Resenhas - Praticamente Inofensiva

Guilherme.Augusto 11/07/2020

Um final inesperadamente esperado
Tudo é questão de gosto, fato. Pra mim foi o melhor livro da série, sem delongas.
Estou tentando digerir este final totalmente maluco, inimaginável (ou não?).
Só que eu notei uma coisa. Ao longo da aventura o autor dá pistas sobre o que eventualmente aconteceria.
Com uma certa genialidade, esse filho da mãe foi plantando subconscientemente a ideia do que seria o fim da porra toda.

Assim, quando chegamos no derradeiro, não acreditamos, olhamos para o nada para ver se foi isso mesmo que aconteceu, totalmente incrédulos. No entanto, ao mesmo tempo tudo faz sentido, e quando voltamos à estória percebemos que este era o fim no qual já estava desenhado.

COISA DE LOUCO! kkkkkkkk

Obrigado por essa obra, Adams!

Bruno 19/11/2013

Ótimo final
Vindo do quarto livro que não gostei, comecei a ler como uma obrigação. Mas curti muito o livro. Tudo bem encaixado e escrito, não perdendo o humor ácido de sempre. Terminei a série me tornando muito fã de Ford Prefect ( sempre leio Perfect ) e de Arthur ( sempre leio entonando o A , Ártur, diferente do Brasil que sempre chamam artúr ).
Gostei muito. Senti falta de alguns personagens, mas entendo pq estes não aparecem. Começa excelente e muito louco como terminou toda trilogia de cinco.

Larissa Tabosa 09/10/2020

É uma saga interessante, um final interessante, mas senti faltata do Zaphod e do Marvin.

Mattheus Moraes 03/06/2020

Adeus, DNA!
Estou muito realizado de ter terminado de ler essa série, pode-se notar o quão influente ela até hoje.
Este é o quinto e último livro que o Douglas idealizou para a série O Guia do Mochileiro das Galáxias. Em relação a série como um todo, os três primeiros livros são os que mais se encaixam, mesmo não se encaixando muito em momento algum. É como se cada estória tivesse sido escrita após um intervalo de tempo bastante grande. E isso aconteceu na verdade. Personagens vão sendo deixados para trás (meus preferidos), mas com o decorrer da trama eu me apeguei a todos, e gostaria muito que nesse último volume todos estivessem juntos. O desfecho de tudo foi um tanto que vago comparado a quantidade de situações vividas, mas eu me contentei. Tudo foi esclarecido, de um jeito bem absurdo e irônico

Rafael Dias 18/09/2022

Um livro que deixa sua cabeça psiquiatricamente afetada.
Nesse último livro cheguei mais calejado desse modo louco que o Douglas Adams escreve. Parece que entrei numa ratoeira temporal e alguém ficou chacoalhando enquanto lia a história.

Mas pra resumir a história... o editora do guia é comprada, um guia 2.0 surge e é responsável pelas novas aventuras de Arthur Dent e Ford Perfect. Trillian aparece novamente com uma filha de Arthur, mesmo eles nunca terem um romance isso foi possível por uma série de bizarrices que só Adams conseguiria pensar.

Arthur passa um tempo com Rondom, sua filha no planeta Lunella, mas as coisas não saem tão bem e o desfecho da história começa quando Random encontra uma cópia do guia 2.0, o qual pode navegar em qualquer das inúmeras dimensões. No fim todos voltam pra terra e novamente os vorgaos dão um fim em tudo.

O autor faz críticas muito engraçadas à sociedade e mantém o ritmo alucinante dos demais livros.

Senti falta do Marvin, da Finchurch e do Zaphod. Uma pena não estarem nesse livro.

Talvez eu releia a história futuramente.

Mas de qualquer forma, gostei muito da série.

Fer Paimel 31/05/2020

Gostei!
Os cinco livros do Guia do Mochileiro são muito bons. Leitura divertida, que entretém. Recomendo!

Biemoraes 09/04/2024

Legal
Gostei muito do livro em geral, mas o modo que terminou foi muito abrupto.

Em geral, toda a série do mochileiro foi excelente, perfeita para a imaginação! Apesar dos pesares, recomendo a leitura a todos!

beccaqs 08/06/2021

Inesperado
Nesse livro, diferente dos quatro anteriores, o autor não se prendeu tanto a descrições grandes e informações complexas (que eu confesso que me deixavam bem perdida às vezes).

