1808

1808 Laurentino Gomes




Resenhas - 1808


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Isabelle 19/10/2020

Para entender o porquê o Brasil é como é atualmente
Neste livro podemos perceber que temos uma herança histórica muito forte vinda da coroa portuguesa. É possível compreender o porquê o Brasil é do jeito que é atualmente.

Uma corte corrupta, marcada por falta de vontade de trabalhar, mas querer dinheiro fácil e manter gastos excessivos até a falência, enquanto a população mal tinha o que comer e vestir; conservadorismo, preconceito, forte influência religiosa da igreja católica (vocês sabiam que a Maria I, mãe de Dom João XI deixou seu filho mais velho, Dom Miguel morrer de varíola, pois não o deixou tomar a vacina e confiou sua cura a Deus?) e por serem covardes a ponto de se escorarem na Inglaterra para praticamente tudo. Além de a família real portuguesa ser extremamente porca e suja (no sentido literal mesmo rsrsrs)

Alguns desses pontos remetem muito o Brasil atual, não é?

A leitura vale muito a pena se você gosta de história do Brasil e quer entender um pouco mais de como foi a vinda e a estadia da família real para cá. Laurentino Gomes fez um trabalho incrível!
Aline Casellato 19/10/2020minha estante
Ah estou querendo muito lê-lo. A escrita é fluida?


Isabelle 20/10/2020minha estante
pra um assunto denso e histórico, eu achei a linguagem bem fluída sim! ele trás informações bem concisas e você consegue visualizar certinho o que ele tá falando




Mauricio Gonçalves 08/02/2021

Indignado
Indignado não com o livro, o livro é excelente. Aborda de maneira muito simples e precisa todo o período da Família Real Portuguesa no Brasil. Não só traz informação histórica, mas também consegue ilustrar a vida no Brasil, em especial no Rio de Janeiro da época. Livro muito rápido de ler, fácil leitura e compreensão. A forma como o livro é apresentado faz com que o leitor se apegue facilmente e deseje ter a coletânea completa (1822 e 1889).
A indignação se dá nos muitos trechos que retratam a vida no Rio de Janeiro, não por eu ser carioca e mostrar o que a cidade tem de ruim, mas por eu ser carioca e saber que é sim uma cidade péssima em muitos detalhes e que elas são assim há 200 anos, ou até piores nos dias atuais. Tudo de ruim que o Brasil e o Rio de Janeiro tem a oferecer nos dias atuais é um reflexo ou uma potencialização de coisas que se arrastam por séculos, passando pela desordem generalizada, idolatria política, corrupção e tudo de mais sórdido que todo brasileiro conhece bem.
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Felipe 30/08/2020

1808
Um livro que eu estava com uma vontade de ler a muito tempo pois História sempre foi uma das minhas matérias favoritas na época de escola. Antes de ler esse livro, fui avisado para tomar cuidado com o fato dele ter sido escrito por um jornalista o que poderia acarretar algumas inverdades ou uma opinião do autor embutida na história. Tendo isso em mente, comecei a leitura.
Me deparei com um texto muito bem escrito, uma leitura bem fluida, de fácil entendimento. Por não ser da área, não saberia dizer se tudo aquilo descrito no livro é verdade ou apenas suposição, apesar das minhas suspeitas em alguns momentos. Laurentino Gomes sempre cita historiadores de diversos países para falar sobre como foi a vinda e a passagem da família real portuguesa no Brasil um pouco antes de 1808 até meados de 1821.
Lendo esse livro, me vinha a mente as minhas aulas do tempo de colégio, de vários fatos que foram narrados por meus professores, sendo que agora esses fatos vieram com maior riqueza de detalhes. Muito louco imaginar tantos nobres vindos para o Brasil, fugidos de Napoleão em uma época em que viagens de navio demoravam meses. Navios que não tinham higiene e cheios de perigos.
Inegável que a vinda da família real tenha trazido coisas boas para a então colônia brasileira, mas também não foi aquela maravilha. Portugal era um dos poucos países daquela época em que a Igreja Católica mandava e tudo era feito em nome de Deus, portanto, já podemos entender como isso chegou no Brasil e tudo que foi feito em nome de uma religião. É triste!
A escravidão é outro ponto muito triste da história desse país pois muitos negros morreram nas minas e fazendas do Brasil para poder deixar os homens brancos ricos. Nesse primeiro volume da trilogia de Laurentino Gomes, o autor relata como a escravidão era algo “normal” e aceito por todos e como ter vários negros como escravos era uma mostra de riqueza e poder. O mais triste disso tudo é ver o país, hoje, tentando apagar essa história, fingir que nada aconteceu. Ao invés de assumir o erro, pedir perdão e tentar reparar essa atrocidade cometida na época do Brasil Colônia.
Enquanto a família real esteve no Brasil, muitas rebeliões de independência ocorreram e Dom João VI acabou com todas, mantendo a unidade do território brasileiro como conhecemos hoje. Talvez se ele não estivesse aqui, o Brasil seria um retalho de pequenos países como a Europa, mas isso é apenas uma suposição.
É um livro bem bacana para quem gosta de conhecer essa história e poder compartilha-la com outras pessoas. Melhor seria fazer uma visita pela cidade do Rio de Janeiro para ver esses lugares que são citados no livro de perto e assim, poder entender melhor o passado do Brasil
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Matheus Luís 08/02/2022

