Sábado à Noite

Sábado à Noite Babi Dewet




Resenhas - Sábado à Noite


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Gui Liaga 17/06/2010

SAN
Muitos podem falar que a minha opinião sobre Sábado à Noite é suspeita, afinal a Babi é uma das minhas melhores amigas, mas eu tenho um argumento em minha defesa que excluí qualquer tipo de favoritismo. Eu nunca tinha lido SAN até receber a versão livro. Não sou uma pessoa antenada nesses lances de ser fã e internet, até porque não tenho muita paciência para ler em pc, por isso só sabia de SAN porque era a fic que a Babi escrevia. Durante os anos de produção da história, e dos nossos de amizade, eu escutava a Babi comentando como as pessoas mandavam email e diziam que amavam a história. Contudo, eu só tomei conhecimento da grandeza da 'coisa' quando ela me mostrou as centenas de comentários e recados que fãs mandavam, foi quando sentenciei: "Você precisa transformar isso em livro!". E lá fui eu perturbar a cabeça dessa branquela loira todo santo dia, até que ela tomou coragem e me mandou a primeira versão de SAN - livro! E sabe o que foi mais engraçado? Ela usou os nomes de nossos amigos e situações que vivemos para dar mais autenticidade à história! Resultado: Sábado à Noite saiu do computador como uma das fanfics mais famosas do país para as páginas de um livro. Um sonho - que eu também me sinto orgulhosa de compartilhar.

Desculpa a introdução e vamos ao que interessa: a sinopse da história. Sábado à Noite, como muitos sabem, foi inspirada na banda britânica McFly. Na história original, de fanfic, cada música era do grupo e era usada pelo protagonista como uma forma de dizer o que estava sentindo para a sua amada. Já na versão do livro, por uma questão de direitos autorais, as letras e nomes das canções foram modificadas, mas a essência continua a mesma.

Amanda era uma garota normal, que adorava brincar com seus amigos e não levava as coisas da vida a sério, mas um dia ela cresceu, encorpou e virou uma das garotas mais bonitas da cidade. No colégio ela é a popular e líder do seu grupo de amigas, não tem uma só pessoa que não deseje pelo menos dizer oi para ela. Seu melhor amigo, desde da época do maternal, Bruno, é um encrenqueiro e vive se metendo em confusão com seu grupo! Eles são conhecidos como os marotos. Mas para não queimar muito o seu filme, eles evitam conversar em público. Mandy, como é chamada pelos mais íntimos, vê seu mundinho perfeito ser sacudido quando percebe que não esqueceu um antigo amor. E, além de ter que lidar com o fato de que ele não é bem visto pela galera do colégio, ela desconfia que uma das suas melhores amigas também está apaixonada por ele. E aí? Até onde vale trocar uma amizade por uma paixão? Para piorar, a professora de educação artística inventa um novo feriado romântico onde duplas, escolhidas por ela, terão que apresentar músicas românticas! E vale metade da nota da prova! Já imaginou se um dos marotos é eleito como o seu par? Como se não bastasse tudo isso, ela tem um ex-namorado pé-no-saco e metidinho, que vive infernizando a sua vida. Problema demais pra uma garota de apenas 16 anos, né? Não. O diretor do colégio resolve criar bailes todo sábado à noite para os alunos interagirem mais e uma banda misteriosa é contratada! Eles são talentosos, cantam bem e fazem todo mundo curtir uma boa festa, mas ninguém sabe quem são, afinal os quatro garotos tocam com máscaras brancas! Enquanto Amanda luta para não machucar uma amiga, para afastar os pensamentos de Daniel e mudar quem ela é - porque ela nunca quis ser alguém que discriminasse uma pessoa só por ela não ser popular -, o guitarrista da banda canta a sua dor e as suas paixões todo sábado à noite.

Essa é uma história sobre um amor jovem, forte e bonito. Vai fazer você querer xingar a protagonista, se apaixonar pelos marotos e suspirar ao ver o quanto é complicado a vida de um adolescente.

Espero sinceramente que vocês gostem, é um livro delicinha de se ler. E escrito por uma pessoa talentosa, que vivenciou tudo isso e entende como ninguém a cabeça de uma menina apaixonada.

Beijos,
Gui Liaga - a Guiga da história.
Lili 17/06/2010minha estante
Adorei a resenha! Fiquei com mais vontade ainda de ler o livro. hehehe


Sa 26/09/2011minha estante
Gostei muito da resenha e fiquei com muita vontade de ler o livro!!!
Ainda mais que saiu de uma fic!


Aimée 26/11/2011minha estante
Já tinha vontade de ler o livro, agora sabendo que era uma fanfic de McFLY e que o personagem principal é o Danny minha vontade triplicou.


Ari 05/05/2014minha estante
Ninguém mais pode ver o que ela postou no blog dela ,do livro ?