A saga pela galáxia continua, Arthur finalmente encontra um lugar para morar e uma profissão importante e que lhe agrada, e Ford continua suas viagens, dessa vez fazendo uma descoberta importante sobre o futuro do Guia. Como nos outros livros, continuei me identificando muito com o Arthur.

O livro tem algumas referências muito boas, novos personagens, momentos divertidos e acontecimentos totalmente inesperados, além de nos apresentar outras funcionalidades da toalha, o que é bem útil.

Confesso que senti muita falta dos outros personagens, até mesmo da Trillian, que foi importante para a história mas não teve tanto destaque nesse livro.

Sobre o final, tive que conferir se o livro tinha mesmo acabado ou se havia mais algumas páginas com outro desfecho. Durante a leitura, quando estava me aproximando do final, pensei que não teria como concluir a história em tão poucas páginas, mas jamais imaginaria aquele final. Eu fiquei tipo "uai, como assim???" durante alguns minutos.

Apesar de não ser o final que eu esperava, não fiquei tão decepcionada. Acho que a sensação foi mais de surpresa mesmo, e de que aquele realmente seria o fim.

Enfim, gostei bastante de todos os livros, valeu muito a pena ler.

E lembre-se: tenha sempre uma toalha com você e, seja qual for a situação, NÃO ENTRE EM PÂNICO!

Derek 10/04/2021

Felizmente o livro finaliza bem a saga d'O Guia, com uma diversão louca, muito sarcasmo e que prende mais a atenção, como acontecia nos dois primeiros livros.

Jamayra Greyce 19/11/2020

Eu sei lá

[20/10/2018]

[DESABAFO]

Mano do céu. Misericórdia. Eu não to acreditando que as coisas terminaram assim. Pelo amor de deus.

Primeiramente o livro tava daquele jeito, bonzão. Daí no meio foi quase parando até que PÁ, Random. Bem que gostei dela. Mais dela que dá Fenchurch, sem sombra de dúvidas.

MAS GENTE. GENTE!!! EU TINHA TRÊS PERGUNTAS SIMPLES: 1) Golfinhos? 2) Fenchurch? 3) Zaphod Beeblebrox? Nenhuma delas foi respondida. Eu to me corroendo por dentro. E Adams faleceu né. Se não fosse por isso eu faria como a Hazel Grace Lancaster e caçaria esse autor atrás de respostas na casa dele se fosse preciso.

Mas a intenção deve ter sido essa aí mesmo. Um amostrinha que esse mundo é uma bosta e a vida e todas as coisas jamais hão de ser compreendidas. Pelo menos foi o que ficou pra mim.

Pensando bem, posso imaginar o motivo do desaparecimento repentino da Fenchurch. Mas ainda não entendo o que havia de especial com ela, como foi que ela descobriu o sentindo da vida e depois se ESQUECEU (!!!) etc. Pq os pés dela não tocavam no chão? Que Terra era aquela? E as outras perguntas ainda permanecem. Quem eram os golfinhos e para aonde foram? Qual era a dos anjos brilhantes da Califórnia? Pq Zaphod Beeblebrox alterou uma das próprias cabeças e tbm n apareceu no último livro? Quem diabos foram aqueles tais de grobulons ou sei lá como se escreve e o que eles tiveram a ver com a história toda? O QUE ACONTECEU COM O GUIA? QUEM SÃO OS CARAS DA INFINIDIM? QUE FIM LEVOU MARVIN?

Ah mano eu to muito confusa. Sem contar que são quase 15h e eu nem almocei ainda, terminando esse livro. Portanto a primeira coisa a ser feita, no meu insignificante caso, é almoçar. Então é isto. E vou reler esses livros pelo resto da minha vida, especialmente o primeiro, que nem o Ethan Wate, meu amor eterno. E lembrei que quero reler no mínimo 16 luas.

P.S. Douglas Adams expressou nesse livro que desaprovava a idéia geral de zoológicos, mas não a da dieta carnívora. Estou super de acordo, e um ídolo meu em concordância com minhas opiniões era o que eu precisava pra dizer que, com certeza, eu sou contra os zoológicos, sem deixar de ser carnívora.

Jamayra Greyce 25/03/2019
na vdd eu mudei de idéia mais uma vez e agr quero ser vegana..

Jamayra Greyce 31/05/2019
agr n sei mais se para mim eh possível ser vegana..

