Querido mundo

Querido mundo Bana Alabed




Resenhas - Querido mundo


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Hortência Maria 30/05/2021

Bana, a menina corajosa!
Bana, você é uma menina incrível que conseguiu passar por algo que nem todos teria a sua coragem. A história de Bana, é um reflexo de regime ditador, que oprime a população e põe em risco a vida, segurança, posição política e tudo que compõe nossa vida. Uma criança que mostra sua vida na guerra, sua posição e coragem.
Que livro!
ritita 01/01/2023minha estante
Bana lembrou-me Malala. Duas meninas corajosas e fortes.




Tatah 16/11/2022

"Quando a guerra foi embora, tivemos Esperança. Esperança é quando você sente que o mundo é lindo e você pode fazer qualquer coisa. Você sente que pode suportar qualquer coisa ruim que aconteça, porque as coisas logo ficaram boas de novo. Assim se você tem esperança, você ainda pode ser um pouco feliz mesmo que as coisas das quais você gosta não esteja acontecendo porque você sabe que elas ficaram melhores ."

Sou grata pela vida da Bana por dar a mim a todos os leitores a oportunidade de conhecer a sua realidade dolorosa e sua visão de mundo.?
Um livro que eu peguei pela capa mas valeu super a pena pelo conteúdo.
Constantemente via na tv reportagens sobre as guerras da Síria. Mas, jamais ouvido alguém que viveu a guerra na pele.
Fora os relatos da bana oq me chamou a atenção neste livro são os relatos emocionantes de sua mãe, que narra Boa parte do livro.

"E foi assim que, até mesmo naquele momento, na minha hora mais sombria, pude reunir razões para viver, que foram principalmente vocês, meus filhos. E também para que eu pudesse ajudar os outros. Você e eu tínhamos nos Tornado uma voz para o povo da Síria, não podiamos desapontar as pessoas".? -Fatemah Alabed

Pude sentir cada sentimento aqui descrito e não consigo imaginar nem de longe o que é ter vivido tudo o que aqui foi descrito.
Acho de extrema importância para nós que estavamos de fora ler sobre essas pessoas e para que de algum modo elas nunca possam ser esquecidas e possamos aprender com elas.
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Maluludourado 27/06/2023

#10
Eu li esse livro porque a escola pediu,eu não costumo gostar de livros que a escola passa,porém esse me surpreendeu mas eu AMEI

A forma que retrata realmente a realidade da vida de Bana uma criança em meio a guerra me admira,mas eu fiquei apaixonada muito perfeito
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Queria Estar Lendo 18/08/2018

Resenha: Querido Mundo
Querido Mundo é aquele tipo de livro que impacta desde a primeira frase. Escrito pela esperançosa Bana Alabed, sobrevivente do terrível pesadelo que foi (e é) a Guerra na Síria, essa é uma história para se carregar no coração e na alma e para se pensar por muito tempo.

Este exemplar foi cedido em cortesia pela Editora Record para resenha.

Eu sabia o que esperava quando peguei este livro para ler. Um coração partido, no mínimo, porque o que acompanhamos de fora do horror que se estendeu pela Síria era difícil de descrever. Muito mais do que isso, os relatos de Bana e de sua mãe (que estão ali para complementar a narrativa mais simples da garotinha) são perturbadores. Perturbam porque são simples, são curtos, são meras frases para expôr o terror aos quais essa família e dezenas de milhares de tantas outras foram obrigadas a viver.

Com uma escrita bem fácil e abrangente, Bana nos mostra seu dia-a-dia na cidade de Aleppo até o estopim do conflito e a incerteza que veio com ele. A visão de Bana é ingênua, perdida e assustada. Ela é uma criança perdida num mar de violência e da luta pelo poder e é aterrorizante acompanhar o avanço dessa guerra pelos olhos dela. Ver sua esperança se esvair e então vê-la encontrar pequenos novos focos para tentar continuar resistindo. O coração de Bana é cheio de coragem e de fé e é impossível não se emocionar com seus relatos.

É difícil explicar o que esse livro me passou além de medo. Todos os tipos de medo. Medo pelas crianças, por suas famílias. Medo pelas perdas que sofreriam e a incerteza ao que ainda seria tirado deles. Medo dos sons que vinham dos céus e da terra, que diziam respeito à guerra no seu cerne. Bana mostra os horrores através de comentários sutis, e é medonho a facilidade com que uma garotinha é forçada a entender a guerra. A morte.

