A floresta sombria

A floresta sombria Cixin Liu




Resenhas - A floresta sombria


122 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9


Beatriz2268 11/12/2023

?Eu tenho um sonho de que, um dia, o sol forte iluminará a floresta sombria?.

A leitura em si teve momentos de altos e baixos, mas, de um modo geral, gostei bastante, em especial a partir da segunda metade do livro, quando o autor introduz o leitor em uma nova era tecnológica.

O livro nos traz muitas reflexões que só as melhores ficções científicas são capazes de nos despertar.
comentários(0)comente



Hmen0n 09/09/2023

Uau! Você também se chama Zhang?
Neste segundo livro da trilogia "O problema dos três corpos" Cixin Liu consegue manter a tensão da batalha da humanidade pela existência, ao se deparar com uma espécie alienígena de tecnologia extremamente superior.
O começo fica um pouco confuso, os nomes chineses tem o sobrenome primeiro, mas nem é esse o problema, o que pega é que tem muita gente de sobrenome Zhang, e nem são parentes, felizmente três dos Zhangs tem uma participação curta, já que a historia do livro se passa em mais de 200 anos.
Superado isso, o livro tem reviravoltas, plot twists e traição de monte, em alguns casos você não tem pista alguma, e só ficamos sabendo do porquê, quando o protagonista da ação conta, pois não tem nenhuma indicação que ele está seguindo esse caminho, não gostei muito disso, sei que não é um livro de mistério, mas preferiria que fosse deixando alguma pista pelo menos.
Quando rola o embate entre os dois lados, é sem dúvida a melhor parte, o gancho para o próximo volume é bem estabelecido, estou no aguardo.
comentários(0)comente



Raomi1 22/01/2024

Sem palavras
O segundo volume da trilogia de "O Problema dos 3 Corpos" traz consigo o prosseguimento de uma narrativa mostrada de forma diferente do primeiro volume, alternando na descrição constante dos cenários em que a humanidade se encontra bem como a transição de perspectivas do imaginário da civilização frente a uma "ameaça" eminente.

Algo que me pegou muito nesse volume foi a sagacidade em que as reviravoltas eram construídas, a analogia da floresta sombria lhe caiu bem até como experiência de leitura, em que nós simplemente nos sentimos como corpos perambulando no breu em completo estado de ansiedade, com medo, na defensiva e a espera de algo com o que se agarrar. Aqui eu observo que o gradiente da perda das perspectivas e a entrega total ao fatalismo são recursos muito empregados a que se usa para dar aquela virada na história, o que foi incrível.

Sobre algumas outras partes, considerei-as um tanto quanto enfadonhas e maçantes para se ler de inicio, mas refletindo com um pouco mais de calma, passa-se a compreender melhor o que o autor está propondo, entendendo que o mesmo não tem como objetivo entregar tudo de mão beijada.

De todo, o segundo volume, apesar de seguir uma construção narrativa diferente do primeiro, ganha mais em questão de conteúdo e o preparo para o que está por vir na próxima fase da estória.
comentários(0)comente



Professor Eddie 20/10/2021

Caramba, que História.
Impossível não se apaixonar pela Dupla Luo Ji e Da SHI.

A História continua de uma forma única, sendo tão bom quanto o primeiro livro.

É incrível o poder da ficção científica, de nos mostrar um futuro nem sempre possível, mas que nos faz viajar de uma maneira única. Além de ser um grande reflexo da sociedade atual, de seus medos, problemas e defeitos. Ansioso pela finalização da saga, mas triste ao mesmo tempo, pois sentirei falta desses personagens.
comentários(0)comente



vicniro 16/05/2024

Apaixonada por essa série...
Eu gostei MUITO desse livro. Nele acontece tanta coisa e passamos por períodos de tempo tão diferentes, que no final do livro parecia que eu tinha lido uns 3 livros diferentes.

A parte da física desse volume está bem mais simples comparado com o primeiro, então quando acabei ele a minha cabeça não estava explodindo.

