Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Angelica.Oliveira 31/03/2020

Fim, definitivamente o fim.
Tudo o que acontece, acontece.
Tudo o que, ao acontecer,
faz com que outra coisa aconteça,
faz com que outra coisa aconteça.

Tudo o que, ao acontecer, faz com que ela mesma
aconteça de novo, acontece de novo.

Isso, contudo, não acontece necessariamente em ordem cronológica.
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Mercia50 07/01/2023minha estante
Euzinha


Mercia50 07/01/2023minha estante
Pensei o mesmo kkkkk




Arthur Peixoto 03/12/2021

Final bem fraco...
O desfecho das aventuras de Arthur e companhia foi bem fraco... Personagens simplesmente sumiram, os rumos que cada um tomou foi mal elaborados e o final foram simplesmente frustantes e sem emoção... Infelizmente, e provavelmente, o fim dessa maneira se deu pelo hiato de tempo que o autor demorou para finalizar a história (se é que precisava de uma finalização)...
Luciana 03/12/2021minha estante
Pior ainda foi a sequência que nem foi feita pelo autor - E tem outra coisa de Eoin Colfer.


Arthur Peixoto 03/12/2021minha estante
Essa nem quis ler kkkkk


Luciana 04/12/2021minha estante
Nem sei como consegui ler. Kkkkk


Bruno 18/12/2021minha estante
Conclusão desnecessária desta história.




Ju Harue 09/09/2020

Foi incrível conhecer essa jornada finalmente. Pessoalmente foi uma viagem muito satisfatória, divertida, intrigante e no-sense que eu amei.
Douglas Adams foi genial na escrita, super visionário, aquele famoso pensamento "fora da caixa".
É um livro que precisa de momento pra ler, pra tentar ao menos começar a compreender o fluxo de ideias do autor e dos acontecimentos na trama, que envolvem além de viagens pelo espaço mas também através de tempos e dimensões.
Um clássico base da cultura nerd, que originou o #diadatoalha e se já assistiram Dark, Ricky and Morty, Doctor Who, Dirk Gently, entre outros, vocês deveriam conhecer uma das fontes de influência dessas narrativas. E se quiserem conversar sobre a qualquer momento, me disponibilizo totalmente, pois notamos que a maioria acaba lendo somente o primeiro volume e para.
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Tha 28/02/2022

Achei um pouco cansativo no começo, a história demorou para me prender e ficar interessante, somado com a correria do dia a dia demorei bastante para ler.
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Lucas Pereira 20/12/2009

Dispensável
Não precisava existir.
Gustavorf 13/12/2011minha estante
Nenhum livro é dispensável. Se alguém não gosta de uma história não significa que ela é ruim. Há gostos e gostos e todos devem ser respeitados. A diferença é que esta série necessita de muito mais interesse do leitor, exige muito mais do pensamento lógico e inteligência analítica e, alguém que não goste disso, não gostará da história, certamente


Lucas 05/04/2013minha estante
O próprio autor dizia que queria um final diferente mas, para mim, foi um ótimo final, uma ótima historia e uma ótima mensagem.


Lucas Pereira 05/04/2013minha estante
Gustavo, se tu acha que quem não gosta é porque não entende, ainda tem muita coisa pra aprender.

Concordo que se eu não gostei, não significa que outras pessoas não vão gostar. Mas na minha opinião, ele é horrível. E aquela é a minha opinião (que é a única que eu posso dar).

E ele é dispensável sim. Como fã de longa data da série, eu acho que nesse livro a história é ruim, mal escrita e traz os personagens que eu gostava, numa versão horrível. Antes eles eram pessoas que se envolviam em situações absurdas (quando não criavam elas). Nesse livro, são apenas idiotas.

Os 3 primeiros são ótimos.


etsilvio 06/08/2015minha estante
Achei bem ruim também, deu um gosto amargo numa série de livros até bastante interessante.




