infantil, o que não impede que uma adulta - como eu! - se divirta muito ao longo da leitura.


Leia mais em: http://www.euleioeuconto.com/2010/05/como-ser-um-pirata.html
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tiagoodesouza 16/01/2012

Como ser um pirata | @blogocapitulo
Literatura infantojuvenil* é um dos meus estilos preferidos. Ela faz com que a gente lembre, nem que seja por poucas horas, de como era bom o mundinho quase despreocupado de nossa infância. E quando essa literatura mescla aventuras, tesouros e dragões é um prato cheio para me prender.

E foi assim que eu li Como ser um pirata, o segundo livro da série Como treinar o seu dragão. De uma única vez, em poucas horas. A história de Soluço Spantosicus Strondus III e de seu medroso dragão Banguela começa no Programa de Treinamento de Piratas na Ilha de Berk durante uma terrível tempestade enquanto os garotos vikings têm a aula de Luta de Espadas em Alto-mar (Apenas para Iniciantes) quando, de repente, um objeto flutuante colide com o barco, perfurando o casco. Quando os garotos chegam a uma praia, descobrem que aquele objeto se trata do caixão de Barbadura, o Terrível, o maior pirata a ter aterrorizado as ilhas internas. Por acaso, Barbadura era o tataravô de Soluço.

"O Tesouro perdido de Barbadura, o Terrível, era uma lenda muito popular entre os membros da tribo dos Hooligans Cabeludos. Narrava como Barbadura, com sua competência como pirata e espadachim, conquistara um tesouro espetacular que incluía sua famosa espada, Lâmina da Tempestade." Pág. 37.

Apesar do aviso bem claro esculpido na tampa do caixão, "NÃO ABRA", Soluço teme que algum idiota da tribo seja curioso demais e queira abri-lo, pois seria o tipo de coisa idiota de que se esperaria de alguém dos Hooligans Cabeludos. E é a partir daí que a história se desenrola até aquele final muito misterioso.

O livro possui uma narrativa muito gostosa de ler, com humor em vários momentos, passando pelos nomes dos personagens às ilustrações bem simples que contribuem para a leitura ficar mais divertida. Cressida conseguiu mostrar alguns valores de forma simples, como coragem, de aceitar grandes responsabilidades quando estivermos preparados para elas. E que não é preciso ser um heroi para ser recepcionado como herói.

Apesar de várias pessoas dizerem que quem não leu o primeiro livro, Como treinar o seu dragão, pode ler esse sem problema algum, eu aconselho a lê-lo. Isso porque é bem mais divertido saber como tudo começou e há alguns spoilers pequenos sobre o primeiro. Mas não é nada que faça o leitor ficar perdido na história.

Boa leitura!

"Segundo minha experiência, é sempre uma boa ideia NÃO ABRIR um caixão que traz na tampa um aviso dizendo 'NÃO ABRA'..." Pág.. 48.

*segundo a nova norma ortográfica, agora é "infantojuvenil" e não mais "infanto-juvenil".
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Jully Divulga Livros 09/10/2017

Continuamos história do Treinamento para Herói de Soluço. Agora ele e seus colegas estão recebendo lições de "piratismo" viking, manuseio de espadas e navegação, mas ao resgatar um cara de índole duvidosa, saem em busca de um grande tesouro perdido muito bem escondido. Será que só Soluço percebe que o novo conselheiro é um vigarista?

Texto completo no blog

Editando em 10/08/23
Li para minhas criancas e elas amaram... Então mudei a classificação de 3 para 5 estrelas!!!!

site: http://comentandolivroslidos.blogspot.com.br/2017/10/como-ser-um-pirata.html
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Juliana737 09/02/2021

Diversão juvenil
A saga de Soluço e Banguela na sua formação como herói do mundo Viking, segue, com aventuras e aprendizados!
Vale a leitura!
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Bruno Leandro 09/04/2011

