Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor

Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor Sarah Butler




Resenhas - Dez coisas que aprendi sobre o amor


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lavinia.pontes 19/07/2017

10 coisas sobre esse livro
1- ele não é um romance como eu achei
2- as listas dele são legais
3- a história é meio confusa
4- é narrado por duas pessoas
5- a narração é esquisita
6- os capítulos de daniel, além de confuso são repetitivos
7- mesmo no começo eu consegui desvendar a relação entre os personagens
8- não entendo essa coisa de ver cores em palavras
9- eu não vi onde estava o aprendizado sobre o amor
10- ele não tem fina
Natykks 25/11/2020minha estante
Sim, eu achei a mesma coisa do livro


Gabriela.Ofredi 09/06/2021minha estante
Eu fiquei revoltada com o final, muito sem noção. Um livro esperando uma coisa e nada...


Lyze 22/03/2022minha estante
Siiim chegou no final e eu fiquei "?????" parecia q tava faltando capítulos... Final confuso e incompleto




Thaina Barboza 29/05/2018

PREVISÍVEL
Dez coisas que aprendi sobre amor é contado paralelamente por dois personagens, Alice uma mulher que gosta de viajar ao mundo, porém tem que voltar para Londres em determinado momento para apoiar o pai que está doente. E Daniel que é um morador de rua que vivi sua vida em prol de encontrar a filha que na verdade nunca chegou a conhecer.

Minha experiência com o livro foi péssima, terrível, cansativa e acima de tudo PREVISIVEL! Ambos os personagens são sem graça, os capítulos são chatos e sem sentido e o livro inteiro é totalmente previsível, só na sinopse nós já percebemos o enredo, porém lemos e ficamos naquela sensação de que algo vai acontecer e o livro vai melhorar, infelizmente isso não acontece. O livro tinha uma proposta de trazer uma mensagem legal, de amor, paternidade, família, etc, mas é tão ruim que abafou tudo isso. Para não passar em branco e dizer que não tem nada de bom, tem uma capa bonita (esse foi o motivo deu ter comprado) somente isso!

#chamadaliteraria
Bell 01/06/2018minha estante
Estou na metade do livro e tenho as mesmas impressões.


Thaina Barboza 06/06/2018minha estante
Infelizmente sinto em dizer que só tem a piorar :( me conta depois o que achou kkkk




C_R 07/09/2016

Depois de terminar a leitura desse livro, precisei refletir muito sobre ele, para então escrever a resenha. Do dia em que finalizei para o dia que resolvi escrever a resenha, se passaram dois meses! Eu sei, muito tempo, e muitos detalhes do livro se perdem. Mas com esse, posso dizer que não perdi muita coisa, pelo contrario. Alguns sentimentos que ficaram incubados, logos após finalizar a leitura, só vieram a tona, recentemente. Pode ser que tenha ver com situações pessoais que tenho vivenciado ou não. Mas consegui compreender certas nuances desse livro, que anteriormente não tinha ficado claras.
Dez coisas que aprendi sobre o amor, fala exatamente disso: do amor. Amor de pai e filho, amor de irmão, amor entre homem e mulher, amor entre família e familiares, enfim, o amor sobre todas as formas.
Nesse livro vamos conhecer a história de Daniel, um homem que se apaixona e se envolve por uma mulher que não pode ser dele. Esse amor proibido, acaba por ser sua destruição. Alice é uma mulher que tem alguns problemas com a familia. Orfã de mãe, um pai morrendo e duas irmãs, ela sente que não pertence e nunca pertenceu a essa familia.. Que a casa onde passou a maior parte da sua vida, nunca foi seu lar. Tanto, que Alice, vive viajando de um lugar para outro, nunca ficando muito tempo em lugar algum.
Quando o pai adoece gravemente, Alice precisa voltar para casa, para ver o pai antes que ele morra. E é a partir da morte do pai, que segredos não revelados, começam a aparecer. Mas para Alice, esses segredos continuam velados, todo mundo sabe, mas ela não precisa saber.
Conforme a narrativa avança, conseguimos entender um pouco da personalidade de Alice e também de Daniel. O inicio do livro é um pouco confuso e demoramos um pouco para nos situarmos no enredo. A leitura também é pouco densa, mas o livro é lindo. Uma beleza singular eu diria. Uma beleza que não está explicita, pois é um livro que nos leva a refletir sobre varias questões, e nos faz questionar certas coisas também. É nisso que consiste a beleza do livro, se embrenhar de forma sutil, no nosso inconsciente, nos fazendo pensar, refletir e descobrir coisas.
Recomendo a leitura, mas desde que seja uma leitura desejada, para que se possa ser contaminado pela magia desse livro, caso contrario não haverá magia, apenas frustração.
Helena 08/09/2016minha estante
Eu acredito que certos livros tem a hora certa para lermos, o livro me chama e até agora deu certo. Este vai ser assim. Gostei da sua resenha.