Lari 20/03/2021minha estante
MEU DEUS É A GUIGA DE VDD AAAAA


Amanda Sperandio 11/09/2023minha estante
Fiquei com vontade de ler agora haha E você parece ser o tipo de amiga que todos precisamos, torce, fica feliz com o sucesso das amigas e incentiva sempre. Feliz de ter conhecido mais de uma das personagens haha




Núbia Esther 23/04/2011

A cidade é Alta Granada. Cinco amigas, lindas, poderosas, as populares do colégio… em apenas uma palavra: metidas. Os marotos, grupo de cinco amigos, os plebeus da escola, não seguem as regras e por isso são ignorados pelas populares do colégio. Amanda é do grupo das populares e Bruno dos marotos, apesar disso, são amigos desde sempre. Eu poderia continuar por essa linha de pensamento e dizer que apesar de todos os empecilhos, os garotos descobriram que o que sentiam um pelo outro era mais que amizade… Como assim? Bem, eu não conhecia a história da Babi do tempo da fanfic e foi exatamente essa impressão que o primeiro capítulo me passou: Bruno e Amanda. A Babi me enganou, haha.

Pois é, nada de Bruno e Amanda, o casal da vez é Amanda e Daniel. Daniel que também faz parte dos marotos e por quem a garota sempre nutriu um amor secreto ainda que proibido. Como assim proibido? Acontece que Guiga, uma das amigas de Amanda, também gosta de Daniel, quero dizer, gosta não, gostava. Como as duas garotas gostavam do menino, entraram em um consenso e pelas “regras da amizade” desistiram ambas do garoto. Mas acontece que uma inesperada atividade proposta pela professora de artes deixa as meninas e os marotos mais próximos. E Amanda vê seu amor por Daniel renascer, o garoto que sempre gostou dela vê a chance de finalmente conseguir algo com ela e ambos não resistem. Mas como assumir esse amor? Como Amanda pode correr o risco de perder uma amiga por causa de Daniel? Vocês devem estar achando a guria louca né, afinal, Guiga não gosta mais de Daniel. Mas Amanda não sabe, Guiga não fala e a garota não pergunta. Em meio a tantos mal entendidos será que essa história de amor terá solução? Poderão Amanda e Daniel serem felizes, apesar das “regras sociais” e tudo o mais?
No meio disso tudo, o diretor criou os bailes de sábado à noite e uma banda de mascarados tem feito sucesso entre a garotada. Amanda, também os admira, afinal os garotos cantam músicas que refletem o que ela está vivendo. Como podem saber tanto? Quem são eles por detrás das máscaras?

A história da Babi é muito bem escrita, com várias referências musicais e cinematográficas, que eu adorei. Mas, confesso que perdi a paciência com a Amanda muito cedo, caramba, que vontade de sacudi-la e gritar na cara dela: ‘Acorda para a vida garota!’. Amanda não me cativou, mas me fez recordar da adolescência, quando a eterna falta de diálogo dificultava muito nossa vida. Ponto para a Babi que soube captar essa fase tão bem, que é impossível não sentir raiva dos adolescentes.

A trama é centrada em um romance juvenil e o pano de fundo é um colégio, então não espere nada muito psicológico e tramas muito complexas. A não ser que você leve os dramas juvenis tão a sério. Apesar disso, a narrativa da Babi nos faz vivenciar muitas emoções: raiva, incredulidade, nostalgia, alegria. E para mim, um livro que faz isso, independente de sua “profundidade”, é um livro que cumpre o seu papel: provoca reações no leitor. É um livro recomendado para aqueles que gostam de ler romances juvenis e que acham que ainda é válido relembrar sua juventude. Só tenho uma ressalva: a história é de adolescentes, todos menores de idade, confesso que fiquei apreensiva quando vi que a relação adolescentes X carros foi tratada como sendo muito normal. Bruno ia para a escola dirigindo, Daniel, Albert, Anna… eu sei que muitos pais (irresponsáveis) deixam filhos menores de idade dirigirem, mas acho que esse fato não precisava ser retratado de forma tão explícita no livro, a não ser que a idéia fosse passar alguma mensagem educativa. Eu não ligaria de ver os personagens andando mais de ônibus, ou dependendo um pouco mais dos pais para as caronas.

[Blablabla Aleatório]-http://feanari.wordpress.com/2010/10/28/sabado-a-noite-babi-dewet/
Núbia Esther 05/11/2010minha estante
Verdade! Agora fiquei com a pulga atrás da orelha. Porque os pais do Daniel são citados e tal, mas os do Bruno não...


Gui Liaga 23/11/2010minha estante
Meninas, tem uma parte do site de SAN que explica as personagens! http://babidewet.com/personagens-do-livro-san/ Ali diz que os pais de Bruno quase nunca estavam na cidade e depois que ele fez 15 anos ficou raro eles voltarem. Entendam que Alta Granada é uma cidade pequena grande e de gente rica. Existem muitas dessas no Brasil, são adolescentes criados dentro de um mesmo lugar e que sempre tiveram tudo na mão. Realmente, dirigir sem carteira não é responsável, mas é algo que se faz muito em cidades do interior - por exemplo. Conheço tanta gente assim. Mais dúvidas é só perguntar! Beijos.


