Os ratos

Os ratos Dyonelio Machado




Resenhas - Os Ratos


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Valnikson 16/01/2017

1001 Livros Brasileiros Para Ler Antes de Morrer: Os Ratos
O gaúcho Dyonelio Machado, formado em Medicina, adentrou ao meio intelectual através da militância comunista, começando a exercer a verve de escritor no suporte periódico. A especialização em psicanálise trouxe certa complexidade à sua ficção, principalmente no tocante ao engenho interior dos personagens. No marcante romance Os Ratos, percebemos esse cuidado da composição psicológica unida a um atento retrato da classe média brasileira atormentada pelos dissabores cotidianos no início do século XX. (Leia mais no link)

site: https://1001livrosbrasileirosparalerantesdemorrer.wordpress.com/2017/01/14/81-os-ratos/
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Marcelo.Patuta 29/09/2016

O dinheiro
Ratos são todos que gravitam em torno de personagem principal. Vida mesquinha...
Recomendo!
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Dani 10/03/2016

Resenha: Os Ratos, Dyonelio Machado
Naziazeno Barbosa trabalha como funcionário público da Divisão de Levantamento de Faturas. É casado e tem um filho pequeno, todo o sustendo da casa depende dele. O trabalho não traz um grande salário, portanto Naziazeno está sempre recorrendo á empréstimos e constantemente se encontra endividado.
Um grande problema surge quando o leiteiro o confronta em sua casa, deixando um ultimato a Naziazeno, apesar de este insistir muito: ou ele paga o que deve no próximo dia, ou ficará sem o abastecimento de leite.
Naziazeno, no entanto, não tem como pagar a dívida. É narrado então, nas 143 páginas, a aventura do personagem em busca do dinheiro, tentando de várias formas consegui-lo. Ele contará com a ajuda de vários conhecidos.
Então, eu estava meio incerta se deveria publicar esta resenha ou não, pois, pelo que andei observando, as pessoas ficam incrivelmente violentas quando alguém fala mal de algum livro clássico, ha. Sabe, eu adoro ler todo tipo de livro, desde auto-ajuda, biografias, até eróticos. Leio clássicos sem problema, muitos deles para a escola, mas não consigo gostar - na verdade, ainda não encontrei o clássico que eu gostasse. Sei que não é birra minha *quando leio algo por obrigação, sempre odeio*, pois este livro mesmo, peguei por vontade própria na biblioteca de minha escola, mas simplesmente não me agradou mais uma vez.
Claro que, ao contrário de outros que li, este sim deixa a curiosidade sobre se o personagem irá ou não conseguir quitar sua dívida, mas a narrativa é bem maçante. Narrado em terceira pessoa, o livro todo se passa em um dia, mas há muitos devaneios, trazendo, como mencionado na sinopse, algumas reflexões sobre a sociedade capitalista, o que é até bom, porém o autor inseriu muitas passagens um pouco dispensáveis do cotidiano durante a estória. Isso me fez perder o interesse, ter preguiça de continuar.
Enfim, é uma boa leitura para refletir certos assuntos sociais, enquanto aguarda o desfecho da estória de Naziazeno, mas não me agradou e não leria de novo.

site: http://danielabyrinth.blogspot.com.br/2015/03/resenha-os-ratos-dyonelio-machado.html
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Ana Beatriz 14/06/2015

Os Ratos
Uma história do século XX, um enredo bem desenvolvido,um tema muito interessante abordado, personagens desenvolvidos mas não foi uma história que me prendeu.

site: ultragirlandstuffblr.tumblr.com
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DIÓGENES ARAÚJO 09/01/2014

Tédio Padrão Fifa
Seria um bom livro, caso o autor fosse um bom escritor.
Uma ótima história, mas uma péssima narrativa.
O tipo de livro que chama o sono.
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Amanda Alexandr 16/11/2013

Dyonélio mostra bem nesta obra como questões de dinheiro são complicadas, como tudo é delicado e sentir vergonha é fácil. Também mostra com às vezes nos sentimos pequenos e medíocres perto de indivíduos mais emprreendedres, mais desenrolados, que ganham dinheiro tão fácil, e tem uma relação tão amiga com este que parecem quase "ladrões".

