Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor

Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor Sarah Butler




Resenhas - Dez coisas que aprendi sobre o amor


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Danielle 12/10/2016

Não consegui passar da página 50, achei enfadonho. Quem sabe um dia esteja inspirada e volte....
Milla Cinemaniac 05/11/2016minha estante
O final é um porre kkkkkkk livro chato!




Ingrid Micthell 27/03/2017

Resenhado por -Sarah Fernandes
Alice é a caçula de três filhas, está quase nos 30 anos, sempre se sentiu culpada pela morte da mãe e por isso vive a vida viajando sem destino por aí. Com o espírito livre, ela nunca se sentiu realmente “em casa” quando estava sob as quatro paredes da pequena moradia de seu pai, mas agora ele está muito doente e ela precisa voltar para se despedir. Se sentindo a ovelha negra da família, a sua volta é cheia de ressentimentos e confusões, mas em meio a tanta dor e caos ela precisa aprender a lidar com as diferenças de suas irmãs e se aproximar um pouco de sua família.

Daniel é um morador de rua solitário que perdeu tudo o que tinha e passa os dias escrevendo cartas para sua filha que nunca conheceu. Seu grande sonho é encontra-la e é isso que o motiva a viver, mesmo com medo da rejeição ele não vai deixar sua única chance passar.

Alice e Daniel não se conhecem, mas o destino fez suas vidas se cruzarem. Dois personagens com tanta coisa em comum, solitários e assolados pela culpa que vão encontrar o amor através da verdade.

O livro é narrado em primeira pessoa e alterna entre os pontos de vista de Alice e Daniel. Cada capítulo inicia com um alista de dez coisas que os personagens fazem sobre alguma coisa. A escrita é clara e bem emotiva, o livro puxa bem para o lado emocional dos personagens e pelas angústias que eles sentem. Uma coisa que achei bem legal foi a ambientação da autora com Londres, me senti totalmente familiarizada com a cidade mesmo sem conhece-la.

Todo o desenrolar da história acontece quando Alice começa a receber alguns presentinhos no muro de sua casa, alguns até eram apenas um punhado de lixo, mas eles a deixavam intrigada e a atraiam emocionalmente.

Confesso que nas primeiras páginas não me senti muito animada com a história, de início não consegui me identificar com os personagens, mas no decorrer das páginas fui me sentindo mais envolvida com a história. Todo o enredo emocional deixou o enredo um tanto “parado”, mas o livro fala de assuntos muito reflexivos que tornam a história mais atrativa.

O desfecho é um tanto previsível, mas acompanha todo o lado emotivo que o enredo tem. Enfim, para quem gosta de um livro reflexivo, cheio de incertezas, angústias, amores, culpas e perdão, “Dez coisas que aprendi sobre o amor” é o livro perfeito.

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Anna 03/07/2017

Monótono
O livro e muito chato; só fui perceber depois de vários capítulos que eram duas pessoas que se alternavam nos capítulos. Não gostei, fiz uma leitura superficial, nada me prendia...
Bell 01/06/2018minha estante
É isso, fora que é quando esta acabando o capítulo que se sabe quem é o personagem. Cansativo.




Suzane | @memoriasdeumaleitora 06/04/2016


Dez coisas que aprendi sobre o amor é narrado por duas pessoas, é daqueles que cada capítulo um fala e podemos interligar as histórias.

Alice é uma mulher meio complicada, viveu sua vida longe de casa, viajando, se sente mais confortável assim, aquele lugar que seu pai chama de lar não a acolhe, ela não se sente amada por ninguém, se sente culpada pelo acidente de sua mãe, sente que seu pai a evita por lembrar dela e que suas irmãs tem vantagem por ter convido muito mais tempo com sua mãe. Porém ela precisa esquecer tudo isso e voltar pra casa, seu pai está definhando em uma cama, morrendo de câncer de pâncreas (que ela não sabe o que é) e a culpa por ter demorado tanto pra voltar a abate. Além de ter que encarar Kal e sua relação mal resolvida com o moço.

Por outro lado tem Daniel, um morador das ruas de Londres, ele se sente mais confortável ali do que nos quarteirões chiques. Ele está começando a sentir mal estar e teme que não dure até encontrar sua filha da qual escreve seu nome incontáveis vezes em um papel, mas nunca teve a chance de conhecer...
O que Alice e Daniel teriam em comum? Aparentemente nada! Mas ambos tem o hábito de criar listas com 10 coisas (como se sentem, o que queriam dizer, o que amam, o que odeiam...) e todos os capítulos do livro são iniciados essas listas. Mas com o passar do tempo descobrimos o obvio, Daniel é o verdadeiro pai de Alice! Isso explicaria muita coisa e ao mesmo tempo não explicaria nada!