Babi Dewet 15/06/2011minha estante
Quem banca são os pais, por isso fiz um link no hotsite só com a história deles.
Desculpem se acabou ficando confuso, mas eu morei em cidade de interior e as coisas aconteciam dessa forma. Eu tinha 14 anos e nem dava notícia às vezes, a gente dirigia, ia pra festa e ninguém se importava. E tive sim amigos que mal viam os pais, que viajavam muito, e tinham tudo que queriam em retorno - pra compensar essa falta em casa. É mais normal do que vocês pensam =)
Mas valeu pela crítica, gostei bastante de saber sua opinião! =*




nina | @bookbloomari 15/08/2019

meta: 14/40
A primeira coisa que eu poderia dizer sobre SAN é que eu sou muito suspeita para falar algo. Sábado à Noite entrou na minha vida repentinamente e me trouxe uma das melhores coisas, amigos e o McFLY. Ao contrário de muita gente, foi através da história que eu conheci a banda, e não me arrependo em nada de fazê-lo.
Na época que eu li o nome da personagem principal era Marina, por obviamente ser uma fanfic interativa, mas mesmo lendo como Amanda foi como se eu continuasse a ser a personagem principal. Ela é uma garota mimada por todos, extremamente impulsiva, uma verdadeira adolescente. Da mesma forma que eu aos 16 anos não tinha lá meus comportamentos mais maduros, ela também não, e faz muita burrada ao longo do caminho. São adolescentes sem muito controle dos pais, o que foi posto a prova por algumas pessoas, mas eu posso garantir que existem muitos jovens reais que são e vivem da mesma forma. O personagem principal é Daniel, vulgo Danny (HIHIHI), o tão esperado par romântico de Amanda. E a medida que as coisas vão se desenrolando na história, os personagens tomam atitudes que os levam, sem dúvida alguma, ao contexto final.
Confesso que não curtia muito o grupinho de Amanda, a única que eu gostava e ainda gosto é a Anna, acho que ela combina muito mais comigo hoje do que a personagem principal em si. O Bruno, que era o Harry pra mim (e pelo visto pra Babi também, bate!) sempre foi um dos meus personagens mais queridos, ele era o melhor amigo que eu queria ter, e que anos depois tive e tenho até hoje, um cara que me apoia em todas as minhas empreitadas, mas que nunca deixa de me dizer umas verdades nas horas mais absurdas (te amo, Ed).
Deixando uma palavra de amor e carinho pra um personagem muito secundário no primeiro livro, mas que eu me apaixonei (REAL OFICIAL) completamente quando tinha 12 anos, o Kevin. Mesmo depois que é revelado o seu “segredo” – que não deveria ser segredo mas que infelizmente ainda é a realidade de muita gente e tudo por culpa de uma sociedade preconceituosa – eu continuei amando ele ainda mais.
É uma história clichê, com um amor clichê e com relações bem clichês, mas que incrivelmente não é clichê, o rumo que a autora dá era e continuou sendo condizente com as músicas do McFLY, mas com detalhes e empecilhos inesperados. Dizia antes e repito, uma história muito bem escrita e construída. Claro que foi preciso avaliar o tempo que ela foi escrita, na época as autoras e os jovens leitores, não debatiam e viam a necessidade de abordar assuntos importantes como representatividade ou machismo. Lembrando sempre que as obras representam seus contextos históricos e sociais também, com problematização ou não. Porém, nada disso atrapalhou a leitura ou o decorrer da história.
Sábado à Noite me causa muitos – repito, MUITOS – feelings. Foi impossível não lembrar de todas as emoções que senti ao ler a primeira vez, lá em 2011 mais ou menos. E eu tenho muito a agradecer a Babi por ter enchido a minha adolescência com tanto amor, me proporcionar conhecer uma das bandas que segue comigo até hoje, e me ajudar a passar por muitos problemas. Além de, confidencialmente, marcar o meu posicionamento com relação a amizades e relacionamentos amorosos.
Relendo esse livro eu pude lembrar um pouco do porque eu comecei a escrever, e de como isso me faz tão bem que eu até me esqueci do porque parei, e de como enfrentar alguns monstros que eu mesma tinha criado na minha cabeça, não que seja uma leitura que te faça repensar os rumos da política nacional, mas que te faz pensar sobre os rumos das suas relações interpessoais. Que tipo de relação você está criando com quem ama? Qual o valor da amizade? Mas, sempre reforçando o quanto o amor e o diálogo devem prevalecer.

"- Cozinha há muito tempo?
Ele apenas concordou, mentindo. Nunca tinha ido para a cozinha sozinho, porque quem cozinhava na sua casa era sua mãe, e na de Bruno, o dono da pizzaria mais próxima."

"Podemos ser muito mais do que as pessoas acham que somos, não é? Eu amo quem você é."
Rafaela 20/08/2019minha estante
Oi, vc sabe me dizer se a narração do livro vem com um tal de undefined o tempo todo? Eu comecei a ler, mas achei estranho.


nina | @bookbloomari 23/08/2019minha estante
Oi anjo, você pode me explicar melhor sobre? Pra eu poder te esclarecer melhor.


Rafaela 23/08/2019minha estante
? que estou lendo no kindle e o nome do personagem aparece escrito como undefined. Achei mt esquisito.


nina | @bookbloomari 24/08/2019minha estante
Isso com certeza deve ser o um erro. A mudança de nome acontecia quando era lido no site de fanfics, há tempos, mas não deveria acontecer no Kindle. Veja se você pode fazer alguma reclamação formal, ou coisa do tipo.




