A revoada

A revoada Gabriel García Márquez




Resenhas - A Revoada (O Enterro do Diabo)


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Flôr 14/04/2022minha estante
Amei a reflexão ? Mas talvez valha um aviso de spoiler.


Natalia 17/04/2022minha estante
Oi flor! Muito obrigada!
Mulher, a morte do Doutor é expressa na sinopse e até no título ("o enterro do diabo"). Logo nas primeiras páginas essas informações se desenrolam, da causa mortis dele e de quem atende ao velório. Onde vc achou que passou do ponto? Posso refazer alguma parte!


Flôr 19/05/2022minha estante
Não era isso não... Era sobre o porquê do povo odiar ele e não querer enterra-lo... Mas talvez eu só tenho pego como spoiler pq li rs


Natalia 23/05/2022minha estante
Vou pôr!




Raquel Lima 25/12/2009

Meu primeiro livro de Gabu
Encantador. Confesso que aprendi e entrei nos mundo do Buendia, na saga descrita por Gabriel Garcia Marquez através deste livro. O enterro fantástico me deixou completamente fascinada. Amo histórias regionalistas e sua descrição de fatos e coisas que estão no limiar entre o fantástico e o sobrenatural ...è incrivel. Uma viagem.
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Gláucia 21/05/2011

A Revoada - Gabriel García Márquez
Primeiro romance do autor, escrito aos 22 anos, parece uma espécie de ensaio para seu grande livro, Cem Anos de Solidão. Somos apresentados a Macondo e a alguns de seus habitantes, com outros nomes mas as mesmas características. Tem estilo mais poético e introspectivo, a narração ocorre através dos monólogos de três personagens a respeito do suicídio de um médico não muito querido.
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Luan Simões 12/11/2012

O Diabo nem é tão mau.
A escrita de Gabriel Garcia Marquez é muito própria. É fácil relaxar e deixar o texto correr.

A Revoada ou O Enterro do Diabo é o primeiro livro de Marquez e narra os acontecimentos em Macondo da perspectiva de três personagens: O coronel, sua filha e seu neto.

A maneira como cada um percebe a mesma situação em que se encontram e a mudança de um narrador para outro sem aviso prévio é o que julgo mais interessante no título. Tudo vai bem até que acaba.

Não direi mais nada além da minha opinião porque a sinopse já explana na medida; se for além, acabarei por contar.

Pela qualidade do texto não considero uma perda de tempo lê-lo, até recomendo a leitura, mas como história mereceu duas estrelas ao meu ver pois faltam informações, conclusões, ou não. Depende do seu ponto de vista que pode ser diferente do meu como os pontos de vista dos narradores são diferentes entre si.

Talvez essa diferença seja a beleza do texto.
juniiior 10/10/2017minha estante
Concordo com seu posicionamento ao dizer que faltaram algumas conclusões na obra.




Marlon.Abel 24/09/2022

"Meme sorriu. Seu sorriso era triste e taciturno, como se não fosse o resultado de um sentimento atual, mas como se o tivesse guardado na gaveta e só tirasse nos momentos indispensáveis, mas usando-o sem nenhuma propriedade, como se o uso pouco frequente do sorriso lhe houvesse feito esquecer a maneira normal de utilizá-lo."
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Talvanes.Faustino 22/06/2021

Primeira contato com Macondo
En La Hojarasca tenemos el primer contacto con la ciudad de Macondo. El sitio que donde las cosas eran tan nuevas que teníamos de apontar con el dedo. Esta ideia que puedo clasificarla de "inocente" no existe en neste que es el libro que Gabo estrenó su jornada literária.