Daniel passa a vida procurando sua filha e ansiamos por isso o livro inteiro. Com esse reencontro talvez Alice pudesse se sentir parte de algo, se sentir feliz e acolhida, realocada no mundo... Como será que ela reagiria? Será que Daniel teria tempo de encontrar sua filha? Será que seriam felizes enfim?
O livro é ótimo no quesito mensagem, e eu não gostei nada no quesito enredo. Os pensamentos dos personagens se misturam e eu ficava perdidinha, não sabia mais do que estavam falando, e eu fiquei decepcionada por criar uma expectativa muito grande com ele. A diagramação do livro tem tudo pra ser uma leitura rápida mas eu me arrastei pra ler, não foi o que eu esperava. Mas se eu olha pelo lado da mensagem que o livro passa, ele é incrível. Somos levados a refletir sobre nossas escolhas e até onde elas nos levam, se valem a pena mesmo segui-las e como dentro da nossa família, da nossa casa, não conseguimos nos sentir acolhidos, como nosso refugio pode não ser um refugio e procuramos fuga la fora... é ótimo pra refletir!! O final eu estou ainda numa relação de amor e ódio com ele, prefiro não comentar e convidar vocês a lerem e debaterem comigo hihi
Mas e vocês? Quais foram as dez coisas que aprenderam sobre o amor?

site: http://memoriasdeumaleitoraa.blogspot.com.br/2016/03/resenha-dez-coisa-que-aprendi-sobre-o.html
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Quatro mulheres e um livro 19/03/2016

"Você não pode sentir saudade de alguém que nunca conheceu. Mas sinto saudade de você"

Dez coisas que aprendi sobre o amor pode ser definido com um livro sobre amor e culpa. A autora usa um estilo bem diferente em sua escrita, pois a trama tem dois narradores - Daniel e Alice - que se alternam a cada capítulo. Alice nos fala sempre em primeira pessoa, já Daniel descreve os fatos como se estivesse sempre falando para Alice. A principio pode parecer um pouquinho estranho, mas quando o leitor se acostuma essa forma de narração se apresenta bem interessante. Além disso cada capítulo sempre começa com um costume que ambos os personagens compartilham, que é fazer listas de dez coisas que os deixam felizes ou tristes.

Daniel é um homem de meia idade amargurado, que acabou tornando-se um sem-teto que vaga por Londres com um único objetivo: encontrar a filha que nunca conheceu. Os pensamentos e sentimentos de Daniel tem uma construção bem interessante, pois o personagem associa as letras e as palavras a cores, Daniel sente o mundo através das cores.

Alice é uma moça indecisa, que não sabe o que fazer de sua vida e vive pulando de um lugar para o outro, sem criar raízes em nenhum deles. Não se encaixa na própria família, apesar de amá-los.

Os caminhos de Daniel e Alice vão seguindo paralelos até se cruzarem, e então chegamos a grande questão da história: até que ponto uma mentira pode ser melhor do que a verdade?

O mote é interessante, e a narrativa vai caminhando para uma conclusão a essa pergunta, porém o desfecho não acontece, pois não há um final com uma conclusão. É como se a história terminasse interrompida. Podemos entender como um final aberto, o que até seria interessante, mas a questão é que toda a narrativa vai caminhando num crescente e quando imaginamos ter chegado ao clímax da historia, ela termina. Fica uma sensação de que ficou faltando algo.

É um livro reflexivo e poético, com personagens bem construídos, e fala de sentimentos comuns a todos nós, como o medo, a indecisão, culpa e amor.

Ao final, pode ser que você tenha vontade de fazer suas próprias listas de dez coisas, como os personagens. Se isso acontecer, bem vindo ao clube!

site: Blog: www.quatromulhereseumlivro.com.br Leia com a gente!
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produzindosemneura 28/04/2024

Queria que fosse favoritado?
Dez Coisas que Aprendi Sobre o Amor tinha tudo para ser um daqueles livros, sabe? DAQUELEEES!!!

O começo pode ser um pouco confuso (mas deixa de ser quando você lê a sinopse) é uma história que envolve muita curiosidade, suspense e ao mesmo tempo drama (no enredo familiar e no romance)?