Anab 20/10/2016

Quem é fã de Mcfly entende...
Terminei o livro e tinha dado 3 estrelas, porque a personagem principal é realmente MUITO pé no saco e uma situação que podia ter se resolvido em um capítulo se os principais conversarem sobre virou um drama imenso com um final trágico. Masssss, fiquei um tempão pensando no livro, pensando nas madrugadas que eu já passei lendo fanfic escondido (pra quem não sabe Sábado a Noite começou como uma fanfic de Mcfly ?) e como isso marcou minha infância, e nossa isso mexeu muito comigo. Acabei voltando e mudando a nota pra 5 estrelas favoritado hahahaha a história pode ser bem bobinha mas é de um jeito que te cativa e quando você percebe já passou a noite toda lendo! Recomendo muito, principalmente pra quem é fã da banda porque tem um monte de referência fofa!
Vitor 20/10/2016minha estante
Nossa resenha


Anab 20/10/2016minha estante
Mexeu com o meu coraçãozinho, nao teve jeito




Carol 05/02/2013

Sábado à Noite
Confesso que relutei pra ler a fanfic. Achava besta colocar seu nome e o nome de um famoso e ler uma história, deveria ser tão clichê. Mas a Nathália me irritou tanto, que salvou no bloco de notas até o capitulo sete e me mandou. Eu li aquilo em meia hora e precisa de mais. Eu mal sabia habilitar os cookies porque naquela época o Explore não queria abrir as janelas pra registrar o nome. Surtei, baixei o Mozila e acabei de ler. Não importa quantas vezes eu leia, eu sempre fico com um sorriso idiota e esperando que o mesmo aconteça comigo. Não importa quantas vezes eu tente entender o que passa na cabeça da Amanda. Não importa quantas vezes eu leia, não tem como não chorar no final. É tão surreal e tão obvio que não tem como qualquer pessoa não desejar passar pela mesma coisa. Ter seu ídolo cantando pra você, sobre você é literalmente tudo o que qualquer garota quer. Hoje em dia é completamente impossível não comer brócoli com miojo sem lembrar de SAN, ou desejar desesperadamente que toque 'All My Loving' no carro. Como não querer bailes todos os sábados a noite? Enfim, obrigada Babi Dewet por me manter horas entretidas na internet lendo SAN e desesperada atrás das atualizações da parte III etc.
Mirosado 28/02/2013minha estante
Carol, onde vc encontrou a parte II do livro? Estou louca pra ler a continuação.... Obrigada bjo Mi


Carol 01/03/2013minha estante
Oii Mi, então.. a parte dois eu li pela internet mesmo (joga 'Sábado a Noite II') eu li no fanficaddiction.com.br super recomendo.. e não vejo a hora de ler a versão do livro, que vai ter cenas novas!! *-*




Elisa 10/01/2015

Com o mundo das fanfics cada vez mais popular, não é uma surpresa que hoje em dia cada vez mais livros são publicados tendo como base alguma ficção de fã popular na internet. Foi assim com 50 Tons de Cinza, foi assim com After e é assim com Sábado à Noite também. Afinal, na maioria das vezes é só rebatizar os protagonistas e - BAM - você tem um livro. A história, que começou usando os meninos do grupo britânico McFly como personagens, conquistou tantos leitores que, após sua conclusão, foi editada em uma publicação independente. Com o esgotamento dessa primeira edição, o livro foi posteriormente relançado pela editora Generale.

O enredo de Sábado à Noite gira em torno de dez personagens principais: a mocinha, Amanda, com suas quatro melhores amigas; e Daniel, o mocinho, com seus quatro melhores amigos. Essa foi a primeira coisa que me incomodou na história, para falar a verdade - esse esforço em manter uma simetria perfeita entre os casais. Muitos personagens são introduzidos logo no primeiro capítulo e você leva um bom tempo para gravar quem é quem. Depois, quando mais pessoas são adicionadas à história, continuam sempre chegando em grupos de cinco!

A personalidade dos personagens também não vai muito além do clichê: Amanda e suas amigas são bonitas e populares, enquanto Daniel e seus amigos são os perdedores do colégio. Amanda é, desde criança, a melhor amiga de Bruno, um dos amigos de Daniel, mas atualmente não anda em público com ele por causa das aparências. Ela se apaixonou por Daniel nessa época, quando ainda eram todos amigos, mas fingiu não gostar dele porque sua amiga Guiga também estava apaixonada. Todas essas informações são compartilhadas nas primeiras páginas, em minha opinião um tanto rápido demais.

Em comparação com a introdução do livro, o desenvolvimento se arrasta lentamente por capítulos e mais capítulos e mais capítulos. Amanda gosta de Daniel e Daniel gosta de Amanda, mas Amanda não pode ficar publicamente com Daniel, pois acha que Guiga ainda gosta dele – e amizade vem em primeiro lugar. É claro que Daniel não sabe nada sobre Guiga e continua achando que Amanda tem vergonha dele, o que só poderia dar em merda.

Nesse meio tempo, o diretor do colégio decidiu promover bailes no ginásio da escola todo sábado à noite (ta-da, agora você sabe de onde surgiu o título da trama). Como Daniel e seus amigos não possuem credibilidade para serem aceitos como atração dos eventos, eles decidem se mascarar antes de subir no palco. Este logo passa a ser outro motivo para achar inacreditável a sonseira da Amanda: músicas e mais músicas sobre sua relação com Daniel e ela ainda não desconfia.

