O Ceifador

O Ceifador Neal Shusterman




Resenhas - /////


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Ana Karina 13/11/2021

O Ceifador
Foi uma leitura bem interessante de se fazer, gostei da proposta do livro no qual foi achado a cura para morte e isso nos mostra que mesmo a pessoa não tendo essa "preocupação" de morrer por alguma fatalidade as pessoas não são felizes, sempre arrumando alguma forma de se testar como foi o caso do amigo do protagonista. Fiquei bem interessada para saber como será a história no segundo livro, pois percebe-se que deva existir muita corrupção e que os protagonistas vão tentar salvar a ceifa da melhor forma possível.
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Brendinha 25/01/2024

Sempre vai ser um dos meus favoritos
Mesmo eu já tendo lido toda a trilogia, nunca deixo de me apaixonar de novo por ela e pelos personagens. Enfim, a trilogia sempre vai estar entre os meus livros favoritos e a Citra e o Rowan entre os meus personagens favoritos.
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Faria 27/12/2020

Perfeito!
A história é perfeita! Leitura fluída e intrigante, não dá vontade de parar nunca. Livro sensacional
Fred Livros Gays 29/12/2020minha estante
Eu li em 2 dias, de tanto que gostei.
Vou comprar o próximo da saga hoje!




Alice 22/02/2022

Mensagem da Nimbo-Cúmulo:
Posso falar com muita convicção e tranquilidade que esse é um dos meus livros preferidos da vida! Terminei de ler as 3h da amanhã e depois fiquei por 2h olhando para o teto pensando que rumo tomar na minha vida.
Tudo é incrível, a forma como é escrito, a ambientação desse novo mundo, os personagens, a história no geral? TUDO! Eu senti tantas emoções lendo que mal consigo descrever, é bomba atrás de bomba, tiro, fogo, e tudo sem uma pausa pra respirar, muito plot bom!
Simplesmente perfeito! Favoritado e guardado no meu coração pra sempre, que livro!
Samukk 22/02/2022minha estante
Esse é o meu preferido kk


Alice 22/02/2022minha estante
Amei tbm!!


Thay 22/02/2022minha estante
Um dos melhores q já li, a trilogia toda é incrível


kau 23/02/2022minha estante
concordo totalmente!!


ð«¶ð¼ 03/03/2022minha estante
?Fiquei 2hrs olhando para o teto pensando em que rumo tomar na minha vida? mano, eu sou assimKKKKKKK


Alice 03/03/2022minha estante
KKKKKKK ai ai esses livros que deixam a gente doida?




Vanessa Colle 21/04/2021

Perfeito
Livro maravilhoso eu amei.... Vale muito a pena, principalmente pq nos mostra como o poder transforma as pessoas, seu egoísmo e tudo que nos rodeia, seja bom, ou seja ruim....
Trakina 21/04/2021minha estante
Muito bom esse livro/série tenho os três em epub..




Ulisses San 01/03/2024

A Utopia da Humanidade.
Um mundo utópico onde a humanidade conseguiu o sucesso da maioria de seus problemas como fome, miséria, doenças, guerras e a mortalidade. Agora governados por uma inteligência artificial (Nimbo-Cúmulo), sim a IA e a mocinha nesta primeira parte. Com a Terra indo de vento em popa, o crescimento populacional também acompanhou todo esse sucesso. Algo precisava para conter este crescimento.

É então estabelecido uma organização chamada CEIFA, onde seus ceifadores são os únicos com poder de tirar a vida dos seres humanos.

A jornada principal inicia com a escolha de Cintra e Rowan para os papeis de Aprendizes de Ceifadores. A trama se desenrola de forma brilhante, com muito plots de arrepiar o cabelo.

Neal Shusterman abordará de forma secundária temas importantes, como governança, corrupção, meio ambiente/sustentabilidade e as nuances que giram em torno da humanidade.