No entanto, achei que da metade pra frente, a história ficou muito massante e o final foi absurdamente ?vazio?. Sinto que precisava mais pra entender e gostar do desfecho; inclusive torci para ter uma continuação ? doce ilusão ??
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Portal JuLund 03/11/2015

Dez Coisas que Aprendi Sobre o Amor, @Novo_Conceito
O livro conta a história de Alice, uma garota que acaba de perder o pai e não tem um rumo na qual seguir sua vida, e de Daniel, um mendigo que está a quase trinta anos a procura da filha que ele nunca viu.
Não gosto de livros que me deixam depressiva, que me deixam pensando que minha vida é tão sem sentido quanto a dos personagens tratados neles, e não, esse livro não é drama (pelo menos não no meu ponto de vista), porque, para mim drama é quando me deixa angustiada, aflita ou triste, e esse não teve nenhum acontecimento que me deixou assim.

Nos primeiros capítulos já dá para entender qual vai ser o ponto alto do livro, e me deixou tipo: “Nossa, como isso vai acontecer?” ou “Será isso vai mesmo acontecer, ou vai ter algo para impedir?”. Mas fica nisso aí, porque não acontece absolutamente nada! É decepcionante o desfecho, porque eu estava certa sobre qual era o ponto alto, mas ele simplesmente não aconteceu, sei que parece confuso, mas se você ler o livro vai entender o que estou dizendo.

Leia a resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/dez-coisas-que-aprendi-sobre-o-amor-novo_conceito
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Três Leitoras 15/02/2016

Resenha completa no blog - CONFIRA
Em Agosto/2015 a Editora Novo Conceito disponibilizou para o blog uma degustação de 28 páginas, vocês podem conferir as primeiras impressões. aqui

Bom, o título chama muito atenção e a capa é uma fofura e assim que vi fiquei super interessada!

A narrativa é em primeira pessoa, são capítulos intercalados entre Alice e Daniel e a cada capitulo que se inicia tem uma lista de 10 coisas, como se fosse uma previsão do que vai acontecer.

A história é intensa e a leitura complexa, confesso que tive dificuldades, apesar da escrita simples, demorou pra prender minha atenção e para conectar as duas histórias, achei bem confuso algumas partes, porém não foi de todo ruim, gostei das listas e principalmente do modo com Daniel se reaproximou da filha.




É confuso: amar e odiar alguém ao mesmo tempo.


Alice tem 30 anos, tem duas irmãs mais velhas, a Mãe faleceu quando era criança e o Pai está muito doente. Alice é chamada de volta pra casa de mais uma das suas viagens e logo após sua chegada seu Pai falece levando com ele segredos e deixando com Alice mais dúvidas e questionamentos sobre sua vida e a partir daí tudo começa a desenrolar e a história de Alice e Daniel se cruzam de maneira delicada, sutil e pura, mas bem subentendida para o leitor!

site: http://www.tresleitoras.com.br/2016/01/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
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Aline Marques 06/02/2016

"Aqui, agora. É tudo o que há."
"Há pessoas na minha situação que ficam no mesmo lugar, que desenham uma linha invisível ao redor de si mesmas e não a ultrapassam, mas não sei onde você está, por isso continuo me movendo."
--
O amor e suas consequências, boas e más, é o que nos prende aos personagens desta história.
Com capítulos que alternam a visão de Daniel e Alice, acompanhamos a intensidade e similaridade de seus sentimentos em listas de dez itens, que os impulsionam a seguir em frente.

Um título com a palavra 'amor' em destaque, um homem e uma mulher como personagens centrais, são algumas características que indicam um romance, certo?

Errado.

Alice é uma 'fugitiva'. Ela foge da culpa, da rotina, de si mesma. Mas ao descobrir que seu pai está com câncer terminal, volta para casa para se despedir. Seu retorno a fará enfrentar os fantasmas do passado e questionar suas escolhas para o futuro.

Já Daniel é um morador de rua que há 30 anos procura uma pessoa que jamais conheceu. Apesar da saúde debilitada e a falta de recursos, ele persiste.

