A revoada

A revoada Gabriel García Márquez




Resenhas - A Revoada (O Enterro do Diabo)


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mariiendes 11/08/2022

Não foi dessa vez Gabo
Primeira obra do autor, e também minha primeira experiência com o mesmo, apesar de ser reconhecido por sua escrita, quase abandonei o livro. Por vezes me perdi na leitura e algumas vezes até desconhecia o narrador, porém continuei por curiosidade que mesmo com o esclarecimento de alguns fatos não me surpreendeu em nada. Um livro fatídico e sem emoção, que pode até ser de um reconhecido autor, mas sem duvidas não deve ter sido um dos melhores.
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dani 06/03/2023

Livro bom, aqui Gabo trás uma boa escrita a narração de um acontecimento no ponto de vista de três personagens. Achei genial o jeito que a história roda de uma maneira igual, porém com uma sensação de diferente. Já podemos ver aqui o talento que Gabo tem para a escrita.
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decaol 14/12/2023

Meu Deus...
Eu só acredito que não é problema com o autor, porque sei que que 100 anos de solidão é um ótimo livro, mas puts. Esse foi tenebroso. É bem chatinho e nem achei bem concluído.
Imaginava que a história seria sobre luto de um ente querido, não de alguém que todo mundo queria que morresse.
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iairaphael 23/01/2024

A solidão mora ao lado
?As flores do jardim, da nossa casa, morreram todas de saudades, de você? Uma narrativa profunda, mas sem ser dilascerante. Sem dúvidas García Márquez explora inúmeros nuances da solidão e do vazio existencial sem cair no tom vexatório da autoajuda. A forma com a qual vamos acompanhando o desenrolar de uma história em que vemos a tristeza cravada no percurso de vida de todas as personagens é inquietante. Todos tem uma trajetória de vida mais ou menos marcada pela falta de calor humano em suas vivências. O médico então, que personagem complexo, desde seus hábitos alimentares ruminantes a sua frieza crônica. Passando por uma indiferença tamanha que o inibe de sentir qualquer afeto ou empatia pelo próximo. Para mim o mais surpreendente é ver esse romance que foi escrito aos 28 anos de Gabo ser tão audacioso pois já em sua estréia ele é composto por três narradores. Eu particularmente gostei muito do garoto, mas Isabel é quem apresenta narrativas mais profundas, já que ilustra os desafios de ser mulher no machismo latente da sociedade nos início do século XX. Por fim, temos o Coronel, ele consegue trazer mais veracidade para o público acerca da dinâmica social de Macondo. Vale ressaltar que é meio desafiador, mas ao mesmo tempo inovador, o mecanismo estilístico de não se contar a história linearmente. Apresentar o enredo com saltos narrativos com acontecimentos indo e voltando foi uma ótima tática para prender nós leitores. Afinal de contas, por vezes encerrávamos um episódio do livro com um grande clímax e seu desfecho só seria narrado posteriormente já que a sequência não dava prosseguimento ao fato. Isso foi sem dúvidas uma ótima forma de eu quebrar certos paradigmas acerca da necessidade de se esperar sempre histórias desenvolvidas progressivamente. Enfim, o que falar sobre uma obra escrita por um vencedor do prêmio nobel? Com certeza essa história não entrará para as minhas favoritas da vida, mas é um ótimo livro para se passar o tempo quando se quer envolver com bons personagens - apesar da história demorar a engatar, comigo, apenas a partir do 3° capítulo.
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FabyGiacomini 25/01/2024

Este é o primeiro livro escrito por Gabo, e, como tal, é muito bom!
É um prazer voltar à Macondo! Aqui já dá pra sentir um ?gostinho? do povoado que vai se desenvolver de fato em Cem Anos de Solidão. Temos presentes também a melancolia, a solidão, e o próprio povoado, que além de cenário é também personagem.
Sobre a história, temos trê narradores que relatam diferentes versões da aldeia por meio de monólogos interiores: um velho coronel, sua filha Isabel e seu neto. Porém, para o autor, o personagem central do livro é um estranho e taciturno médico que, após viver em isolamento e cometer suicídio, tem seu corpo velado pelos três parentes
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Rafael 02/02/2024

Minha cidade natal
Enquanto lia esse livro, sentia-me como estivesse voltando para minha casa depois de uma longa viagem. Volto a Macondo agora homem feito, a perversa nostalgia me faz querer ficar nesse lugar para sempre, mas não posso. Infelizmente e felizmente toda jornada tem seu fim, mas foi bom enquanto durou.

