Mentes Inquietas

Mentes Inquietas Ana Beatriz Barbosa Silva




Resenhas - Mentes Inquietas


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Jamilli Farineli 11/06/2021

Extremamente esclarecedor!
Livro ótimo para quase todas as idades e em todos os âmbitos da vida, sejam eles uma forma ferramenta profissional, educação, curiosidade e ainda auto ajuda.

Pude entender mais ainda sobre mim mesma e ainda de pessoas que me cercam e dicas e conselhos que vão fazer parte da minha bagagem.

Muito útil, recheado de importantes estudos atuais e dados de pessoas que fizeram história, e experiências relatadas por outras pessoas como forma de exemplificar cenários e contextos cotidianos. Traz termos técnicos e trechos de estudos traduzidos para todo tipo de leitor, se fazendo entender desde leigos a profissionais antenados no mundo das pesquisas.
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thamiis 02/05/2021

Um alento em meio ao caos
Ana Beatriz Barbosa Silva é uma psiquiatra brasileira e autora de diversos livros relacionados a trazer para o público em geral, com uma linguagem acessível, uma explicação dos diversos tipos de transtornos psiquiátricos existentes.
Já havia lido outro de seus livros (Corações descontrolados) e tal como minha primeira experiência, esse livro Mentes inquietas se mostrou uma grande surpresa positiva no entendimento do assunto em pauta. A autora explica de forma sucinta, clara e organizada todas as facetas, etapas diagnósticas, tratamentos e orientações acerca de ser um TDA. Independente se o leitor foi atraído por curiosidade e suspeita pessoal, é um recém diagnosticado ou diagnosticado de longa data ou alguém que convive com algum TDA, a leitura se mostrará informativa e de fácil assimilação, pois a forma prática e bem-humorada que a dra Ana usa ao escrever não deixa dúvidas sobre o assunto.
Pessoalmente creio ser um grande alento àqueles que sempre foram taxados de preguiçosos, sem força de vontade e sem futuro, e que, como eu, sofreram para construir uma autoestima relativamente sólida e viveram praticamente toda vida se sentindo inadequados, intelectualmente incompetentes e incapazes de sair dos devaneios eternos e da bagunça mental que faz com que estejamos sempre procrastinando atividades monótonas e repetitivas e depois correndo atrás do prejuízo na prorrogação do segundo tempo. É sumamente importante descobrir que nem sempre um rótulo é uma sentença e que há maneiras de tratarmos os transtornos e chegar ao que (suspeito) todos desejamos: uma vida mais confortável psicologicamente e onde seja possível atingirmos nossa melhor versão, aprimorando as qualidades que possuirmos, minimizando e trabalhando nossos ?defeitos?.
Uma interessante obra nacional sobre um assunto muitas vezes ainda tabu que traz o primordial: informação. Recomendo!
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Rafaela1103 23/08/2023

Leitura recomendada para todos
É uma leitura muito útil, didática tanto para quem tem TDAH quanto para quem convive com alguém que tenha. Perfeito e esclarecedor !!
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Lari 14/11/2022

Você vai descobrir muita coisa sobre si mesmo!
Recomendo muito a leitura! Cada página me descrevia como se fosse escrito para mim. Entendi muitas coisas que aconteciam comigo na infância e como funciona a minha cabeça hoje em dia, na fase adulta. Se você tem ou desconfia que tem tdah, esse livro é pra você !
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Barbara.Teodoro 02/05/2022

TDAH
Que livro esclarecedor! Comentei com a minha terapeuta o quanto me identifico com os sintomas de uma pessoa TDA sem hiperatividade e que isso é muito doloroso, mas em contrapartida dá um alívio imenso saber que muitas coisas que passo e me causam baixa auto estima, são frutos de um cérebro com funcionamento diferente e não que sou alguém irresponsável, tosca e desorganizada. Dá uma "luz no fim do túnel". Com muita didática, a Dra. Ana Beatriz leva o leitor a se conhecer melhor, numa linguagem super acessível, concisa e, traduzindo em exemplos, estudos e experiências de situações que eu sempre vivi e pensei mas que jamais conseguira explicar a outra pessoa com tanta clareza! Agora consigo!
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Marques41 24/04/2023

#amopsicologia
AMO a escrita simples da Ana Beatriz e consegui entender muito melhor esse transtorno que faz parte da vida de muitos amigos meus.
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PsiMônicaB 25/04/2023

Perfeito para TDAH
Se você tem TDAH ou convive com alguém que tenha, você precisa ler esse livro.