Mas outras coisas me incomodam. O livro é muito prolixo, e as 200 páginas poderiam ser 70 facilmente, sem prejuízo do tom da obra, em mãos de outro autor, além do uso de expressões idiomáticas regionais complicou um pouco (o que não é propriamente um defeito, mas dificultou a leitura para mim).

O final pode parecer anticlimático para alguns, mas o interessante é notar que o maior problema, o problema oculto, escondido durante a trama nunca se resolve, a despeito do que um leitura superficial possa sugerir.
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Geógrafo da Alma (Poeta) 23/04/2009

Elogiar essa obra pode parecer redundância. Mas eu tecerei, assim mesmo, os meus profundos elogios a este livro marcante. Nunca esqueci o drama de Naziazeno, e por mais esdrúxula que fosse a sua preocupação, muitas pessoas já perderam o sono em função de alguma dívida. A narrativa assume contornos de tensão e é muito marcante todo o delírio e universo do protagonista.
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joedson 15/12/2010

OS RATOS

ulisses de ninharias
ainda escuto teu sonho
roído de covardia
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Marcelo Bohm 02/06/2009

Grande romance urbano da literatura gaúcha. Dyonelio Machado descreve os dramas vividos pelo ser-humano a partir do personagem Naziazeno Barbosa, que representa o que todos ja viveram ou viverão um dia.
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Tito 21/06/2010

Um dia na vida de Naziazeno, um pequeno camundongo faminto, eternamente preso a uma roda tortuosa de necessidade, embaraço e expectativa.
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Isabela 16/05/2024

Esse livro me deu uma enorme dor de cabeça TODA vez que eu lia, ele trabalha muito o lado psicológico e parece que vc vai enlouquecendo junto do personagem( provavelmente de maneira muito proposital).
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Leonardo 04/07/2011

Por trás de um fato corriqueiro, uma obra-prima nacional
Disponível em: http://catalisecritica.wordpress.com

Um homem recebe, logo no início da manhã, um ultimato do leiteiro: se não pagar no dia seguinte os 53 mil réis que lhe deve, cortará o fornecimento do leite. Ao longo de 24 horas é narrada a trajetória do homem em busca desse dinheiro.

Assim, em duas linhas, pode ser resumida a trama do romance Os Ratos, publicado em 1935.

Mas há muito mais. A inquietação e a angústia do Naziazeno são tocantes, e confesso que, à medida que ele ia caminhando, deixando de lado almoço e janta, à procura de um meio de saldar a sua dívida, eu ia me cansando junto com ele. Ao final do dia, quando ele praticamente já não tem forças para continuar, eu igualmente sentia-me modorrento, torcendo para que o sofrimento dele chegasse a um fim.

Mais do que narrar o tour de force do funcionário público, que recorre ao chefe, a agiotas, a amigos, ao jogo para saldar sua vida, Dyonélio Machado nos apresenta um personagem rico, do qual pode-se dizer, ao final do livro: eu o conheço bem. Ressalto isso porque o escritor não emprega uma linha sequer para dizer: Naziazeno É assim, Naziazeno É assado. Ao invés disso, ele mostra o que Naziazeno FAZ, e por conta disso o conhecemos. Exemplo emblemático disso, ao meu ver, é o que ele faz após o resultado da sua primeira jogada no Cassino.

Eu havia lido os ratos provavelmente há 15 anos aproximadamente e, como acontece com quase todos os livros que li nessa época, de quase nada me lembrava. A releitura se mostrou deveras proveitosa. É uma pequena obra-prima. Escondido no desafio dos 53 mil réis há uma preciosa análise de um ser humano, de uma sociedade inteira, do sistema político, do Estado. E além disso, a leitura é prazerosa. O que querer mais?
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Gabriela 26/12/2011

O livro conta um dia na vida de um homem atormentado por dívidas e conflitos, é bem rápido de ler.
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André Vedder 03/02/2010

tirando a parte final, o livro é muito maçante.
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