Resenhas - O Garoto da Casa ao Lado

Júlia 21/09/2013

Só após comprar o livro, percebi que ele era todo escrito em forma de e-mails. Quase me arrependi antes de ler, mas resolvi seguir em frente porque é difícil a Meg me decepcionar. Sou fã dos livros dela.

E realmente, ela não me decepcionou outra vez. De um jeito diferente, Meg Cabot consegue transformar uma história clichê em algo totalmente divertido e muito bom de ler, como geralmente acontece com os outros livros dela.

É leve, engraçado e pode ser lido tanto por adolescentes quanto por adultos. Vale a pena.

Mari 07/09/2010

Xeretando...
Uma experiência muito curiosa... Xeretar na mailbox das personagens!
Uma leitura muito gostosa e ireverente!
O texto é colocado em linguagem simplória, e de fácil entendimento. O enredo é muito simples e até certo ponto bem previsível! Mas é uma boa leitura. Relaxante e descontraída.

Aline 04/11/2020

Divertido
A história ser contada por email foi inovador.
Leitura leve e divertida.
Tem um toque de adolescência, com problemas de jovens adultos.
Ótimo para se distrair e relaxar.

Andressa 05/01/2012

Li em apenas dois dias. Será que é mesmo necessário dizer mais do que isso?
Se você já leu algum livro da série O Diário da Princesa, provavelmente vai concordar comigo que é impossível não se encantar com o estilo leve e divertido da autora, Meg Cabot. Se não, prepare-se para ficar encantado com ela. O Garoto da Casa ao Lado vai te conquistar completamente, e você não vai conseguir largar dele. Não até ter chegado ao último ponto final.

Escrito completamente em forma de e-mails, esse livro impressiona, e não apenas por esse modelo narrativo, digamos... "Pouco convencional". O que eu achei mais interessante no livro, talvez tanto quanto o formato em que ele foi escrito, foi a maneira como a autora conseguiu misturar um tema Romântico com Mistério, deixando o mistério em segundo plano (o que eu achava ser impossível, até agora; o lado romântico sobressair-se ao lado misterioso, quero dizer), mas de um modo que eu consegui sentir o tempo inteiro que ele estava lá. A maneira como ela lidou com isso foi simplesmente formidável e o final, embora eu tivesse pensado na possibilidade de ser esse, acabou me surpreendendo muito. Mas é claro que eu não vou contá-lo aqui. Fiquem curiosos. Ou leiam o livro o mais rápido que puderem.

Quanto aos personagens, são super carismáticos. Não tem como não amar a Mel depois de ter lido. Não tem como não querer uma amiga como a Nadine, não tem como não rir do Tim, não tem como não ficar com vontade de mandar um e-mail falando para o George parar de ser tão insensível. Simplesmente não tem. Aliás, considerando que você está bisbilhotando as conversas deles, dá quase para se sentir como se você fosse um deles, trabalhando na redação do The New York Journal e ouvindo "casualmente" as conversas no banheiro, junto com a Dolly.

Ah, sim! Antes que eu me esqueça, preciso mencionar isto: apesar da capa rosa, da autora e do aspecto de "livro de garota" (o que para mim não existe), eu posso afirmar que esse não é um livro de que só uma garota gostaria. Não mesmo. Se algum garoto resolver deixar essas bobagens de lado e pegar o livro para ler, tenho certeza de que também irá adorá-lo. O tom cômico do livro e o mistério por trás da história o tornam tão interessante para garotos quanto para garotas.

Enfim, o estilo leve da autora, o formato diferente do livro, os personagens divertidos e o final surpreendente fizeram com que esse fosse o primeiro sobre o qual eu me dei ao trabalho de escrever um resenha. Encerro usando a citação que se encontra na própria capa da minha edição do livro [a nº 2, ao que parece]: "Repleto de e-mails inteligentes e muita ironia. Para ser lido de uma vez só." (Publishers Weekly)

Andressa A.

Maria Eduarda 12/01/2011

Mel Fuller é uma colunista da página 10 do New York Journal, e vem recebendo muitos emails reclamando de seus atrasos do RH, porém no dia que ela recebe um desses emails ela tem uma desculpa plausível, sua vizinha de 82 anos, Helen Friedlander, sofreu um ataque dentro de sua casa e ela tem um cachorro dinamarquês, o Paco, que precisa ser levado para passear 4 vezes ao dia. Então ela chama Max Friedlander,o sobrinho e único parente vivo da senhora, para cuidar dos bichinhos de estimação de sua tia.Porém ele está viajando com uma super modelo,Vivica, e pede para um amigo seu John Trent, um herdeiro dos Trents da Park Avenue que deixou sua herança para trabalhar como jornalista policial no New York Chronicle, o jornal rival de New York Journal, ir em seu lugar, já que ele está lhe devendo um favor.