A escrita impecável de Butler nos conduz ao encontro desses personagens tão distintos, instigando nos a refletir sobre o poder do medo e do amor.
--
"Queria que o tempo parasse - desejei. - Agora mesmo. Ela me olhou e arqueou as sobrancelhas. - Se você parasse no tempo, não viveria - adverti."

site: https://www.instagram.com/p/BBdW_vOSFgn/
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Raffafust 18/11/2015

Tão chato descrever um livro que não gostamos muito. E esse destaco vários motivos. O ponto que me chamou a atenção em querer lê-lo foi o foco na relação pai x filha. Mas o que vi foi na verdade uma mulher de 30 anos chamada Alice, ela tem vários traumas na vida, o maior deles ter perdido a mãe. Nunca se deu bem com o pai mas como ele agora está morrendo ela resolve voltar à cidade que cresceu e se despedir. Ela não se dá bem com as irmãs, tem um sentimento de ódio x amor bem estranho. Também não é o que se pode chamar de uma moça comum, vive fazendo listas com coisas que para idade dela já passaram do tempo, age como uma adolescente muitas vezes.
A impressão ´que me deu é que a autora escreve muito para chegar a lugar algum, não senti nenhuma simpatia pela protagonista, e o que nos confunde ainda mais é que as narrações em primeira pessoa são feitas por Alice e por Daniel, um sem teto que quer se aproximar da filha...acho que só pela resenha já deu para imaginarem quem ela é...
Se fosse o primeiro livro que li de listas, até ok. Mas quantos não tem com listas e bem mais interessantes apropriados para a idade dos protagonistas?
A editora fez um trabalho lindo de capa e contra capa, mas a autora não soube levar a história até onde deveria, se perde, dá informações demais e deixa um final sem expectativas que nos faz perguntar porque mesmo escolhemos esse livro?

Alice também peca mesmo nos motivos por não se dar bem com o pai, age como criança boa parte do tempo e não deixa em momento algum que o leitor faça parte da torcida para que as coisas deem certo com ela. Fica chato, a leitura se arrasta e a decepção é grande.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/11/resenha-dez-coisas-que-eu-aprendi-sobre.html
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Irene Moreira 01/08/2015

Primeiras Impressões
Recebemos uma degustação para darmos a nossas impressões sobre a leitura das primeiras páginas de uma linda história que fala sobre duas pessoas "que parecem não ter nada em comum, exceto o amor pelas estrelas, cores e mirtilos. Mas, acima de tudo, o hábito de fazer listas de dez coisas que os tornam tristes ou felizes."
A história começa com uma lista de Alice de " Dez coisas que direi para meu pai." Ela está de volta à Londres para ver seu pai que está morrendo. A cidade traz muitas recordações de sua mãe que a deixou muito cedo. Suas irmãs, Tilly e Cee, viveram uma fase mais próxima de seus pais. Elas contavam sobre os cafés das manhãs de sábado e que tudo terminou depois que mudaram de casa e Alice nasceu. Carregava um sentimento de culpa e por isso ela sempre se sentiu feliz estando longe de casa.

Daniel, listava todos os dias o que gostaria de dizer para sua filha. Durante 30 anos passeava pelas ruas de Londres na esperança de que ela estivesse por lá. Olhava para o rio e pensava nela, no mundo com seus perigos, doenças. Sentia medo e pensava que podia cair morto a qualquer momento. Listava para ele os piores adjetivos do que as pessoas poderia retratá-lo.
"Eu lhe envio um cartão de aniversário todos os anos. Não sei o dia exato, mas posso fazer uma boa estimativa. A coisa mais difícil é o envelope: todo aquele espaço em branco. Escrevo seu nome - tenho isso, ao menos -,mas não tenho o endereço. Coloco-o numa caixa de correio e sonho, nessas noites, com o envelope sendo colocado numa caixa de correio e você se aproximando dela."

O amor está presente em cada uma das poucas páginas que li e sinto que esse sentimento vai predominar essa história. Contando os dias para poder concluir sua leitura.

Um livro que foi indicado pela Oprah Winfrey e a escritora Diffenbaugh, do livro A Linguagem das Flores. Para um livro com uma história que transborda de amor não poderia deixar de ter uma capa tão bonita e criativa.

Resenhado para o Blog Saleta de Leitura

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2015/08/primeiras-impressoes-dez-coisas-que.html
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Priscila 20/11/2015

Confuso
O livro traz a história de Alice, uma mulher de 30 anos que se vê voltando para casa de seu pai, depois de muito tempo, por ele estar doente. E nessa volta, Alice tem lembranças de como foi sua vida ao lado de seu pai e também de sua mãe e irmãs.