1808
Um livro muito bom para saber o que ocorreu com o Brasil colônia com a chegada da corte portuguesa e como isso mudou o rumo do nosso país. Além disso o autor da breves contextualizações do que estava ocorrendo no mundo naquele período. Leitura recomendada!
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Thais.Outor 25/07/2022

Melhor leitura não poderia ter! Muito fascinante e chocante os detalhes dados, toda a história por detrás dos fatos horrendos que aconteciam. Muito Perfeito!
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Emi 13/05/2020

Gostei
É um livro de fácil leitura e entendimento, para quem quer conhecer um pouco mais sobre esse período do Brasil, acredito que seja um bom começo
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Pri pri 23/12/2022

Pra conhecer nossa história e nossas raízes.
Simplesmente amei a leitura!

Eu já gosto muito de história, me agradar é fácil. Mas, Laurentino consegue agradar até quem não simpatiza muito com a leitura histórica.

A escrita do autor é leve e romanceada sobre fatos históricos importantes da época em que a família real Portuguesa fugiu de Portugal para o Brasil com toda sua corte.

A influência disso está em nosso país até hoje.
Algumas não tão boas como gostaríamos.

Fica claro, por exemplo, que o famoso "jeitinho brasileiro", que muito me irrita, teve entrada na cultura do nosso país por conta da influência portuguesa.

São tantos detalhes importantes sobre a construção do nosso país que é impossível largar o livro.

Antes de 1808 o Brasil era apenas um amontoado de capitanias com um governante para cada uma, com separação dos tesouros e que não se relacionavam entre si.

D.João desembarcou no Brasil fugindo de Napoleão, mas conseguiu transformar nosso país em uma nação através das construções de estradas que permitiu a melhora da comunicação e a unificação do nosso exército.

Na leitura fica clara também a importância da escravidão nesta época e como isso criou raízes profundas e prejudiciais para a nossa cultura até hoje.

Indico a leitura à todos!
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Mariella Ayana 25/02/2020

Leitura extremamente fluída
Talvez pelo autor ser um repórter com muita experiência, ou talvez por puro talento, a leitura flui maravilhosamente bem. Os capítulos são curtos, ao mesmo tempo completos e com os fatos devidamente contextualizados.
Se você tem medo que o livro, por seu caráter histórico, seja enfadonho ou cansativo, terá uma grata surpresa.
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@maarianaraamos 02/07/2020

Aprendizado
Não imaginava que ia gostar tanto desse livro. E ainda ouso dizer que aprendi mais com ele do que nas minhas aulas de história na escola! Achei o livro leve e instigante, faz com que a história desse perído seja fácil de qualquer pessoa entender!
Tem vídeo no canal sobre o livro!
Nome do canal: Mari Ramos
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Mariana 12/01/2023