Em relação aos personagens, de um jeito ou de outro eu acabei me apegando a eles, até o Luo Ji que no começo tinha achado super chato acabei mudando de opinião ao longo da leitura.

Nas últimas 100 páginas aconteceu tanta coisa chocante que acho que fiquei de boca aberta chocadíssima até o final. Inclusive, AMEI o final!!!!! Eu já não estava esperando nada mais do livro e de repente ele entregou TUDOOO.

Enfim, essa série está reavivando minha paixão por astronomia. Estou amando e estou doida pra ler o último volume.
comentários(0)comente



Paulo 18/10/2022

Resenha: A Floresta Sombria (O Problema dos Três Corpos vol. 2), de Cixin Liu.
O segundo livro da trilogia O Problema dos Corpos livro retrata os primeiros acontecimentos, três anos após os primeiros eventos. Até então sabemos que a Frota Trisolariana pelo caminho da terra em uma distância de 4 anos-luz, a humanidade e está sendo observada está sendo observada apenas sobre o avanço da física, restando a trabalhar apenas com a ciência base.
Já nas primeiras páginas, ainda no prólogo, vemos um diálogo muito importante entre os dois pilares do enredo: Ye Wenjie, a astrofísica de Costa Vermelha do primeiro livro, e Luo Ji, um astrônomo e sociólogo inserido pela primeira vez na história. O interessante desse prólogo é que ele é narrado pela visão de uma forma, o que mais tarde, lá no fim da obra, voltaremos a esse ponto de vista.
O diálogo que os personagens tiveram é o que se ressentem do desenvolvimento da história, mas sim todos não damos conta disso, pois imediatamente se trata de algo tão aparentemente tão cotidiano, que algumas páginas de outras páginas levam a um diálogo que desperta mais a atenção: Evans e os trissolarianos.
Sinceramente, hoje, redigindo essa resenha, e começando como as primeiras páginas da obra para conferir é alguns, posso dizer que as páginas da melhor o diálogo que eu li até o momento em livro, pois quando renovamos a esse ponto logo que terminamos de ler o livro, entendemos qual é o peso que esse diálogo teve a forte ligação que esses personagens tem.
A OTT estava passando por algunsves, e através de alguns senhores entrans com Evans, sobre alguns “dificis a dificis” em compreender uma coisa: os trissolar são pensadores ou raças humanas, pois são transparentes, pois são pensamentos, pois diferentes dos humanos, que podem omitir o que pensam.
Esse prólogo é fundamental para entender todo o desenrolar da história. E ele termina com uma muito, mas muito interessante dos trissolarianos, que rebate a primeira mensagem que eles enviaram a manutencao, bons-nos de.
Ele fala 'Eu tenho medo de vocês que eles não conseguem saber o que pensam, assim como não conseguem formular estratégias de guerra ou omitir, apresenta a fraquezas dele contra a humanidade. Eles admitem isso. Antes eles no chamaram de insetos, e agora já admito ter medo. Esse paralelo foi fantástico.
O livro é dividido em três partes: Barreiras, O Feitiço A Floresta Sombria. Também é regido em uma linha temporal por Anos após o primeiro contato de trissolaris no livro 1, ou seja, na primeira parte vamos acompanhar o Ano 3, onde vimos como primeiras primeiras e como as pessoas começaram a ficar desesperançosas. Acompanhamos muitas discussões e militares no sentido de “O que vamos fazer?”, e é gente querendo, crises, pessoas abandonando trabalhos e postos. Vamos ápice da ansiedade, de uma humanidade desesperada por um que vai acontecer quatro séculos depois.
A oportunidade que Cixin Liu não deu para contestar essas questões no primeiro livro, ele quase senta conosco e coloca a gente debater esses impasses com os personagens, e se vale a pena preocupar com uma guerra que não iremos presenciar, ou se devemos nos preparar sem saber o que será do nosso futuro, devemos deixar algo para nossos descendentes, se essa guerra é nosso problema ou problema do nosso… Se o problema é nosso, o que podemos fazer? Fugir? Lutar?
