O conto da aia

O conto da aia Margaret Atwood




Resenhas - A história da aia


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Carolina.Viegas 15/09/2020

Brilhante
Impactante, perturbador, inquietante... e o final... simplesmente brilhante, espetacular!
Vanuza 15/09/2020minha estante
Leia Os Testamentos também! Surpreendente...




Bruna3810 11/04/2021

Uma breve reflexão
Esse livro serve pra percebermos como as coisas evoluem devagar (se é que realmente evoluem). Mesmo tendo sido escrito há décadas atrás, esse universo não nos parece tão impossível ou distante assim de ser uma realidade.
O quão donas de nós mesmas nós realmente somos? Quão fácil seria nos privar de nossa liberdade e escolhas? É de fato, assustador.
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Juulices 07/12/2022

Nolite te bastardes carborundorum
Não foi fácil ler esse aqui, é uma história muipesada mas que te prende e te da angústia e machuca.
Fiquei o tempo todo imaginando como seria ler ele sem conhecimento prévio dele, o quão aterrorizante seria.
É muito descritivo e eu amei isso pois é uma realidade muito bem construída além de te fazer sentir dentro do universo e que te faz realizar o quanto aquilo tudo é possível no mundo real.
A série de tv é muito fiel.
É cansativo e o fluxo de pensamento é meio louco. Mas adorei ler e refletir sobre. Amei o final em aberto o que mostra quem somos: otimistas ou pessimistas.
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Aline Medeiros 10/04/2020

Leitura assustadoramente incrível
A história deste livro se passa num futuro distópico onde as mulheres perderam todos os direitos, foram divididas em castas e escravizadas.

É uma leitura marcante, pesada, perturbadora, causa aflição o e o mais assustador é que a autora se inspirou em diversos eventos reais que ocorreram ao longo da história da humanidade.

- Eu me certifiquei de que todo detalhe horrível no livro já tivesse acontecido em algum momento, em algum lugar. (Margaret Atwood)

Sem dúvida , é uma obra literária incrível!
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Sara Sousa 31/01/2021

Distopia real
O que mais me surpreendeu nesse livro foi que apesar de ser uma distopia, possui muitos elementos da sociedade atual. Isso torna a narrativa repleta de críticas sociais, sobretudo no que diz respeito à questão de gênero e o papel da mulher.
Na República de Gilead, onde a história se passa, existem muitas regras regulamentadas por uma religião imposta a todos e um poder regente, instaurado por um golpe ao Estado. Aias são mulheres que foram retiradas de seus lares para fins de procriação. Há muitas outras classes de pessoas e cada uma tem suas restrições.

O livro faz pensar sobre a validade de muitos padrões políticos, religiosos e morais da atualidade.
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Richard@1295 11/10/2020

Compreender a profundidade desse livro é fundamental. Primeiramente eu gostaria de elogiar a escrita da autora que é fenomenal, em todos os capítulos ela termina com um jogo de palavras espetacular, sem falar na forma como ela conduz um texto que é bem pesado de uma forma que te deixa cada vez mais curioso e disposto a entender o que está acontecendo.
Após essa constatação, preciso falar do centro de tudo isso. O que seria de nós se fanáticos religiosos tomassem o poder fundamentando toda a constituição de acordo com as leis de sua religião?
Bom é isso que acontece como pano de fundo desse livro que somado a uma perseguição indireta as mulheres e uma "idolatria sagrada" à maternidade resulta na vida e sofrimento de uma aia, e é aí que o livro se desenrola.

Obs.: Todo fanático religioso jamais deveria chegar ao poder de nada, quem quer impor a sua verdade nunca pode ser chamado de líder. Estamos na torcida de que o mundo nunca chegue a esse ponto!
Elisabeth20 05/06/2023minha estante
Eu assisti a série


Richard@1295 05/06/2023minha estante
O que achou?




Gabis 03/07/2020

Comentário da Gabis
Esse livro me fez perceber o quanto sou grata e privilegiada por não precisar conviver com homens explicitamente machistas, por ter direito de escolher minhas próprias roupas, de viver à meu modo, do meu direito ao voto e até mesmo direito de falar e ser ouvida entre os meus.
Leiam. Apenas leiam.
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sarahpalhano 17/09/2021

Uma história distópica que traz boas reflexões sobre liberdade, direitos civis, o que nos aguarda no futuro e o papel da mulher na sociedade. Incrível, triste e forte.
Ps: leitura difícil para mim, pois gosto da surpresa e já tinha assistido a série.
Bernardo Luiz 17/09/2021minha estante
Eu adoro esse livro, e quero ler Os Testamentos




Alex 19/07/2022

Agoniante do começo ao fim
O livro trata de uma distopia, que acontece nos EUA, e tem como base a religião. É uma boa obra, mais por ser totalmente descritiva, as vezes se torna um pouco cansativa.
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LisboaPB 11/07/2020minha estante
Nao é o unico. Eu tambem nao gostei pelos mesmos motivos


Leonardo.H.Lopes 12/07/2020minha estante
Bom saber. Foi uma experiência muito frustrante.