Com tantos leitores apaixonados e críticas positivas, eu realmente esperava mais desse livro. Acabei largando ele pela metade e só peguei de volta para terminar vários meses depois. Ao menos o fim foi uma boa surpresa. Ainda um pouco cafona, mas definitivamente um choque de realidade. Amanda conseguiu amadurecer para uma personagem menos rasa, o que me leva a crer que a continuação da trilogia vai ser bem melhor.


site: http://thefatunicorn.blogspot.com.br/
Nan ® 11/01/2015minha estante
Resenha interessante, gostei!
Já havia lido outras deste livro, todavia, até o presente momento, fico com a sua e, quem sabe, lerei o livro este ano.
"Gracias, señorita!" ^^


Bella Nine 04/01/2016minha estante
Nossa!!! Que resenha excelente!!! Eu tenho curiosidade de ler esse livro, mas eu fico sempre pé atrás por conta dos clichês. Sério, vi um monte de pontos que certamente vou detestar. E, de verdade, pra quê 10 personagens?? 1 já dá um trabalho ferrado pra criar personalidade, motivações... como lidar com10?? Aposto que ficaram superficiais e fúteis!!




Matheus 19/01/2017

Sábado a Noite
Sábado a Noite é um livro que conta a história de Amanda e Daniel, Amanda e mais quatro amigas são as populares da escola, por outro lado Daniel e seus também quatro amigos são os nerds, perdedores mais conhecidos ainda por "Os Marotos".
Tudo acontece quando o diretor resolve dar um baile todos os sábados a noite para os alunos do colégio e a professora de Artes propõe um trabalho em dupla para seus alunos.
Sábado a Noite foi um livro que sempre me chamou muita atenção pelo seu tema, faz tempo que ele está na minha lista para ler e esse ano resolvi pegar os livros que eu quero ler faz tempo para colocar na minha meta de leitura, resolvi começar logo por esse, o livro é uma leitura muito gostosa, eu realmente gostei da forma fluída que a autora escreve.
O meu problema com o livro talvez esteja mesmo com os personagens, a começar pelas amigas da Amanda que de cara achei todas elas muito fúteis e isso acabou fazendo eu não gostar de nenhuma delas, fora Anna que no final da história me mostrou uma outra visão dela que eu acho que no próximo livro pode melhorar muito.
Amanda ao meu ver é uma personagem covarde que sempre foge dos problemas, problemas esses que poderia ser resolvido em 4 capítulos por exemplo e que foi prolongado para o livro todo e acabou deixando a história bastante desgastante. O que levou a história nas costas foi Os Marotos que foram personagens que eu realmente amei desde o início da história, espero que os personagens (principalmente o grupo das meninas) cresçam mais no próximo livro, que por sinal eu estou ansioso para ler.
Anna Beatriz 14/04/2017minha estante
Concordo com você! Apesar de eu estar amando o livro, essa coisa da Amanda ser muito covarde é super zzzzz.


Matheus 14/04/2017minha estante
Que bom que só eu não pensei assim, isso foi algo que me incomodou muito no livro, imagino eu que isso aconteceu para a autora mostrar o crescimento da personagem nos próximos livros, assim espero né, e tô ansioso pro 2 livro




Pam Gonçalves 06/07/2010

Garota It adverte: Esse livro causa dependência, insônia e crise depressiva.
Certo, ignorando as brincadeiras Esse é o primeio livro da querida blogueira Babi Dewet. Sábado à noite é uma adaptação de uma fanfic de mesmo nome da autora. Lançado de forma independente e com ajuda de seus amigos. Foi um grande sonho da Babi, e por suas reações no twitter ela está muito feliz! E não era para menos. O livro é incrível!

A história é normal, mas ao mesmo tempo muito original. O universo é o Ensino Médio, com grupinhos de alunos: os populares, as populares, os nerds, os perdedores A Babi conseguiu fazer algo original, com um cenário que já tinham esgotado quase todas essas possibilidades.

Os personagens são expressivos e de personalidade única. Os Marotos fazem as melhores cenas, sendo engraçadíssimos e com tiradas ótimas. Sério, tem frases super profundas com pitadas de humor. Ei, tem algum Caio de ursinho de pelúcia aí? To comprando!

A principal pergunta do livro envolve Amizade x Amor. Até que ponto somos capazes de ir, ou qual deles escolhemos? Amanda está em um dilema, mesmo que talvez ela tire conclusões muito precipitadas, afinal ela pensa que a amizade está sendo testada. Mas será que é realmente isso? O livro não fala com todas as palavras, mas para mim não é. Enquanto a garota sofre por não saber como lidar com essa situação, faz o amor de sua vida sofrer também.

Eis que tudo vai por água abaixo por causa dela. Ou quase tudo vai, já que ainda há esperança. Nós, leitores, ainda conservamos a vontade que tudo se ajeite. E é aí que vem a parte mais tensa do livro. Aquelas que você torce para que acabe bem, tem certeza que é isso que vai acontecer até que tudo acontece e você não sabe como isso pode ser verdade. Ela/Ele não pode ter dito e feito isso! Alguém fala alguma coisa! Sai correndo caramba, vai atrás!. Mas vê que não é possível, tudo já está escrito e a história termina assim. Eu chorei. Senti muito.

A Babi não tem pena da gente, e plantou em nossa cabeça a grande dúvida. Quem foi o mais errado? A Amanda ou Daniel? A história é linda, as atitudes são completamente reais. Porque você para e pensa: Isso realmente pode acontecer. Mancadas de adolescentes, atitudes idiotas e impensadas, movidos a sentimentos que estão a flor da pele em todo adolescente.

