Resenhas - A Menina Que Morreu

Gabybadgirl 21/01/2021

Suspense que narra a vivencia de um homem obsessivo com as "namoradas perfeitas"
E narrado em dois tempos passado "Emma" e presente "Jane"
O arquiteto Edwuarde constrói a casa perfeita, porém é necessário que cada candidato a morar nela responda um questionário e se não cumprir o morador sofre punição!
Ao mesmo tempo que Jane tem que se disciplinar a se tornar uma mulher perfeita,ela descobre sobre a Emma,antiga moradora e ex namorada do Edward que foi assassinada na casa!

Tuts 02/09/2021

Interessante
Gostei desse thriller psicológico,apesar de não ter achado o final tão surpreendente assim. Aliás,já desconfiava do plot. Mas acredito que entender as motivações dos personagens nessa trama psicológica toda é bem interessante,e é uma história em si que é bacana,embora não seja genial nem sensacional demais. Achei bom,acima da média,no geral,gostaria de um final mais elaborado,mas achei satisfatório. Recomendo.

dani ^_^ 21/06/2020

Misterioso
O livro conta a história de duas mulheres que possuem uma certa ligação por terem morado na mesma casa, só que mais tarde é descoberto que a ligação não é só por esse motivo. Tudo está em volta de um mistério, que se não for descoberto logo pode acabar com vidas!

Kh4leesi_ 07/04/2024

Nada
Achei fraco kkkk foi igual assistir um trailer muito bom e o filme ser ruim. Tem plots maravilhosos, não retiro isso. Mas o final me deixou num imenso: NADA.
Sinceramente, nao tenho nem o que escrever na resenha kkkkkkkkkk to bem decepcionada.
Mexeu com temas sensíveis, gatilhos pesados, deficiências, ab*s*, vi0l*nc14 e ainda conseguiu deixar a história fraca.
Se tivessem tomado outro rumo, poderia ate ter mantido o mesmo antagonista (o que foi bem ok, pra mim), talvez fosse melhor. Mas de vdd, 3/5 por causa das reviravoltas. Mas bem chato. Nao recomendo, não. Bem sem pé nem cabeça. Por fim, nem a casa, nem a Emma, nem Jane, nem Edward nem nada. Literalmente, nada com nada.

Nat 19/01/2021

Foi uma boa leitura, apesar de que no início é realmente parado e tem ações injustificáveis de alguns personagens. Porém, assim que as coisas começaram a acontecer se desenfreou de vez. O final achei um pouco tirado da cachola mas nada que tenha estragado, só não contribuiu pra ser 4 estrelas pra mim. Vale a leitura.

@jana450 12/07/2020

Eu amei muito
O livro me prendeu tanto que foi preciso lutar pra não terminar em poucas horas, pois já tinha me comprometido com outros.
Eu gostaria de saber o que realmente tinha acontecido com Emma, cheguei a suspeitar do óbvio e fiquei muito feliz com o preenchimento total das lacunas.

Ixxmille 27/06/2023

Tudo que hoje é seu, um dia já foi dela
Tava querendo ler esse livro a um tempo e veio ai. E ainda to meio confusa.
O começo achei um pouco chatinho, nada que chame demais a sua atenção, mas lá pra 20, 26% vai ficando instigante, você começa a se perguntar ?mas o que será que aconteceu?? e ai vai lendo. Eu terminei super rápido.
No meio do livro fica muito bom, apesar de particularmente não curtir narrativas passado-presente, acho que essa aqui funcionou bem, o fato dos capítulos serem bem curtinhos também ajuda muito. E a história por si só fica interessante, o título da resenha resume bem, tudo que a nossa protagonista tá passando, vivendo, já foi da Emma, tudinho. Só que elas são pessoas com personalidades diferentes. E aqui a gente vê como cada uma lidou e reagiu com essas mesmas situações.
Eu fiquei muito surpresa com a Emma, e digamos que aqui eu soube que o autor era homem. Não que mulheres problemáticas como a Emma não existam na vida real, óbvio que existem, mas, havia realmente necessidade de escrever uma personagem que dissimula com algo tão sério? Será que esse tema realmente precisava estar na história? Eu acho que não.
Quanto ao Edward, ele ainda sim é um vilão na minha opinião. Extremamente tóxico, controlador, narcisista obsessivo e eu senti que ele se safou legal de absolutamente tudo. A realidade aqui é que se todo mundo fizesse boas sessões de terapia não existiria esse livro.
Não esperava que o vilão fosse quem foi, fiquei realmente surpresa e acho que foi uma boa escolha, mas a finalização desse livro foi muito tosca. Essa é a palavra pra esse final. Extremamente tosca. A resolução foi jogada de qualquer jeito, bem sessão da tarde. E o penúltimo capítulo foi super corrido, juntando com o último, eu fiquei (?) Afinal de contas, o que aconteceu? Arrisco a dizer que até estragou a minha experiência literária aqui. Não saber finalizar um livro é terrível, deixa um gosto amargo na boca do leitor.
Comecei sem dar muita bola, depois gostei muito, somente pra me decepcionar no fim. Recomendo? Apesar de tudo sim, é um suspense-drama legal pra passar o tempo, curtinho, mas não espere muito. Principalmente se você gosta de boas finalizações.