Nesse meio tempo que John está se passando por Max, ele e Melissa se apaixonam, mas Melissa não conhece a verdadeira identidade de seu amado.
Então ficam as perguntas no ar: Como e quando Melissa descobrirá a verdadeira identidade de John e como ela reagirá?

Esse livro é todo escrito em emails, o que torna a leitura mais leve e dinâmica, e é uma mistura de drama com comédia e romance, muito agradável de se ler. Recomendadíssimo pra quem gosta de uma boa comédia romântica.

megacombo 16/01/2009

É meio bobinho... Acho que li muito adultinha, rsss

Aninha 11/01/2012

Risada garantida
Este não é o estilo de livro usual que as pessoas estão acostumadas a ler. O que prova, mais uma vez, o porque da Meg Cabot ser um gênio! Ela consegue transformar a troca de emails entre amigos de trabalho em uma história, e uma muito divertida por sinal. Então, se você se propôs a ler este livro, não espero algo comum - é fora do comum! Mas a diversão é garantida.

Le.Alves 16/07/2021

Eu amei esse livro
O garoto da casa ao lado, é leve, fluído e engraçado. O livro é todo escrito por troca de e-mail, o que não o torna ruim, já que sempre temos a narração de todos os fatos. Além disso, ele é perfeito para sair de uma ressaca literária.

Amarillyss 05/07/2022

MUITO BOM.
Li junto com a minha mãe e nós duas adoramos. O livro é todo em formato de e-mail e a leitura é muito rápida.
Porém sentimos falta de uma continuação.

Podem me indicar outro livro da autora?

Isabela 12/03/2021

Diferente,leve e fofo!
Aquele romance água com açúcar para espairecer a mente nesse momento tão pesado. Não foi o melhor do gênero que já li, de fato senti muita falta de detalhes e outro ponto é o final,que parece "correr" rápido de mais,porém consegue ser surpreendente. Entretanto, é possível relevar pois a escrita que se passa a estória e tão diferente e frutífera,que te prende logo de cara. Vale a pena a leitura.

cindynicacio 17/09/2021

Mel Fuller está encrencada. Está chegando atrasada ao trabalho todo dia porque precisa levar o cão da vizinha para passear (4 vezes por dia!!!). A coitada da vizinha, Sra. Friedlander, 80 anos, levou uma pancada na cabeça e o único parente vivo da senhora não tem endereço fixo e ninguém consegue contata-lo.

Quando Max é finalmente encontrado e convocado para cuidar dos animais da tia, ele se recusa porque está ocupadíssimo curtindo as férias com a super modelo que acabou de dar um pé da bunda do Donald Trump (sim, você leu direito). Desesperado para não ser excluído do testamento da tia, ele cobra um favor de John Trent, seu amigo da faculdade e pede que ele finja ser Max enquanto a tia avó está desacordada. John então se apresenta a Mel como Max e se arrepende no minuto seguinte, porque ela com certeza é sua alma gêmea.

O livro é todo escrito em forma de e-mail, o que me fez ter receio de começar a ler – ele estava encalhado na minha estante desde 2019 -, mas é extremamente fluído, o que me fez ficar arrependida de não ter lido antes. Meg Cabot o lançou em 2004, então e-mail era a melhor coisa inventada pelo homem naquela época (eu tive a minha fase de trocar e-mail com amigos, afinal eu vi a ascensão e queda do MSN e o surgimento do WhatsApp, então me identifiquei d+).

É uma história bem engraçada e eu não conseguia parar de ler, porque queria saber quando John ia finalmente revelar a verdade e como Mel ia reagir. Os personagens secundários são tão cativantes quanto os principais e Meg Cabot escreve tão bem quanto dizem. A única coisa negativa que tenho a dizer é o nome, já que “Garoto da Casa ao Lado” parece que vai ser um romance adolescente, mas nossos personagens já estão na fase adulta a um bom tempo.