Neal acerta de forma brilhante seu público alvo, com uma escrita adulta, respeitosa e de linguagem fácil (vc come as páginas sem ver). O autor foca muito neste futuro utópico em que nada pode afligir a humanidade, este foco é passado de forma limpa sem entrelinhas, o leito pega fácil as mensagens de forma intuitiva.

Capítulos são curtos, Neal, vai mesclando os capítulos com a visão dos Ceifadores e da Nimbo-Cúmulo. Pelo lado dos Ceifadores uma "batalha" entre os da Old Scholl e os da Nova Ordem, ceifadores com pensamentos diferentes em como coletar os humanos, e a IA, sempre se mostrando de forma preocupada em como manter o planeta de forma organizada.

Neal enche de surpresas as narrativas, colocando nossos protagonistas em situações que parecem que não terão escapatórias, cuidado ao se apegar algum deles.
Obrigado Neal Shusterman por esta história intrigante, brilhante e meticulosa.
Paulinhaka 01/03/2024minha estante
gosteiiii heim! Tenho uma queda por ficção futurista, os olhos já brilham hahaha


Ulisses San 01/03/2024minha estante
Ahhh. Se tu gosta de uma boa ficção, esse livro será um prato cheio para ti.




Taay Justino 08/09/2021

O ceifador
?Pois só a dor da empatia nos manterá humanos. Nenhum Deus vai poder nos ajudar se algum dia perdermos isso.? Ceifador Faraday

Que livro incrível! Fiquei sem ar em vários momentos.

Não existe mais morte, miséria, enfermidades, guerras, fome? um mundo perfeito onde não existe preocupações quanto a era da mortalidade.
Os ceifadores são os únicos a portar a morte, podem ceifar vidas, impedindo o avanço populacional.
Dois jovens são escolhidos para serem aprendizes de ceifador e suas vidas nunca mais voltaria a ser a mesma de antes.
O que será preciso fazer para salvarem suas próprias vidas?
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BetaDias 30/05/2024

O começo teve que ser no tranco
O começo é muito arrastado. Demorou um pouco pra me prender mas depois a história fica muito interessante. É diferente do estilo que eu costumo ler, mas é uma história boa sobre corrupção, o bem e o mal, tem romance no meio, mistério, competição? enfim, se você passar pelo começo do livro vai valer a leitura rs. O único problema, pelo menos pra mim, é que não me apeguei aos personagens, tanto que não tive o interesse de ler os outros livros. Achei tudo muito frio, pq são todos muito fortes, seguros, ou pelo menos tentam parecer assim e não teve aquela fragilidade ou algo que carismático que fizesse eu me apegar a eles. Gostei da história, mas não sei se algum dia lerei a continuação.
Yasmin.Amaral 30/05/2024minha estante
Essa trilogia é tudo pra mim, os outros dois livros são ótimos


Rute 30/05/2024minha estante
Te entendo, confesso que pensava o mesmo. Mas decidi ler a continuação e garanto que não deixam a desejar, eu gostei dmais


BetaDias 30/05/2024minha estante
Ah que bom saber disso ! Vou dar uma chance então. :)




Lauraa Machado 06/09/2020

Sem graça, carisma e tensão. Bem entediante em geral
Eu nunca fui com a cara desse livro. Essa capa me passa uma impressão tão estranha, tão ruim, que nunca quis realmente ler. Minha curiosidade sobre ele me levou só a pesquisar algumas resenhas e decidir finalmente que não queria ler. Mas aí eu ganhei ele de presente alguns anos depois e, quando passou mais do que um com ele na minha estante sem ler, resolvi que tinha passado da hora de eu dar uma chance.

