Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil Leandro Narloch




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil


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Jezzy 19/06/2020

Revisionismo Histórico a brasileira
Edição rica em detalhes, agradável aos olhos e com ares de revolucionária.
Talvez tenham sido essas as características responsáveis por alçar a pesquisa do jornalista Fernando Narlock as graças do grande público como relato apurado e avaliação séria da nossa História.

Responsável por enganar muitos brasileiros ao se apresentar como pesquisa profunda e diligente pelos acervos da nossa história, o livro nada mais é do que um apanhado de afirmações revisionistas que se apoiam em documentos duvidosos - ou puramente opinião - e são validadas pelo desconhecimento e incompreensão que temos do nosso país.

Leitura perigosa para leigos e irritante para simpatizantes ou conhecedores da História como ciência.
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desto_beßer 12/03/2010

Nos anos 20, a turminha de artistas descolados e modernistas da paulicéia dá início às interpretações, digamos, 'criativas' de personagens e da história do Brasil - o caboclo virou hype, Aleijadinho um semi-deus. Pouco tempo depois, a ditadura varguista prossegue a mitificação do passado, inventa o samba e o carnaval patrióticos, arranhados e pulados até hoje. Chegam os anos 60, e, a partir do momento em que a propaganda marxista se infiltra nos meios revisionistas, os fatos dão definitivamente um longo adeus e a História se transforma na propaganda terceiro-mundista vitimista pasteurizada, breguíssima como um drama mexicano, que todo mundo aprende nas escolas e nos livros até hoje. "O Guia Politicamente Incorreto" se dá ao trabalho de raspar a massaroca ideológica que virou o passado brasileiro e apresentá-lo nu e cru. Com o livro, agora temos versões distintas (a 'oficial' e a que Narloch conta) de eventos, dados e biografias nacionais. Qual delas é a verdadeira, ou será que há alguma versão realmente fiel ao passado? A resposta é fácil: apenas um lado está baseado em fatos. O resto é propaganda política, aqui exemplarmente exposta como tal.
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tray 29/09/2015

irritante
comprei apenas por curiosidade, mas confesso, não vale a pena gastar dinheiro, o livro foi bem feito, boas referências, mas conta a história na visão do opressor, não é um livro que se deve ter como base histórica.
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Pateta 03/10/2015

Picaretagem
Ganhe de presente de uma amiga um box com este livro e mais aquele outro do mesmo autor, sobre a América Latina. Ainda cultivo aquela superstição de ler todos os livros que ganho de presente, nem que seja por respeito a quem me fez a gentiliza. Quanto ao conteúdo dos dois livros, a mesma avaliação: desprezível.
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Lilian 17/05/2021

Pouca história, muita opinião
O livro não tem nada de ?politicamente incorreto?, é, na verdade, muito parcial. Segundo o autor, a ditadura serviu para ?evitar que baixaria ideológicas instaurassem o caos entre os cidadãos? e segue com um capítulo inteiro em defesa ao golpe militar.
Debora 17/05/2021minha estante
Sabia que não era grandes coisas, mas que chegasse a este nível eu nem imaginava!