Leitura leve e rápida para leigos, com os principais pontos do transtorno.

Trata principalmente do TDAH adulto e suas dificuldades.
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Júlia 24/11/2022

Livro excelente sobre o tema. Esclareceu muitas dúvidas e proporcionou conteúdo para atuar profissionalmente na área.
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MillenaSui 17/06/2023

Como se o mundo lhe fosse instigante o tempo todo.
"Muita gente usa a expressão "pegar o bonde andando" para descrever uma situação em que você pega algo no meio e não entende nada, mas, para um TDA, acho que é o contrário: você pega o bonde parado, fica nele até certo ponto e depois cai. O bonde continua, e você fica pra trás."

Levando em conta a metáfora do trecho anterior, posso dizer que, como TDAH que apenas foi diagnosticada na fase adulta, percebo agora como incontáveis os bondes dos quais caí ao longo de toda uma vida.
Durante a leitura pude perceber a imensidão de nuances e complexidades que permeiam esse transtorno, a ponto de ter passado a admirar imensamente a autora (que não só é TDAH, como também uma psicológica extremamente competente) por ter se aventurado nessa escrita tão densa. Ela apresenta informações técnicas como o que é o transtorno, métodos de diagnosticá-lo e como se dá o funcionamento químico que difere um cérebro "neurotípico" de um cérebro "neuroatípico" em termos do Déficit de Atenção e Hiperatividade, isso tudo de forma sucinta e com muita maestria na transmissão de informações para pessoas completamente leigas e pouquíssimo letradas em termos biológicos (como é o meu caso).
Por ser um transtorno de espectro tão amplo, é de se imaginar a impossibilidade de abordar tudo aquilo que o envolve em pouco mais de 300 páginas. O TDAH não só é um tópico de estudo recente para a medicina como também não se possuem respostas concretas para todas as dúvidas a seu respeito, já aquelas que se apresentam como mais superficiais e cuja desinformação, em torno de suas possíveis respostas, pode gerar, desde opiniões controversas até preconceitos e exclusão social, Ana Beatriz faz questão de sanar (ou ao menos nortear a pesquisa própria do leitor a respeito do tópico), utilizando-se de dados científicos expostos em linguagem simples e de bom entendimento.
A escrita da autora, sem dúvida alguma, é um ótimo ponto de luz para um TDAH que, mesmo tendo recebido um diagnóstico clínico, ainda se sente no escuro.
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Gaby 24/02/2022

Este livro é simplesmente maravilhoso, aprendi muitas coisas com ele não só sobre o TDA. Ele mudou minha perspectiva sobre o mundo, sobre as pessoas e sobre alguns transtornos também.

Se você tem algum familiar, amigo, conhecido ou se você mesmo tem TDA por favor leia este livro! Ele esclarece muito o funcionamento deste transtorno, e nos mostra o quão fascinante a mente dessas pessoas pode ser.
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Fabio Michelete 02/02/2014

Nosso Leitor: Mentes Quietas e Vulneráveis
“Mentes Inquietas” e “Mentes Perigosas”, de Ana Beatriz Barbosa Silva, chegaram a minha lista de leituras de um modo estranho. Estavam numa pilha de livros que o proprietário original não julgou dignos de guardar na estante. Foi meu primeiro aviso de que não eram tão interessantes, mas decidi ignorá-lo, curioso para entender porque a autora se tornou best-seller.

Sempre acho que ao ler um livro popular, vou desvendar por que fez sucesso. Acabei com algumas suposições, e alguma desesperança também.
A autora explica que as páginas visam trazer assuntos médicos e técnicos a um público leigo, mas idiotiza este público. As informações são rasas, cheias de dicas que considero ofensivas à inteligência do leitor, dada sua obviedade:

Ao dar dicas de relacionamento: “Tente sempre se colocar na posição do seu par. Lembre-se de que cada pessoa tem sua maneira de ser. Respeite o jeito do outro para que você também possa ser respeitado.”

SÉÉÉRIO??? E por ai vai, dando dicas para professores respeitarem e terem paciência com as crianças, e outras informações nada valiosas. De onde vem isto? Você já viu um médico considerar o público leigo incapaz de entender algum assunto? Não, não acontece... Pois é, minha gente: a informação como mecanismo de submissão.