Meus instintos estavam certos. Nas primeiras cinquenta páginas, eu ainda estava curiosa, ele ainda tinha potencial, mas tudo começou a desandar tão rápido, que eu cheguei a pensar em abandonar. Enquanto eu lia, aparecia tanta coisa que me incomodava, que até fiz uma lista. Vou mencionar todas aqui, todas que acho que valem a menção. A primeira delas foi a que mais me incomodou: o livro é bastante gordofóbico. Tem pelo menos uns seis ou sete comentários aqui que me deixaram extremamente desconfortável e me ofenderam. O mais triste é ver que praticamente ninguém se incomoda com isso.

O que mais me fez não ser atraída pelo livro foi a capa, mas sua história provou que encaixa muito bem com a parte gráfica dele. O mundo é tão sem graça, desconfortável e bidimensional quanto a imagem da capa. Nada aqui me faz querer fazer parte dele, nada é divertido, atraente, interessante. Não tem nada de descolado também, que faça a experiência de passar pelo que os personagens passam ser intrigante. É tudo tão sem graça, que os truques do autor de tentar deixar mais atraente são óbvios.

E falharam espetacularmente. O vilão, que mais tinha a chance de tentar deixar o mundo dos ceifadores descolado, não consegue. Esse prazer que ele tem em matar parece e tenta muito, mas não consegue ficar interessante. É tudo tão qualquer coisa, quase lá, quase legal, quase intrigante, mas nunca é. No final da segunda parte, o autor ainda tentou introduzir um elemento para deixar o final mais determinante, mas fez um total de zero sentido. É algo tão pouco característico do mundo utópico do livro, que nem parecia ser da mesma história. Em um mundo sem morte, miséria, com nanites que controlam suas emoções automaticamente, não deveria existir pessoas que tomam decisões como aquela.

Essa é a maior falha do livro. O mundo é tão perfeito, que nem deu espaço para ter falhas. É utópico demais, a ponto de eu nem conseguir acreditar que tinha algo realmente em jogo para os protagonistas. Acabou com a tensão de tudo, e o vilão não foi forte ou complexo o bastante - definitivamente não foi plausível o bastante - para salvar a história. O pior é que o mundo nem é crível. Distopias ou livros futurísticos não precisam ser uma adivinhação do futuro, nem precisa ser plausíveis, só críveis dentro de si mesmos. No começo, até tentei fingir que era algo lúdico, aceitar as regras desse mundo sem questionar, mas suas próprias regras não faziam sentido dentro desse universo.

Ou seja, as pessoas pareciam viver do mesmo jeito que a gente em quase todos os sentidos, com os mesmos hábitos. Por quê, exatamente? Por que estudar em uma escola normal, com colegial e provas se você consegue acessar literalmente todo o conhecimento do mundo pela internet? E por que os ceifadores têm essa liberdade de matar todo mundo do jeito que eles quiserem, quando até hoje em dia procuram jeitos mais humanizados de aplicar a pena de morte? Por que eles aprendem a lutar e a lidar com armas? Achei que foi uma tentativa descarada de deixar o aprendizado mais interessante, mais atraente para o leitor, mas não tem explicação boa o bastante para isso existir, então nem cumpriu seu papel. Aliás, as próprias aulas e ensinamentos dos protagonistas só são passados por cima, não tem substância nenhuma neles e nas cenas em que eles "ocorrem". Falar que eles estão aprendendo não é o mesmo que mostrar, sabe?

Vamos aos personagens? Os mentores foram legais, gostei da Curie, do Faraday e do Volta. No começo, eu gostei até da Citra, mas a maior parte da história dela é contada bem por cima, sem verdadeiras emoções, só uns resumos de acontecimentos, até nas partes que eram para ser as mais tensas. O Rowan me conquistou desde sua primeira cena, mas gostei ainda mais dele no final. Se algum dia eu decidir ler o segundo, o que duvido muito que vou fazer, vai somente por ele. Só que sua relação com a Citra não fez sentido e tirou muito da credibilidade dele como personagem, o que foi forçado à toa, pois o livro não precisava de um romance.