NÃO ABRA significa NÃO ABRA!
Segundo livro da série “Como Treinar Seu Dragão”, de Cressida Cowell, este é mais um livro que conta as aventuras (ou seriam desventuras?) de Soluço, futuro chefe e filho do atual dos Hooligans Cabeludos, uma tribo de vikings com tudo o que têm direito: Das barbas grandes e músculos avantajados, às barrigas inchadas de cerveja e hábitos de higiene altamente questionáveis. Isso, claro, se ele sobreviver até lá.
Soluço é um garoto que não se destaca em particularmente nada que os vikings gostem de fazer. É um desastre natural em quase qualquer coisa que se proponha a fazer. Quando se trata de luta com espadas, então, seria até melhor não tentar e se poupar da humilhação certa. Mas o pior é que ele se esforça. Antes não tentasse.
Neste segundo livro da série, conhecemos um pouco mais do que é ser um viking e vamos ver algumas de suas aulas de luta em navio, descortesia avança e outros conhecimentos úteis quando se quer ser um bandido violento e assustador dos mares. Também descobrimos um pouco mais sobre Soluço: ele é descendente de um pirata muito famoso: Barbadura o Terrível, o maior de todos os “cães do mar”, que foi o mais cruel de seu tempo e dono de um tesouro imensurável e desaparecido. Uma pista para que se adivinhe o motivo das confusões que acontecem neste livro.
Aliás, os infortúnios de Soluço começam após ele ser quase degolado em uma luta de espadas, seu navio afundar e ele quase morrer afogado (sim, é após, mesmo), quando uma caixa misteriosa com as palavras “NÂO ABRA” escritas na tampa. Como vocês devem ter adivinhado, os vikings não são muito bons em seguir ordens, ainda mais depois de descobrirem que a caixa é um caixão e que pertencem a – imaginem só! – Barbadura o terrível. Daí por diante, as palavras certas para descrever o que acontece são: infortúnio, infortúnio e infortúnio.
Acompanhado de seu não-tão-fiel companheiro, o dragãozinho Banguela, e de seu amigo atrapalhado Perna-de-Peixe, Soluço irá passar por terríveis provações e mais uma vez provará que seu cérebro vale mais do que seus músculos, sempre.
Eu só posso dizer que este é mais um dos livros fantásticos que Cressida nos traz. Sua maneira de contar continua muito divertida e, enquanto ela narra as provações pelas quais nosso amigo passa (sim, você sente vontade de ser amigo de Soluço), vamos imergindo cada vez mais na história que, por ser uma diversão leve e despretensiosa, acaba fazendo muito sucesso.
Enfim, mais um livro que vale à pena ser lido. Não mudará sua vida com a respostas para as questões do universo, mas trará momentos de descontração e divertimento verdadeiro.
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Kelly 27/03/2021

Iniciei Esse livro achando que veria Soluço como herói, mas não é nada disso que acontece.
Vemos mais dilemas do garoto para encontrar seu espaço na tribo.
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Caio 27/06/2020

Surpreendente...
Surpreendente melhor que o primeiro, conseguiu me fazer refletir bastante, outra coisa ainda mais interessante, é uma leitura rápida e a história inteira parece ocorrer em poucos períodos do dia e não fica se estendendo. Achei isso muito legal.
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Walter 09/03/2011

Aventuras de Soluço
com base em nas informaçoes retidas por mim,do segundo titulo da série "Como Treinar o seu Dragão" disponho aqui a resenha:

Soluço estava em um barco viking com mais doze meninos de sua mesma idade, tendo sua primera aula de: Espada em alto mar,durante a mesma,por um assidente,o barco acabou por naufragar,e ao desespero dele acabou se agarrando em um pedasso de madera que o salvou,logo foi levado pelas ondas até a praia,notou que tinha se agarrado em um caixão de barbadura o terrivel,o tataravó dele,que vinha escrito nele que quem abrice o caixão iri ser amaldiçado.
Apartir dai se desincadeia uma incessante busca do tesoro de barbadura o terrivel,onde soluço se mostra um verdadeiro herói viking,sua integridade, humildade e modestia.
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Evy 24/01/2011

Outro livro super criativo e encantador de Cressida Cowell, embora eu confesso que gostei mais do primeiro. De qualquer forma, a qualidade da narrativa e das ótimas ilustrações mantém-se a mesma e a história não deixa de prender a atenção do leitor que mais uma vez quer saber em que enrascada Soluço vai se enfiar!

Nesta nova aventura arrepiante, Soluço tem aulas de como se tornar um verdadeiro Pirata e apesar de já ter mostrado seu valor, sua vida de Viking continua não sendo nada fácil, afinal ele é o herdeiro do chefe da Ilha de Berk e mais uma vez vai ter que colocar em prática o que aprendeu (será? rs) em suas aulas.

Só que já na primeira aula de Luta de Espadas em Alto Mar, tudo dá errado! A começar pela verdadeira surra que Soluço leva de Bafoca. Mas como se isso já não fosse suficiente, o navio é golpeado por um caixão e afunda com o impacto. Logo em seguida, Soluço descobre que o caixão é do maior pirata a ter aterrorizado as ilhas internas: Barbadura, o Terrível (que por coincidência, é seu Tataravô).

E apesar dos dizeres de "NÃO ABRA", o caixão é aberto e a aventura se inicia! Soluço mais uma vez vai mostrar suas habilidades (hã???) contra piratas sem sem caráter, canibais e os aterrorizantes Caveiras (dragões cegos e surdos que comem suas presas vivas).