Mas se é raso, ofende a inteligência do autor, por que “Mentes Inquietas” fez sucesso e gerou uma sede da editora por mais pérolas da autora? Ora, todo mundo pode lançar um livro mais ou menos, mas aprende com a experiência do leitor, vai se desenvolvendo. Minha hipótese para este sucesso que desencadeou novos livros é: porque somos uns mimados. Isso mesmo! Num mundo individualista, em que os sucessos e fracassos são reputados ao indivíduo, sem considerar os fatores externos intervenientes, é ótimo termos uma desculpa para nossas dificuldades. Daí a formula mágica:

CRIAR IDENTIFICAÇÃO DO LEITOR COM O TEMA

Ana Beatriz escreve:

“De forma resumida, seguem algumas dicas que servem de auxílio para dar o primeiro passo rumo ao diagnóstico de TDA (Transtorno de Deficit de Atenção) em uma criança:
1) Com frequência mexe ou sacode pés e mãos, se remexe no assento, se levanta da carteira (...)
2)É facilmente distraída por estímulos externos(...)
3)Tem dificuldade de esperar sua vez em brincadeiras ou em situações de grupo (...)”

100% das crianças que conheço preenchem o critério diagnóstico simplificado pela autora. E nós todos já fomos crianças – assim... o primeiro objetivo foi atingido: criar identificação entre você e o tema. Você se descobre um TDA incompreendido.

DESCULPAR NOSSAS FALHAS

Agora que intimamente me sinto TDA, descobrirei sobre interpretação benigna da autora sobre o advento deste diagnóstico:

“Onde essa história se iniciou, não se sabe dizer; no entanto, a mudança no “foco” da questão possibilitou retirar o TDA da esfera moralista e punitiva e leva-lo para uma esfera científica e passível de tratamento. É isso o que realmente importa.”

O que se seguirá é uma discreta indução, mostrando primeiramente que as pessoas com TDA não têm realmente culpa por serem dispersas, por vezes desorganizadas, impulsivas. Um depoimento deixa isto claro:

“Só saber que eu era TDA tirou uma tonelada de meus ombros. Eu não era bagunçado porque queria ou porque era preguiçoso. Eu tinha dificuldades concretas mesmo!”

Não cabe mais ao TDA trabalhar a disciplina ou regular seu desejo, capacidade difícil para todos desenvolvermos, em maior ou menor grau. O TDA foi declarado incapaz disto, precisa de medicamento! Pode sentar enquanto o medicamento faz sua parte.

MOSTRAR NOSSOS PONTOS POSITIVOS

Agora que me sinto TDA, não me culpo por minhas indisciplinas e dificuldades com impulsos (que afinal são fruto de um determinismo biológico), posso agora olhar para o lado brilhante do TDA. A autora mencionam em vários momentos a necessidade de não olharmos os TDAs com uma postura julgadora e moralista, mas faz um julgamento moral no sentido contrário. Na escolha dos depoimentos, os TDAS são figuras criativas, de ritmo mais forte e maior perspicácia, diferentes dos medíocres normais:

“Costumávamos acampar com amigos até que resolvemos que seria melhor viajarmos sozinhos, pois ninguém acompanhava o nosso ritmo.”(...)
Ou várias citações atribuindo aos TDAs uma chave extra para as invenções do mundo. Há até uma lista de possíveis TDAs, como Einstein, Fernando Pessoa, entre outros ilustres...

E O SEGURO DA AUTORA: INFORMAÇÕES CIENTÍFICAS

Para não ofender seus iguais, a autora coloca uma serie de relativizações, estas sim com fundamento teórico. Informa que o diagnóstico de TDA depende de muita observação (igualzinho vemos os psiquiatras fazerem antes de receitarem ritalina para crianças), que tudo é uma questão de grau, e que somos mesmo mentes diferentes tanto genética quanto no âmbito do comportamento.

Isso é verdade e claro no livro. Aliás, isto redime a leitora, e utilizo isto aqui também. É lógico que há pessoas com dificuldades fundamentais de concentração. O que não fica claro é a base ideológica para a decisão médica de criar este critério diagnóstico. Estatística! É possível traçar uma curva normal (normal para a estatística é o que é mais frequente) para os níveis e atenção e capacidade para disciplinar nossos desejos imediatos, e quem sai da norma é transtornado!

