Paulo 18/10/2022
Resenha: A Floresta Sombria (O Problema dos Três Corpos vol. 2), de Cixin Liu.
O segundo livro da trilogia O Problema dos Corpos livro retrata os primeiros acontecimentos, três anos após os primeiros eventos. Até então sabemos que a Frota Trisolariana pelo caminho da terra em uma distância de 4 anos-luz, a humanidade e está sendo observada está sendo observada apenas sobre o avanço da física, restando a trabalhar apenas com a ciência base.
Já nas primeiras páginas, ainda no prólogo, vemos um diálogo muito importante entre os dois pilares do enredo: Ye Wenjie, a astrofísica de Costa Vermelha do primeiro livro, e Luo Ji, um astrônomo e sociólogo inserido pela primeira vez na história. O interessante desse prólogo é que ele é narrado pela visão de uma forma, o que mais tarde, lá no fim da obra, voltaremos a esse ponto de vista.
O diálogo que os personagens tiveram é o que se ressentem do desenvolvimento da história, mas sim todos não damos conta disso, pois imediatamente se trata de algo tão aparentemente tão cotidiano, que algumas páginas de outras páginas levam a um diálogo que desperta mais a atenção: Evans e os trissolarianos.
Sinceramente, hoje, redigindo essa resenha, e começando como as primeiras páginas da obra para conferir é alguns, posso dizer que as páginas da melhor o diálogo que eu li até o momento em livro, pois quando renovamos a esse ponto logo que terminamos de ler o livro, entendemos qual é o peso que esse diálogo teve a forte ligação que esses personagens tem.
A OTT estava passando por algunsves, e através de alguns senhores entrans com Evans, sobre alguns “dificis a dificis” em compreender uma coisa: os trissolar são pensadores ou raças humanas, pois são transparentes, pois são pensamentos, pois diferentes dos humanos, que podem omitir o que pensam.
Esse prólogo é fundamental para entender todo o desenrolar da história. E ele termina com uma muito, mas muito interessante dos trissolarianos, que rebate a primeira mensagem que eles enviaram a manutencao, bons-nos de.
Ele fala 'Eu tenho medo de vocês que eles não conseguem saber o que pensam, assim como não conseguem formular estratégias de guerra ou omitir, apresenta a fraquezas dele contra a humanidade. Eles admitem isso. Antes eles no chamaram de insetos, e agora já admito ter medo. Esse paralelo foi fantástico.
O livro é dividido em três partes: Barreiras, O Feitiço A Floresta Sombria. Também é regido em uma linha temporal por Anos após o primeiro contato de trissolaris no livro 1, ou seja, na primeira parte vamos acompanhar o Ano 3, onde vimos como primeiras primeiras e como as pessoas começaram a ficar desesperançosas. Acompanhamos muitas discussões e militares no sentido de “O que vamos fazer?”, e é gente querendo, crises, pessoas abandonando trabalhos e postos. Vamos ápice da ansiedade, de uma humanidade desesperada por um que vai acontecer quatro séculos depois.
A oportunidade que Cixin Liu não deu para contestar essas questões no primeiro livro, ele quase senta conosco e coloca a gente debater esses impasses com os personagens, e se vale a pena preocupar com uma guerra que não iremos presenciar, ou se devemos nos preparar sem saber o que será do nosso futuro, devemos deixar algo para nossos descendentes, se essa guerra é nosso problema ou problema do nosso… Se o problema é nosso, o que podemos fazer? Fugir? Lutar?
Aqui somos apresentados a uma grande quantidade de personagens. O que confesso ser o maior desafio do livro. Os personagens são apresentados em suas personagens, e não acabamos com outros personagens, e não sabemos até que a história está se fixando muito bem na mente, até o ponto certo.
Porém, já deixo meu adendo. A construção dos personagens principais e secundários está BEM MELHOR que no primeiro livro. No primeiro livro é a sensação de que Ye Wenji é um personagem único com uma personalidade e o protagonista Wang totalmente de acordo com os personagens apresentados tem uma profundidade e todos eles são próprios, e alguns se destacam mais que os outros.
Cixin Liu, aqui, adota uma escrita mais fluida e menos corrida. Se ele já não se preocupa em revelar muitos enredos e guardar os mistérios da trama até o último momento, em Floresta Sombria ele se preocupa menos ainda, o desenvolvimento é mais demorado comparado ao primeiro livro, mas não é arrastado, pois você tem mais tempo de conhecer melhor os personagens, do que apenas distribui-los na mesa da leitura. Os capítulos grandes contam com mudanças do foco narrativo, ou que deixa a leitura mais dinâmica ao modo do autor.
As explicações científicas da trama ainda estão bem carregadas, com muitos termos científicos e conceitos estonteantes, mas nada que atrapalhe a leitura. Para mim, é um ganho, pois traz aquela ficção científica que tanto gosto, pé no chão, rústico. Apenas explicaja que está descrita como explicativa dos personagens, pois, logo em seguida, a explicação vai explicar visualmente, que o personagem é apresentado.
O foco principal de todo livro é o Projeto Barreiras. Toda está sendo observada pelos sófons, que são como câmeras de tamanho subatômicos, e nada fica escondido da humanidade dos trissolarianos. tecnologia, toda conversa, todo documento são Todos reservados para Trissolaris ao vivo. Então o Projeto Barreiras surge com a proposta de estabelecer quatro pessoas do mundo todo para traçar uma estratégia contra Trissolaris, mas a estratégia deve ficar guardada apenas na mente deles.
De início eu achei uma proposta tão bizarra, mas ao decorrer da leitura fui compreendendo melhor como isso funciona. Os Barreiras qualquer poderiam tomar como atitudes mais aleatórias possíveis, com acesso a um recurso que exigissem, como objetivos de uma forma diferente de entendimento de Trissolaris, mas suas intenções reais e apenas saberiam, e isso não poderia ser exposto de forma.
Os Barreiras são: Frederick Tyler, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos; Manuel Rey Diaz, ex-presidente da Venezuela, Bill Hines e ex-presidente da União Européia, e por fim e não menos importante, Luo Ji, astrônomo e sociólogo, professor de universidade, sem alguma patente ou auxílio para a sociedade.
E é aqui que a história começa de verdade!
Nessa primeira parte ver vamos como desenvolverá seus planos, mas também veremos que não é uma tarefa fácil, pois o destino da humanidade foi confiada a essas pessoas, então é uma pressão muito grande sobre eles. Mesmo sendo “colegas”, eles não podem confiar um outro, logo se vêm no emprego mais solitário que possa existir.
Dos quatros, óbvio que acabamos nos apegando mais a Luo Ji, que coitado, mal porque foi escolhido para essa função, já que não apresenta competência ou conhecimento técnico-científico para isso. Nas palavras dele, é só uma pessoa, porém, Trissolaris possui uma fascinação por convoca-lo morto, logo, esse detalhe é o gatilho para sua barreira como barreira, e devido a alguns eventos comuns contra sua vida, é designado um “guarda- costa”, nosso amado, e queridíssimo Da Shi.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
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