WSoffe 18/07/2014

O pior livro sobre a historia do Brasil
Um livro cujo autor possui um único objetivo: difamar apenas por difamar os personagens históricos com a intenção de ganhar fama imediata.
Para começar, a ideia é boa, porém esse titulo exige uma extensa e bem fundamentada pesquisa de campo com documentos históricos em acervos reconhecidos por historiadores com muita experiência. Pois bem, o autor é somente um jornalista inexperiente no ramo de literatura e muito menos um historiador.
Além disso, o autor se vangloria de exibir uma farta referência bibliográfica para tentar provar que tudo que é escrito é verdadeiro, porém essas referências são oriundas apenas de publicações de pouca credibilidade, usando de termos ambíguos, procurando distorcer os fatos.
As historias descritas possuem muitos buracos que são preenchidos com termos possivelmente, acho, provavelmente, perdendo completamente a credibilidade do livro e do autor.
Causa muita estranheza a forma muito indelicada de como o autor se referência a outros autores e do mesmo ramo com criticas infundadas sobre as suas respectivas obras, se insinuando ser melhor autor do que os outros, beirando ao ridículo.
Para concluir não quero dizer que os personagens históricos do livro sejam santos. Não é o caso, porém não existe historia politicamente correta ou incorreta do Brasil e sim existe a historia do Brasil, sem rodeios, omissões e deturpações coisa que esse autor não tem e provavelmente não terá.
Milena 18/07/2014minha estante
Nem me atrevo a ler!!
Não quero ocupar meu tempo lendo um livro sem fundamento e sem pesquisa histórica!!
De "achismo", o Brasil está cheio!!


gabriel.peters.54 22/12/2014minha estante
Você por acaso conhece o Leandro Narloch? Já leu alguma biografia dele? Onde estudou?chamá-lo de jornalista inexperiente??


WSoffe 16/01/2015minha estante
Não retiro nenhuma palavra que disse. Só pelo fato dele trabalhar em uma revista tendenciosa e parcial como a "Veja" já demonstra o seu nível. Em uma entrevista na Globo News, esse autor admitiu que a sua obra não tem base acadêmica nenhuma. Como se pode levar a sério um autor assim? Se você quer ler um livro de História de verdade, sem demagogia, achismos e principalmente feito por um historiador de verdade, leia "Brasil uma História", de Eduardo Bueno. Só para concluir, estou chamando esse autor de escritor inexperiente e não de jornalista inexperiente.


Martin.Salles 03/12/2015minha estante
Nem vou entrar no mérito do cara ser "jornalista" da Veja e querer dar uma de historiador. O pior, trágico é um indivíduo não conseguir traçar paralelo entre dois objetos. Por exemplo, o que parece mais uma motocicleta...uma vespa ou uma bicicleta? Se o cara fala que é a bicicleta é pq não tomou o Diazepam. Leandro Narloch no Jô após ser picado pelo mosquito americano disse: "É só olhar para o Flyer ou para o 14Bis e vc vê qual dos dois parece mais um avião...é o Flyer". Como dizia Didi Mocó: Cuma??? Vamos fazer o teste pra ver se é mesmo: Avião usa peças de aluminio: o Flyer não; o 14Bis sim. Avião tem trem de pouso: o Flyer não; o 14Bis sim. Avião tem ailerons: o Flyer não; o 14Bis sim. Avião tem manche: o Flyer não; o 14Bis sim. Avião decola sem auxílio externo (catapulta): o Flyer não; o 14Bis sim. Avião tem asas fixas: o Flyer não; o 14Bis sim. Avião voa com brisa: 14Bis sim; o Flyer não (só voava até 1908 com ventos frontais de 40km/h)......então quais dos dois parece com um avião? O 14Bis né? Desse jeito sem conseguir comparar a igualdade entre dois objetos tem de voltar para o primário.




rsip22 06/01/2017

Não recomendo
O livro até tem algumas coisas aproveitáveis - para quem consegue relevar as bobageiras ideológicas do autor e saber discernir o que vale e o que não vale de ir atrás naquelas fontes citadas. Então, pra pessoas com estudo na área e pensamento crítico, ele pode não ser uma completa perda de tempo.

Pra quem não se presta a filtrar e fazer leitura crítica entretanto...

Pura tentativa de doutrinação nível Veja elevado ao quadrado. Não vale a perda de tempo, você só vai terminal a leitura mais burro (embora cheio de "certezas").