Liz 04/10/2011

Desafio literário 2011 - Abril - Ficção científica - resenha 5
“- A Galáxia está mudando – disse Harl – Precisamos acompanhar essa mudança. Seguir o mercado. O mercado está crescendo. Novas aspirações. Nova tecnologia. O futuro é...
- Não me venha falar sobre o futuro – interrompeu Ford – Conheço o futuro de trás para frente. Passei metade da minha vida lá. É igual à qualquer outro lugar. Qualquer outra época. Enfim. A mesma droga de sempre, só que com carros mais velozes e um ar mais fedorento.”

Eu, como uma grande fã de Fringe, fiquei muito feliz quando soube que haveria a introdução de mundos paralelos no último livro. Se bem que isso só deixou a história ainda mais doida e confusa do que qualquer outra coisa no (meu) universo.

Arthur e Fenchurch se separaram num acidente e então o vemos completamente perdido no tempo e entre mundos paralelos. Sem nenhuma esperança de reencontrar a namorada ou mesmo o seu próprio planeta, ele passa a vagar por aí, procurando desesperadamente por um lugar para poder chamar de lar. Enquanto isso, Ford descobre que trocaram a editora do Guia, o que mudou drasticamente sua organização e seu objetivo.

Esse livro foi muito mais engraçado que o anterior. Amei a introdução dos mundos e, principalmente, as críticas à algumas crenças humanas. As piadas sobre o cristianismo foram hilárias, acho que captaram legal o sentimento de muita gente sobre religiões e pessoas que são influenciáveis demais. Digo o mesmo sobre as menções à horóscopos.

Porém, eu não estava gostando muito do livro no começo. O primeiro capítulo foi hilário, quase me levou às lágrimas, mas depois, apesar de ter revelações importantes e ótimos comentários do Adams, a história parecia se arrastar, o que deixava a leitura desanimada e lenta. Sério, demorei quase uma semana para passar da primeira metade do livro. Mas depois tudo melhora, a história anda e fica muito mais interessante engraçada, fazendo a leitura fluir bem melhor.

Trilian finalmente teve algum papel que me chamou um pouco a atenção, mas ainda não gosto muito dela. Porém adorei a Tricia, talvez porque ela lembre demais a mim mesma. Ford finalmente teve, para mim, uma participação que realmente valeu à pena. Acho que finalmente passei a gostar de Arthur, senti até compaixão por ele. Adams sumiu com Zaphod e Fenchurch, o que é muito triste, pois eu os adorava e essa foi a última chance de vê-los de novo.

O que eu gostei realmente foi o fim do livro. Foi simplesmente perfeito, um dos melhores fechamentos de séries literárias que já vi. Não é aquele final que você arregala os olhos quando chega à última página, vai ficando óbvio à medida que ele vai se aproximando e, quando você o lê, explode em gargalhadas. É excelente, exatamente no jeitinho Douglas Adams. Por que tanta gente odeia esse final ao ponto de não considerar esse quinto livro? É com certeza um final para a série muito melhor do que o do quarto.

Achei esse final tão perfeito que não vejo como o autor pretendia escrever outro livro. Para mim, não há mais o que falar. Queria muito saber o que ele pretendia fazer, e por isso fiquei curiosa quando soube que Eoin Colfer escreveu um tipo de fanfic sobre o que aconteceu depois. Chama-se “And another thing...”. Com certeza um título perfeito. Pretendo ler assim que o preço abaixar (R$40 é um preço absurdo para um livro papaerback, por melhor que este seja).

Recomendo, óbvio, a todos que leram os outros quatro livros as série. Se você resolveu ler ou já leu e não gostou do final, por favor, me explique a razão.
Lucas 19/07/2017minha estante
Liz, quero conversar com você, porque estou louco tentando entender esse final.




Ricardo 19/06/2012

Não há o que resenhar
Douglas Adams é o autor mais chato da história. Os cinco livros desta série te levam para LUGAR ALGUM. Não há história. O que existe, e muito, é PURA encheção de linguiça.

Neste último livro, aguentar aquele pássaro idiota falando sobre o espaço, o tempo e a probabilidade foi de chorar.

Aguentar o tal Ford prefect caindo do prédio do guia e subindo, caindo, e subindo novamente, ocupando trocentas páginas. affff....