Macondo es un sitio donde el odio y la dolor a hundido su garras de acero. El contiene partes muy fuertes que nos marcan en el alma.
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Thaisa 19/07/2022

O primeiro romance de Gabo é bom - até certo ponto...
No romance de estreia de Gabriel García Márquez, acompanhamos um velho coronel, sua filha Isabel e seu jovem neto desafiando o povo da cidade de Macondo (lugar onde também se passa seu romance mais famoso, "Cem Anos de Solidão"): há muitas décadas, os habitantes buscaram ajuda de um médico local que negou atendimento e, desde então, todos odiaram o doutor. Mas o coronel, que tinha uma proximidade com o médico, resolve cumprir a promessa que fez à ele em vida - dar-lhe um enterro decente. Só que é claro que a cidade não fica nem um pouco contente com isso, tentando, de todas as formas, evitar o funeral, além de demonstrarem rancor pelas gerações dessa família.
Essa simples narrativa é mostrada do ponto de vista dos três protagonistas; através de seus pensamentos, conheceremos mais das suas histórias, decepções, alegrias, percepções, vontades, medos, relacionamentos e conexões com as pessoas de Macondo.
O conceito, como um todo, é bem interessante, já que temos diferentes personagens de uma mesma família sendo hostilizados por toda essa pequena cidade; além disso, a narrativa é fluida, é intrigante e a decisão de mostrar uma mesma história de múltiplos pontos de vista é acertada - particularmente, eu gostei bastante dos capítulos narrados por Isabel.
No entanto, preciso ser justa e também apontar aquilo que não só não funcionou pra mim, mas fez com que a novela perdesse força, na minha opinião: depois da metade da história, não existe mais grandes desenvolvimentos, os protagonistas passam a repetir as mesmas reflexões, os outros personagens deixam de contribuir para a história, e a sensação de estarmos presos em uma trama que dura bem mais do que deveria faz com que tudo que foi envolvente até o momento se transforme em ideias que apenas são reforçadas dezenas de vezes até o final.
Gostei de "A Revoada"? Por um tempo, sim. E acho que é uma boa leitura; porém, conforme avançava na narrativa, percebia que o seu conceito era bem mais atrativo do que a forma com que ele foi executado...

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros e no canal do Youtube "Livre em Livros"!
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Hera 08/01/2022

Ótima estreia
Talvez o melhor livro de estreia que já li. Curto e aparentemente simples, acompanha as impressões e lembranças das únicas três pessoas que se veem ?obrigadas? a realizar o enterro de uma pessoa mal vista na pequena cidade de Macondo. É de uma premissa tão simples mas que carrega tantas camadas que ao ler é possível que se pegue pensando nessa narrativa por dias. Recomendo.
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Joelcio Ormond 04/04/2021

Transcrição poética da realidade
Utilizando as palavras do próprio autor, “A revoada” é, realmente, a transposição poética da realidade. Gabriel García Márquez torna os procedimentos necessários a um sepultamento um acontecimento, em torno do qual toda uma complexidade de fatos se interligam para se chegar nessa união entre início e fim.

A estrutura do texto intercala os pontos de vista de três personagens, por vezes em um mesmo momento da narrativa, tanto que o autor liga essas partes por meio repetição dos diálogos (em pontos de vista distintos) que acontecem nas cenas.

Os conflitos internos dos personagens é muito bem trabalhado, o que faz dar plausibilidade, tendo em vista que transporta o leitor para o lugar no personagem, questionando como agir na situação em questão. Por outro lado, parece ter algo de “incrível” a forma como se desenrola e aí parece tudo entrar em contradição, como se fosse inacreditável o que acontece, mas fosse possível de acontecer.

A parte “poética” fica por conta das descrições das cenas. Não porque fique com excessos de descrições ou adjetivações exageradas, mas porque em algumas descrições, às vezes de algo que parecia pesado, o autor consegue dar um ar de leveza e, de fato, poético.

Por fim, até o fato de se deixar inúmeros pontos sem conclusão/elucidação contribuem para minha opinião sobre o livro, talvez mais uma contradição, de querer que continuasse, mas que também está ótimo do jeito que ficou.
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Igor 27/04/2022