Nessa fabulosa cidade volto para enterrar um diabo, homem taciturno, que tive o prazer de compartilhar de sua solidão. A cada ponto de vista, pelos três narradores da história, é inevitável não lembrar dos Buendías, tão juntos e fervilhantes, mas também tão isolados e solitários.
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Fernanda 13/02/2024

Começando o ano com Gabito
Resolvi começar o ano relendo esse livro! Um dos meus autores prediletos. A opção por este livro em específico se deu após uma visita a uma livraria em Buenos Aires onde me deparei com o título La hojarasca, comprei, depois me dei conta que a tradução pro português foi A revoada ou ainda O enterro do diabo, sendo nesta tradução que li pela primeira vez há uns 20 anos! Enfim, fora a confusão com a tradução dos títulos, rs, me confirmou meu amor pelo Gabo, esse foi seu primeiro romance e a escrita já é perfeita!
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Dida 21/02/2024

Que livro incrível. Que maravilhoso ler o 1 romance de Gabo e ser algo tão bem escrito como meu preferido dele, Cem anos de solidão. Impressionante como aos 22 anos ele já tinha uma técnica narrativa tão característica que o acompanharia em suas demais obras, criando personagens tão intrigantes e diferentes de quaisquer outros. Aqui há inclusive um traço de realismo mágico que seria tão marcante em suas obras, e é impressionante como a gente, do Brasil, consegue sentir uma certa familiaridade nisso, pelo menos é sempre isto que sinto ao ler obras deste gênero.
Ao contrário do povo de Macondo, so consegui sentir pena do Doutor, que pra mim foi um homem desde sempre solitário e excêntrico que fez o que pode pela cidade e por algumas pessoas específicas e que só recebeu desprezo, abandono, e fofocas infundadas da cidade onde foi viver.
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Elizabeth 14/04/2024

Só é bom para quem não leu cem anos de solidão. Esse é curto, porém é repetitivo, carrega a histórias e cansativo.
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Ana Paula 22/04/2024

Bonito, mas pesado
A Revoada, Gabriel Garcia Marquez
Nota 08 de 10
Este foi o primeiro livro que o Gabo escreveu, quando tinha vinte e poucos anos.
Aqui já se sente o tom que acompanhará toda a obra do autor, sempre falando de solidão e drama psicológico.
O realismo fantástico também desponta nesta história que me intrigou bastante.
Livro muito bem escrito, trata da morte e enterro de um médico detestado pela cidade inteira, contado a partir da visão de três personagens que, a contragosto precisam enterrá-lo: um coronel, sua filha e seu neto. Ou seja, um idoso, uma mulher e uma criança.
Interessante a visão de cada um, de seus pensamentos e sentimentos com relação ao "de cujus", à cidade, às suas próprias vidas, ao ambiente.
Me intriga também o nome dado ao livro. Em português traduziu-se por revoada, mas a palavra em espanhol na verdade que dizer folharada. E no decorrer do livros faz-se alusão a um aluvião ocorrido.
Em todos os aspectos acredito que o autor quis passar a mensagem de um acontecimento que muda o curso da vida, muda a paisagem da tal cidade chamada Macondo. Sim, a mesma que está no livro mais celebrado, Cem Anos de Solidão.
Recomendo a leitura.
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Joseane 26/05/2024

Solidão, morte, família e Gabriel García Marquez
A família toda só se reune em duas ocasiões: quando alguém morre ou quando alguém casa. E foi justamente um enterro que me trouxe de volta pra Macondo.
Esperava muito menos desse livro, por ser o romance de estreia de Gabo, mas apresentou uma história impecável como sempre e que trata temas muito presentes em suas obras seguintes (solidão, família, morte).
Interessante pra pensar como um mesma situação pode ser vista de diversas formas diferentes e como uma mesma morte causa diferentes afetações. A história é outra a partir de quem nos conta.
Dito isso, para mim, o ponto alto do livro foi esse: as diferentes percepções e preocupações de 3 personagens que tiveram relações diferentes com o morto e estão em diferentes momentos da vida (infância, adultez e velhice).
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Luana Souza 05/06/2024

A leitura de A Revoada foi quase por acaso para mim, me deparei com o livro no sebo, e após a vendedora me informar sobre a presença de Macondo pela primeira vez na obra de Gabo, me interessou muito, já que estava lendo Cem Anos de Solidão na época. Apesar disso, pode ser por uma quebra de expectativa criada por mim, mas me decepcionei muito com a leitura, que é muito menos impactante e frenética se comparada a Cem anos, e posso dizer até confusa e monótona. Apesar disso, meio impossível não indicar Gabriel García Márquez, vale a leitura, mas não começaria a ler o autor por esse livro, pois não condiz com a grandiosidade e qualidade de sua obra.
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