Resenha de 1808 - fiz como atividade complementar
No livro "1808'', o jornalista Laurentino Gomes retrata os acontecimentos do Brasil colonial, quando D. João VI foge de Portugal com toda a família real numa tentativa de salvar a coroa portuguesa das ameaças de Napoleão e como isso modificou o Brasil.
Em 1807, os exércitos de Napoleão Bonaparte já haviam destronado vários reis e rainhas, tornando ele o ?senhor absoluto? da Europa. Com isso, decretou a Guerra Econômica determinando o bloqueio continental, obrigando o fechamento dos portos europeus ao comércio de produtos britânicos e a declaração de guerra contra a Inglaterra. O único país que não seguiu essa ordem foi Portugal que tinha a Inglaterra como sua principal aliada. Napoleão então ameaçou invadir o país. Com essas ameaças, D. João decide fugir.
Na época, D. João era apenas o príncipe regente reinando em nome de sua mãe Maria I, pois a mesma havia sido declarada insana e incapaz de governar.
O plano de mudança para o Brasil já era algo que vinha sendo discutido a muitos anos, já que Portugal vivia em constante ameaça pelos países vizinhos, por seu território ser pequeno e não possuir um grande exército. No livro, Laurentino aponta que a fuga para o Brasil era uma opção natural e bem avaliada pois o território brasileiro possuia grandes riquezas naturais, muita mão-de-obra e com isso maiores chances de defesa contra invasores. Mas a aplicação desse plano só veio a acontecer às pressas no dia 29 de novembro de 1807, quando as ameaças de Napoleão se intensificaram e o príncipe regente não tinha mais como controlar a situação. A ideia da família real portuguesa cruzar o oceano e se estabelecer no Brasil, naquele momento, nada mais era que uma chantagem feita pelos ingleses, já que se os portugueses concordassem com as exigências de Napoleão, Portugal correria o risco de ser bombardeado da mesma forma que ocorreu com a Dinamarca.
Assim decidido, todos que faziam parte da realeza e aqueles que trabalhavam para ela partiram de Lisboa sob proteção da Marinha britânica em direção ao Brasil, levando consigo todo o Tesouro Real e mais de 60 mil livros da Biblioteca Real (esses que ainda se encontram no Brasil disponíveis na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro).
O trajeto da viagem havia um ponto de encontro situado em Cabo Verde no continente Africano, onde os navios poderiam ser reparados e de lá seguir rumo ao Rio de Janeiro. Não se sabe o motivo, mas D. João mudou de planos e decidiu fazer uma parada em Salvador, talvez numa tentativa de assegurar a fidelidade dos baianos e das províncias do norte e do nordeste num momento de grande dificuldade, uma hábil manobra política. No dia 28 de janeiro de 1808, após uma semana de sua chegada em Salvador, Dom João assina a carta régia de abertura dos portos ao comércio de todas as nações amigas. Assim, o Brasil se integrava ao sistema internacional de produção e comércio como uma nação autônoma, isso faz com que inúmeras indústrias comecem a despontar no território brasileiro.
Com a chegada da corte no Brasil, também foi introduzido o ensino leigo e superior. Antes disso, a educação da colônia estava restrita ao ensino básico e confiada aos religiosos, muitas vezes sendo ministradas nas igrejas.
A abertura dos portos também fez com que muitos pesquisadores curiosos sobre o povo e a geografia brasileira vinham para cá e registrassem suas impressões em livros, cartas ou relatórios oficiais. Na maioria desses relatos a natureza brasileira é descrita com total admiração e ao mesmo tempo os costumes dos que aqui viviam eram vistos com total escândalo e horror. Muitos também descrevem detalhadamente sobre como era a escravidão de africanos no Rio de Janeiro, principalmente nos centros da cidade.
Laurentino Gomes narra toda a trajetória da escravidão dos povos africanos no Brasil, desde a saída da costa da África até chegar aos portos brasileiros, a situação em que essas pessoas chegavam e como eram feitas as vendas no mercado de escravos do Rio. É registrado que entre os séculos XVI e XIX, foram cerca de 10 milhões de escravos africanos vendidos para as Américas e só no Brasil foram cerca de 40% desse total, em torno de 3,6 milhões de cativos.
Os escravizados a bordo dos navios eram tratados como qualquer carga e isso fazia com que muitos morressem por doenças, falta de água ou comida durante a viagem. Um episódio que ocorreu que mostra um pouco essa violência ao mar foi quando o capitão Luke Collingwood decidiu jogar ao mar todos os escravizados doentes e desnutridos, foram no total 133 pessoas mortas. Isso fez os britânicos reconhecerem a crueldade do tráfico negreiro se tornando assim um ícone do movimento abolicionista.
No Brasil, os traficantes de escravos eram empresários proeminentes, reverenciados e respeitados, ou seja, possuíam muito poder para influenciar na sociedade e no governo, explicando assim os motivos da demora para a abolição da escravatura no país e em como essa demora normalizou muitos comportamentos racistas que até hoje as pessoas negras enfrentam.
Com toda essa importância, a crueldade contra os escravizados era algo comum. Haviam leis de punição e elas eram praticadas à luz do dia, precisamente pela manhã. Havia diferenças entre os castigos desses escravizados urbanos daqueles que trabalhavam no campo, já que na cidade a responsabilidade era da delegacia da polícia.
Houve muitas revoltas de cunho separatistas e abolicionistas, fazendo pressão para que a Família Real pudesse por fim solucionar questões exigidas. Algumas revoltas também ocorreram em Portugal, por volta de 1820 na cidade do Porto. Os portugueses exigiam a volta da corte, já que Napoleão havia sido derrotado. D. João se vê obrigado a ceder e assim partiu para Portugal, levando consigo todo o Tesouro Real de volta, deixando para trás seu filho D. Pedro de 22 anos para administrar o Brasil. Coube a ele a unificação do país e torná-lo independente de Portugal.
A importância do estudo aprofundado sobre a história do Brasil colônia até sua independência nos mostra um Brasil mais forte e resistente, nos faz reconhecer sobre certos assuntos presentes no Brasil atual como a corrupção (que já existia naquela época), o racismo provocado pelo passado cruel e a forma como de fato o Brasil sempre foi e ainda é governado.
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Julhaodobem 02/12/2021