Jamayra Greyce 20/10/2019
outra mudança de ideia: lavei minhas mãos para humanidade e agr quero mais é que o mundo se acabe mesmo então não me empenharei mais em questões a respeito de veganismo

Jamayra Greyce 19/11/20
acabou q eu parei de comer carne MSM o mundo da volta pra caramba irmão

antonio aguiar 10/09/2011

Conforme a introdução na edição da editora Sextante narra, Douglas Adams era um gênio, mas tinha um pequeno problema: Não sabia (ou pelo menos não conseguia) escrever uma história. Uma pena que isto fica evidenciado em sua trilogia de cinco, na mais louca aventura já contada no tempo-espaço. De qualquer forma, não entre em pânico, pegue sua toalha, e vamos lá.
No primeiro volume, somos apresentados aos personagens principais: Arthur, humano normal, perde sua casa. Seu amigo, Ford, de última hora revelando-se um e.t., o salva da destruição da Terra. Na bagagem, uma toalha, alguns amendoins, roupas (no caso de Arthur, só um roupão. Simplesmente não havia tempo para malas...) e uma cópia do mais sensasional livro de todos os tempos - e dimensões -: O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Pesquise qualquer coisa. Anything at all. O Guia responde. É a Desciclopédia de níveis galáticos. Tudo que um mochileiro precisa está ali.
Curioso pensar que Adams imaginou um formato de e-book para o Guia nos anos 70~80. Visionário? Ou simplesmente pensou que era surreal demais para ser verdade e colocou em sua obra? Quem liga?
Uma pena que, como mencionado anteriormente, a escrita seja deficiente, como uma criança muito empolgada com um brinquedo novo, mas logo o esquece.
Os dois primeiros volumes são irretocáveis. O terceiro, um tanto sem graça, decepciona com Arthur e Ford sempre irritantes devido a alguns acontecimentos do final do segundo livro, apesar do mais genial sistema de propulsão já imaginado para uma nave ser apresentado aqui. Os trechos onde a viagem da nave é explicada com base em cálculos de improbabilidade em uma mesa de restaurante, principalmente nas contas da caderneta do garçom, são hilários. Mas o verdadeiro drama começa no quarto livro.
Para começar, a história se passa praticamente toda na Terra (sim, a que foi destruída.). Arthur está apaixonado, e basicamente só isso durante o livro todo, como se o autor tivesse cansado de desenvolver situações surreais para a história. E, no quinto e último volume, um aparente "desisto de vez".
Praticamente Inofensiva, o polêmico volume final. Muitos fãs o consideram uma história à parte, outros, continuação direta das anteriores. O problema é que são deixadas de lado as características que tornaram a série tão especial e o resultado é uma história lenta, cansativa e que nada acrescenta à saga.
Solução? Tratar a trilogia de cinco como trilogia de três mesmo. O leitor tem só a ganhar lendo uma coletânea de filosofias, talvez não absolutas, mas inteligentes, sem dúvida.

Há ainda um filme baseado no primeiro volume, produzido com a ajuda de Adams, que morreu antes de finalizá-lo. Uma história, digamos, livremente adaptada. Vale a pena? O filme, talvez. A abertura musical com golfinhos? Must see.

Lembre-se: Até mais, e obrigado pelos peixes!

P.S: Aqueles que já leram a obra devem estar se perguntando por que não citei o robô Marvin. Simples: eu não conseguiria condensar seu intelecto maior que um planeta num simples blog. Para os que não leram, digamos apenas que vale a pena conhecer o robô mais querido da história da ficçao científica. Xô, xô, R2, seu ábaco.


livrosdevinil.blogspot.com

Horrível 03/07/2023

Delicioso!
Essa saga é maravilhosa, envolvente e de leitura extremamente fluida! Foi uma incrível jornada. Adorei!

Layziane 19/10/2022

Perto do fim desta "saga", é um dos livros mais dinamicos e engraçados. Fico na expectativas do últimos agora.

astro1 09/07/2022

a saga terminou do jeito que começou
nem toda a história tem final feliz e tá tudo bem sabe. felicidade é um ponto de vista. as coisas começam com um acaso e terminam com um acaso. não conseguimos prever o que acontece. é isso que faz a nossa mistureba generalizada de todas as coisas ser o que ela é. e ela é DOIDA. que nem essa saga pq meu deus

Roberta 12/05/2021

Um final absurdo para uma saga absurda, coisas doidas do começo ao fim, um estilo de livro que foge totalmente a qualquer estilo.