A resenha ficou enorme e ainda estou querendo falar muito mais. Parabéns Babi e todos os envolvidos. O trabalho ficou maravilhoso. E estou esperando por mais, muito mais! Quero saber o que acontece! Afinal, isso está só começando né?
Nathy 24/10/2015minha estante
Quero ler muito a trilogia, agora mais ainda com sua resenha




Nia 03/01/2012

SAN I
Sábado à Noite é baseado em uma fanfic, escrita pela própria Babi, inspirada em McFly e publicada em um site de fics interativas. Eu já conhecia a história desde essa época, por ser leitora assídua desse tipo de histórias, mas ter o livro em mãos foi uma sensação incrível e eu revivi cada detalhe que já conhecia através da fanfic! O livro foi lançado de forma independente, por grande esforço da Bárbara e de grandes amigos dela, e foi a realização de um sonho da autora.

SAN trata de problemas que todos nós já passamos durante a nossa adolescência (se você não passou, ainda vai passar, prepara-se), o primeiro amor de verdade, o primeiro desamor, as escolhas entre amor e amizade, como lidar com o fato dos populares e dos perdedores e aprender o que realmente vale à pena na nossa vida.

Mas o que difere SAN dos outros, é que mesmo tendo como enredo um tema que a maioria já conhece ou já viveu, ficou totalmente leve e original, porque a Babi escreveu aquilo que os jovens realmente vivem, como realmente acontece, e não cheio de detalhes que transformam a história em um perfeito conto de fadas.
A Amanda (personagem principal) é medrosa, insegura, confusa, como qualquer adolescente normal e se vê diante de uma dos maiores conflitos que as meninas dessa idade passam, o que vale mais? Um amor ou uma amizade? Isso você só vai saber se ler o livro, rs.

As cenas engraçadas ficam por conta dos ‘Marotos’, o grupo de amigos do melhor amigo de infância da Amanda – Bruno – que aprontam todas pelo colégio onde estudam, fazem as melhores brincadeiras e tem os melhores comentários. Eu aposto que você termina o livro, querendo pelo menos um deles na sua vida real!
E o romantismo também se faz presente. Daniel Marques é o garoto que toda garota já sonhou em ter na vida, é gentil, romântico, preocupado, carinhoso... E só quer viver o seu primeiro grande amor de maneira tranqüila e feliz!

Mas será que ele consegue? Será que um grande amor pode superar todos os conflitos da adolescência? Será que a amizade pode ser mais importante? Será que a Amanda consegue vencer os próprios medos e encarar o que a vida lhe deu? Ou será que o Daniel ainda precisa lutar um pouco mais por isso?
Eu não posso falar muita coisa, porque posso acabar contando a história toda se me deixarem escrever tudo que eu quero aqui. Só posso dizer que vale muito à pena ter o livro, e que provavelmente você precisa de uma caixinha de lenços ao seu lado, porque as lágrimas serão inevitáveis e no fim você vai se perguntar: Quem foi o mais errado?

Mas fique calmo! Nem tudo está perdido e se a gente pegar bastante no pé da Babi e disser a ela que a gente ama muito SAN, os livros II e III podem aparecer por ai! (Detalhe, a pessoa aqui já sabe o futuro dos personagens por ter lidos as fics, mas espera ansiosamente pelo lançamento da história em livros =D) E por falar nisso Babi, atualiza SAN III lá, vai! Rs
Babi Dewet 09/01/2012minha estante
Oi Nia! Obrigada pela resenha linda, fico realmente muito feliz que tenha gostado do livro como gostou da fanfic! \o/
E aguarde o segundo eeeeee atualização de SANIII porque esse ano tudo vai bombar um pouco hahaha
Novamente, obrigada! =*




Rachel 13/07/2017

Não consegui engolir essa narrativa.
@LorenaSilriaBooks 18/07/2017minha estante
Achei super entediante também. Quando pensava que a história ea narrativa ia melhorar, a chatice continuava .




Fernanda 08/03/2012

Sábado à Noite é um livro cativante. Isso é o mínimo que posso dizer sobre um livro que me fez ficar acordada a madrugada do natal lendo.
A autora, Babi Dewet, fez uma bela e engraçadíssima história sobre a vida adolescente. Dúvidas, anseios, amores, confusões, risadas altas, jogos de video games e afins, que nos leva a sorrir enquanto saboreamos as páginas do livro.
A narrativa em 3° pessoa nos faz conhecer todos os personagens de forma mais plena, dando a leitor o poder de julgar de forma subjetiva os erros e acertos dos personagens.
Amanda é um caso sério. Daniel é um sonho de menino e o quero! É sério.

O ambiente da história é basicamente na escola, e Amanda, Carol, Maya, Guiga e Anna são as estrelas de lá. Lindas, glamourosas e populares as cinco garotas arrancam olhares de todos. Entre esses ‘todos’, estão os meus queridos e lindos Marotos. Daniel, Bruno, Rafael, Fred e Caio são taxados como as “encrencas” da escola. Marotos e Populares são inversamente proporcionais no que se diz respeito à status.
Porém, como todo drama adolescente, há muito mais nas entrelinhas.

