O Garoto da Casa ao Lado

O Garoto da Casa ao Lado Meg Cabot




Resenhas - O Garoto da Casa ao Lado


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Maduh.Ribeiro 26/11/2022

Esperava tudo e não entregou nada
A história tinha potencial, mas não me cativou.
O final previsível, os personagens em alguns momentos extremamente imaturos, e em pontos em que uma simples comunicação poderia resolver tudo.
O que foi esse final?
Apressado... enrolou tanto para quando chegar no final fazer isso, achei muito chato a proposta de e-mail no livro todo.
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Brenda 31/08/2022

MEG CABOT VOCÊ ME PAGA
quase que infarto de tanta felicidade por um livro, uma química maravilhosa, mas pular o hot foi um tiro no pé... Apesar disso o livro é maravilhoso
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Camila 07/05/2022

Adorei?

Então, achei estranho, divertido, fofo e totalmente diferente. O único livro que eu li que tem essa vibe de e-mails é o Anexos (que eu realmente adoro), mas que funciona de uma forma diferente (até pq tem outros tipos de cenas sem ser os e-mails). No começo achei estranho a forma de leitura e fiquei meio confusa sobre os personagens. Mas depois que acostumei e simplesmente adorei. A história é fofa, porém bem simples. É um bom livro para ler na hora de passar o tempo.
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Naná 14/10/2010

Meg é tudo de bom
Acho o máximo a criatividade de Meg Cabot. Apesar de inúmeros livros no mesmo estilo, ela consegue criar histórias e situações incríveis e nesse livro não podia ser diferente. Muito bom!! Confira você também!!
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Italo 16/08/2010

Um livro criativo,imaginativo e irreverente.
modo como foi escrito e pelo meio que foram mandadas as mensagens foi realmente encantador.
Ler eles falando,"Prezada Senhorita Fuller",foi fascinante,um livro de classe(se isso existir)
Cordialmente,
Paco-o-cão-rsrsrsrs
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nessacardoso 08/03/2011

Criticas positivas sobre Meg Cabot ja viraram clichê. Quase todos que lêem seus livros se apaixonam pela forma de escrita da autora e pela leveza com que a história se desenrola. Poisé, e eu aqui sem ter lido absolutamente nada dela. Revoltante, não? Em um ato de puro desespero troquei um ex-querido livro por esse bendito, e quando vou folhea-lo ... que decepção! Ja fiz este comentário no histórico de leitura, mas me repito; é impossível - pelo menos eu acho que é - não sentir uma tremenda preguiça ao perceber que o livro é feito de e-mails. Todo, todinho, tudo é e-mail.

Mas engoli a preguiça e comecei a leitura, pensando comigo que para essa história se tornar atrativa a autora tinha que ser uma gênia, no mínimo. E ao terminar cheguei a uma conclusão: Meg Cabot é uma gênia! É viciante, não da para parar de ler. Os personagens são super divertidos e cativantes, sem ser aquela coisa forçada.

Ok, o livro é tudo de bom e eu dei quatro estrelinhas. Mas me entendam, o que mais me surpreendeu foi a coragem da Meg ao escrever algo totalmente diferente de tudo, e de fazer isso com tal naturalidade que fez com que eu me sentisse em um mundo completamente diferente, onde não temos voz. O computador fala por nós, age por nós, sente por nós. É estranho, mas não há como se sentir indiferente a ferramenta que faz a vida dessas pessoas ter um sentido (ou a minha também, não me importo de servir como exemplo :B).

A história em si é super leve e descontraída, não senti tanta emoção ao ler, mas sabe aquela tarde chuvosa em que você esta debaixo do edredom com uma panela de brigadeiro? Duvido que encontre companhia melhor do que esse livro para esses momentos.
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Camila Alexandrino 16/05/2013

Muito bobo e sem graça.
Primeiramente, que me perdoem pessoas que não gostam de críticas negativas. Se esse for o seu caso, não continue lendo essa resenha.
Achei esse livro sem graça, muito bobo e não vi nada que me prendesse até o fim, o único motivo para que eu o tenha lido foi que não abandono livros, por mais chatos que sejam. Um breve resumo da história para que entendam meus motivos: Mel é uma colunista de um famoso jornal, um belo dia pela manhã, saindo para trabalhar, ouve o cachorro da sua vizinha latindo muito e vai verificar o motivo, nisso, ela descobre que sua vizinha está desmaiada no corredor da casa, e chama a polícia. A idosa fica em coma no hospital e Mel se vê obrigada a cuidar dos cachorro e dos gatos de sua vizinha, até que ela encontra o "sobrinho" da senhora Helen que se dispõe a cuidar dos animais de estimação dela até que ela saia do coma, e assim os dois se apaixonam. Mas "Max" esconde um segredo que pode abalar a relação dos dois.
Não é uma história ridícula? Sem substância? Em minha humilde opinião de leitora e fã da Meg, esse foi o pior dos livros que ela já escreveu. Detestei do começo ao fim.
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Ju 21/05/2020

Fofo
Ouvi falar desse livro faz muito tempo, quase comecei a lê-lo algumas vezes, mas achei o estilo de e-mails estranho demais, então sempre desistia, até que resolvi tentar mais uma vez.
Percebi, depois, que o livro ser escrito na forma de e-mails não mudou em nada o fluxo da leitura, achei, inclusive, muito interessante.

Os personagens são legais, gostei bastante dos protagonistas e, mesmo que seja um romance claramente clichê e irreal, achei uma história fofa e bem leve, com alguns momentos engraçados.
Ignorei algumas coisas aqui e ali que me incomodaram um pouquinho mais, por levar em consideração que o livro foi escrito faz um tempo já.

