A floresta sombria

A floresta sombria Cixin Liu




Resenhas - A floresta sombria


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Vanderson.Gomes 22/02/2023

Encantado com a ficção científica.
Leitura excelente, empolgante. A história fica cada vez mais envolvente e aguça a curiosidade pelo fim dessa trilogia maravilhosa, o que será da terra e dos trissolarianos?
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jael 18/12/2022

O universo é uma floresta sombria
Este segundo livro tem algo em comum com o primeiro: Eles começam de um jeito estranho, meio enrolado e depois da metade fica muito bom.

É muito bom ler uma ficção científica que sai um pouco da caixa, algo não tão obvio e que realmente nos faz pensar em muitas coisas.

"Nessa floresta sombria, uma criança estúpida chamada humanidade acendeu uma fogueira e está parada ao lado dela, gritando: Estou aqui! Estou aqui!?
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iemai 01/12/2022

Sensacional
Há um bom tempo não lia um livro tão bom! Sensacional mesmo. Minhas críticas estão apenas em como o autor escreve mulheres - ele é péssimo nessa parte.
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Paulo 18/10/2022

Resenha: A Floresta Sombria (O Problema dos Três Corpos vol. 2), de Cixin Liu.
O segundo livro da trilogia O Problema dos Corpos livro retrata os primeiros acontecimentos, três anos após os primeiros eventos. Até então sabemos que a Frota Trisolariana pelo caminho da terra em uma distância de 4 anos-luz, a humanidade e está sendo observada está sendo observada apenas sobre o avanço da física, restando a trabalhar apenas com a ciência base.
Já nas primeiras páginas, ainda no prólogo, vemos um diálogo muito importante entre os dois pilares do enredo: Ye Wenjie, a astrofísica de Costa Vermelha do primeiro livro, e Luo Ji, um astrônomo e sociólogo inserido pela primeira vez na história. O interessante desse prólogo é que ele é narrado pela visão de uma forma, o que mais tarde, lá no fim da obra, voltaremos a esse ponto de vista.
O diálogo que os personagens tiveram é o que se ressentem do desenvolvimento da história, mas sim todos não damos conta disso, pois imediatamente se trata de algo tão aparentemente tão cotidiano, que algumas páginas de outras páginas levam a um diálogo que desperta mais a atenção: Evans e os trissolarianos.
Sinceramente, hoje, redigindo essa resenha, e começando como as primeiras páginas da obra para conferir é alguns, posso dizer que as páginas da melhor o diálogo que eu li até o momento em livro, pois quando renovamos a esse ponto logo que terminamos de ler o livro, entendemos qual é o peso que esse diálogo teve a forte ligação que esses personagens tem.
A OTT estava passando por algunsves, e através de alguns senhores entrans com Evans, sobre alguns “dificis a dificis” em compreender uma coisa: os trissolar são pensadores ou raças humanas, pois são transparentes, pois são pensamentos, pois diferentes dos humanos, que podem omitir o que pensam.
Esse prólogo é fundamental para entender todo o desenrolar da história. E ele termina com uma muito, mas muito interessante dos trissolarianos, que rebate a primeira mensagem que eles enviaram a manutencao, bons-nos de.
Ele fala 'Eu tenho medo de vocês que eles não conseguem saber o que pensam, assim como não conseguem formular estratégias de guerra ou omitir, apresenta a fraquezas dele contra a humanidade. Eles admitem isso. Antes eles no chamaram de insetos, e agora já admito ter medo. Esse paralelo foi fantástico.
O livro é dividido em três partes: Barreiras, O Feitiço A Floresta Sombria. Também é regido em uma linha temporal por Anos após o primeiro contato de trissolaris no livro 1, ou seja, na primeira parte vamos acompanhar o Ano 3, onde vimos como primeiras primeiras e como as pessoas começaram a ficar desesperançosas. Acompanhamos muitas discussões e militares no sentido de “O que vamos fazer?”, e é gente querendo, crises, pessoas abandonando trabalhos e postos. Vamos ápice da ansiedade, de uma humanidade desesperada por um que vai acontecer quatro séculos depois.
A oportunidade que Cixin Liu não deu para contestar essas questões no primeiro livro, ele quase senta conosco e coloca a gente debater esses impasses com os personagens, e se vale a pena preocupar com uma guerra que não iremos presenciar, ou se devemos nos preparar sem saber o que será do nosso futuro, devemos deixar algo para nossos descendentes, se essa guerra é nosso problema ou problema do nosso… Se o problema é nosso, o que podemos fazer? Fugir? Lutar?
Aqui somos apresentados a uma grande quantidade de personagens. O que confesso ser o maior desafio do livro. Os personagens são apresentados em suas personagens, e não acabamos com outros personagens, e não sabemos até que a história está se fixando muito bem na mente, até o ponto certo.