O diretor da escola decide promover os bailes de Sábado à noite, onde uma banda muito talentosa e misteriosa, chamada Scotty, fazem o maior sucesso.
Mas há algo com eles deixa Amanda surpresa e levemente desconfortável. Eles sempre parecem cantar o que se passa na vida dela. Como se conhecessem sua história. Mas claro que isso é coisa da cabeça dela. Ou talvez não…

Amanda tem o talento de complicar as coisas. Daniel, um dos marotos, é apaixonado por ela. Muito. E ele é tudo que todas nós, simples mortais, pedimos à Deus nos nossos tempos de escola: Romântico, engraçado, talentoso, com uma bela personalidade, e que está disposto a tudo para agradá-la. Amanda também é apaixonada por dele, mas isso não parece ser o suficiente. Não posso crucificá-la. Ela está confusa e tem mais que apenas eles dois nessa história, mas ela podia, sim, dá um rumo menos doloroso nesse romance.

O enredo todo é envolvente. Os personagens são realmente apaixonantes e fofos (Sim, estou me referindo aos marotos). Teve momentos que eu quis pular no pescoço de Amanda e apertar; quis agarrar Daniel e os outros Marotos. O leitor torce pra dar certo, e quando não acontece (e isso me faz lembrar como adolescente são idiotas às vezes) ficamos com nó um na garganta. Altos e baixos são inevitáveis na vida de todos, e esses adoráveis adolescentes não escaparão desses momentos.
Sem falar no final, que me deixou super necessitada do próximo livro.

(Obs: Pesquisando, descobri que a autora confirmou uma continuação, ainda sem data prevista. Mas espero que seja muito em breve.)

SAN é um livro que, definitivamente, vale a pena ler. Uma leitura leve e divertida que nos promove muita música (esta resenha foi escrita ao som de The Beatles), papos bem humorados, e muito romance. A vida desses adolescente deixam o leitor com um sorriso bobo e a cabeça nas nuvens.
A autora adaptou o livro de suas FANFICs e fico muito feliz de ter dado tão certo. O talento de nossos novos autores nacionais merecem ser reconhecidos e prestigiados.
E se julgarmos o livro pela capa.. bem, vamos amá-lo antes mesmo de lê-lo.
Babi Dewet 09/01/2012minha estante
Sua fofa, obrigada pela resenha =D




Adriana 07/11/2011

Este livro estava na minha wish list há muuuito tempo. Desde o ano passado queria lê-lo e coloquei-o na meta de leitura deste ano. E com o final de 2011 se aproximando cada vez mais rápido, já estava preocupada com a possibilidade de não atingir minha meta.

Esta é uma publicação independente da autora e blogueria nacional Babi Dewet. A maioria já deve ter ouvido falar nela, ou mesmo acessado seu blog (que é super legal, a propósito)! E Sábado à Noite é seu romance de estréia, uma obra promissora, com um estilo bem do jeitinho que eu gosto.

Este livro é um YA book sobre aquele velho tema: conflitos escolares, nerds versus populares, adolescentes e suas relações amorosas. Aqui temos vários personagens interessantes: as meninas, lindas e populares e os garotos, lindos e marotos, a margem da “comunidade escolar”.

Nesse contexto conhecemos Amanda. Ela é a melhor amiga de infância de Bruno, e mesmo que os dois vivam em rodas sociais totalmente diferentes, ainda nutrem a amizade de outros tempos. Para Bruno é triste ver a amiga abandonar o convívio intenso que eles tinham para fazer amizade com outras pessoas, melhores e mais interessantes. Mas se você achou que a história é sobre o amor de Bruno por Amanda, se enganou redondamente.

Daniel é o melhor amigo de Bruno, e faz parte da turma dos marotos também. Ele é apaixonado por Amanda desde muito cedo. E essa paixão, na verdade, é correspondida, só que ele não sabe disso.

Amanda não pode ficar com seu amor porque acredita que Guiga, uma de suas melhores amigas, é apaixonada por ele. Só que para Guiga o menino já é passado, e ela anda de olho em Fred, um maroto. Ela esconde isso das amigas por medo de rejeição, já que o garoto não estaria “a sua altura”. Por isso, Amanda ainda crê que Guiga é apaixonada por Daniel.

Já Bruno, apesar de haver terminado seu relacionamento conturbado com Carol, outra menina popular do grupinho, vive trocando farpas com a ela. Será que esse rancor todo é mesmo ressentimento ou algum outro sentimento não esquecido?

E bem no meio de toda essa confusão, o diretor do colégio onde eles estudam decide criar os bailes de sábado à noite, uma forma de integrar os alunos. Nestes bailes Amanda e suas amigas vão conhecer uma banda de mascarados Scotty forever
Babi Dewet 09/01/2012minha estante
Obrigada pela resenha, Adriana! Bruno é um dos meus preferidos, shhh lol




Jess 10/02/2014

Acho que faz um pouco mais de um ano em que ouvi falar sobre “Sábado a noite”, este foi o segundo livro que descobri que antes fazia parte de um mundo em que sou extremamente apaixonada; as fanfics. Eu estava louca para lê-lo ainda mais por saber que foi escrita em volta da banda Mcfly, eu gosto muito dos caras, mas não sou fã do tipo que sabe tudo sobre eles, eu apenas escuto suas músicas e me divirto enquanto elas tocam, Mcfly é o tipo de banda que quando eu coloco em meu PC para ouvir tenho que repetir os CDs por horas e horas, muitas vezes eles são a trilha sonora do meu dia.