C_R 11/09/2016minha estante
Oi Helena! Que bom que gostou! ;)




Elisete 24/04/2019

Dez coisas que aprendi sobre o amor
achei o texto confuso.
Chokito Kakarico! 06/06/2019minha estante
Eu achei uma leitura fácil, porém vários detalhes me deixaram confusos


Elisete 07/06/2019minha estante
ah, legal




Bela 07/03/2016

Dez Coisas que Aprendi Sobre o Amor. Autora: Sarah Butler. Editora: Novo Conceito. Páginas: 256.

Recebemos esse livro como cortesia da Novo Conceito por termos postado uma primeira impressão sobre a amostra de 28 páginas e fiquei bem animada para ter a oportunidade de lê-lo por completo porque a história tinha tudo para ser muito boa. Mas confesso que fiquei um pouco frustrada com o livro.

Alice é uma mulher confusa, ela nunca se sentiu em casa no lugar onde cresceu, em Londres, e resolveu largar tudo - as duas irmãs, o emprego, o namorado e o pai- para viajar e, quem sabe, encontrar um lar, em algum lugar. Ela está na Mongólia quando recebe a notícia de que seu pai está com câncer e ela deve voltar para se despedir antes que seja tarde demais.

Daniel é um mendigo, ele teve um relacionamento há uns trinta anos atrás com uma linda mulher casada e ela teve uma menina, que ele nunca conheceu e está procurando. Ele não tem muita ideia de como encontrá-lá, apenas acredita que ela deve ser parecer com a mãe. Mas, quando o pai de Alice morre, um homem rico e conhecido, ele acaba ficando sabendo do local do velório em um jornal e tem a chance de finalmente conhecer a filha. Mas o que dirá para ela? Como irá se apresentar? Será que ela dará atenção a um homem sujo e maltrapilho como ele? E o pai que ela acabou de perder?

"Uma vez que tenha me apaixonado é quase impossível me desapaixonar; aprendi isso sobre mim mesmo. Não é algo que torne a vida mais fácil."

Sarah Butler acaba trazendo algumas reflexões interessantes, é curioso como ela faz com que nos afeiçoemos a um sem teto, um personagem que vive a margem da sociedades e não costuma receber nossa afeição no mundo real. Ela faz com que nos perguntemos sobre a história dele e como ele foi parar naquela condição. E, pensar que cada pessoa que vive nessa condição também tem uma história para contar. Outra reflexão que ele traz é sobre família, algo tão simples e tão importante. São um monte de pessoas imperfeitas que a gente ama, mas dificilmente consegue dizer isso para eles e como é difícil lidar com eles.

"Há pessoas na minha situação que ficam no mesmo lugar, que desenham uma linha invisível ao redor de si mesmas e não a ultrapassam, mas não sei onde você está, por isso continuo me movendo."