O livro é bem rápido, uma leitura curta, mas extremamente marcante e devastadora. Através das palavras de Bana, somos levados até o conflito. Entendemos o que as pessoas em meio a ele estavam sofrendo; longe das políticas e das ameaças, de maneira muito mais crua e cruel.

Querido Mundo é um pedido de ajuda. Uma mão estendida para as pessoas ao redor do globo, esperando para ser alcançada e içada de volta a um período de paz, de amor e de companheirismo. O altruísmo e a esperança de Bana são seus motivadores, são a razão pela qual ela jamais desistiu, jamais se deixou abater por seus medos.

A edição da Record combina com a simplicidade da narrativa, e adiciona elementos importantes como os tweets da Bana da época do cerco e da falta de alternativas e de respostas; de quando ela pediu socorro ao mundo e teve que aguardar para ver se receberia uma resposta definitiva. Uma ação definitiva.

As fotografias da garotinha e dos seus familiares compõem outra parte da obra - e, cara, algumas delas me quebraram. O contraste da inocência de uma criança com os destroços de uma cidade destruída é de partir o coração.

Não é uma leitura fácil, mas é uma leitura necessária. O tipo de experiência que abre mais os nossos olhos, que faz diferença para o mundo.

Esse é um livro sobre coragem, sobre família e sobre fé, mas principalmente sobre como o coração de uma criança foi capaz de salvar todos ao seu redor.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/08/resenha-querido-mundo.html
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brept 11/01/2023

Bana?
Outro livro que li pela escola
O livro é interessante, fala da vida da menina que viveu o início da guerra em sua cidade, suas perdas?
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Lari :) 04/12/2022

Amo!
Esse livro é perfeito, acho muito interessante um livro mostrar a realidade de uma criança passou por coisas horríveis.
Bana você é muito forte!
Li em uma semana, é curto e bem interessante.
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Ane Elyse Fernandes 11/02/2020

Que história incrível!
"(...) Além de ficar parada e inconsolável, também fiquei com raiva - com raiva por termos que suportar isso enquanto o mundo não fazia nada. Com raiva por estar indefesa para proteger meus filhos. Com raiva por existir um mundo onde lançar bombas e matar crianças é tolerado. Com raiva por lhe ter ensinado a ser generosa, justa e bondosa e depois ter lhe oferecido um mundo que era tudo menos isso".

{? Livro: Querido Mundo - Bana Alabed}

São leituras assim, que sacodem minhas incertezas e tristezas e fazem perceber quão privilegiada sou nessa vida. A Guerra da Síria já findou com mais de 500 mil vítimas, em que sua grande maioria, eram crianças e bebês. Milhares seguem persistindo e lutando pelas suas vidas mundo à fora, para terem a oportunidade, de se sentirem seguras e assim, tentarem seguir em frente. Bana Alabed, hoje em dia, ainda é uma menina de apenas 10 anos, mas que viu a pior faceta do ser humano. Como ela mesma diz: o desejo que compartilhamos é a busca pela paz. Afinal, para que servem as guerras, além de dizimar, em sua maioria, vítimas inocentes? Eis uma leitura importante e imprescindível para todes nós.
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Guta 07/07/2020

A guerra sob a visão de uma criança e sua mãe
Os relatos do livro são lindos. Bana e sua mãe apresentam momentos vividos por elas e sua familia ao longo da guerra. É possivel sentir o desespero por elas passado, e também observar até nas atitudes de Bana ao longo do livro, como a guerra, mortes, incertezas conseguem moldar uma criança. É simplismente lindo e também angustiante.
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Alexandre.Lima 07/03/2022

Bana, uma simples garota que salvou o seu querido mundo!!
Bana nos mostrou o quanto a amizade significa em todos os momentos da nossa vida!!

A perca da sua grande amiga nos comoveu de uma forma inexplicável... Obrigado Bana por cada relato, por não ter desistido e sim prevalecido.

Desculpas por ter vivido e sobrevivido tudo que presenciou....

#Queridomundo!!