História simples com narrativa envolvente
No povoado de Macondo, o Coronel, sua filha Isabel e seu neto(filho de Isabel) saem de casa sob o sol para enterrar o Doutor e toda história acontece nesse mesmo lugar, entre a casa do coronel e, três casas abaixo, a casa do Doutor.
A história a partir dali começa a viajar no tempo, mostrando toda a trajetória de cada um dos três até chegarem ali, enterrando o Doutor, que era um homem odiado, acusado de vários crimes, que tinha olhos grandes e amarelos e comia mato, para alguns ele era o Diabo, passamos a conhecer o personagem pela visão daqueles que estavam vivos.
Entre os artifícios da escrita o que mais me chama atenção foi quando o autor, para localizar o leitor entre a narração dos três personagens (Coronel, Isabel e o neto) utiliza frases idênticas entre as narrações e, com isso você consegue aos poucos identificar quem narra cada capítulo. O mistério de saber quem está narrando, e aos poucos, ir descobrindo deixa cada capítulo, mesmo simples, interessante e divertido.
Não existe nesse livro uma grande alegria. Os personagens contam sobre suas tristezas de forma realista e ponderada. Aos poucos você entende o porquê Isabel não quer ser vista no enterro do Doutor, e o motivo do Coronel dizer que aquele trabalho devia ser feito por ele e o porque o doutor era conhecido como o Diabo.
Os personagens são vivos, a história é simples e sem grandes reviravoltas mas se encaixa, faz sentido, convence. Minha primeira experiência com o autor Gabriel Garcia Marquez não poderia ser melhor.
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MIRANDA 26/02/2021

Gabriel e sua eterna Macondo ....
"Tempo, tempo, tempo, tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo, tempo, tempo, tempo"
( Caetano )
palavra para o livro = JASMIM
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Martony.Demes 23/02/2022

Eis outra leitura que realizei em 2021: a revoada ou O enterro do diabo, do escritor colombiano e do mundo Gabriel Garcia Márquez.

O livro foi a primeira obra dele. A história também passa em Macodo (o mesmo lugar de Cem anos de solidão). A narrativa se passa no enterro de um médico que fez algo bem grave para esse povo. Porém, um coronel ajuda-o nos trabalhos do velório e enterro.

Eu pensei que havia realismo mágico na obra, mas pesquisei e descobri que não há. Porém, é apresentada a visão sobre a morte por diversos prismas: pela criança, pela mãe dessa criança, pelo Coronel e também pelo povo de Macondo.

É um livro curto, simples mas bem interessante.
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Jhones 30/07/2020

Uma surpresa
Romance de estreia do Gabriel García Márquez, em A Revoada (ou O Enterro do Diabo), temos o relato do velório e enterro de um personagem, um médico misterioso odiado pela população do povoado de Macondo. A ocasião é narrada pelo ponto de vista de três personagens: O Velho coronel, sua filha Isabel e seu neto. Através de seus monólogos e lembranças ficamos sabendo um pouco a respeito do morto e também sobre a vida dos personagens e de como esse homem as impactou.
O livro começa com o ponto de vista do menino que se questiona o porquê de estar ali. O coronel, movido pelo cumprimento de um dever para com o morto, pede a companhia da filha e esta carrega o filho consigo, conscientes de que todo mundo desaprova tal atitude em relação a esse homem odiado. Mais pra frente é revelado o motivo de esse personagem ser rechaçado pelo povo.

Esse foi meu primeiro contato com Gabriel Garcia Marquez. Decidi começar por sua obra de estreia por ficar sabendo que Macondo, o cenário em que se passa a história, é o mesmo de Cem anos de Solidão. Por ser uma novela, é um livro curto mas já revela a qualidade literária notável do escritor. A escrita é fluida apesar da linguagem mais elaborada. Achei bem tranquilo de ler.

O autor conseguiu passar atmosfera do ambiente tanto presente quanto das lembranças dos personagens. O único personagem que na minha opinião achei desnecessário foi o menino, cuja narrativa não acrescenta quase nada à história. Fora isso, foi uma ótima surpresa e pretendo ler todos outros livros do autor lançados no Brasil.
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Marlon 14/08/2020

O primeiro livro de Gabo
Este livro tem três narradores, que de seus pontos de vista, refletem sobre o enterro de um médico que veio de lugar nenhum e morou com a família por alguns anos.

A dificuldade do enterro digno é que a cidade considera o médico o próprio diabo encarnado, em virtude de vários acontecimentos explicados durante o livro.

Também somos transportados para a primeira aparição de Macondo, cidade imortalizada por Cem Anos de Solidão.

Enfim, essa obra é mais um ensaio sobre temas tão caros ao autor: a solidão e a morte.
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