O livro é narrado pelos dois personagens, alternando os capítulos, que sempre começam com uma lista de dez coisas. E, curiosamente, tem poucos diálogos. A escrita da autora é um pouco poética, ela deu bastante atenção aos pensamentos dos personagens e às descrições dos ambientes. O que foi bastaaante cansativo e deixou a leitura lenta. A história custou a caminhar, a autora ia jogando informações sobre o passado dos personagens, mas as vezes ficava um pouco confuso, porque mesmo poucas informações eram contadas de forma fragmentada. Acho que ela podia ter escrito o livro em muita menos páginas e passado a mensagem que ela queria sem ter cansado o leitor.

"Se você ficar imóvel num lugar tempo o bastante, ele se mostrará para você. Leva tempo, mas você encontrará estampas e, depois que as encontra, pode começar a sentir em casa - diz ele."

Mas acho que o que mais me frustrou foi o fato do livro não ter fim. Não gosto de livros que te deixam sem saber o que aconteceu de fato, prefiro quando o autor deixa tudo elucidado e eu não fico pensando em mil maneiras do livro poder terminar. Porém, eu até aceito esse tipo de desfecho quando a história é muito boa, do início ao fim. O que não foi exatamente o caso, então eu estava esperando um final muito bom, para compensar todos os pontos negativos do livro, sabe? Aquele final emocionante, que te faz chorar e suspirar. Mas, isso não aconteceu e fiquei assim, meio decepcionada...

site: http://www.sigolendo.com.br/
Lana Wesley 16/03/2016minha estante
Já tinha lido outras resenhas desse livro, e essa foi a primeira que me fez realmente querer lê-lo, pois você conseguiu com tantos elogios da leitura me desperta um curiosidade muito grande em relação a história, a trama me pareceu ser realmente muito emocionante, e linda, adoro livros nesse estilo, espero não me decepcionar com essa leitura.


Francisca 25/03/2016minha estante
O livro parece conter uma estória muito comovente!! Gosto de livros que nos fazem refletir sobre alguma coisa, pois às vezes somos meios relapsos!! Poderia arriscar um palpite em relação ao final do livro, mas deixa pra lá!! Posso errar!!




Danielle 12/10/2016

Não consegui passar da página 50, achei enfadonho. Quem sabe um dia esteja inspirada e volte....
Milla Cinemaniac 05/11/2016minha estante
O final é um porre kkkkkkk livro chato!




Amanda 01/08/2015

Dez coisas que aprendi sobre o amor
Olá gente!!!
Essa semana recebi o pedido da Novo Conceito pra eu falar sobre este livro.
Li a sinopse que me enviaram, e fiquei meio em dúvida.
Pensei: OK! Este pode ser um ótimo livro, ou um livro bem fraco e clichê. Certamente não haverá meio termo.
Recebi o pacote da editora ressabiada, e terminei a leitura em um único dia, maravilhada.
Em seu livro de estréia, Sarah Butler soube tecer lindamente uma história delicada e dramática, sem descambar para o clichê e banal.
Alice é uma mulher de quase trinta anos, que retorna a Londres na iminência da morte de seu pai.
A relação com o pai é conturbada desde que sua mãe morreu em um acidente de carro quando Alice era muito pequena, ou até mesmo antes disso. Suas irmãs, Cee e Tilly também não parecem sua família. Ela não se sente em casa no lugar onde foi criada.
A todo tempo ela pretende retornar o relacionamento que tinha com Kal, mesmo que a relutância do rapaz em assumi-la perante a família a faça sentir diminuída e enclausurada.
Alice simplesmente não sabe o rumo que dará a sua vida, e isso piora frente à situação do pai.
A personagem é deliciosa e fácil de se relacionar. Foge de todo conceito de moça insegura, mimada ou burra que permeia a literatura ultimamente. Não, ela não sabe o que fazer de sua vida, mas isso não afeta seu senso de julgamento, nem a transforma em uma criatura neurótica e insuportável. Alice mal sabe lidar com sua dor, mas isso não a impede de apoiar as irmãs, que ela nem mesmo sabe se ama.
O livro acompanha também a vida de Daniel, um morador de rua com uma estranha forma de ver o mundo. Ele enxerga cores nas palavras e letras, e constrói com as cores do lixo de outras pessoas pequenas declarações, que ele usa para tentar revelar um segredo.
Ao conhecer Anton, um polonês que vive embriagado para esquecer a dor de não ter sua filha, Daniel começa a se questionar se não seria melhor apenas manter o segredo para si, de forma a não estragar a vida de quem ele tanto ama.
-É melhor ela me esquecer,não? - Pergunta Anton. Ele se vira para mim e vejo seus olhos marejados e dua pele endurecida. - É melhor não ter pai do que ter um pai como eu, não?