Agradeço a minha amiga Hortência Maria, por ter me indicado e emprestado o livro...?
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JonBugDuarte 23/11/2022

um livro que me gerou impacto
Eu havia esquecido de adicionar esse livro nos meus lidos, mas lendo Valentes me recordei dele, afinal ambos retratam sobre a Primavera Árabe, mesmo que não seja o foco do segundo. O que mais me impactou nesse livro foi ter a perspectiva de perto da guerra, afinal muitas vezes nos livros escolares retratam apenas números de mortos, enquanto neste livro você percebe que são pessoas, não números, gerando a reflexão que poderia ser um familiar ou até mesmo você.
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@gataleitora 25/09/2018

“ Isto vai acabar logo.”
Eu sempre trago a esperança de um mundo sem guerras principalmente para os civis inocentes que nem sabem porque governo e rebeldes começam a guerrear. Assim acontece com os moradores da Síria que simplesmente não entendem porque estão sendo atacados e como um conflito interno ganhou proporções tão grandes com outros países interferindo em sua pátria. Já foram tantas mortes e tantas bombas usadas que me pergunto todo dia se algum dia isso vai acabar.
A doce e esperançosa Bana ainda era um bebê com uma vida linda pela frente quando tudo começou a desmoronar à sua volta e ela precisou amadurecer antes da hora. Mais uma criança com a infância roubada e que precisou encarar de frente os horrores de uma guerra sem sentido. Se é que existe algum sentido numa guerra.
Ela ganhou destaque depois de lançar vários apelos pelo Twitter, pedindo socorro e paz. Cansada de ver mortes inclusive de sua melhor amiga, ela lança um grito e relata em Querido Diário todas as atrocidades que viveu em sua cidade natal. Um local que antes era tranquilo e onde ela vivia feliz com sua família repleta de amor e carinho.
Junto com sua mãe, elas escrevem este livro mostrando todos os sentimentos de perda, desespero, todos os momentos de dor, desolação, fome, sede, todos os momentos de solidariedade e de amor que viveram na esperança de trazer ao mundo um alerta sobre como as pessoas sofrem na cidade cercada e sitiada de Aleppo.
Um criança não deveria jamais conhecer bombas muito menos experimentar as consequências delas e uma menininha de sete anos não só sabe reconhecer o som de cada uma como o efeito em sua vida. Um absurdo sem tamanho!
O livro ainda traz várias fotos da família antes e depois da guerra, as fotos dos apelos de Bana e seus irmãos que apenas queriam viver em paz, poder curtir os feriados sagrados com sua família e brincar.
Vários momentos me emocionaram mas o que até agora choro só ao lembrar foi quando ela conta que queria brincar com seus irmãos e não podiam sair para a rua por causa dos bombardeios então ela simples e sabiamente cria um mini parque dentro de casa num cômodo apertado e vive momentos de alegria e leveza mesmo com mundo sendo destruído do lado de fora. E nós tantas vezes não damos valor ao que está bem ao nosso lado.
“A sobrevivência traz uma coisa purificadora, que envolve o fato de perdermos tudo: nosso país, nossa casa, nossos pertences. Quando despojados de tudo, compreendemos do que somos feitos e o que é essencial.”
Os sonhos de uma família destroçados sob os escombros de tudo que perderam e saber que vários não tiveram a sorte deles traz tanta dor ao coração que todos os dias rezo a Deus com lágrimas nos olhos e uma dor profunda no coração que acabem com a violência seja na esquina da minha casa, seja a quilômetros de distância num país desconhecido .O mundo é tão lindo e todos merecem aproveitar cada instante da luz do sol, da saciedade da sede, do sentir-se amado... Sempre.
Que não seja necessário uma criança ser ameaçada de morte para que os governantes resolvam seus dilemas sem arrogância nem ganância.
Paz ao mundo !
5/5 estrelas


site: www.minhavelhaestante.com.br
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Ana 09/11/2018

Eu já tinha ouvido falar sobre a história de Bana Alabed quando saiu aquela notícia sobre a J. K. Rowling ter enviado os e-books de Harry Potter para a garotinha, após um pedido de sua mãe, Fatemah. Lembro muito bem de que houve uma confusão enorme, porque as pessoas não acreditavam que Bana e Fatemah conseguiam usar a internet no meio de uma guerra. Eu nunca duvidei — até porque, convenhamos, não é lá muito difícil ter acesso à internet —, mas depois de ler Querido Mundo, eu tenho certeza do sofrimento de Bana, sua família e de todas as pessoas que viveram e ainda vivem essa guerra.

