Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Nena 11/06/2016

Uma proposta ousada de um jornalista pretensioso.
O autor defende veementemente seu ponto de vista a todo momento. Ponto de vista esse carregado de suas ideologias pessoais e até um certo preconceito velado.
Achei poucas fontes oferecidas para um trabalho tão ousado. Não estou dizendo q são falsas suas afirmações, mas recomendo a leitura com ressalvas e uma pesquisa paralela, o q não é ruim, pois só irá agregar mais conhecimento.
Desmerecer quem fez por merecer para entrar na história é fácil, difícil é fazer melhor. Como foi o caso do capítulo de Santos Dumont, q pode não ser tudo q a história diz, mas tem sim seu prestígio, totalmente desmerecido pelo autor e até ridicularizado.
Vikevelyn 19/06/2016minha estante
Estava querendo ler esse livro para acrescentar conteúdo para o vestibular, li sua resenha e confesso que estou em dúvida se vale a pena ... Help


Nena 21/06/2016minha estante
Leia sim, Vikevelyn e tire suas próprias conclusões. Mas tem outros livros de história bem mais confiáveis. Procure ler Vasco Mariz, é um autor q gosto muito e acho beeeem mais confiável, mesmo pq esse autor ai é jornalista e não historiador. Boa sorte no vestibular.


Nena 24/06/2016minha estante
Ah, recomendo q leia a trilogia de Laurentino Gomes. É fácil de encontrar para baixar ou barato, em muitos sebos, por todo lugar. É uma ótima trilogia.




Esther 08/08/2017

Livro ok, tem seu valor mas deve ser lido criticamente
As opiniões sobre este livro costumam ser bastante polarizadas. É possível encontrar resenhas que afirmam que esse livro traz a verdade escondida de todos enquanto outros o colocam como um livro "para vender", feito com este fim e não necessariamente de passar adiante algum conhecimento.

As críticas negativas tem algum fundamento, obviamente. É um livro que se propõe a falar de história porém com um autor que é jornalista e não historiador. Além disso, todo livro traz uma mensagem e a deste é que há aspectos da história que lhe foram propositalmente escondidos.

Este talvez seja o maior ponto de discórdia. Vários historiadores e estudiosos se sentiram surpresos, eu inclusa, de notar que determinados fatos não são passados para a população leiga. Posso citar como exemplo o da criação do samba e do personagem Aleijadinho como "produtos essencialmente nacionais", o posicionamento acerca da Guerra do Paraguai e dos índios em relação à colonização... São fatos que eu vi serem discutidos na escola, então fiquei surpresa de saber que em outras instituições de ensino, não se ensinava da mesma forma.

O motivo, segundo os historiadores, é que a pesquisa histórica é uma ciência porém não exata. Tentamos entender o passado com base em documentos, cartas e outros relatos de pessoas que não estão mais aqui. Com isso, a história passa a ser dependente também dos fatos e das interpretações do mesmos. Sendo uma ciencia, portanto, ela pode vir a ser recontada a luz de novos fatos. Um exemplo, citado no livro inclusive, era a crença de que Dom Pedro I era violento com suas esposas e amantes. Recentemente, os corpos destas mulheres foram novamente examinados e não foi encontrada evidência de que havia maus tratos físicos. A história foi corrigida.

O problema do livro é colocar essas "incoerências" como se fossem propositais, como se houvesse um interesse coletivo em se omitir certas informações. Porque ao fazer isso, alguém tem que ser culpado. No livro, fica a impressão de o culpado são as pessoas de esquerda.

Para tanto, em alguns capítulos, como os dos negros, chega a existir alguns trechos incoerentes e que pecam justamente por não levar em consideração que a história não é um amontoado de fatos e que tudo deve ser analisado em conjunto com os fatores econômicos, políticos e sociais da época.

Um desses trechos é bem trabalhado pelo Filipe do canal Xadrez Verbal, (link abaixo) como transcrevo abaixo:

"Narloch dá exemplos desses processos únicos, sem notar que eles invalidam seu próprio argumento. Ao contar a história de Zé Alfaiate: “O mais provável, porém, é que visse no comércio de gente uma chance comum e aceitável de ganhar dinheiro, como costurar ou exportar azeite.(…) Zé Alfaiate. Ex-escravo e traficante, foi ao mesmo tempo vítima e carrasco da Escravidão”. O trecho explicita que o tráfico de escravos torna-se larga atividade mercantil, baseada apenas na moeda, que Zé Alfaiate, negro, detém; longe então do apresamento pela guerra, que ele usa, erroneamente, como comparação."