Sua linda e angustiada maneira de ver o mundo, sua triste história de vida, e sua constante luta para não repetir os passos do pai suicida são extremamente impactantes e emocionantes.
A história segue um fluxo bastante lento, principalmente quando acompanhamos Daniel em sua interminável saga de cores. Tudo é minuciosamente detalhado em suas andanças por Londres.

Estou fazendo um lugar para você. Nada de mais. Estará pronto em uma semana. Isso significa que voltei a coletar,e isso ajuda a me acalmar um pouco, impede meu coração de explodir. Sei de que cores preciso. Sei o que quero dizer.
(Sim, eu chorei outra vez com um livro da Novo Conceito. Da próxima vez me mandem um kit com lenços e descongestionante nasal. Huahauhauha. )

Dez coisas que aprendi sobre o amor é uma obra tocante, que nos instiga a pensar. Não apenas sobre o amor, mas sobre o que fazemos e sabemos de nossas vidas. A cada capítulo, Alice e Daniel criam listas aleatórias com dez itens, e muitas vezes é já nessas listas que começamos a raciocinar sobre o tema do capítulo.

Dez coisas que eu achei que faria com a minha vida.

Cuidar de uma galeria de arte.
Ser um pintor.
Casar.
Ter filhos.
Sempre quis ir para o Ártico, só pela vastidão vazia dele.
Ser um filho melhor.
Quando criança eu queria ser astronauta. Tinha catorze anos quando vi aquelas imagens da superfície lunar.
Quis ser arquiteto por um tempo.
Mudar a vida de alguém para melhor.
Evitar ser como meu pai.

O que mais gostei no livro, é que a autora não se contentou em fazer dele uma história triste com um final feliz, onde alguma coisa maravilhosa acontece, e todos vivem felizes para sempre.
Sequer pode-se dizer que o livro possui mesmo um final.
A impressão que Sarah nos passa é simplesmente que a vida continua, para Daniel, para Alice e para nós também.
E se eu aprendi apenas uma coisa sobre o amor, nesses vinte e seis anos da minha vida, foi isso: Não há finais felizes. Ou finais. A vida apenas continua, independente de qualquer coisa.


site: http://www.conversasdealcova.com/2015/07/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
Luana.TomA 01/08/2015minha estante
Como faço para ler os livros??




Anna 03/07/2017

Monótono
O livro e muito chato; só fui perceber depois de vários capítulos que eram duas pessoas que se alternavam nos capítulos. Não gostei, fiz uma leitura superficial, nada me prendia...
Bell 01/06/2018minha estante
É isso, fora que é quando esta acabando o capítulo que se sabe quem é o personagem. Cansativo.




Khrys Anjos 11/12/2015

A vida sempre encontra uma maneira de lhe mostrar o que realmente importa
Alice precisa voltar para casa pois seu pai está morrendo e quer vê-la antes de partir. Ela acaba tendo que lidar com suas feridas do passado que permanecem pulsantes apesar de cicatrizadas.

Seu relacionamento com o pai e suas irmãs Tilly e Cee é bastante conturbado. Eles indiretamente a culpam pelas atitudes que sua mãe tomou. Assim Alice cresceu no meio de uma família que estava com as bases completamente corroídas não lhe permitindo criar um alicerce firme para os seus sentimentos.

Cee é casada e tem 3 filhos. Super controladora. Acredita ser a dona da verdade. Tilly mantém um relacionamento com um homem casado e é mais condescendente com a Alice. O pai no fundo sente um ressentimento muito forte pois Alice é fisicamente parecida com sua mãe.

