O peso do pássaro morto

O peso do pássaro morto Aline Bei




Resenhas - O Peso do Pássaro Morto


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_salton 25/05/2024

Esperava mais
Conheci a autora pela obra ?Pequena Coreografia do Adeus?, um livro que mexeu bastante comigo. Busquei por mais obras da autora porque me identifiquei com a forma ela escreve, de um jeito confortável fui identificando e relacionando as cenas com a minha vida.
Criei muita expectativa, pelo que o primeiro livro que li me causou talvez, e ai vem o grande MAS desse livro. Tudo ótimo, mas se constrói todo um enredo pra não acabar em muita coisa. Sem falar que é uma leitura super pesada, ativa vários gatilhos.
Esse livro me causou vários ?não sei?, é esse o sentimento.
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Beatriz 25/05/2024

É diferente por ser uma história escrita em versos. A escritora tem uma sensibilidade sem tamanho, conta a história de uma menina dos 8 aos 50 e poucos de maneira muito poética.
Talvez algumas partes da história pudessem ter sido mais desenvolvidas -- tamanha a complexidade de alguns episódios--, entretanto, pode ser que esse tenha sido o propósito também, já que na vida damos nosso próprios pesos ao que nos acontece.
Achei que ela acertou bastante na medida da fantasia de criança, na solitude de adulta.

"...entendendo que o tempo
sempre leva
as nossas coisas preferidas no mundo
e nos esquece
aqui olhando pra vida
sem elas."
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Hellen.Selinger 25/05/2024

Bom, n sei nem o que dizer kkkk claramente um livro não romântizado, uma vida triste e talvez real. não me tocou taaaanto pq talvez esperava mais detalhes, e acho q por isso não gostei muito :(
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Lê Silvério 25/05/2024

Sinto que essa leitura vai continuar comigo por um bom tempo ainda...
?

"e sentir também é jeito de dizer a verdade."
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Suelem.Chermauth 25/05/2024

Que pedrada!
O que foi esse livro?! Ele parece uma poesia, tão curtinho, mas tão difícil de ler, mais difícil ainda de não molhar.
Éééééé do Brasil meus amigos! Obrigada Aline Bei.
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Bianca Sakamoto 24/05/2024

O Peso do Pássaro Morto
"Gosto quando ele me mede na parede pra saber se eu cresci desde a última vez que nos vimos. Quase sempre eu cresci, todas as crianças são assim, tirando as que passam fome. Eu vi na televisão que precisa de leite e carne pra pele da gente virar adulto."

"E desde que estamos juntos, parece que alguém acelerou os relógios do mundo, penso que isso é amor."
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Léo 24/05/2024

Qdo vc achar que não está fluindo, senta e fica mais um pouco. Eu juro que melhora!
Não foi o melhor do ano, certamente, mas foi o que me trouxe mais emoções conflitantes e o que mais me identifiquei.
A criança que se apaixonou pela morte e nunca mais deixou de falar nela. A adolescente que agradou e não quis ir contra o que todos acreditavam. A adulta que se acomodou.
Acho que resumindo a história diz muito sobre o quanto terapia é necessária.

Ainda bem que eu mudei.
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Cintia235 24/05/2024

Pesadão
Gente, quanto sofrimento essa mulher passou... E a gente nem sabe o nome dela... Muito.pesado e muito triste. Vale a pena a leitura e a reflexão.
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Duda1633 24/05/2024

Muito a dizer sobre esse livro, poucas palavras para descrever os sentimentos!
Aline Bei é incrível...
Li "pequena coreografia do adeus" no ano passado e dessa vez resolvi me aventurar lendo mais um livro profundo dessa autora.
Na minha cabeça, esse livro é um pouco do outro também, a relação de mãe é filho presente mais uma vez em sua temática.
Primeiro eu consegui acompanhar as fases da vida da personagem, achei interessante sentir e "vivenciar" suas fases pouco a pouco, descobrir coisas, saber de coisas...
Lucas nunca saberá como foi gerado, como sua mãe se sentia verdadeiramente...
O final é confuso, me deixou pensando que talvez poderia ter uma parte 2, mas acho desnecessário e pode ficar apenas como fruto da nossa própria imaginação.
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Angellie 24/05/2024

Ô LIVRO BOM
Não sei o que dizer, me encontro em choque total. Só sei que amei o livro assim como amei Pequena Coreografia do Adeus e acho que descobri mais uma autora brasileira pra minha coleção de favoritos.
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rayning 24/05/2024

"que seja breve o nosso encontro.
porque no tempo da minha
memória
somos pra sempre. não existe morrer dentro, é como uma canção. as canções não morrem nunca porque elas moram dentro das
pessoas que gostam delas."

sequência de livros tristes, não aguento mais.
odiei por conta do cachorro.
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Kauan314 24/05/2024

É o que é!
Esse foi um dos livros que comecei com as maiores expectativas possíveis. Amei a escrita da autora, mas acredito que, para alguns, possa ser um pouco confusa. Apesar o livro parecer um conjunto de poemas, ele não é. É profundo, muito reflexivo em alguns ponto de uma forma sútil, mas TÃO sútil que quando você menos percebe, já está refletindo. Tem pontos fortes, frases e páginas que descem rasgando a mente e o coração de tão puro e verdadeiro que foi escrito. A história foi bem construída, mas só não é 5 estrelas para mim porque o final me deixou (?) não sei se foi proposital, mas por gosto pessoal, não me agradou muito. O livro em si é uma baita de uma experiência linda e triste, poética e anti poética ao mesmo tempo. Vale muito a pena a leitura.
gevicente 24/05/2024minha estante
esse livro é devastador, mas maravilhoso!


Cris 24/05/2024minha estante
Os livros da Aline são todos assim, um rasgar e costurar de corações rs. Não deixe de ler " Pequena coreografia do adeus", é maravilhoso.




Dumarrk 24/05/2024

Desolador
Não tenho muito o que dizer sobre o livro, ainda tô em choque com tudo que acabei de ler e só tô triste muito triste, é um retrato cruel, desesperançoso e infelizmente real da vida
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Lisah 23/05/2024

Não é pra mim...
Gostei bem mais desse do que de "Pequena Coreografia do Adeus", mas não me dou com a escrita da Aline. Não vejo muito sentido na versificação. Não me soa poético ou impactante; pelo contrário, me distancia da história e acabo lendo de forma mecânica e apressada. Eu geralmente gosto de histórias tristes, mas tanto nesse quanto em "Pequena Coreografia", sinto um esforço muito grande dela em deixar tudo triste e deprimente. Me soa melodramático e não me convence muito. Enfim, não acho que seja uma escritora ruim, só não é para mim.
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Felipe Oliveira 23/05/2024

Traumas, dor e solidão
Uma leitura densa, rápida e forte que no início causa estranhamento na sua escrita assimétrica, mas logo a gente se encontra envolvido pelo texto e consegue sentir toda a dor, angústia e os traumas presente na vida dessa mulher.
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