Eita Já Li 02/05/2021Fofo, engraçado e praieiro!A premissa desse livro é simplesmente encantadora e envolvente, assim que li fiquei muito interessado pela leitura, ainda temos essa capa belíssima que faz do livro ainda mais atrativa, não bastasse todo esse pacote para chamar a atenção, o Pedro é sempre muito atencioso com seus leitores nas redes sociais.
Eu adorei a escrita do Pedro ela é sempre muito fluida e gostosa, me perdi completamente na leitura. Adorei a forma como o ele introduz cultura pop no livro, altas e boas referências, esse livro que traz vários gatilhos que poderiam ser verdade como Haddad e Manu terem ganhando a eleição em 2018, com certeza viveríamos um Brasil melhor, além de tudo isso, as coisas vão acontecendo gradativamente no livro, Pedro não enrola o leitor, mas, também não faz as coisas acontecerem muito rápido e eu simplesmente amo esse tipo de narrativa.
Eu amei o Matias é o tipo de personagem que com certeza eu teria um ranço inicial por ele ser tão autoconfiante a ponto de ser confundido com arrogância, mas, fui lendo o livro e ele simplesmente me conquistou por completo fugindo completamente da primeira impressão errada que eu tive dele. Matias é sim autoconfiante, mas, também é atencioso, engraçado, responsável e muitas outras coisas, mas acima de tudo ele é um grande emocionado.
Não posso deixar de falar de Júlio, me identifiquei demais com ele e o ranço que ele tem de ser atrapalhado durante a leitura hahah, brincadeiras a parte gostei dele de cara e descobri o personagem aos poucos foi bem interessante, passando pela faceta do deboche, Júlio é um completo encanto, adorei como ele é brincalhão e fofo, mas, indo além disso gostei demais do desenvolvimento e crescimento do personagem na história.
Se eu amei esse livro? Sem a menor sombra de dúvidas, além de me deixar completamente encantado pela história, Pedro ainda conseguiu me deixar louco para conhecer Canoa. Eu adoro uma boa história de amor, eu amo praia, essa combinação tinha que dar em coisa boa, além disso já vivi uma paixão de praia, então, não tem como não acabar se identificando um pouco com a história.