Bom, espero que gostem!

site: https://www.instagram.com/livro_nos/

ju 24/03/2010

Meg é Meg né?!
Eu sou suspeita a falar porque adoro os livros da Meg Cabot, ainda mais esse que foi o primeiro que li dela e com certeza até hoje é o que mais gosto.
Realmente eu quero um John Trent pra mim! Ele é simplesmente mais que perfeito!!!!
Achei super original a estória ser contanda por email.

William Souza 03/07/2011

É clichê, é engraçado, é estranho, é legal e é MEG!

Mell Fuller é uma jornalista que trabalha para um jornal de Nova York, mas ao invés dela estar correndo atrás das notícias, checando fontes, ela foi designada a ser colunista da página 10 do jornal, onde são publicadas as fofocas sobre as celebridades. Sua vida vira de ponta cabeça, quando sua vizinha de porta é atacada por uma pessoa na cabeça e acaba ficando em coma. Agora Mell tem que cuidar dos bichos de estimação da senhora e está por um triz de perder o emprego. Então ela entra em contato com o único parente vivo da senhora, mas o cara que não está nem ai para a mulher envia um amigo em seu lugar, claro que daí pode surgir um amor, mas as coisas são muito mais complicadas que apenas as barreiras da identidade falsa.

Leu todos aqueles adjetivos que comecei a resenha? Então, deixa eu explicar para vocês antes que alguém me bata! Hehehe Ler Meg é sempre um prazer, e está ai uma autora que não se limita em nenhuma área, Meg é uma fábrica de livros, estórias e narrativas. Extremamente inteligente e capaz de fazer qualquer coisa, nesse livro Meg resolveu escrever o livro todo em forma de e-mail e não é que ficou bom!?

Então é porque você me disse que é clichê? É ai que mora o perigo, a estória é mesmo um pouco clichê e tenho certeza que várias pessoas já leram algo parecido. Mas tudo se torna tão único porque Meg Cabot simplesmente sabe conduzir bem uma estória.

Se você acha que vai conseguir ler sobre os personagens como está acostumado, está muito enganado. Como a estória é escrita em forma de e-mail, fica difícil de sabermos as características físicas dos personagens, são poucas as características que “aparecem”. Porque o livro é feito sobre todas as “fofocas” em uma redação de jornal e sobre a vida de seus funcionários.

No início é meio difícil de engrenar na leitura (não pela narração da tia Meg, que fique bem claro) por causa dos e-mails. É tudo muito novo, e-mails e mais e-mails, personagens e mais personagens. Mas dá para se acostumar em poucas páginas.

O livro é inovador, engraçado e super descontraído. Só peço a atenção a quem se destina o livro, pelo título pensamos que é um livro bobinho né? Mas não, esse é um dos títulos adultos da Meg, então se você tem menos de hum... 13 anos, não leia se não quiser ficar com suas bochechas rosadas.

Este é o primeiro da série “Garotos” da Meg. Não é necessário ler na ordem, pois cada um tem uma estória própria, mas o mais bacana é que os personagens se cruzam nos outros livros que são:
- O Garoto da Casa ao Lado
- Garoto Encontra Garota
- Todo Gatoto Tem

http://viciodecultura.blogspot.com/2011/07/o-garoto-da-casa-ao-lado-meg-cabot.html

@lendosonhando 02/10/2022

É o segundo livro da Meg que leio com essa proposta de ser todo escrito por meio de trocas de mensagens e eu simplesmente amei tudo!
A autora é genial construindo toda uma história somente utilizando trocas de e-mails. Pode parecer até impessoal, mas tudo foi feito com tanto detalhe que conseguimos sentir a amizade entre Mel e Nad, a energia caótica do jornal onde a protagonista trabalha, a talarica/ amiga sem noção Dolly e é claro, a química entre John e Mel.
Foi uma leitura absolutamente deliciosa. Infelizmente, tirei meia estrela pois achei um pouco problemática a maneira como as personagens se referiam a membros da comunidade LGBTQIA+ em uma das conversas.
Fora isso, é um excelente livro para relaxar e se divertir

Raquel 02/10/2021

Fofocas no trabalho
Escrito como se estivéssemos lendo a troca de e-mails de um departamento jornalístico bem peculiar .
Achei q seria chato por usar esse estilo (li um livro da série Anne de Avonlea escrito em forma de troca de cartas e achei um pouco chatinho).
Me diverti com essa história. A leitura flui, é divertida, tem mistérios e romance. Essa linha da Meg Cabot me agrada (assim como a série Tamanho não importa).