Redescobrindo a História Brasileira
"Como uma rainha, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil"



A primeira coisa que me chamou atenção foi o subtítulo deste livro, com um certo teor cômico e informativo que mostra um simples resumo da História do Brasil, uma colônia que em meio a uma guerra na Europa fez a monarquia portuguêsa sair literalmente de calças arriadas para não perder as cabeças. 1808 escrito pelo jornalista Laurentino Gomes é o livro que estava na minha lista há mais de 4 anos e que chegou em minhas mãos por meio de um presente de um velho amigo. Antes de tudo não posso deixar de comentar a beleza gráfica deste livro que agora ficara bem exposto no meu quarto. Está obra de imediato mudou a minha percepção que tinha pela história deste país, com uma linguagem jornalística que deixou a leitura mais leve, é um grande compilado de informações históricas de fatos do século XIX sobre como a Europa vivia, focando mais especificamente na corte Portuguêsa e a colônia americana em um momento da história crucial para a Monarquia. Durante o meu tempo na escola esta época histórica era tratada como chacota ou nem falado, sem detalhes, mesmo sendo um jovem interessado em História não era acessível para mim nas salas de aula o periodo joanino, só aparecendo características Européias que culminaram na super potência hoje com a União Europeia, já a história do meu país sempre me foi mostrada como motivo de pouca importância por causa do currículo escolar, o que me deixou longe e me forçou por muito tempo a questionar a minha própria nacionalidade. Mas graças a minha curiosidade e fome por buscar leituras nacionais, 1808 é a prova de que a nossa história é sim cheia de características peculiares que formam o nosso território e cultura sem percebermos, a maneira do que é ser brasileiro e a sua construção social.


O estilo da obra é o livro reportagem ou como gosto de chamar um livro jornalístico. Nunca li com gosto até agora uma história com está temática, não sei se era a minha falta de vontade ou os livros que peguei com este gênero não tinham uma história que me conectava como leitor. Por ser um livro jornalístico e não histórico por conta da formação do autor que é Jornalista, é de se esperar que seja uma linguagem mais leve e acessível ao público, algo crucial quando falamos de História atualmente. Como tenho vontade de exercer a profissão de jornalista este livro me fez refletir mais sobre esta profissão, que para conseguir a informação deve pesquisar fontes certas em vários lugares o que requer tempo e paciência, para no fim juntar todo o conhecimento adquirido e criar uma informação que mesmo não sendo original se torna acessível ao público mais leigo e novos leitores, algo que 1808 faz graciosamente desde o primeiro capítulo, com os detalhes da corte Portuguêsa que dentro dos livros didáticos do ensino público não vale de nada mas na verdade enriquece a História enquanto se lê o livro. Sejam detalhes de como comiam, se vestiam ou como viam o príncipe regente. São pequenas características que depois de ter terminado a história se tornou um ímã para mim, me lembro deste periodo quando me recordo de algo privado e banal da época e consequentemente me recordo das principais fatos que acarretaram ao período de Dom João VI, graças a este livro que tornou tudo mais fácil aos meus estudos de Vestibulando sofrido. Uma obra portanto com um teor Jornalístico que consegue de uma forma simples fazer os leitores compreenderem assuntos que muitas vezes não lhes é explicado a altura nas escolas brasileiras por falta de incentivo e espaço escolar para a realidade histórica em nosso país.