Aqui somos apresentados a uma grande quantidade de personagens. O que confesso ser o maior desafio do livro. Os personagens são apresentados em suas personagens, e não acabamos com outros personagens, e não sabemos até que a história está se fixando muito bem na mente, até o ponto certo.
Porém, já deixo meu adendo. A construção dos personagens principais e secundários está BEM MELHOR que no primeiro livro. No primeiro livro é a sensação de que Ye Wenji é um personagem único com uma personalidade e o protagonista Wang totalmente de acordo com os personagens apresentados tem uma profundidade e todos eles são próprios, e alguns se destacam mais que os outros.
Cixin Liu, aqui, adota uma escrita mais fluida e menos corrida. Se ele já não se preocupa em revelar muitos enredos e guardar os mistérios da trama até o último momento, em Floresta Sombria ele se preocupa menos ainda, o desenvolvimento é mais demorado comparado ao primeiro livro, mas não é arrastado, pois você tem mais tempo de conhecer melhor os personagens, do que apenas distribui-los na mesa da leitura. Os capítulos grandes contam com mudanças do foco narrativo, ou que deixa a leitura mais dinâmica ao modo do autor.
As explicações científicas da trama ainda estão bem carregadas, com muitos termos científicos e conceitos estonteantes, mas nada que atrapalhe a leitura. Para mim, é um ganho, pois traz aquela ficção científica que tanto gosto, pé no chão, rústico. Apenas explicaja que está descrita como explicativa dos personagens, pois, logo em seguida, a explicação vai explicar visualmente, que o personagem é apresentado.
O foco principal de todo livro é o Projeto Barreiras. Toda está sendo observada pelos sófons, que são como câmeras de tamanho subatômicos, e nada fica escondido da humanidade dos trissolarianos. tecnologia, toda conversa, todo documento são Todos reservados para Trissolaris ao vivo. Então o Projeto Barreiras surge com a proposta de estabelecer quatro pessoas do mundo todo para traçar uma estratégia contra Trissolaris, mas a estratégia deve ficar guardada apenas na mente deles.
De início eu achei uma proposta tão bizarra, mas ao decorrer da leitura fui compreendendo melhor como isso funciona. Os Barreiras qualquer poderiam tomar como atitudes mais aleatórias possíveis, com acesso a um recurso que exigissem, como objetivos de uma forma diferente de entendimento de Trissolaris, mas suas intenções reais e apenas saberiam, e isso não poderia ser exposto de forma.
Os Barreiras são: Frederick Tyler, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos; Manuel Rey Diaz, ex-presidente da Venezuela, Bill Hines e ex-presidente da União Européia, e por fim e não menos importante, Luo Ji, astrônomo e sociólogo, professor de universidade, sem alguma patente ou auxílio para a sociedade.
E é aqui que a história começa de verdade!
Nessa primeira parte ver vamos como desenvolverá seus planos, mas também veremos que não é uma tarefa fácil, pois o destino da humanidade foi confiada a essas pessoas, então é uma pressão muito grande sobre eles. Mesmo sendo “colegas”, eles não podem confiar um outro, logo se vêm no emprego mais solitário que possa existir.
Dos quatros, óbvio que acabamos nos apegando mais a Luo Ji, que coitado, mal porque foi escolhido para essa função, já que não apresenta competência ou conhecimento técnico-científico para isso. Nas palavras dele, é só uma pessoa, porém, Trissolaris possui uma fascinação por convoca-lo morto, logo, esse detalhe é o gatilho para sua barreira como barreira, e devido a alguns eventos comuns contra sua vida, é designado um “guarda- costa”, nosso amado, e queridíssimo Da Shi.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.