Só falta alguém vir aqui e dizer que eu não entendi o humor do tão engraçado Douglas Adams. Entendi e não gostei. cada planeta miserável que as personagens vão tem sempre um animal idiota e esquisito, que o DA chama de Bestas Perfeitamente Normais. Que engraçado, nossa, de chorar de rir mesmo.

E a parte do Fazedor de sanduíches? Mil páginas para descrever todo o processo de montagem de sanduíches usando carne de Bestas Perfeitamente Normais.

85% de toda coleção é esse tal de Douglas Adams descrevendo situações absurdas com detalhes enfadonhos. Cada coisa chata que esse cara inventa e descreve que quebra o TEMPO INTEIRO a narrativa.

Boa sorte para quem quer se aventurar nestes 5 livros da série!

Li todos e digo: se você não gostar do primeiro volume, esqueça o resto, pois os livros restantes não crescem, estagnam, e a história inexiste. Furos e furos no roteiro. Mal escrito.

Douglas Adams tem imaginação fértil, mas para por aí. O cara tem inteligência, mas não sabe escrever.


Yuri 24/07/2017minha estante
concordo com você




Bruna Barberino 21/04/2020

Não queria que acabasse
Essa coleção me fez perceber o quanto gosto de ficção. Nesse último livro comecei até a ler mais devagar para não acabar.
A leitura é fácil e divertida. Recomendo!
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beccaqs 08/06/2021

Inesperado
Nesse livro, diferente dos quatro anteriores, o autor não se prendeu tanto a descrições grandes e informações complexas (que eu confesso que me deixavam bem perdida às vezes).

A saga pela galáxia continua, Arthur finalmente encontra um lugar para morar e uma profissão importante e que lhe agrada, e Ford continua suas viagens, dessa vez fazendo uma descoberta importante sobre o futuro do Guia. Como nos outros livros, continuei me identificando muito com o Arthur.

O livro tem algumas referências muito boas, novos personagens, momentos divertidos e acontecimentos totalmente inesperados, além de nos apresentar outras funcionalidades da toalha, o que é bem útil.

Confesso que senti muita falta dos outros personagens, até mesmo da Trillian, que foi importante para a história mas não teve tanto destaque nesse livro.

Sobre o final, tive que conferir se o livro tinha mesmo acabado ou se havia mais algumas páginas com outro desfecho. Durante a leitura, quando estava me aproximando do final, pensei que não teria como concluir a história em tão poucas páginas, mas jamais imaginaria aquele final. Eu fiquei tipo "uai, como assim???" durante alguns minutos.

Apesar de não ser o final que eu esperava, não fiquei tão decepcionada. Acho que a sensação foi mais de surpresa mesmo, e de que aquele realmente seria o fim.

Enfim, gostei bastante de todos os livros, valeu muito a pena ler.

E lembre-se: tenha sempre uma toalha com você e, seja qual for a situação, NÃO ENTRE EM PÂNICO!
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Mattheus Moraes 03/06/2020

Adeus, DNA!
Estou muito realizado de ter terminado de ler essa série, pode-se notar o quão influente ela até hoje.
Este é o quinto e último livro que o Douglas idealizou para a série O Guia do Mochileiro das Galáxias. Em relação a série como um todo, os três primeiros livros são os que mais se encaixam, mesmo não se encaixando muito em momento algum. É como se cada estória tivesse sido escrita após um intervalo de tempo bastante grande. E isso aconteceu na verdade. Personagens vão sendo deixados para trás (meus preferidos), mas com o decorrer da trama eu me apeguei a todos, e gostaria muito que nesse último volume todos estivessem juntos. O desfecho de tudo foi um tanto que vago comparado a quantidade de situações vividas, mas eu me contentei. Tudo foi esclarecido, de um jeito bem absurdo e irônico
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Larissa Tabosa 09/10/2020

É uma saga interessante, um final interessante, mas senti faltata do Zaphod e do Marvin.
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GuiCalvin 13/07/2022

Acabou, finalmente
O livro é mais um história louca que bem lá no final se junta. Mas o climax deixa a desejar e o final é bem sem graça.
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