Fora isso, recomendo pra quem quer uma leitura leve pra passar o tempo.
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Nnine @virgulasdobradas 07/01/2019

• Para: Você
• De: Nnine

📧 Assunto: Resenha – O garoto da casa ao lado (Meg Cabot)
⠀⠀
Você não vai acreditar na última. Lembra naquele dia que a Melissa Fuller, a colunista social do jornal, faltou ao trabalho? Tipo, acho que é tipo o 37º atraso ou algo assim. Se eu fosse ela teria medo daquele mini tubarão do Recursos Humanos. Enfim. Quando ela resolveu dar o ar da graça no jornal, contou uma história meio maluquinha sobre a vizinha, uma tentativa de homicídio, dois gatos com nomes estranhos e um dog de 60 Kg que daria para ser o dublê do Scooby-Doo. Fiquei horrorizada! A vizinha, a tal de Sra. Friedlander, tem 80 anos e está em coma no hospital. Parece que é podre de rica, mas não levaram nada. Estranho? Eu sei! Bem, a Mel ficou cuidando dos animais até que a polícia entrasse em contato com o único parente vivo que é nada mais nada menos que (você está sentada?) o Max Friedlander, aquele fotografo super famoso! Agora se prepara, o cara se mudou para o apartamento da tia!!!!! Imagina a sorte de ter um vizinho tão gato quanto o Max! Pera, Max não: John. Não é esquisito o cara ter um nome próprio como apelido? Eu heim. Espero que descubram quem atacou a vizinha logo, se eu fosse a Mel teria medo de morar em um lugar perigoso assim (apesar do vizinho). Enfim, meu chefe está me olhando com olhos nada amistosos, ele fareja quando não estou trabalhando. Se eu souber de mais alguma coisa te mando outro e-mail.

Bjs, Nnine 😘.

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Essa resenha começou diferente porque a história tem um formato diferente. Ela é contada através de trocas de e-mails (um louco grupo de whatsapp). Amei ler uma história tão divertida quanto essa. Teve romance, mistério, esculturas de golfinhos (?) e muitas partes engraçadas. As vezes nem conseguia conter a risada no ônibus 🙈.

Tenho certeza que em algum universo paralelo eu me chamo Melissa. Me identifiquei horrores com a protagonista! E (ó Pai) que nesse mundo alternativo eu possa ter um vizinho tão gato quanto o Max/John.

Super indico a leitura para quem está procurando uma comédia-romantica para curtir o final de semana.

site: https://www.instagram.com/virgulasdobradas/
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Juliani8 24/07/2022

Bem água com açúcar
Este livro é excelente para quem quer começar a ler romance, mas para quem já leu uma certa quantidade de livros desse gênero é bem batido na verdade. Interessei-me muito pelo "mistério" que prometia estar atrelado à história mas desde o início não houve mistério algum, pois consegui desvendá-lo logo de cara. Sobre o romance em si, achei bem clichê e não me conectei muito com os personagens, então nem liguei muito. O que mais gostei foi o formato do livro, escrito inteiramente por e-mails. Achei essa estrutura bem interessante e fluida de ler.
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Angela Grazi 13/12/2010

http://pocketlibro.blogspot.com/2010/11/o-garoto-da-casa-ao-lado_17.html
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Roberta Nunes 28/12/2009

Inovador
A sensação que se tem ao ler este livro é de que estamos tendo acesso aos históricos de conversas on-line, do tipo MSN, de um monte de gente. Achei super diferente e interessante a forma com que a Meg escreveu toda a trama através de mensagens de e-mails. Só alguém com muito talento como essa autora poderia retratar os personagens tão claramente usando apenas suas formas de escrever, suas atitudes relatadas nas mensagens e até mesmo seus endereços eletrônicos.

A história do livro é legal, tem um pouco de ação policial (pouco, mas tem), romance e muito bom humor. Há passagens bem engraçadas que gostei de verdade. São muito fofas as citações trocadas entre o John e a Mel, mas a parte mais bonitinha do livro é a forma com que a Stacy arrumou para fazer com que a Melissa perdoasse o "mocinho". Aqueles históricos realmente fizeram a passagem ser muito doce! - (quem não tiver lido o livro, não vai entender do que estou falando aqui).

Não o melhor livro da Meg, mas uma boa opção, gostosa de ler e bem ao estilo "Cabot".
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Tiago Henrique 20/12/2010minha estante
Morro de vontade de ler,li os outros dois,mas esse não ¬
Ainda chego lá!




Paty 21/08/2009

O menino da casa ao lado
Mais uma vez, a Meg Cabot utiliza de elementos atualizados na vida dos jovens adultos para poder descrever um romance cheio de aventura e conversa furada. Ao final dessa leitura, percebemos que a escritora tem uma mania estranha de descrever suas protagonistas com sendo em sua maioria ruivas.

A diferença marcante deste livro da Meg com relação aos demais é a formatação do livro, totalmente diferente! O livro é escrito totalmente em forma de emails. São conversas, e fofocas realizadas principalmente no ambiente de trabalho e durante o expediente. Exatamente como acontece na maioria das vezes em nossas vidas.... A Mel é realmente uma fofoqueira e não consegue guardar um segredo, conta da sua vida particular para todos os colegas de trabalho, envolvendo até o chefe.

Este tipo de formatação além de diferente, deixa o leitor um pouco perdido em alguns pontos do livro, uma vez que só sabemos o que acontece depois que o fato já ocorreu e suas conseqüências já estão sendo desenvolvidas. Além disso não tem nenhum indicador de data, então não temos noção de tempo que decorre os fatos.

E por fim, este livro é classificado como sendo para adultos, porém só existe uma parte que é desaconselhável para crianças e nem é tão forte, como por exemplo acontece no livro “ Uma garota americana – preparada ou não”.
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