CONTINUA NO LINK ABAIXO

site: https://medium.com/@paulodepaula/a-floresta-sombria-o-problema-dos-tr%C3%AAs-corpos-vol-2-de-cixin-liu-d3c12fb75850
comentários(0)comente



Alessandro 14/04/2020

História muito bem feita com um final top!
Segundo livro da trilogia mas um pouco diferente do primeiro, com uma história mais encorpada, com personagens mais cativantes, muitas reviravoltas e uma ficção cientifica inteligente e intrigante!!! História muito bem feita com um final top! Muito melhor do que O problema dos três corpos... na minha opinião...
comentários(0)comente



_Du_ 06/05/2024

Liu, é prolixo, não há dúvidas disso... Aqui foi muito mais do que em O Problema dos Três Corpos. Fico pensando do como será em O Fim da Norte com suas 800 páginas. Rs.

De qualquer forma, isso não tira o mérito de ser uma história incrível, cheia de reviravoltas empolgantes e impensáveis, pelo menos por mim.

Recomendo a leitura... Partimos assim para o terceiro ato " O fim da morte"!
comentários(0)comente



Emanuel 13/04/2022

é melhor que o primeiro
vamos por partes, porque nesse livro acontece coisa demais.

1. a escrita do autor melhorou muito, os personagens estão mais desenvolvidos e a história é conduzida de maneira mais esclarecida para o leitor. apesar do excesso de cenas contemplativas que pouco contribuem para a história, o livro é mais ágil que o primeiro (mas os dois são de leitura lenta).

2. a história abandona um pouco toda aquela ciência do primeiro livro e se torna mais fantasia, por isso, considero esse livro mais acessível que o primeiro. no primeiro, há um foco em tornar a história muito embasada na física (que entendo pouco), enquanto neste o objetivo é narrar os eventos reduzindo na medida do possível toda conceituação teórica.

3. é óbvio que vai ter menos física nesse até porque trata-se de tecnologias hipotéticas.

4. como sempre o autor é um maluco e tem ideias mirabolantes e criativas. se alguém me pedir pra fazer um resumo desse livro vou me perder no monte de informações, apesar de tudo fazer sentido em algum ponto na história.

5. as duas primeiras partes do livro são meio blé se comparadas a última. entendo que essas duas partes são mais para preparar o terreno para a parte final, por isso são partes mais tediosas. não estou falando que são ruins, longe disso, mas impressão que tenho é que são duas notas de rodapé imensas para nos situar na parte final.

6. o conceito da floresta sombria é genial pra mim. o livro apresenta muitos conceitos que não são esclarecidos de forma apropriada, mas a "floresta sombria" é um negócio brilhante.

7. o final não surpreende, pois os fundamentos para que essa conclusão acontecesse foram tão bem trabalhados na história que a conclusão apresentada já pode ser antecipada em algumas partes do livro. então a gente já sabe que não tem como fugir daquilo. obviamente em alguns livros isso é um defeito, mas neste aqui é um mérito do autor.

8. vi que a trilogia vai virar série. não queria ser o roteirista disso nunca, nem se os trissolarianos ameaçassem a minha família.
comentários(0)comente



L1nk 20/08/2020

Fome.
Cheguei até esse livro após descobrir que ele é a continuação do melhor livro de ficção que li até o momento. Cheguei cheio de fome!
Mas enquanto eu "comia" não ia me sentindo satisfeito... É um ótimo livro, mas se perde na dinâmica que havia no primeiro. Me parece que o escritor tentou dar um novo ar na forma de relatar/mostrar as coisas que não me agradou muito. Me pareceu mais pedante e chato em alguns momentos. Adjetivos estes que jamais imaginaria dar ao primeiro titulo da trilogia. Mas, mesmo assim, vale a leitura!
Paulote 17/09/2020minha estante
Meu amigo, sua resenha é exatamente o que eu penso sobre A Floresta Sombria. E mais, mme parece que o autor, influenciado ou querendo homenagear a indefectível trilogia Fundação, do genial Isaac Asimov, se perdeu, inventou essa coisa estranha de Barreiras. Além disso, já estou na metade da trilogia, metade do segundo livro, mas até o momento não tenho uma descrição satisfatória de como são, fisicamente, os trissolarianos. A propósito, trissolarianos é péssimo nome para os habitantes de outro planeta....
Mas continuo lendo, apenas por uma razão: os produtores de Game of Thrones já fecharam contrato com Cixin Liu para filmar sério com base na trilogia, que deverá ser exibida na HBO.