Lamentável que esse livro tenha estado entre os mais vendidos por tanto tempo no país... só resta ter esperança que, realmente, tenha sido adquirido na maioria por pessoas que só vão deixá-lo em uma estante pegando poeira.
Gabi 06/05/2017minha estante
Realmente, eu comprei, li e concordo com você. Vou tentar trocar, mas não sei nem se é uma boa ideia. Talvez o melhor fosse queimar essa porcaria mesmo




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Fábio Z.C. 26/03/2012

Um lixo
O autor, claramente despreparado para lidar com a ciência histórica, trata de temas polêmicos, escolhidos a dedo, para tentar causar uma comoção no meio ao espinafrar os ditos "heróis nacionais". Porém, nessa tentativa, escolhe bem os heróis. Nomes da esquerda, nomes ligados à movimento de minorias étnicas ou mesmo insignificantes. Nada de lidar com Tiradentes, ou mesmo de outros ícones construídos também com interesses políticos. Só interessa a desconstrução dos ídolos da esquerda. O autor, por diversas vezes, afirma ter redescoberto a roda. Quase tudo o que ele coloca como novidade não é novidade há alguns bons anos para qualquer pessoa que tenha curiosidade sobre história. Para defender atitudes e feitos dos governos militares e do império, usa estatísticas bobas e sem caráter prático, como a quantidade de geladeiras vendidas em um período. Se a mesma estatística fosse usada por um governo de esquerda (que ele faz questão de criminalizar e jogar todos no mesmo saco de "assassinos", "ditadores", "totalitários" e "sanguinários"), provavelmente seria motivo de escárnio não só da academia, mas do próprio autor. Os profissionais de história deveriam estar envergonhados de o maior vendedor de livros do gênero ser um picareta deste tipo, que nem tenta parecer imparcial. Faz uma clara defesa dos benefícios do livre mercado. E ainda termina o livro com um "viva o Brasil capitalista".
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@blogmht 05/06/2021

Pensei que seria bom
Quando me deram o livro, pensei que seria bom e que conseguiria adquirir um pouco de conhecimento mas fiquei decepcionada.

A escrita do autor é cínica e me deixou com muitas dúvidas, tem colocações estranhas e absurdas acerca da história do nosso país e vi algumas resenhas sobre o livro dizem que algumas coisas foram erradas nos argumentos e tudo mais. O autor quis passar uma leitura chocante mas infelizmente...

Eu basicamente li até a metade e depois fiquei pulando algumas páginas e lendo superficialmente só para não ter que abandonar a leitura... Enfim eu tinha uma visão totalmente diferente acerca do livro e não recomendo :/
Dan 04/01/2022minha estante
Eu como uma sopa de letrinhas e cago um livro mais sério, mais ético, mais moral, mais certo, mais qualquer coisa kkkkkk




Vanúbia 08/12/2016

Profundamente irritada...
Esse livro me deixou profundamente irritada, inicialmente achei que o autor só estava sendo sarcástico, por isso que comecei a ler, mas depois fiquei na dúvida, chegando a achar que ele realmente acredita no que escreveu. Não que tudo que ele escreveu seja 100% mentira, mas a maioria vai além da compreensão. Dizer que os indígenas brasileiros tiveram sorte porque os portugueses chegaram pra modernizá-los foi o fim da picada. Quem por ventura tem o direito de afirmar que a vida do outro é ruim e precisa ser modernizada pra ser melhor? É por isso que estamos no mar de intolerância tão grande no nosso país. Só acho.
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Ris Márquez 28/08/2016

Fuja!
O título bem poderia ser Guia incorreto. A proposta do autor é muito interessante. Mas ao longo da leitura, o que acompanhamos é a simples crítica pelo prazer de criticar e polemizar, além de ser altamente tendencioso e conter considerações completamente desnecessárias e descabidas por parte do autor. Qualquer leitor atento às supostas "fontes históricas" citadas pelo autor ao fim de cada capitulo e que possua um pouco que seja de criticidade, não consegue levar a obra a sério. Quem admira e promove tal livro, apenas o faz por ver nele um espelho de seus preconceitos e falta de visão de mundo.
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