Porém, já deixo meu adendo. A construção dos personagens principais e secundários está BEM MELHOR que no primeiro livro. No primeiro livro é a sensação de que Ye Wenji é um personagem único com uma personalidade e o protagonista Wang totalmente de acordo com os personagens apresentados tem uma profundidade e todos eles são próprios, e alguns se destacam mais que os outros.
Cixin Liu, aqui, adota uma escrita mais fluida e menos corrida. Se ele já não se preocupa em revelar muitos enredos e guardar os mistérios da trama até o último momento, em Floresta Sombria ele se preocupa menos ainda, o desenvolvimento é mais demorado comparado ao primeiro livro, mas não é arrastado, pois você tem mais tempo de conhecer melhor os personagens, do que apenas distribui-los na mesa da leitura. Os capítulos grandes contam com mudanças do foco narrativo, ou que deixa a leitura mais dinâmica ao modo do autor.
As explicações científicas da trama ainda estão bem carregadas, com muitos termos científicos e conceitos estonteantes, mas nada que atrapalhe a leitura. Para mim, é um ganho, pois traz aquela ficção científica que tanto gosto, pé no chão, rústico. Apenas explicaja que está descrita como explicativa dos personagens, pois, logo em seguida, a explicação vai explicar visualmente, que o personagem é apresentado.
O foco principal de todo livro é o Projeto Barreiras. Toda está sendo observada pelos sófons, que são como câmeras de tamanho subatômicos, e nada fica escondido da humanidade dos trissolarianos. tecnologia, toda conversa, todo documento são Todos reservados para Trissolaris ao vivo. Então o Projeto Barreiras surge com a proposta de estabelecer quatro pessoas do mundo todo para traçar uma estratégia contra Trissolaris, mas a estratégia deve ficar guardada apenas na mente deles.
De início eu achei uma proposta tão bizarra, mas ao decorrer da leitura fui compreendendo melhor como isso funciona. Os Barreiras qualquer poderiam tomar como atitudes mais aleatórias possíveis, com acesso a um recurso que exigissem, como objetivos de uma forma diferente de entendimento de Trissolaris, mas suas intenções reais e apenas saberiam, e isso não poderia ser exposto de forma.
Os Barreiras são: Frederick Tyler, ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos; Manuel Rey Diaz, ex-presidente da Venezuela, Bill Hines e ex-presidente da União Européia, e por fim e não menos importante, Luo Ji, astrônomo e sociólogo, professor de universidade, sem alguma patente ou auxílio para a sociedade.
E é aqui que a história começa de verdade!
Nessa primeira parte ver vamos como desenvolverá seus planos, mas também veremos que não é uma tarefa fácil, pois o destino da humanidade foi confiada a essas pessoas, então é uma pressão muito grande sobre eles. Mesmo sendo “colegas”, eles não podem confiar um outro, logo se vêm no emprego mais solitário que possa existir.
Dos quatros, óbvio que acabamos nos apegando mais a Luo Ji, que coitado, mal porque foi escolhido para essa função, já que não apresenta competência ou conhecimento técnico-científico para isso. Nas palavras dele, é só uma pessoa, porém, Trissolaris possui uma fascinação por convoca-lo morto, logo, esse detalhe é o gatilho para sua barreira como barreira, e devido a alguns eventos comuns contra sua vida, é designado um “guarda- costa”, nosso amado, e queridíssimo Da Shi.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.
A interação de Luo Ji e Da Shi é a melhor coisa da obra. Da Shi que já estava presente no primeiro livro e foi um dos personagens mais icônicos pela sua arrogância e perspicácia, não larga mão de sua personalidade rebelde, mas agora com uma pessoa tão rebelde quanto ele ao seu lado. Esses dois possuem uma dinâmica muito boa, e as vezes como se dividissem o mesmo neurônio.
Também acompanhamos os planos das demais barreiras e cada um condiz com suas personalidades, como Tyler, que visa muito político e bélico, e Rey Diaz, que tem uma trajetória interessante, marcado por algumas reviravoltas e fobias, adota o “tudo ou trajetória” . Bill Hi, que apresenta um dos planos coerentes da obra a respeito da mente humana e que mais se tornou ao projeto favorito, no meu ver, com muita excelência.
Os Barreiras na narrativa não são apenas seus futuros sucessores, e logo seguirão seus acertos e também, Trisssolaris o plano de sucesso, e então obviamente o plano Trissolaris da O. para estudar os passos dos Barreiras e desvendar seus planos. Esse embate enriquece muito a trama, e trás um peso para o grande problema que é a invasão. A revelação dos Destruidores e suas ações trazidas como maiores reviravoltas da narrativa até os últimos momentos da obra.