Daniel, pai de Alice, encontra-se acamado e revivendo várias de suas memórias com a pessoa amada, a mãe de Alice. Mas ele não tem um relacionamento muito “concreto” com sua filha, fazendo com os dois se tornem estranhos. Mas Alice também contribuiu para que o relacionamento dos dois fosse assim. Mas ao receber o telefonema de uma de seuas irmãs, ela resolve parar de fugir e ir para casa visitar e ficar com o seu pai.

Os capítulo são contado pela Alice e pelo Daniel, alternados, e tem uma lista de 10 coisas de cada um. Tenho que revelar que quando um livro tem cápitulos assim, consigo me aproximar mais da história. Mas não foi o que aconteceu com esse livro.

E como se pode ver no título, esse é um livro abandonado. Mas vocês vão me perguntar: Por que você abandonou mais um livro?? E como sempre me explico: Comecei a ler o livro, sem maiores expectativas e sem saber o que poderia esperar (como sempre faço com a maioria). Mas ao ir lendo, fui percebendo que não estava entendo nada da história. E que a mesma estava intensamente confusa.

Como eu disse os capítulos são alternados entre Daniel e Alice, que os capítulos não tem indicação de qual personagem ele pertence. Ficando a cargo do leitor adivinhar de quem é o capítulo. E isso me deixou desgostosa com a leitura, sem contar a eterna preguiça que eu tinha, fazendo com o que a leitura ficasse arrastada e muito dificil de continuar.

Para terem uma idéia não consegui chegar a metade do livro. Vendo que estava tendo esse problema com a leitura resolvi abandonar. E vendo que fiz a melhor opção que poderia. Por isso dei 1 estrela para esse livro.

A história não me cativou, sem contar que não gostei da Alice. Ela não mostrou quase nenhum sentimento ao ver seu pai na cama, todo intubado e sedado. E as lembranças de Daniel, eram quase tão vagas que se fosse piscasse tinha quer novamente para entender.

No geral: o livro não me agradou em nada, nada mesmo. Achei ele bem confuso. E acho que a única coisa boa, é a diagramação que está bem bacana.

Espero que tenham gostado da resenha.

site: http://resenhandobma.blogspot.com.br
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Gabriel1994 04/08/2015

Faltou algo
Pensei que o livro seria algo bom de início, porém ele só foi me prender nos últimos capítulos, e ele é daqueles que ou vai ter uma continuação, ou imaginamos o final.
A história é interessante e legal, mas não há uma fragmento que me fizeste ficar preso a ela.

site: srleitoroficial.blogspot.com.br
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Cherry 06/08/2015

Dez motivos para se apaixonar
Minha primeira impressão assim que vi a capa era de que o livro me faria chorar. E por menos sensível que eu fosse, confesso que a história mal começou e derrubei algumas lágrimas.
O que me deixou ainda mais surpresa e apaixonada pela trama, foi o fato das narrações intercaladas entre Daniel e Alice. São pessoas completamente diferentes que possuem em comum apenas o amor por estrelas, mirtilos e cores mas traduzem um sentimento tão puro, que é praticamente impossível não se apaixonar por ambos.
Me identifiquei bastante com o livro, principalmente nesse momento que estou passando, não uma perda por morte, mas sim de uma pessoa que foi embora, então meio que essa passagem traduziu e correspondeu ao que estou sentindo nessa nova fase da vida.
As descrições feitas pela autora são incríveis. Não sou muito chegada a livros que descrevam situações de maneiras minuciosas, mas ela tem um toque especial que faz com que você consiga sentir e enxergar cada detalhe, gostei bastante. Com certeza foi o livro mais apaixonante que li esse ano e que não conseguiria largar por nada e ficaria muito triste de terminar.
Então esse mês super mega indico para todos vocês "Dez coisas que aprendi sobre o amor" de Sarah Butler. Vocês irão amar!

Dez coisas que aprendi sobre o amor:
- Que assim como a vida, o amor nunca é justo
-Você quase sempre vai gostar de quem não gosta de você, mas quando você perder as esperanças vai encontrar alguém que fará todo esse tempo valer a pena
-Ele não faz o mínimo de sentido
-Amar dói pra caramba, muitas vezes até quando é reciproco
-Traz uma felicidade inigualável
-E muitas borboletas no estômago também
- Te faz amadurecer
-Te faz chorar que nem neném
-Que prefiro sentir dor de dente
-E que maioria das pessoas não sabem absolutamente nada sobre o amor...

site: agarotacereja.blogspot.com
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 29/11/2015

Fofo e emocionante
DEZ COISAS QUE APRENDI SOBRE O AMOR, trás uma nova proposta literária, é um livro que narra situações de amores perdidos e desencontrados, amores que o destino distanciou e que a vida separou, amores que se salvaram no último suspiro, que se encontraram no último adeus.