Pior do que ler sobre uma guerra, é ler sobre uma guerra sob o ponto de vista de uma criança. Quando essa criança é real, é mais doído ainda, porque você sabe que tudo aquilo que ela está narrando realmente aconteceu com ela. Apesar de ter tido ajuda de adultos para escrever o livro, dá para perceber pelos fatos citados e pela ingenuidade que só uma criança tem que é a visão dela da história — afinal, quem mais se preocuparia com um par de botas cor de rosa no meio do caos de Aleppo?

A escrita de Querido Mundo é bem simples e fluida, o que permite que a leitura seja rápida. Eu me senti muito incomodada ao ler cada relato de Bana, que geralmente eram curtos, mas muito impactantes. Incomodada porque é frustrante saber que milhares de pessoas inocentes estão morrendo em uma Guerra Civil que está destruindo a Síria. Os textos de Bana e as cartas de sua mãe, Fatemah, mostram o que realmente acontece no país desde 2011, que foi quando a guerra começou. Felizmente Bana e sua família estão em segurança na Turquia, mas quantas outras famílias ainda estão sofrendo?

O que me deixa mais triste é saber que uma barbárie dessa está acontecendo e que eu não posso fazer nada para ajudar a não ser orar para que tudo fique bem. A edição da editora Best Seller traz algumas fotos muito tocantes, como, por exemplo, imagens de Bana e seus irmãos mais novos pedindo por socorro em meio os destroços de sua vizinhança após um bombardeio. Para vocês terem ideia, existe uma foto da casa da menininha totalmente destruída por uma bomba. A gente realmente não tem um pingo de noção do que é perder tudo e continuar lutando.

Querido Mundo, apesar de ter uma linguagem fácil, está longe de ser uma leitura fácil. Mas eu acredito que essas coisas devem ser mostradas. Apesar de passar por coisas horríveis e ter vontade de desistir em vários momentos, Bana nunca perdeu a esperança, e eu tenho certeza que foi essa força de vontade, essa vontade de mudança, que salvou tantas pessoas.

site: http://www.roendolivros.com.br/
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Debyh 12/12/2018

Geralmente não leio livros com fatos reais, mas confesso que dei uma chance a este por ser escrito (descrito) por uma criança. Pensei que talvez não fosse me chocar tanto, e em parte eu estava enganada quanto a isso, era uma criança em uma situação assustadora.
Este livro mistura bem dois mundos que não deveriam se encontrar. Por um lado temos a narração de uma criança contando sobre sua vida, o que seria bem comum se ela não vivesse no meio dos ataques na Síria.
continua: http://euinsisto.com.br/querido-mundo-bana-alabed/

site: http://euinsisto.com.br/querido-mundo-bana-alabed/
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lu_magnolia 13/02/2021

A história de guerra de uma menina em busca da paz
"Uma história de amor e coragem em meio à brutalidade e ao horror, este é o testemunho de uma criança que suportou o inimaginável". Essas são as palavras que J.K. Rowling usa para descrever Querido Mundo. O livro conta a história de Bana Alabed, uma menina síria de apenas 7 anos que foi obrigada a crescer em meio a guerra. Face a face com os horrores que aconteceram - e ainda acontecem - em seu país, ela começa a escrever no Twitter sobre o cotidiano em Alepo. Aqui encontramos um conflito narrado de forma diferente do que estamos acostumados a ver nos jornais. É um relato angustiante dos horrores da guerra e óptica inocente de Bana sobre tudo que acontece é de partir o coração de qualquer um, mas, ao mesmo tempo, o modo como a garotinha reage a tudo nos dá esperança de um futuro melhor. Esse é o tipo de livro que te faz refletir sobre o ser humano, sobre as nossas ações. É aquela leitura que impacta do início ao fim e te mostra o melhor e o pior lado das pessoas. São 155 páginas que contam não só a história da família Alabed, mas sim de todas as famílias sírias que foram assoladas pela guerra. Uma lição de fé, resiliência e esperança.
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