Em outros capítulos, como o da Guerra do Paraguai, o livro traz quase um resumo do que foi trabalhado no livro História das Guerras do Doratiotto. Ou seja, ele traz um conhecimento das academias para os leigos e o vende como se fosse algo super escondido da população.

Apesar de tudo isso, acredito que o livro tenha o seu valor para a população leiga se esta o ler criticamente. Afinal, há poucas obras de qualidade voltadas (ou divulgadas) para o público leigo o que da margem para que surjam livros mais sensacionalistas. Narloch deixa transparecer, talvez até sem notar, que a história não é só uma colcha de retalhos dos fatos. A história vai sendo reinterpretada conforme documentos e outros fatos vão sendo descobertos.

Por estes motivos, por trazer a discussão de como a história é contada e entendida como ciência, é que não dou uma avaliação baixa para este livro. Dou três estrelas porque foi ok, mas me motivou a pesquisar melhor alguns assuntos para confirmá-los e porque pode servir como ponto de partida para que outros aprofundem seus conhecimentos de história.

Por fim gostaria de deixar meu agradecimento aos meus professores de história que sempre me ensinaram a questionar e ter um posicionamento crítico diante da vida.

site: https://xadrezverbal.com/2014/02/28/escravos-africanos-e-o-trafico-atlantico-historia-politicamente-incorreta/
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Willian.Ferro 01/10/2021

O livro é ótimo.

Serve para abrir os olhos do brasileiros que durante muito tempo vêm sendo enganados através de histórias sobre falsos heróis.

?Infeliz é a nação que precisa de heróis?.

O brasileiro precisa entender que ele mesmo deve ser o herói de sua história.

Em alguns aspectos podemos não concordar com o autor, que expõe abertamente suas opiniões durante a leitura.

Porém o que o livro faz muito bem, é aguçar nosso senso crítico, através de diversas informações que não nos foram passadas durante a escola, acompanhadas por suas bibliografias que são apresentadas ao final de cada capítulo, permitindo assim que possamos expandir nosso horizonte de pesquisas.

Acredito que o objetivo do livro, além de querer acabar com tudo que aprendemos durante nossa vida sobre a história de nosso país, é também nos permitir questionar e nos incentivar a buscar pelas verdadeiras informações.
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Bruna Maria 07/01/2015

O entendimento desse livro depende muito de quem o lê. O livro é bom, mas pra quem já conhece a história do Brasil e pode ter pensamento crítico sobre tudo que o autor expõe. Porém, pra quem não tem conhecimento, essa narrativa é um profundo poço de alienação. Enfim, se quiser ler algo realmente útil sobre a história do Brasil, leia algo do Laurentino Gomes, não perca seu tempo aqui.
rsip22 06/01/2017minha estante
Disse tudo.




Gabriel 25/04/2012

Raso, tendencioso, passível de verificação e muito parcial, Narloch não pretende mostrar uma visão diferente da história do Brasil, pretende sim mostrar a visão dele e causar confusão, o que ele conseguiu de fato...chega ao cúmulo de externar opiniões pessoais rancorosas e bairristas no livro,citando que impostos gastos no Acre deveriam beneficiar obras do Metrô de São Paulo, bastante típico, aliás, de alguém que trabalhou na Veja.

Na continuação desta série, que fala sobre a América Latina, Narloch chega a usar como fontes "historiadores" do regime de Pinochet. Quem quiser que dê credibilidade à "pesquisa" de Narloch, mas eu prefiro algo menos parcial.
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Medina 23/12/2017

Foi uma total perda de tempo. Referências fracas e recortes canalha para "provar" o que está escrevendo. Péssimo.
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Lucas Volkweis Goulart 09/07/2017

Bela bosta
Nem tão bela assim, só bosta mesmo.
Victor Ermlich 10/08/2020minha estante
Disparada a melhor resenha.