Infelizmente, o romance foi mesmo uma das piores partes, na minha opinião. Eles não têm a mínima química. Até o final, pareciam ser dois colegas de sala que mal sabiam o nome um do outro, mas é claro que o autor fez o favor de tentar enfiar o romance goela abaixo mesmo assim. Faltou tensão aqui também, como faltou no resto do livro.

Esse problema de tensão tem uma causa bem clara. A escrita é okay, mas alguma coisa nela me incomodou desde o primeiro parágrafo. Eu já devia estar na metade do livro quando percebi o que era: detesto narrador onisciente. Não havia a menor necessidade de ser um onisciente aqui. Seria tão mais interessante se fosse narrativa em terceira pessoa, mas focada e limitada em um só personagem por vez. Quem sabe aí eu conseguisse ver mais carisma na Citra.

O enredo é bem chato também, a grande revelação do livro é bem previsível e o desenvolvimento dos acontecimentos de cada personagem são bem sem graça. Foi o aprendizado mais chato da minha vida, e olha que eu mal suportava as aulas de física. Nas últimas páginas, me peguei pensando várias vezes, "Tá, tá, já sei, continua, faz qualquer outra coisa," para trinta mil coisas, pronta para pular parágrafos só para acabar. Não pulei uma palavra sequer, em compensação. Já estava cansada de tudo, é verdade, porque nada aqui me agradou. Foi bem entediante.

E aqui vai o comentário que talvez faça muitas pessoas desistirem de levar a minha opinião em consideração: acho que esse livro, essa ideia e esses personagens teriam sido muito melhor desenvolvidos se tivessem sido escritos por alguém como a Marie Lu. Ou talvez até mesmo como a Suzanne Collins e a Cassandra Clare. Por alguém que conseguisse introduzir carisma, interesse e algo atraente em seu universo sem ter que forçar.

Os personagens dizem que têm nanites (não sei como traduziram) em seu sangue que controlam muita coisa, como suas emoções (emo-nanites), deixando-os sempre calmos. Foi assim que me senti o livro todo, como se emo-nanites estivessem me deixando tão sem emoção que estava apática em relação a tudo nessa história. Não recomendo, mas muita gente gosta, então você tem que decidir o que quer. Só sei que prefiro passar longe dos livros dessa série daqui para a frente e vou começar a confiar mais em meu próprio instinto, que estava certo desde o começo.
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Jessica Pereira 19/06/2021

Já quero a continuação....
"O ceifador" é o primeiro volume da trilogia "Scythe" e caramba, que livro diferente! Ele é muito bom mesmo! Quando soube da premissa já me deixou bastante curiosa, quando comecei a ler então, nossa... O Neal Shusterman escreve de uma maneira envolvente.

Quando eu li sobre o mundo ideal pensei "humm deve ser uma utopia", mas no decorrer da leitura percebi que está mais pra distopia mesmo, por conta das corrupções, obtendo vantagem pela posição de ser ceifador e como poder muda as pessoas.

O livro é muito original, amei os personagens, a trama é perfeita e já quero ler a continuação.
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Driely Meira 09/04/2017

Deslumbrante. Surpreendente. Quero a continuação!
Esqueçam tudo o que vocês pensam saber sobre ceifadores. Abandonem suas ideias preconcebidas. Sua educação começa agora, - página 54

Num mundo após a Era da Mortalidade, as pessoas vivem muito. Para sempre, na maioria das vezes. A imortalidade foi descoberta, e, graças a isso, muitas pessoas que morrem são revividas em centros especializados, e podem viver vidas seguras e normais, tendo em mãos tudo o que precisam. Um tipo de inteligência artificial perfeita existe, e é ela, a Nimbo-Cúmulo, quem toma conta de tudo.... Com exceção dos ceifadores.