Cristiane Soares 13/08/2020

Quem era ela
O mistério gira em torno de uma casa moderna, com tecnologias de última geração, que foi construída por Edward, um arquiteto minimalista compulsivo. Com intuito de transformar a vida de seus moradores, exigindo literalmente o desapego.

A história é narrada em primeira pessoa, intercalada entre dois períodos: "antes" por Emma a antiga inquilina, e "agora" por Jane a atual. Ambas passaram por situações difíceis, e veem na casa a oportunidade de recomeçar. Porém, os traumas do passado as acompanham constantemente.

A vida das duas está interligada de certa forma. Então, Jane tenta descobrir os motivos, e as reais circunstâncias da morte da mulher com quem tem tanto em comum. E todas as descobertas, influenciam diretamente a sua vida.

Nesta narrativa, nada é o que parece. 

Marcela.Sanchez 20/03/2022

Demais!!
Confesso que eu estava com esse livro baixado no meu Kindle há muuuito tempo e que era um dos livros que estava no fim da lista de próximas leituras. Gostei demais da história, da forma como o autor criou as narrativas e de como toda a trama foi construída. Leitura bem fluida, algumas reviravoltas bem interessantes e um final com gostinho de quero mais. Muito bom!

Sasa 08/09/2020

Não sei se pode dizer que é suspense, mas é muito bom e também te prende. Duas mulheres, que passam pela mesma situação em épocas diferentes. Um assassinato. E quem foi o culpado?

Sarah 02/05/2020

Amei! Prende do início ao fim!

Ana Pereira 27/02/2021

Tenso...
Gostei bastante desse livro. Uma trama envolvente. Fiquei presa na leitura, mas ao mesmo tempo não queria que acabasse.
Narra a história de Emma no passado, e de Jane no presente. Bem como a de um arquiteto chamado Edward, um cara obsessivo e totalmente louco que constrói uma casa perfeita e minimalista, para moradoras escolhidas com muitos critérios de avaliações.

Kate Dias 25/01/2021

Tudo que é seu, um dia já foi dela
Para morar em Folgate Street n° 1 é preciso passar por um criterioso processo de seleção, seguir uma infinidade de regras, um pouco absurdas, e responder um questionário um tanto quanto peculiar.

Mas isso não impede Jane de querer morar em uma casa elegante com decoração minimalista.

Porém, nada é o que parece em Folgate Street n° 1. Há muitos segredos por trás das paredes imaculadas, inclusive a morte suspeita de sua ex moradora.

Que livro!
Adrenalina, segredos e muito suspense até a última página.

No começo há certas ações das personagens que são "surreais" ao meu ver, mas nada que interfira na história.

Fiquei totalmente ligada à história, passando por aflições enquanto lia o desenrolar da vida das protagonistas. Recomendo muito esse livro!

Bruno Malini 26/04/2021

Bom
Achei interessante duas narrativas, uma no presente e outra no passado, e o Autor te conduz para um caminho, mas na verdade é outro e isso é o ponto forte do livro.