A cada inicio de capítulo o livro trás dez motivos, dez razões, dez fatos que introduzem a pequena história que está por vir, o pequeno relato que será capaz de nos deixar reflexivos e emocionados. Com capítulos intercalados entre pai e filha, conheceremos Daniel e Alice. Ele, um morador de rua que vagueia por Londres com a incansável esperança de encontrar sua filha. Ela uma jovem que perdeu a mãe cedo e que vive sozinha. O que ambos têm em comum? Escrever lista contendo as dez coisas que os fazem tristes ou felizes.

Alice é uma mulher de trinta anos, que perdeu a mãe em um acidente ainda criança, ela se culpa pela tragédia e a maneira como ela lida com seus conflitos é fugindo. Ela não consegue se sentir em casa, ou em lugar nenhum, não se sente parte da família, está perdida dentro de si mesma, com medos, dúvidas, sempre viajando e evitando se fixar. Agora, Alice precisa voltar para casa, para sua cidade pois seu pai ( o pai que ela conheceu) está morrendo. Com seu retorno Alice volta a ser confrontada por suas lembranças e questionamentos que nunca obtiveram respostas, mas desta vez existe uma chance de se esclarecer.

''Por isso preciso deixar essa cidade: porque é o tipo de lugar onde alguém destruiria algo feito obviamente com cuidado, só pelo prazer de destruir.''

Daniel perdeu tudo. Perdeu os pais, a esposa e a filha que ele tanto ama, mas que nunca foi capaz de conhecer. Ele é um mendigo, sem-teto, que vaguei pelas ruas de Londres sempre com um papel e caneta na mão. Um velho de coração machucado, um ser quebrado e que sofreu e ainda sofre muito na vida. Ele acredita não ser merecedor de nada, acredita não ter nada de bom para oferecer e a única coisa que o motiva, que o faz seguir em frente é sua filha, filha essa que não sabe de sua existência, que ele busca a sua maneira e dentro de suas condições encontrar e se revelar. Mesmo diante de todos os obstáculos e lutas, Daniel é um sonhador, é um homem grande que não faz ideia do valor que possui. E ainda que o medo da rejeição esteja presente, ele não se acovarda e vai atrás de sua chance.

"Eu me preocupo com você. Eu me preocupo que você não esteja feliz, que esteja com fome, que esteja doente. Eu me preocupo com o fato de você não estar na cidade. Eu me preocupo que você esteja aqui, mas odeie isso. Eu me preocupo que você esteja morta."

Tudo neste livro é intenso, os tabus, os dramas, as escolhas, culpas e caminhos seguidos. É muito difícil colocar no papel tudo quanto foi sentindo e vivenciado ao longo da leitura. São lágrimas e sorrisos, torcidas e uma vontade insana de motivar e impulsionar esses dois seres a seguirem em frente, se livrarem de tanta culpa, de se perdoarem e olharem para si mesmo e encontrar a grandiosidade que cada um possui.

''Você é mais feliz externamente do que internamente, disse ele, e eu olhei para as estrelas e percebi que ele tinha razão. ''

Este é o tipo de livro que te suga, drena e te ensina muito mais que dez coisas sobre o amor, ele te torna mais forte.

"- Gosto disso - digo. - Gosto da ideia de seguir a diante."

DEZ COISAS QUE APRENDI SOBRE O AMOR é um livro lindo, repleto de emoções e reflexões sobre a vida, família, perdas e perdão. Um livro que te fará ter a sensação de estar em uma roda gigante, sentindo os picos de cada emoção. Um livro que confronta, que te faz refletir, que deixa aquela inquietação no peito se questionando... Preciso dizer que amo? E se for minha última oportunidade?

O amor é impalpável, confuso, visceral, ele muitas vezes nos tira a razão, o poder de raciocínio, ele é o caminho para todos os outros sentimentos. E o livro trás isso, o amor cru, o amor sendo retratado em todas as suas formas, diante das mais diversas situações e acontecimentos, porque o amor é amplo. O amor sendo puramente amor.

O único ponto negativo para mim foi que demorei em conseguir compreender a história. Achei o inicio muito confuso.

Sarah Butler foi sensível e devastadora em sua escrita. Nos presenteando com um livro envolvente e cheio de sentimento. Vale muito a pena a leitura.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2015/10/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
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