Com o aumento extremo da população e a falta de mortes, surgiu a necessidade de diminuir o número de pessoas vivendo no mundo. Sendo assim, existe a Ceifa, com seus ceifadores. Ceifadores estes que escolhem pessoas aleatórias para matar, levando em consideração as taxas de morte que existiam na Era da Mortalidade e matando pessoas com características e etnias diferentes. Os Ceifadores não precisam seguir as leis estipuladas pela Nimbo-Cúmulo, mas possuem suas próprias leis, que muitos seguem à risca.

Citra e Rowan eram dois adolescentes aleatórios vivendo vidas comuns, até o momento em que conheceram o Honorável Ceifador Faraday, e se tornaram seus aprendizes. Aprendizes de ceifadores ganhavam imunidade de um ano para todos os membros da família, assim como eles mesmos, o que significa que essas pessoas não poderiam ser ceifadas. Então dá para imaginar que ambas as famílias apoiaram, né? De início, nenhum dos dois queria aprender a arte de matar, ou mesmo viver para matar pessoas, tendo que lidar com suas consciências depois. Mas, ao longo da história, vão aprendendo muito com Faraday, que não só é um mestre incrível, como também um ser humano que sente a dor e o luto de suas vítimas e as famílias dos mesmos.

O que mais incentivava os dois aprendizes era saber que, além de suas famílias e eles mesmos estarem salvos, é que, quando o ano de treinamento acabasse, um deles teria sua vida de volta, enquanto o outro se tornaria um ceifador. Mas mesmo como aprendizes, eles já eram tratados de forma diferente pelas pessoas que antes conheciam, afinal, praticamente carregavam a morta em suas costas, e, logo, a teriam em suas mãos.

Uma coisa que eu achei bem interessante, e perturbadora (de alguma forma) foi que, ao longo dos capítulos, temos depoimentos de ceifadores mais velhos e experientes, que falam sobre o que sentem e sobre o que a ceifa faz com suas vidas. Ceifadores como Marie Curie, Goddard e o próprio Faraday.

Outro ponto bacana que precisa ser destacado, é que o autor não só tratou da coleta (como são chamadas as mortes) pelo ponto de vista de ceifadores que faziam apenas sua obrigação, como também de gente que realmente gostava de matar, e também mostra a corrupção existente entre os próprios ceifadores. Esses ceifadores “apaixonados” pela arte de matar me deram arrepios, mas não foi, nem de longe, a pior parte. O autor soube como me deixar morrendo de medo por um dos personagens, e eu ainda fico imaginando o que vai ser delx. Ainda assim, achei que foi uma jogada de mestre, pois eu, nem de longe, imaginava que isso iria acontecer.

A cada coleta que faço, a cada vida que tiro pelo bem da humanidade, lamento pelo menino que um dia fui, cujo nome às vezes mal consigo lembrar. E sonho com um lugar além da imortalidade, onde eu possa, ainda que em pequena medida, ressuscitar o deslumbramento e ser aquele menino novamente. – Do diário de coleta do ceifador Faraday – página 374

O ceifador é um livro totalmente imprevisível e não-clichê. Eu não sabia o que esperar quando comecei a ler, mas sabe aquele tipo de livro que te prende já na primeira página, pois o autor escreve de forma tão leve e fluída que capta a sua atenção? O ceifador é um destes livros, é tão viciante e cheio de surpresas que eu não conseguia parar de ler, por mais que tentasse ir mais devagar para que não acabasse logo. O final me deixou boba, tonta, de queixo caído. Fiquei sorrindo que nem idiota e morrendo de medo, ao mesmo tempo. Neal sabe como tirar o leitor do sério. Pelo menos me tirou do sério.