Aleph.Campos 07/02/2022minha estante
Hah, tive a mesma percepção. O primeiro é um dos melhores livros de ficção que já li. Fui para esse esperando algo próximo e não chega nem perto. Duvido muito que eu vá ler o terceiro tão cedo.




jael 18/12/2022

O universo é uma floresta sombria
Este segundo livro tem algo em comum com o primeiro: Eles começam de um jeito estranho, meio enrolado e depois da metade fica muito bom.

É muito bom ler uma ficção científica que sai um pouco da caixa, algo não tão obvio e que realmente nos faz pensar em muitas coisas.

"Nessa floresta sombria, uma criança estúpida chamada humanidade acendeu uma fogueira e está parada ao lado dela, gritando: Estou aqui! Estou aqui!?
comentários(0)comente



Emerson 17/10/2021

Somos todos caçadores
A floresta sombria é uma analogia sobre as relações entre as civilizações no universo. É como se cada espécie fosse um caçador numa floresta muito perigosa em que encontrar alguém significa matar ou morrer.

No livro, alienígenas muito avançados tecnologicamente descobriram a terra e chegarão em 400 anos para tomar posse e extinguir a humanidade. Como os humanos se comportarão em busca de sobrevivência?

Recomendado para fãs de hard sci-fi.
comentários(0)comente



Kraalz 27/11/2023

Genial
Sem dúvidas, um dos melhores livros que já li em ficção científica. Uma obra capaz de explorar as profundezas do pensamento humano, em diversas camadas.
comentários(0)comente



Daniel1145 30/12/2023

Um retrato possível do Universo
Apesar do autor "enrolar" bastante e deixar o livro um pouco denso até a metade, a história toma um rumo espetacular e assustador falando sobre o universo.
Cixin consegue criar uma história de ficção científica e ao mesmo tempo passar por todo tipo de sentimos humanos durante uma situação catastrófica.
comentários(0)comente



Marcelo.Castro 12/08/2023

Subiu a régua
Floresta Sombria é o segundo livro da trilogia que se iniciou com O Problema dos 3 Corpos. Embora 3 Corpos também seja um livro fantástico, alguns leitores podem se sentir um pouco desanimados com o começo mais "parado" (porém necessário) da história. Pois bem, Floresta Sombria não tem esse problema - até porque as bases da crise Trissolariana já estão claras para todos, então já estamos acompanhando os desdobramentos dos eventos que encerraram o primeiro volume. Encontramos uma narrativa mais dinâmica e instigante. A construção narrativa a partir de conceitos de ciência avançada permanece, mas também introduz elementos da sociologia, ética e filosofia. O livro trata de eventos ocorridos ao longo de séculos, enquanto a frota Trissolariana está fazendo sua longa viagem até o sistema solar. Mas os saltos temporais não impedem que a gente mantenha a conexão com os personagens chave (um problema que senti na trilogia clássica de Fundação) graças ao recurso da tecnologia de hibernação. É fantástica a forma como é explorado o impacto dessa diferença geracional entre os recém despertos e os que nasceram e viveram na época atual da narrativa. E essa conexão de personagens e eras chega ao ápice do livro, revertendo um final que poderia parecer catastrófico e sombrio, para um raio de esperança e luz, com um apelo para que o existe de melhor em nós, seres humanos. Se já considerei o primeiro livro da série fantástico, o segundo definitivamente "subiu a régua" e entrou para minha lista de favoritos. Imperdível!
comentários(0)comente



122 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR