Estou feliz que minha mãe morreu

Estou feliz que minha mãe morreu Jennette McCurdy
Jennette McCurdy




Resenhas - Estou feliz que minha mãe morreu


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Lilian 08/05/2024

Que história
O tipo de relato que você não espera.
Na minha cabeça, esperava um abuso diferente, não sei, me surpreendi com a narrativa da Jennette, o como o amor por cega e levar você a fazer coisas e não entender a distorção que causa.
Gostei muito da história, valeu muito a leitura.
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Lelê 08/05/2024

Estou feliz que a mãe dela morreu
Olha foi uma leitura muito difícil. Pode ser bem tensa e ter sido escrita de uma forma " engraçada" e bem ficcional. As vezes eu até sentia um pouco de raiva da própria Janete pq ela realmente não tomava nenhuma atitude a nada (gostaria de não ter tido esse sentimento) e assim, embasbacada com a mãe dela cara. Chocada.
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Rafinha 08/05/2024

Foi bem esquisito ler os sentimentos e pensamentos que ela teve sobre acontecimentos dos quais eu me lembro
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lizzy18 07/05/2024

Obrigada, Jennette
Mas com todo respeito, espero que sua mãe esteja ardendo no mármore do inferno ?? mocreia fubanga nojenta

Jennette me perdoa por todas as vezes que te chamei de Sam Puckett ??
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Ithyara 07/05/2024

Não recomendaria a leitura
O livro é bom? Não
É bem escrito? Sim
Consigo me identificar com a personagem? Depende.

Trata-se de uma mãe narcisista, dessa forma, independentemente da Jenne ter entrado ou não no mundo do entretenimento, a mãe iria sim acabar mentalmente com ela. Vejo que a Jenne culpa muito o show business, no entanto, os culpados por toda a situação de vida dela é a família perturbada na qual ela nasceu. O contexto familiar a construiu daquela forma.
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sophia_crvdias 07/05/2024

Cara, q livro maravilhoso. Ele só me fez aumentar ainda mais o respeito e admiração q eu tenho pela Jennette.
Eu conhecia algumas partes dessa história, mas ela como um todo me deu um choque de realidade mtoooo grande.
Sinceramente não tava com tanta expectativa p ler por não ser fã de biografias, mas essa me surpreendeu de um jeito incrível. A escrita dela te prende mtooo, eh bem leve e fluida.
Enfim, foi mto lindo ver a superação dela msm dps de tudo o q ela passou, essa obra me inspirou a sempre enfrentar os problemas de cabeça erguida ( coisa q tô precisando esses dias....)
Helô 13/05/2024minha estante
eu sinto muito por qualquer coisa que tenha acontecido com você




lilakblue13 07/05/2024

Estou feliz que a mãe dela morreu
Esse livro é uma autobiografia da ex-atriz e escritora Jennette McCurdy, onde ela conta toda a sua trajetória de vida.

É com muita honestidade e um humor ácido que ela vai relatando todos os traumas envolvendo a mãe narcisista e como isso fez com que ela tivesse que lidar, desde criança, com uma carreira que não queria, desenvolvendo antes mesmo da adolescência sérios transtornos alimentares e problemas com a imagem, já na fase adulta se viu tendo algumas questões com o álcool, além de viver em constante estado de alerta e estresse para agradar Debra ?Deb? McCurdy.

Antes de lerem é importante frisar que a Jennette relata em detalhes todo o abuso físico e emocional pelo qual passou, além de não deixar furos para a imaginação no que se refere aos seus transtornos, ela conta todo o processo dela ? sua luta contra a comida e a balança ? minuciosamente. Isso pode acabar gerando algum gatilho, então cuidado, coloquem sempre a saúde de vocês em primeiro lugar.
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Caroline 06/05/2024

Incrível
Esse livro vale a leitura, a Jenne faz a gente entrar na história, como se fosse uma conversa, o livro é rico em detalhes, com um pouco de humor. Eu não consigo mais ver o I Carly da mesma forma, sabendo que ela odiava aquilo. É triste o que ela passou, e só quem tem mães narcisistas entendem e se simpatiza.
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Hellen 06/05/2024

Meu Deus
Quem sou eu pra dar nota na vida de alguém, mas a Jennette escreveu de uma forma que parecia ficção que seria obrigada a dar nota alta de qualquer forma.
Ouvi o audiobook e quando não ouvia só conseguia pensar nele, é tudo tão absurdo que da vontade de entrar no livro e dar um sacode na mãe dela. Já sabia de muitas coisas por terceiros, a parte do pai me pegou de surpresa, o distúrbio alimentar sendo introduzido pela mãe dela doeu demais. Ficou implícito que a mãe dela aprendeu com a avó.
Enfim, muito bom saber que ela superou tudo isso e ta saudável.
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Marimrio 06/05/2024

Que leitura difícil. Sofri com ela, chorei, ri, a impressão que tenho é que somos amigas. Acompanhei de perto a carreira da Jennette de perto, cresci junto com ela assistindo a todos os programas e também a série da Netflix que não é da Netflix rs. A leitura é muito fluida e dolorida, muitas vezes pensei em desistir de ler pelos gatilhos, mas cheguei ao final aos trancos e barrancos. Espero que ela realmente esteja em paz agora, depois de tudo que sofreu uma vida inteira.
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daenerysthinker 06/05/2024

Eu não tenho nem palavras para descrever o que eu senti lendo cada página desse livro. fico real triste pelo que a net passou e ódio dessa mulher que se dizia "mãe"
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Lari 06/05/2024

Gosto amargo
Esse livro causa desconforto, incômodo e curiosidade. Como pessoa q consumiu parte da carreira da Jennette, teve muitas partes que fiquei chicada em saber e até que foram fofinhas. Mas a história com a mãe é crua e amarga. Foi difícil me identificar tanto com ela. Nessa posição de pessoa que não quer incomodar e muito menos decepcionar.

A evolução da Jennette depois do processo de cura foi surreal. Me fez pensar que independente daquilo que passamos, temos o direito de fazer aquilo que queremos e merecemos ouvir mais nossas dores ao invés de ir pra alternativas degenerativas.

Um convite a olhar pra nós mesmos, pra própria história e saber que amar alguém não é o mesmo que sermos quem essa pessoa espera de nós.
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ana 05/05/2024

Também estou feliz que a sua mãe morreu
Antes de falar do livro, preciso falar que não recomendo a leitura pra quem sofre de transtornos alimentares, inclusive eu não deveria ter lido ?
Mas ainda assim, foi uma leitura incrível. A Jennette escreve muito bem e retrata a vida dela de uma forma que eu nem sei descrever. Surreal a maneira que a mãe dela destruiu qualquer chance dela ser feliz, ela provocou todos problemas e transtornos possíveis na vida dela. Ignorou os sinais de TOC, ensinou e incentivou o transtorno alimentar e de imagem. A atuação e a fama sempre foi uma vontade dela. Escondeu a verdade sobre o pai biológico. Da pra notar nas falas dela o tom de manipulação, sempre se vitimizando e colocando a doença pra ganhar vantagem. Sem falar no que vai além da mãe, apesar dela influir nas escolhas até depois da morte. A terapeuta sem noção com a abordagem holística, os relacionamentos que deram errado.
É uma leitura bem pesada, fiquei me sentindo mal depois de terminar. Espero que ela realmente tenha encontrado ajuda e paz.
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Cassi 05/05/2024

Abusos de casa ao trabalho
Eu assisti um documentário chamado ?quiet on set?, fiquei enlouquecida com tudo o que foi exposto e uma amiga comentou sobre esse livro e resolvi começar a ler.
Da mesma forma que me senti quando finalizei todo o documentário, estou depois que cheguei ao fim desse livro. Como pode uma criança ser submetida a tanto abuso assim, principalmente vindo de alguém que deveria proteger?
Eu já tinha um pensamento formada e agora está ainda mais concreto, de que não devemos deixar passar abuso, principalmente se vier de família.
Continuo enjoada, revoltada e achando insano toda essa história, parece mais que estou lendo um livro de horror, queria só que fosse uma história fictícia desconfortável?
A realidade é brutal e não tenho palavras mais pra descrever tudo o que vi e li. É isso.
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gabrielleabr_ 04/05/2024

Estou feliz que Jennette escreveu esse livro
Primeiro, essa mulher é muito talentosa com as palavras. Conseguiu trazer todos os abusos que passou de forma nua e crua, sempre com uma pitada de humor ácido tão característico.

Esse livro conta a história de como ela entrou para Hollywood e como saiu de lá, e tudo o que aconteceu no meio - basicamente os traumas que vivenciou pela sua própria mãe e pela indústria.

Atuar não era um desejo de Jennette, era um sonho de sua mãe, mas era desejo dela satisfazer a genitora de todas as formas possíveis. Talvez ela odiava ser atriz porque interpretava uma personagem 24 horas por dia ao querer que sua mãe estivesse sempre feliz e satisfeita com ela.

Em meio a essa relação conturbada, Jennette desenvolveu transtornos alimentares e vício em álcool, que são narrados com um detalhamento desconcertante. Gatilhos à vista.

Uma coisa muito bacana da narrativa é que ela vai evoluindo conforte Jennette vai crescendo. Ela consegue trazer o fluxo de pensamento da Jennette de seis anos - "Estar preparada, trabalhar duro e ir bem são muito mais importantes do que a diversão" - e da Jennette de 20 e poucos - "Eu me sinto sortuda, grata até, que o trauma finalmente resultou em uma falta de fome."

Não cheguei a assistir iCarly quando pré-adolescente, mas posso dizer que Jennette acertou em cheio ao investir na carreira de escritora. Mal posso esperar pelos projetos futuros dela. Só leiam.
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