Eu adorei os personagens, tanto os secundários (Faraday e Curie) quanto Citra e Rowan, que me conquistaram já no início. Apesar de eu sentir mais por Rowan e pelas situações pelas quais ele passou, senti que ele sofreu bem mais do que Citra, ainda que ela também tenha passado por muita coisa. Estou doida para ler a continuação, e realmente espero que saia logo, pois já estou fazendo conspirações sobre o que vai acontecer a seguir...haha’

O ceifador foi uma das melhores leituras que eu fiz este ano, e foi bem triste finalizá-lo, mesmo ele sendo consideravelmente grande. Já estou com saudades dos humores ácidos de Citra e Rowan, e dos conselhos sábios e da calma de Faraday, além da personalidade de Curie e, ok, dos ceifadores estranhos que tinham pensamentos absurdos e assustadores. Este livro ainda vai impressionar muita gente, e logo estará nas telonas também. Leitura mais do que recomendada, mesmo que você nem mesmo pense em ler distopias ou ficção cientifica.


site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
Max | @maxwelllalex 16/04/2017minha estante
Droga, depois dessa resenha agora é que eu qero ler esse livro mesmo kkk adorei a ideia. Adorei sua resenha!


Driely Meira 17/04/2017minha estante
haha' foi mal. Eba, fico feliz que você tenha gostado ? é uma história bem original, né? Espero que você também goste :)


daniel.queirozt 17/04/2017minha estante
Olá, tudo bem? Ótima resenha e fiquei muito interessado no livro :D Quero muito comprá-lo, mas você pode me dizer se o livro fecha a história e pode ser lido como um "one-shot" ou é parte de uma série que continua a saga dos personagens? Grande abraço!


Driely Meira 23/04/2017minha estante
Então Daniel, o livro deixa algumas pontas soltas e os acontecimentos finais puxam uma continuação, aparenta ser uma série :)


DSaes 12/03/2018minha estante
Obrigado pela resenha, antes de terminar já me convenceu a ler!


Diego.Ramos 07/06/2020minha estante
que resenha, senhores, que resenha!!




spoiler visualizar
kas maroni 22/06/2022minha estante
ESSE É PERFEITOOO


Matheus.ProtAsio 22/06/2022minha estante
top irmã




strdysfly 02/04/2021

O que fazer quando a morte bate na sua porta?
Esse livro se passa em uma realidade completamente diferente da que estamos hoje. Nessa realidade a morte deixou de ser uma certeza e se tornou uma exceção. Não há mais medo de morrer, tirando quando os chamados "ceifadores" estão no mesmo ambiente que você, quando batem na sua porta e depois dizem que estão ali para te "coletar", ou seja, matar.

Lendo esse livro eu percebi que a imortalidade pode não ser tão boa assim, já que você não tem mais medo de morrer, não há mais aquela adrenalina e todo aquele sentimento que é sentido ao extremo. As pessoas passam a viver de um jeito morto em um mundo super entediante porque todo mundo deixou de sentir, não há mais aquela paixão individual e nem o sofrimento que nos faz ser humanos.

Ler o desenvolvimento dos protagonistas foi uma coisa inesquecível, todos os pensamentos e os medos, todas as provas que eles tiveram que passar e ver que, no mundo deles, quem mais vive é quem mata. São os ceifadores os portadores do sofrimento e da humildade tanto quanto são os portadores da morte.

O que dá sentido à vida é o fim dela.
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anne 20/04/2021

morrer é o que nos torna humanos
Não me apeguei tanto ao livro, o que pode ser por conta da minha falta de tempo, ou não.
Deitei para os dois personagens principais, porque, minha gente, pensa num power couple foda que eles seriam!!
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Nasouza 07/02/2022

Alcançou minhas expectativas. Sério gente, não tenho nada do que reclamar. O livro é genial, a escrita é fluida mostrando vários pontos de vistas sem deixar cansativo e chato, os protagonistas são sensacionais e eu amei ver o amadurecimento deles no decorrer da história, as reviravoltas que me fizeram ficar de queixo caído e dar um tempo pra por as ideias no lugar, a forma como o novo mundo é retratado enfim, incrível demais.
Com certeza um dos melhores até agora só pela complexidade e do desenvolvimento da história.
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