Assim, ao meu ver 1808 de Laurentino Gomes é um livro essencial para introduzir e compreender a história brasileira na época da corte Portuguêsa neste território colonial. Deve ser apresentado tanto no Ensino médio e também como um entretenimento para os jovens se conectarem com a própria história sem uma linguagem contratual do sistema de educação vigente, como também nos cursinhos pré-vestibular, pois ira ter uma base para aqueles alunos que desconhecem os feitos do Brasil colônia e também se aprofundar em matérias escolares que há nos Vestibulares. Uma obra sem sombra de dúvidas importante para a nova geração de jovens que a cada dia querem saber mais do que vem de fora e menos do que existe neste terra histórica que pisamos, e isto não é apenas culpa dos adolescentes e suas redes sociais mas de um sistema que força os brasileiros negarem sua própria nacionalidade desde os seus primeiros dias de vida. Portanto, este livro pode ser a porta para a compreensão deste problema junto com uma leitura agradável, é o que está obra me proporcionou, meu amor pela história humana já existia a algum tempo mas nunca me aprofundei de uma maneira correta a história deste país, com este livro compreendi aspectos da corte de Dom João VI que mesmo em todos estes anos não conseguia entender, por isso que coloco este livro como uma das minhas melhores leituras de 2021, é um tema diferente de leitura na qual estou acostumado, me fazendo conhecer e gostar de um novo tema que pretendo seguir na minha vida acadêmica e profissional. Um livro histórico que deve entrar na história de todos os brasileiros.
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Kah Mendes 07/06/2021

1808
Em 1808 com a invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte, por conta de não cumprirem o Bloqueio Continental com a Inglaterra, D. João VI e sua corte fogem para o Brasil.

?Em tempos de guerra, reis e rainhas haviam sido destronados ou obrigados a se refugiar em territórios alheios, mas nenhum deles tinha ido tão longe a ponto de cruzar um oceano para viver e reinar do outro lado do mundo?

A viagem foi decidida às pressas, esquecendo no porto, entre outras coisas, a Real biblioteca que foi trazida ao Brasil depois em três etapas.

Nessa época o Brasil sofria com falta de urbanização, saneamento, saúde e educação. Com a chegada da Família Real, grandes mudanças aconteceram. Estradas, universidades, imprensa, banco e o jardim botânico foram criados nessa época.

Quando D. João VI retorna a Portugal e deixa a administração na mão de seu herdeiro, D. Pedro, mas o deixou sem dinheiro, pois conta a história que raspou os cofres do Banco do Brasil, levando embora o que tinha trazido em 1808. Ao filho coube a função de tornar o país unido e desvincular-se de Portugal.

Um livro de leitura tranquila em que aprendemos sobre a história de Portugal e do Brasil e como esse vínculo se fortificou.
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Glauco 22/01/2010

O livro desconsidera contextos históricos e se concentra em coletar apenas preconceitos, relatos fúteis e frívolos. É um best-seller para quem curte uma boa fofoca, mas do ponto de vista acadêmico é um livro absolutamente irrelevante que nada acrescenta.
Lari Padz 11/04/2012minha estante
Não tem como levar a sério, do ponto de vista acadêmico, um livro de história escrito por um jornalista... Mas como leitura de lazer, é muito bom.




Gabriel.Chiquito 07/03/2023

A experiência de leitura que eu tive nesse livro foi muito boa, não foi maçante nem devagar, como eu achava que seria. Ele tem uma linguagem e escrita bem acessíveis, muito na vibe fofocas da corte, que consegue prender bastante a atenção.

Mas com relação à veracidade, eu tenho que fazer uma ressalva. Pesquisei um pouco antes de falar sobre esse livro, e descobri ele enfrenta algumas críticas de historiadores, principalmente pela visão negativa que passa sobre Portugal e as nossas origens coloniais. Então, a quem deseja ler, leia focando em uma boa experiência e em conhecer os eventos importantes, mas se estiver interessado em um estudo mais aprofundado, com reflexões e discussões mais confiáveis sobre esse período da nossa história, recomendo que busque em outra obra.
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Gabs 04/06/2021

Uma história longa e cansativa, é necessário tempo e paciência para ler esse livro, mas tirando isso é um ótimo livro, relata sobre a vinda da corte portuguesa ao Brasil contada de uma forma mais leve.
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