Seu último relacionamento amoroso não acabou bem pois o namorado não a assumiu para a família.

Daniel é um sem-teto que vaga pelas ruas de Londres tentando encontrar a filha que nunca teve a chance de abraçar. Ele tem a mania de equivaler uma cor para cada letra do alfabeto. E assim vai catando "lixo" pelas ruas e montando suas mensagens codificadas para a filha.

Ele tem um problema sério no coração e precisa correr contra o tempo para realizar o sonho de estar junto com sua filha. Conhece pessoas que passam por dramas parecidos com o seu em cada abrigo que pernoita.

Dois seres que vivem em "mundos diferentes" que compartilham o mesmo desejo: serem amados. Os dois também compartilham a mania de fazer listas para tudo sempre tendo 10 itens em cada uma.

Desta forma vamos conhecendo suas essências, seus sentimentos, suas dores, suas mágoas, suas alegrias, suas tristezas, seus desejos.

Alice não sabe lidar com a rejeição do pai e das irmãs por isso acabou por entrar num relacionamento com o Kal pois no fundo sabia que não daria certo. O que ela sabe fazer com perfeição é fugir. Quando se sente pressionada arruma a mochila e cai na estrada.

Porém desta vez a vida lhe mostra uma razão para ficar. Os segredos vêm à tona e a fazem enxergar as razões por trás das atitudes da sua família.

Daniel amou desesperadamente alguém no passado. Mesmo sendo um amor impossível ele tinha esperança num final feliz. Não conseguiu viver plenamente este amor e ainda foi afastado de sua filha. Passou a vagar pelas ruas por causa desta decepção.

Cada personagem desta história acaba por ter o mesmo meio de expressar sua dor: a fuga. Alice viajando. Daniel indo morar nas ruas. Cee sendo controladora. Tilly submissa. O sr. Tanner, pai da Alice, se esquivando da filha.

Esta é a atitude típica de todo animal ferido. Se retrair e tentar sarar sozinho a ferida. Porém o que poucos admitem é que para uma ferida ser verdadeiramente expurgada é necessário a ajuda de um "enfermeiro".

Guardar para si mesmo as mágoas, as decepções e as dores acaba por tornar uma simples ferida numa doença generalizada que termina por deixar a pessoa sem defesas.

O amor é o sentimento mais sublime que existe porque é capaz de curar uma alma ferida. Mas ele deve ser sentido plenamente. Não apenas entre um casal mas também entre pais e filhos.

As pessoas não aceitam o fato de um pai ou uma mãe ter predileção por um filho ou filha. Negam que o fazem. Mas quando negam esta verdade estão apenas se engando e ferindo ainda mais aquele que não recebe todo o seu amor. Isso não quer dizer que não o ame. Porém a afinidade espiritual conta muito num relacionamento. Admitir isso torna a pessoa capaz de enxergar a dor que está causando ao outro.

Não aceito amor por obrigação. Se não o sentir por vontade própria não irei me "obrigar" a amar seja quem for.

Ao longo da minha vida aprendi algumas coisas sobre a vida (sei que são apenas gotinhas neste imenso oceano de lições) tais como o amor pode sim morrer se não for cultivado. Principalmente de um filho que se sente rejeitado e que a mãe ou o pai não admite para pelo menos minimizar os danos. Viver tentando agradar e só receber desaprovação é frustrante demais. Esvazia o coração e o amor que antes ali existia se apaga.

Por isso sou a favor do diálogo franco (mesmo tendo crescido numa família com um défit de comunicação). Esta é a única forma de poder seguir em frente sem ter que ficar fazendo paradas para espantar os fantasmas do ressentimento.

Alice e Daniel são dois exemplos de como o amor pode ferir e curar. Em cada etapa de suas vidas tiveram que flutuar num mar de emoções tendo sempre o cuidado de permanecer com a cabeça para fora da água para não se afogarem.