Lodir 14/03/2010

Interessante
Lí esse livro me um dia, o que já mostra que é uma leitura leve para um livro de história com 300 páginas. Estava há muitos dias querendo lê-lo, por que o tema e a promessa do livro são muito interessantes. O livro realmente cumpre sua promessa, e trás versões diferentes das contadas por aí da nossa história, derrubando muitos mitos, inclusive aqueles aprendidos na escola. Gostei principalmente das partes sobre os índios, os negros, Santos Dummont (essa parte confusa para todo mundo no Brasil hoje em dia, já que ninguém sabe dizer quem inventou o avião) e os escritores brasileiros. Algumas são chatas e cansativas, como a parte do samba (que eu esperava mais) e a que fala dos comunistas e da ditadura (essa terrível de chata).



O livro sempre se baseia em fatos que podem ser comprovados (com uma parte no final onde se pode checar as fontes). Isso é estremamente importa em um livro que promete desmentir muitos, pois de nada adiantaria ler um livro desses baseados apenas nas opinioes do autor. Apesar dessas partes chatas que citei, vale a pena ler o livro, pois se fica conhecendo partes importantes da história do Brasil que geralmente são mal contadas, e é um leitura importante para todo brasileiro.



É notável que o livro se tornou bestseller rapidamente, entrando para a lista dos mais vendidos da revista Veja pouco depois de seu lançamento. Considerando que o autor é um jornalista e escritor desconhecido, e que a editora também, a razão mais obvia para quem lê publicações é a atenção dada pela mídia para o livro, em especial as revistas da Editora Abril. Claro, o autor é um jornalista da revista Veja, e já foi editor de outras duas revistas da editora, a Superinteressante e Aventuras na História. Isso explica um pouco o sucesso: como é da casa, a Editora Abril falou do livro em todas as revistas que trazem resenhas de livros, ou seja, quase todas. Sempre, claro, tratando o livro como novidade curiosa e falando bem dele. Isso já havia ocorrido com outro autor que trabalhou por lá, o escritor de 1808, outro livro de história brasileira bestseller.

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Erika 13/04/2010minha estante
Antônio, seu comentário está perfeito. É bem isso mesmo. Algumas partes são bem interessantes, outras, mais chatinhas. Mas, tudo é uma grande descoberta. Pôxa, será que fomos tão enganados assim na escola? E, com certeza, o fato de ele trabalhar na Editora Abril impulsionou muito o livro. Mas, ao contrário de certos protecionismos direcionados a trabalhos ruins, esse livro vale mesmo ser divulgado. Abs.




sonia 02/10/2013

O autor aborda vários assuntos referentes à nossa história, citando fontes diversas, que esclarecem alguns assuntos nebulosos, como é o caso de Santos Dumont, que está bem documentado.
No entanto, é redundante em muitos assuntos, e sua linguagem satírica é desnecessariamente agressiva e até ofensiva em relação a alguns autores antigos e políticos já falecidos, o que o torna deselegante e parcial.
Apresentasse apenas os fatos de modo claro seria mais eficiente.
Catharina 28/01/2014minha estante
Concordo com você. Achei uma abordagem um tanto grotesca. Abandonei a leitura pela metade.




MRafael 16/07/2012

Incorreto no uso de fontes viciadas.
Um belo dia, resolvi sentar-me em uma livraria, ver os lançamentos e folhear alguns para ver se interessava. Puxei o Guia Poiliticamente Incorreto da História do Brasil para ler.
O livro atingiu as primeiras colocações nas listas de mais vendidos na época de seu lançamento, 2 anos atrás – como qualquer, coisa hoje em dia, que exponha “Politicamente Incorreto” no título, dando a ideia é ser sarcástico, engraçadinho.