LisboaPB 12/07/2020minha estante
Pois é. Só dei 2,5 por dó mesmo por que o tema que se trata é muito importante


Leonardo.H.Lopes 12/07/2020minha estante
Realmente o problema não é o tema em si, mas a abordagem e a narrativa. É uma história que tenta ser sensível e emocionante, contudo não convence.


LisboaPB 13/07/2020minha estante
Concordo!


Kauane 09/02/2021minha estante
Não gostei também. Uma decepção esse livro. Absolutamente NADA é explicado ou desenvolvido. O livro começa e termina igual, só passeios pelo mercado e ficar olhando para o muro.


Edison.Eduarddo 18/04/2022minha estante
Vc não está SÓ.... Eu tb não gostei....




nalannes 24/06/2020

O Conto da Aia é uma distopia que apresenta um mundo liderado por extremistas cristãos. O grupo teocrata assume o poder após aplicar um golpe no governo norte-americano, já fragilizado por guerras e uma sequência de fatores que deixaram grande parte da população infértil.

As mulheres são as mais afetadas pelas mudanças deste novo regime, tendo papeis definidos de acordo com sua capacidade de reproduzir. A narradora, Offred, é dos grupos das Aias, àquelas que podem engravidar e são utilizadas (realmente utilizadas, como um objeto com uma única utilidade) para gerar filhos aos homens poderosos do regime.

“Somos úteros de duas pernas, isso é tudo: receptáculos sagrados, cálices ambulantes.”

O Conto da Aia me deixou uma sensação de impotência. Diferente de outras distopias que já li, é angustiante acompanhar como a narradora se lembra de como era a vida antes do golpe, já que era algo relativamente recente. Ela já era adulta, casada e mãe quando teve, do dia para a noite, a vida completamente alterada.

Além das lembranças do passado, o livro também provoca angustia com a falta de possibilidade de ações da narradora. Ela tem poucas escolhas, possibilidades de gerar afinidades com outras pessoas e de se rebelar ou participar de algum ato para encerrar o novo regime. A sua luta não é para mudar o cenário que vive, mas para se manter sã em meio a toda loucura.

"A sanidade é um bem valioso; eu a amealho e guardo escondida como as pessoas antigamente amealhavam e escondiam dinheiro. Economizo sanidade, de maneira a vir a ter o suficiente, quando chegar a hora."
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Ninasg 29/06/2020

O conto da aia
Livro muito necessário pra época que vivemos no país.
Uma distopia não tão distante de nós.
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Luana 18/06/2020

Um livro de 1985, com narrativa e pautas tão atuais. Com algumas partes muito descritivas, mesmo assim não deixa de ser uma leitura importante.
Lidi 18/06/2020minha estante
Muito bom!




Edsonia 07/04/2020

O livro tem uma narrativa bastante envolvente. A escrita é especialmente interessante, por apresentar fluxos de consciência que se deslocam entre passado e presente. No entanto, esse recurso torna o texto cansativo em alguns momentos.
A autora não entrega a história de uma vez, o leitor vai descobrindo aos poucos o passado da personagem e como foi construída a sociedade em que ela vive.
É um romance instigante, com uma narrativa forte, ainda em profundo diálogo com o mundo atual. É possível refletir sobre como a liberdade pode ser tomada aos poucos e quais são os mecanismos usados para frear qualquer reação diante dessa perda. Me trouxe a indagação sobre o que é, no limite, uma distopia, uma vez que, assim como em Gilead, contextos extremos existem e, por estarem fora do nosso campo de visão, se perpetuam.
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Didi 07/09/2020

Melancólico, para longe de uma história corriqueira, se formos pensar na possibilidade da existência de uma sociedade que fosse contra tal realidade retratada aqui. Mas acompanhar a visão, a vida, os sentimentos, os medos, os anseios, surtos de ansiedade, por todo tempo pensar em sobreviver ao presente, sendo literalmente marcada pelo passado, sem perspectiva alguma para o futuro. Todos são seres não dignos de confiança, mas a quem se apegar, a si próprio, buscar dentro da mente uma saída. Uma nova ordem, uma nova sociedade.
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