CONTINUA NO LINK ABAIXO

site: https://medium.com/@paulodepaula/a-floresta-sombria-o-problema-dos-tr%C3%AAs-corpos-vol-2-de-cixin-liu-d3c12fb75850
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JoAo366 04/05/2022

Sociedade sem humanidade
Se ainda não leu o primeiro volume dessa trilogia, sugiro fortemente que leia antes de continuar vendo essa resenha. (inclusive, tem resenha do primeiro por aqui também)

***

A saga pela humanidade na terra continua ameaçada e cada vez mais perto de um fim derradeiro nesse segundo volume.
A informação da ameaça já é de domínio público e a sociedade se vê dividida entre aqueles que ainda querem lutar pela humanidade no futuro e aqueles que resolveram deixar o problema para quem tiver vivendo no dia.
Só aí já podemos notar o egoísmo das pessoas e mostra bem o quanto estamos divididos e não enxergamos o mundo como lar da nossa espécie.

Muito problemas sociais são levantados aqui e de uma forma que se a história não fosse uma enorme ficção, as coisas certamente aconteceriam da forma que o autor coloca.
Além disso fala da inocência da espécie humana em querer encontrar vida em outros planetas enquanto ninguém lá fora é amigável.

Esse volume ficou um pouco arrastado, o autor tentou uma maneira diferente de escrever, bem contemplativa e poética, mas um saco. Por isso um pontinho a menos pra ele, mas ainda assim obrigatório para os fãs de uma boa ficção científica.
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Karol 24/04/2022

Incrível
Cixin Liu escreve os personagens como o Luo li e Zhang Beihai de uma forma que mesmo não concordando com suas ações é possível entendê-los e gostar deles.

O livro é muito misterioso porém o autor resolve as questões com tanta simplicidade e inteligência que é incrível ver a história se desenrolar e pensar "como eu não pensei nisso antes?"

Gostei mais desse livro do que de O Problema dos Três Corpos, espero que em O Fim da Morte (próximo livro da trilogia) a qualidade continue a mesma ou que até mesmo melhore (o que eu duvido).
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Emanuel 13/04/2022

é melhor que o primeiro
vamos por partes, porque nesse livro acontece coisa demais.

1. a escrita do autor melhorou muito, os personagens estão mais desenvolvidos e a história é conduzida de maneira mais esclarecida para o leitor. apesar do excesso de cenas contemplativas que pouco contribuem para a história, o livro é mais ágil que o primeiro (mas os dois são de leitura lenta).

2. a história abandona um pouco toda aquela ciência do primeiro livro e se torna mais fantasia, por isso, considero esse livro mais acessível que o primeiro. no primeiro, há um foco em tornar a história muito embasada na física (que entendo pouco), enquanto neste o objetivo é narrar os eventos reduzindo na medida do possível toda conceituação teórica.

3. é óbvio que vai ter menos física nesse até porque trata-se de tecnologias hipotéticas.

4. como sempre o autor é um maluco e tem ideias mirabolantes e criativas. se alguém me pedir pra fazer um resumo desse livro vou me perder no monte de informações, apesar de tudo fazer sentido em algum ponto na história.

5. as duas primeiras partes do livro são meio blé se comparadas a última. entendo que essas duas partes são mais para preparar o terreno para a parte final, por isso são partes mais tediosas. não estou falando que são ruins, longe disso, mas impressão que tenho é que são duas notas de rodapé imensas para nos situar na parte final.

6. o conceito da floresta sombria é genial pra mim. o livro apresenta muitos conceitos que não são esclarecidos de forma apropriada, mas a "floresta sombria" é um negócio brilhante.

7. o final não surpreende, pois os fundamentos para que essa conclusão acontecesse foram tão bem trabalhados na história que a conclusão apresentada já pode ser antecipada em algumas partes do livro. então a gente já sabe que não tem como fugir daquilo. obviamente em alguns livros isso é um defeito, mas neste aqui é um mérito do autor.