Sucesso repetido: um livro cheio de aventura, ação, muito humor e ilustrações fantásticas! Recomendo.
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Serivaldo 29/05/2016

Aventura viking
O livro Como Ser Um Pirata é o segundo volume da série Como Treinar o Seu Dragão, da escritora Cressida Cowell, o qual narra mais uma aventura do herói Soluço Spantosicus Strondus III, o aprendiz viking e seu dragão Banguela.
Um aprendiz de bárbaro pirata não pode deixar de ter aulas, tais como, de luta com espadas em alto-mar, treinamento de dragão, violência gratuita, como amedrontar forasteiros, armamento, roubo básico, descortesia avançada ou desalfabetização, seguindo o programa de treinamento para piratas, cujo professor é Bocão Bonarroto, afinal ninguém aprende nada sozinho
Após lutar com Melequento, o melhor da turma, e cair no mar, Soluço encontra um caixão deixado pelo grande pirata Barbadura, o Terrível, que deixou um valioso tesouro escondido.
Soluço, com alguns integrantes da tribo viking Hooligans Cabeludos, cujo chefe é o forte e tosco Stoico, o Imenso, pai de Soluço e seus dragões saem à procura do tesouro escondido de Barbadura, motivados por Alvin, o Fazendeiro Pobre e Honesto.
As aventuras a partir de então serão recheadas de perigos, traições, estratégias, lutas, medos e durante as quais os aprendizes e bárbaros poderão demonstrar suas habilidades e qualidades pessoais.
Esse livro, mais um dos que peguei da mochila do meu adolescente filho, nos atrai pela aventura e por um mundo imaginário no qual valores de coragem, inteligência, astúcia e amizade são desenvolvidos.
A obra, cujos nomes dos personagens são criativos e engraçados, é ilustrada com as imagens das situações vivenciadas, dos objetos encontrados ou utilizados pelos heróis e com as suas toscas caricaturas. Uma aventura que nos faz ficar preso à leitura e esquecer, por alguns instantes, dos nossos diversos problemas reais.

site: http://memorialdelivros.blogspot.com.br/2016/05/como-ser-um-pirata.html
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Ralf 06/05/2011

Após ler Como Ser um Pirata, reconheci Soluço como um herói. O que ele fez no final foi muito bonito, assim dizer. Este livro teve mais aventuras que o outro. Mas prefiro o outro. Mas afinal gosto é gosto. Banguela ficou meio apagado deste livro, o que não gostei. Não apagado, aparece um pouco na trama ajudando nosso protagonista, mas poderia ter tido aquela teimosia do primeiro livro. Mas a autora me deixou curioso pela continuação.
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Isabella Pina 02/05/2011

Como sempre, confusões e dragões
Eu estava com saudades do Soluço e do Banguela, mas não tinha me dado conta disso... Até começar a ler esse livro. É uma aventura leve, mas ao mesmo tempo de tirar o fôlego, emocionante. Como? Cressida consegue dar as doses certas, de modo que a leitura não fique chata e sem graça, pondo pitadas de humor.
Tudo começa com os meninos treinando para serem heróis vikings, e Soluço, como sempre, indo de mal a pior, junto com seu amigo, Perna-de-peixe (ô nominho criativo, hein?...) e seu não-muito-últi dragão, Banguela. É quase morto numa luta de espadas em alto-mar e o navio acaba afundando. Nisso, eles acabam encontrando o caixão de Barbadura, o terrível, o melhor espadachim de todos. Só que - SURPRESA! - quem está no caixão não é o fantasma do famoso pirata, muito menos seus ossos: é Alvin, o fazendeiro pobre e honesto, que não possue uma das mãos e com o qual Banguela não vai nem um pouco com a cara. Esse mesmo fala que descobriu um mapa do tesouro, e pede ajuda aos vikings, que, como sempre, estão dispostos a arriscar sem pensar duas vezes seu pescoço por uma boa quantidade de ouro. O problema? Ele está escondido lá na Ilha da Caveira, um lugar do qual ninguém sobreviveu para contar ao certo a história. Só se sabe que lá moram dragões ferozes, cegos e surdos, mas com um olfato incrível. E lá se vão os vikings, em busca do ouro. Só não se esperava que eles fossem encontrar tantas surpresas e obstáculos pelo caminho...
Eu ADOREI o livro! Foi ótimo para mim, que estava no meio de uma ressaca literária (ainda estou, pois não li nenhum dos livros do DL 2011... Nem do DL 24/12...), me deu um fôlego novo. Li em 3 dias (e podia ter lido em muito menos, mas não quis), fácil. Tem desenhos incríveis, tiradas ótimas... Continuo adorando o Banguela - em contraste a Lu, do TOC... ;P - e estou doida pra ler Como falar dragonês, afinal, o final de CSUP foi um tanto... instigante.
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