Eu estava tentando arranjar alguma brecha dos livros que eu tinha que ler para finalmente comprar “Sábado a Noite”, estava bem curiosa de como a história seria desenrolada. A curiosidade acabou se tornando em ansiedade quando uma amiga me falou um pouco sobre o livro, pois ela havia acabado de lê-lo e isto me fez pensar por várias vezes nele, até que se tornou insuportável esperar, fazendo com que eu finalmente cedesse e passasse na frente de alguns outros livros.

Realmente me senti muito triste quando vi que aquele livro não estava tão maduro quanto deveria ter sido, acho que a autora, Babi, poderia ter mudado muita coisa para que ele não ficasse tão com cara de Fanfic, outro ponto que me decepcionou foi o fato de que todos os personagens são muito perfeitos; bonitos e populares com uma família em ótimas condições de vida, isso tirou totalmente a realidade do livro, tornou apenas em mais um clichê de Fanfic, onde nós, seres humanos com nossas imperfeições nunca podemos nos encaixar, também existe o fato de que algumas reações, algumas cenas foram extremamente forçadas, mais uma vez dando cara de Fanfic... Algumas vezes eu fiquei meio embasbacada pensando: “Porque diabos o cara está chorando por algo tão idiota?”. Sério gente, isto não é uma reação que uma pessoa normal teria!

E não é só isso...

Por muitas vezes o fato do livro não ter o foco em apenas um casal me deixou cansada com a leitura, até mesmo fato de ter vários personagens me deixou logo no começo bem perdia, ainda mais porque as garotas eram bem parecidas em suas atitudes, em sua perfeição e sua popularidade. Todas eram as rainhas do colégio que os cara ficavam olhando quando passavam ou a escola parava literalmente para verem elas andarem jogando seus cabelos ao vento, aquele vento que só aparece quando é o momento certo para seus cabelos voarem de forma sexy, sabe? Tipo sessão da tarde? Eu ri bastante quando li cenas tão absurdas e forçadas.
O livro tinha tudo para ser muito divertido, mas não sei se pelo fato de ter sido uma fanfic ficou tão bobo. Se o tivesse lido antes nunca teria comprado o segundo volume, mas como eu já o tenho irei ler, também tem o fato de que já li algumas resenhas que falaram que ele está melhor que este primeiro... Veremos...

Não há muito o que contar sobre o enredo; é apenas uma história em que os cinto meninos baderneiros, porém lindos, da escola se apaixonam pelas rainhas, patricinhas, fúteis do colégio. Eles levam alguns foras, tem seus corações partidos e nunca criam vergonha na cara para simplesmente dá um chega para lá nessas garotas para mostrar a elas não são o ultimo biscoito do pacote, além de que existem garotas tão bonitas quanto elas que não tem o prazer de inferiorizar as pessoas. Além disto, ainda há o mistério de quem são os integrantes da banda Scotty ao qual o diretor colocou para tocar no baile todo sábado... Não é muito difícil de adivinha quando o livro é todo um clichê de Fanfic.

Eu disse que a história tem vários personagens, mas há um casal que é realmente o principal, mesmo ainda tendo mais 4 que tem suas histórias contadas em meio a confusão do principal. Enfim, eu até gostei do casal principal, achei o Daniel fofo e a Amanda uma verdadeira chata que merecia sofrer muito mais do que sofreu... Sério gente! A garota não se decidia de forma alguma, isso chegava a ser maçante!

site: http://worldbehindmywall.fanzoom.net
Bella Nine 04/01/2016minha estante
quanto mais resenhas leio, mais o livro me parece um episódio de Malhação. Adorei sua resenha!!!




spiderxulha 18/12/2011

Eu não sei como é ler SaN sem ser fã de McFLY. Sinceramente acho que não acharia tanta graça assim do livro.
Demorei mais que o espero para finalizar a leitura, pois já havia lido a fiction. (Quem não?)Eu gostei dos ajustes que a Babi fez para que não parecesse a fic original, mas mesmo assim, nada se compara em agarrar seu mcguy, né? ;x Haha
Enfim, um ótimo livro. E favoritei porque nunca irei esquecê-lo, nunca mesmo!
Babi Dewet 09/01/2012minha estante
Hey, mesmo assim, obrigada! Fico sempre animada quando leitores da fanfic dão uma oportunidade pro livro - acho que todo mundo que já leu vai descobrir coisinhas novas. Não é como agarrar seu McGuy, mas espero que tenha gostado do mesmo jeito! =*




Ma 21/09/2010

Aquele Daniel...
Realmente me encantei com Sábado á Noite, por não ser mais uma historinha boba onde a menina e o menino se gostam e as pessoas que têm inveja tentam separa-os (se você gosta disso, me desculpa; sintonize em Malhação). Amanda pra mim é a típica garota indecisa que não consegue assumir aquilo que sente por algum motivo, seja ele o amor da amiga, do melhor amigo ou do próprio garoto em si. Já Daniel é o típico garoto apaixonado, que escreve musicas lindas, corre atrás e faz de tudo pra ficar com a amada.
As musicas do Scooty é claro são inspiradas nas originais, mas nada que um toque de Barbara não deixe com a cara do livro. A única coisa chatinha é o tamanho da fonte, que é pequena então cansa um pouco, mas nada que ler no claro não resolva.
É isso, adorei o livro e não vejo a hora do segundo sair.

Parabéns Babi
anaterrra 12/07/2011minha estante
Adorei a resenha. Agora fiquei com vontade ler... (:
Bjs




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