8. vi que a trilogia vai virar série. não queria ser o roteirista disso nunca, nem se os trissolarianos ameaçassem a minha família.
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xxxRFxxx 15/03/2022

Sequência arrasadora
O primeiro volume já tinha me dado uma rasteira, e quando percebi já estava cativo. Mas o segundo é infinitamente melhor. Você pensa em uma possibilidade de resolução da crise, mas Liu já a contemplou no livro, desenvolvendo-a com uma empolgação safada, só pra esfregar na sua cara que não daria certo. Não vou mentir, foi uma leitura angustiante, mas igualmente arrebatadora. Quase quatrocentas páginas que são galopadas num piscar de olhos. As referências trekkianas ao socialismo e asimovianas ao racionalismo estão aí, não existe uma grande digressão epistemológica ou social como outras obras contemporâneas de FC, mas é um arregaço. Começando agora a ler o volume final com a maior expectativa que os sófons permitem.
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Lucs 14/03/2022

Prolixo
Vejo muitos elogios nas resenhas dizendo este ser melhor que o primeiro livro, mas enquanto o primeiro tem uma narrativa mais instigante este patina em assuntos que o leitor sabe onde vai parar. O arquétipo da história é fácil de prever. O projeto barreiras, contando com algumas nacionalidades é óbvio dizer qual é a que vai frente por mais esdrúxula que pareça. O romance apresentado tanto imaginário quanto real é fraco e incômodo. O livro fica interessante mesmo após 60%, no capítulo Floresta Sombria. O fim foi inesperado, eu imaginara outro rumo e isso me instiga a partir pro terceiro livro.
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davidplmatias 11/03/2022

Primeiro livro do ano
Primeiro livro do ano, e já acho que vai ser muito difícil um livro melhor que esse. Muito melhor do que seu antecessor, o problema dos 3 corpos na minha opinião é um livro lento e confuso. Floresta sombria é um amadurecimento de narrativa incrível, apesar de lento, o livro é fenomenal, o que me fez desejar que fosse lento mesmo e nunca acabasse!! Finalmente eu voltei a uma fição científica altamente inovadora, com teorias que ainda não tinham sido discutidas, Cixin Liu está entre os melhores autores de todos os tempos na minha opinião. Figurando entre os melhores da FICÇAO CIENTÍFICA HARD! Hard de verdade! Tem muita ciência dentro desse livro!
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Brunov 18/02/2022

Muito espaço, pouco espaço
O mais engraçado da trilogia é o mais comentado e, do qual as pessoas mais tomam spoiler por causa da teoria da Floresta Sombria; a tese de Cixin Liu a respeito de civilizações extraterrestres e o Paradoxo de Fermi, que na verdade nem é tão revolucionária, só que é apresentada tão bem nesse volume que deixou todo mundo fã de ficção científica, teorias sobre vida inteligente, fantasia e até terror pirado.

Aqui o autor começa a saltar as escalas afastando das noções com as quais estamos acostumados e aprofunda o impacto da vinda da civilização trissolariana sobre a nossa civilização e com tramas políticas e estratégicas se desenrolando com engenhosidade. Os personagens chave são todos inteligentes e o protagonista incidental é imprevisível e isso gera boas situações cômicas, sem ser pretensiosamente humorístico.

Porém, uma tendência de apologia a modelos de sociedade mais centralizados no decorrer da obra, portanto autoritários, fica latente e, embora não tenha me incomodado, pode não agradar pelos constantes sacrifícios pessoais que isso implica.
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Elaine Messias 16/01/2022

Continuação
O livro é continuação de O problema dos três corpos e explora os empenhos humanos para evitar que os trissolarianos dizimem os humanos. Não se iluda quem acha que é um clima de star wars ou qualquer batalha galáctica cinematográfica. Os trisosolarianos chegarão daqui 400 anos? então o jogo é psicológico ?.
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Alessandro.Reginato 04/11/2021

Fantástico!
Uma leva grande de personagens, não parecia ter muito sentido tantos?.
Depois de sentir na pele a desesperança, uma guinada de 180° que me pegou desprevenido. Não tem como não ficar muito tempo pensando no final do livro!
Recomendo muito!
Ansioso para ler o terceiro livro!
Quantas ideias fantásticas para ficar remoendo ao final?
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