Cássia | @procureiemsonhos 30/03/2017

Quem era ela
Fazia tempo que um livro não me prendia da primeira até a última página; Comecei a leitura de Quem era ela por conta dos inúmeros comentários positivos que circularam nas redes sociais a respeito da obra, e quando percebi, já estava devorando o livro em busca de respostas. Li as quase 340 páginas em menos de três dias e posso dizer que o livro entrou na minha lista de melhores leituras do ano.

Como você se sentiria que precisasse responder um questionário e seguir regras para morar em uma casa perfeita?!

Folgate Street, nº 1 foi planejada por Edward Monkford, um renomeado arquiteto e um dos sócios fundadores da Monkford e Associdados. A casa é minimalista e é composta por muita tecnologia, desde uma senha para abrir a porta, até sensores que ligam o chuveiro, e ela é considerada uma casa muito segura. Mas por conta de todas essas qualidades, os interessados em morar em Folgate Street, nº 1 precisam preencher uma série de formulários e realizar uma entrevista com Edward, que tem o veredito final sobre quem poderá morar lá.

O livro é narrado sob a perspectiva de duas personagens: Antes: Emma e Depois: Jane. As diferentes visões a respeito da Folgate Street, nº 1 são importantes para o melhor desenvolvimento e entendimento da história. Jane é a atual moradora da casa, mas aos poucos descobre que a antiga inquilina, Emma, teve uma história misteriosa enquanto viveu ali. Aos poucos Jane se vê envolvida nesse mistério, e tenta descobrir o que, de fato, aconteceu.

Durante a leitura da obra é possível identificar que Jane e Emma possuem algumas características em comum, o que torna toda história ainda mais enigmática. Por conta da narrativa que se alterna, é possível acompanhar a vida de Emma e em que ponto a história de Jane “cruzou” com a dela. E eu adianto uma coisinha pra vocês: são fatos de tirar o sono.

Todos os personagens tem um peso muito forte na história. Eles foram muito bem desenvolvidos e possuem ligações que tornam toda a história por trás de Folgate Street, nº 1 mais misteriosa. É difícil de saber quem está falando a verdade e quem está tentando tirar algum tipo de proveito diante dos fatos apresentados. Além disso, a casa em si também se torna uma espécie de personagem, uma vez que as descrições sobre ela são muito bem detalhadas e ela (sim, a casa!!) pode induzir conclusões a respeito de diversos fatos.

Os capítulos são curtos e o autor soube criar um clima de muito suspense, mistérios e enigmas a respeito da casa e também dos personagens. A impressão que eu tive foi a de que JP Delaney “jogava” informações para o leitor guardar na memória e só trabalhava com isso nos capítulos seguintes. Isso prendeu minha atenção de uma maneira que não sei explicar; só sei que foi muito bom.

"Não tenho tempo para pessoas que não se esforçam para aperfeiçoar a si mesmas.
Concordo [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] Discordo"


Quem era ela aborda temas do cotidiano, temas que são considerados tabus nos dias de hoje e também temas que dificilmente são vistos na literatura. O livro quebra paradigmas e faz questão de mostrar que toda ação tem uma reação.

A edição da Intrínseca está um capricho; o livro veio dentro de uma caixinha, sem muitas explicações sobre a obra (e me conquistou logo ali). Eu achei super interessante que os inícios de capítulos são parte dos questionários respondidos pelas personagens, o que me fazia ficar refletindo sobre diversos assuntos da minha vida – e também sobre o rumo que a história estava seguindo.

Eu queria ficar falando sobre esse livro por mais capítulos. Mas o meu medo de soltar algum spoiler é grande. E é sério: o livro só tem graça se você descobre aos poucos o que aconteceu. Mas é claro, se você já leu e quer trocar figurinhas sobre a história, é só me mandar um e-mail ♥

Só peço uma coisa: leiam esse livro! Quem era ela é uma obra de arte e me lembrou bastante os livros da Gillian Flynn. Eu já fiquei imaginando uma adaptação para o cinema e vou indicar esse livro com todas as forças pra todo mundo, hahaha!

site: http://www.procurei-em-sonhos.com/2017/03/27/resenha-quem-era-ela/