Ao mesmo tempo em que passa dados históricos e tenta corrigir algumas incoerências ensinada nos bancos escolares e tidas como verdades pela maioria da população Narloch discorre sobre Zumbi, que, assim como outros membros do quilombo dos Palmares (e, dentre eles, brancos e índios) tinha escravos e um reino (não uma democracia); sobre os próprios índios ajudavam os portugueses a capturar e escravizar outros índios; sobre a Tríplice Aliança, que não foi títere da Inglaterra na Guerra do Paraguai nem este país era uma potência aflorada no coração da América do Sul; sobre Santos Dumont, que não inventou o relógio de pulso (nem muito menos o avião) entre outros temas de política, cultura e sociedade.
Paranaense, Narloch tira sarro até de si mesmo ao cutucar seu estado. Afinal, a intenção é ser engraçadinho e blindar-se de críticas com o “politicamente incorreto” do título (uma vez que fica fácil apontar essas críticas como hipocrisia do “politicamente correto”). Ok. Até aí, tudo bem.
Mas o capítulo que me chamou a atenção foi sobre o Acre. Como paulista de coração, mas acreano de nascimento, de família acreana e amazonense e neto de seringueiro, conheço bem a história daquelas bandas e interessei-me em ver o que o capítulo falava. Muitas informações corretas estão ali, sobre Galvez, sobre Plácido de Castro e sobre todo o período da Revolução Acreana. Mas não foram as informações que me fizeram torcer o nariz e jogar o livro de lado e decidir não comprá-lo e, sim, quando o texto passou de instrutivo a editorial, de didático a apenas opinativo, sarcástico.

Continuação em http://blogjaera.wordpress.com/2011/07/05/guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil/
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Whermeson 12/05/2020

Livro 2017 07: Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil - Leandro Narloch
Um livro que serve para aumentar o complexo de vira-latas do brasileiro.

"Se pudéssemos fazer uma terapia de grupo entre países, surgiriam comportamentos reveladores durante as sessões. [...]
Muito mais do que entre habitantes de outros países, a identidade nacional foi sempre um problema psicanalítico no Brasil. Construída sob traumas, a imagem que os brasileiros têm de si próprios oscilou entre extremos."

site: https://garimpoliterario.wordpress.com/2015/01/29/resenha-guia-politicamente-incorreto-da-historia-do-brasil-leandro-narloch/
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Egídio Pizarro 28/02/2015

Falhas semelhantes
Assim como a edição sobre a América Latina, que eu li antes de ler este sobre História do Brasil, percebi uma tentativa louvável, porém extremamente falha de revisar algumas "verdades" históricas. Fica claro que a tentativa de desmascarar alguns mitos históricos passam descaradamente pelo ideal político do autor - o que, tendo em vista a ideia do livro, é absolutamente desnecessário.

A parte sobre Santos Dumont chega a ser vergonhosa. Não que as alegações do autor sejam falsas - não são. Santos Dumont de fato não inventou o avião (e isso está longe de ser uma novidade, inclusive para muitos brasileiros). Mas diminuir sua importância na história da aviação é um erro, e aqui o autor reduz essa importância a praticamente nada, acentuando o seu erro. Ao falar da importância dos Irmãos Wright, cita em uma nota um acidente que Orville Wright teve com seu invento e que causou a morte do tenente Etholen Selfridge. Segundo o autor, "o episódio aconteceu em 1908 - quando os aparelhos de Santos Dumont ainda voavam baixo demais para matar alguém." Um deboche que insinua que, para ter relevância como autor de um invento, é necessário que esse invento cause a morte de alguém. E, como se isso não bastasse, há uma tentativa estúpida de associar Santos Dumont às bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki. Quase abandonei o livro aí.

Seria uma ótima obra, não fosse pela vontade ferrenha e mesquinha do autor de expor seus ideais nela.
Thiago 09/04/2015minha estante
Voando baixo ou não o "avião" do Santos Dumont conseguia um controle maior no voo, e não era catapultado como o dos irmãos Wright, mas isso provavelmente o Leandro Narloch não deve ter mencionado, e até onde sei o "14 bis" que o Santos Dumont inventou conseguiu ser replicado e vou por várias vezes, o que ainda não ocorreu com o "flyer" que deu tanta notoriedade aos irmãos Wright.


Fabrício Goulart 07/06/2015minha estante
A mesma sensação que tive. Em diversos momentos fiquei irritado, sim, mas não pela história dos personagens - que evidentemente não são perfeitos. O que me incomodou foi a falta de referências e também a tentativa bastante visível de impor verdades baseadas em opiniões do próprio autor. Há casos com apenas uma fonte sendo citada, sem levar em consideração outros lados e estudos. Há uma parcialidade muito nítida, vendida como verdade absoluta.