...(Continua em minha resenha de "Mentes Perigosas")...
sonia 20/08/2014minha estante
Sou médica pediatra e tenho 3 casos de DDA em minha própria família. Posso lhe garantir que as diferenças saltam à vista. Não se trata simplesmente de serem crianças que não param quietas - e aí você não prestou atenção ao livro - essas crianças não conseguem ficar quietas nem quando elas querem. O diagnóstico desta condição nada tem a ver com estatísticas, existem sintomas bem definidos - para quem é médico, claro. Pois leigos fazem grande confusão, como você, que confundiu atividade normal - correr bastante, brincar entusiasmado, com hiperatividade, que é algo bem diferente. Crianças normais não quebram coisas o tempo todo, não vivem se machucando e caindo por mais que corram, não são 'dinossauros desastrados', como eu os apelido carinhosamente. e, claro, crianças normais conseguem aprender, não trocam b pelo d, f por v, 12 por 21 e por aí vai, esse, sim, o verdadeiro problema que exige que essa condição seja tratada. (dislexia é um dos termos que já foi utilizado para esse distúrbio)


Fabio Michelete 20/08/2014minha estante
Obrigado pelo comentário, Sonia. Sou psicólogo, portanto não totalmente leigo. Não creio ter feito a grande confusão que vc mencionou abaixo. Seu comentário me fez sentir como ao ler o livro: "se não sou médico então não vou entender". No entanto, algumas das impressões que exprimi são compartilhadas com colegas de profissão seus, que lutam contra um exagero nesses diagnósticos.

É claro que a condição existe, e que existem critérios para identificá-la. Minha crítica ao livro é que ao simplificar a linguagem, perdeu esses critérios. Minha crítica ao diagnóstico da doença é que ela tem limites com a normalidade definidos de maneira muito subjetiva. É no mínimo polêmica.


Aninha 18/05/2020minha estante
Olá, tudo bem? Bom, estou lendo o livro e, acho que o senhor não está habituado a trabalhar com crianças. Crianças podem ser agitadas e distraídas, mas há uma grande diferença entre uma criança normal e uma criança TDA e só convivendo com crianças assim é possível saber. Lamento que o senhor banalize o transtorno; por comentários como o do senhor que pessoas com TDA sempre sofrem com o transtorno em todos os ambientes, além de não serem levadas à sério. A autora do livro é profissional da saúde e possui o transtorno; ela não dá diagnósticos nenhum! Ela dá sintomas, características e onde e como ocorrem. Caso o leitor se encaixe em bastante sintomas, é para dirigir-se a um profissional de saúde mental para ajudá-lo. Aprecio a liberdade de expressão, o senhor é livre para pensar e expressar o que quiser, mas retirar alguns pequenos trechos do livro e jogá-los fora de contexto foi desonesto da sua parte!
Tudo de bom pro senhor, fique em casa e passar bem!




Julia de marte 29/03/2020

Eu tenho TDAH?
Uma leitura fácil e bem informativa. É o livro ideal para tirar dúvidas sobre o tema tão polêmico que é o TDAH. A Ana dá exemplos muito bem colocados de como uma pessoa TDAH é e como se sente perante o mundo, o que não é algo fácil de explicar! Enfim, recomendo este livro a qualquer um para conhecer esse mundo tão imaginativo, mas que pode trazer muita tristeza para as portadoras do transtorno, como também as pessoas do convívio dela.

Para pessoas que recentemente tiveram o diagnóstico:

A minha vida provavelmente mudou depois que li esse livro e eu espero de coração que muitas pessoas também sintam que suas vidas vão mudar. Eu sei que não é fácil conviver com uma mente inquieta dentro de nossas cabeças, mas saiba que você não está só nessa.
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Jubs 18/04/2022

Didático, claro e objetivo
Como professora, tento sempre me informar de como o nosso cérebro pode funcionar de forma diferentes. Sendo assim, fazer com as aulas sejam mais proveitosas para todos os tipo de pessoas.

Esse livro explica de forma clara e objetiva sobre o funcionamento do cérebro TDAH e as formas que podemos ajudar as pessoas que os tem.

Leitura execelente e maravilhosa para todos aqueles que desejam se informar sobre o tema.
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KadidjaK 05/04/2023

Bem explicativo sobre o transtorno, do diagnóstico, problemas e tratamento. Terminei o livro com a visão que eu preciso de um especialista.
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Lizabet 10/04/2023

"TDA"
O livro em si é bem de boa, n posso me referir a linguagem como formal, muito menos informal .
Ele é exatamente o que esperado, mesmo havendo algumas irregularidades ,pq ele usa como referência o DSM 4 ao invés do mais recente, o 5.
Minha parte favorita foi sobre o tdah em mulheres, apreciei como fato foi tratado, e os exemplos dados.
Busque conhecimento por um mundo melhor e se capacitismo!
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