Martin.Salles 03/12/2015minha estante
Coitado do Leandro Narloch...a pesquisa feita por ele é digna da Wikipédia. O tenente Etholen Selfridge morreu com impacto de uma queda do Flyer III a 23metros de altura no dia 17 de setembro de 1908, a sete meses desse acidente Dumont voou 3 quilômetros a 30 metros de altura com o Demoiselle, ou seja, dizer que nessa época os aparelhos de Dumont ainda voava baixo é assinar um atestado de ignorância, quem voa a 30 metros não o faz do dia pra noite, portanto na época do acidente Dumont já fazia voos altos. E sim Egídio Pizarro, Dumont inventou o avião (máquina voadora que decola e pousa sem auxilio externo). Os Wright e muitos outros tentaram mas não conseguiram. Os Wright construiram planadores de 1901 a 1908 e apesar de voar bem no último ano ainda não decolava sozinho. Dumont construiu o 14Bis em cerca de 2 meses, em 18 de julho de 1906 ele já estava inscrito no Aeroclube da França para disputar duas provas: a taça Archdeacon e o e o prêmio Aeroclube da França. Em 4 meses de teste Dumont decolou sem ajuda externa inventando o avião. Era um prototipo cheio de limitações, mas decolou exatamente como foi proposto pela Aeroclube da França. A decolagem é a parte mais perigosa do voo. O ar embaixo da aeronave tem que possuir pressão maior que o seu próprio peso (o 14Bis pesava uns 300kl). Dumont conseguiu e todos falharam. Os Wright, eles mesmo afirmam em seu diário em 1904, quando chamaram toda a impressa de Ohio e por dois dias tentam levantar voo e não conseguem. No diário eles mesmos explicam por não decolaram:Não havia ventos. Note Dumont não precisou em seus vôos de ventos fortes pra sair do chão, suas decolagens eram autopropelidas, mas os Wright precisavam de ventos frontais de 40km/h (ou seja, construiram planadores como a patente deles informa). O interessante é que Narloch citar 1904 dizendo que os Wright chamaram a impressa e diversas pessoas viram o Flyer II voar (quando o diário deles diz justamente o contrário, que eles NÂO voaram). Pra piorar e mostrar ainda mais desconhecer seu objeto de critica diz no programa do Jô.."Basta vc olhar quem mais parece um avião, se é o 14Bis ou o Flyer, claro é o aparelho dos Wright". Como diria Didi Mocó: "Cuma???". Então vamos fazer um teste pra ver quem parece um avião mesmo? Bom, avião decola sozinho e com brisa: 14Bis: sim; Flyer: não (precisa de ventos fortes/frontais de 40km/h). Avião tem peças de alumínio: 14Bis: sim; Flyer: não. Avião tem trem de pouso 14Bis: sim; Flyer: não. Avião tem manche: 14Bis: sim; Flyer: não. Avião tem ailerons: 14Bis: sim; Flyer: não. Avião tem asas fixas: 14Bis: sim; Flyer: não. Então quem mias parece um avião mesmo? O 14Bis.




Thiago Franci Souza 23/04/2022

Superficial e sensacionalista
Sem dúvida alguma esse foi o livro mais ruim que já li, uma verdadeira perda de tempo. O autor afirma com veemência como ocorreram acontecimentos históricos que é polêmica até mesmo entre historiadores, faz isso sem nenhum embasamento histórico, somente com a percepção dele, o que ele acha que aconteceu ele afirma que foi ocorreu assim e pronto. Um livro superficial e inútil, escrito por alguém que desmerece todas as conquistas do povo brasileiro, como se tudo que criamos e somos fossem apenas plágios de outros povos. O autor não é historiador, deveria se conter a escrever sobre o que sabe.
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27/04/2010


É pesaroso imaginar que os desfiles de escola de samba tiveram inspiração militar ou que há registros do uso de relógio de pulso já no século XVI. Ao quebrar os mitos perpetuados pelas escolas, o autor cita fontes bibliográficas baseadas em teses de mestrado ou doutorado, além de artigos de jornais e revistas. O autor é tendencioso com suas opinões, mas os fatos mostram-se críveis dado as fontes bibliográficas
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