E acompanhar o desenrolar da trama foi um aprendizado pois cada personagem tem uma lição a ensinar para o leitor. Basta que este esteja disposto a enxergar além das aparências.

A ideia de fazer listas é bem bacana pois nos faz refletir sobre tudo o que está gravado no nosso coração, na nossa mente e na nossa alma. Colocar isto para fora ajuda na cauterização das feridas e nos leva a caminhar rumo a cura. Por mais estranho que isso pareça.

P.S.: Deixarei aqui as Dez Coisas que gostaria de dizer para o meu pai se tivesse a chance de estar com ele mais uma vez:
1- Sinto muito.
2- Obrigada.
3- Volta.
4- Me leva.
5- Desculpa.
6- Preciso de um cafuné.
7- Devolve meu chão.
8- Me perdoa.
9- Te perdoo.
10- Nossa ligação ainda não terminou.


site: http://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2015/09/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
jay98 15/12/2015minha estante
Eu fiquei bastante curiosa com o livro e vim ler algumas resenhas para confirmar meu interesse. E nossa, além de fazer um excelente descrição, você foi tão tocante quanto o livro parece ser. Queria dizer que você só aumentou o meu interesse com suas palavras tão simples, porém dizendo muito mais do que parece.




Carol D. Torre 27/09/2015

Dez coisas que aprendi sobre o amor não é um livro para qualquer um - se é que existe tal coisa. A estória de Sarah Butler não possui um enredo factual, não apresenta grandes revelações ou clichês, é uma jornada sobre os sentimentos e as lembranças dos personagens principais, uma reflexão sobre a vida e uma viagem pela cidade de Londres.

Eu me considero sortuda por gostar tanto de estórias repletas de reviravoltas quanto daquelas mais intimistas e reflexivas, como é o caso aqui. Tudo depende do momento em que você está e acho que infelizmente não li Dez coisas que aprendi sobre o amor na hora certa. Não me entendam mal, eu me perdi na vida desses dois personagens e achei incrível poder acompanhar a visão de mundo que a autora quis passar, mas acredito que não consegui aproveitar a experiência ao máximo.

Confesso que tive alguns problemas com o livro. Eu demorei um bom tempo para realmente me envolver e, consequentemente, me interessar pela estória e pelos personagens. Depois, preciso confessar que enquanto adorei a vida da Alice, não tinha muita paciência para acompanhar os capítulos narrados pelo Daniel, já que para mim era tudo muito repetitivo. E, por fim, apesar de compreender a intenção da autora, simplesmente queria um final mais fechado e com mais cara de ponto final.

Porém, existem coisas que eu amei na estória. A primeira é que simplesmente adorei as listas de dez itens que iniciam cada capítulo. Elas dizem muito, mas MUITO mais do que se acredita que listas podem dizer e conseguem passar para os leitores uma compreensão ainda maior dos personagens. Além de achar a ideia muito legal! E a segunda coisa é que, para mim, existe uma coisa extramente encantadora e especial em estórias que, à primeira vista, dizem tão pouco, mas que no fundo estão repletas de significados. Por fora esse é um livro sobre uma mulher que está de luto pelo perda do pai e sobre um mendigo que que encontrar sua filha. Mas essa estória é, na realidade, cheia de significados, questionamentos e lições.

Dez coisas que aprendi sobre amor é aquele tipo de livro difícil de se explicar, já que é muito mais marcante pela experiência da leitura, pelas emoções que desperta, do que pelo enredo em si. É impossível não se sentir tocada pela essa estória e não se relacionar com seus personagens. A Sarah Butler escreveu um livro que pode não ser perfeito, mas é sensível, emocionante e belamente escrito. Ah, e se você gosta de Londres vai se apaixonar ainda mais pelas lindas descrições da cidade.


site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
Larissa.Airoldi 13/06/2016minha estante
Creio que ainda não cheguei na fase certa pra ele também, porque foi bem difícil chegar ao fim. Tentei a primeira vez no final do ano passado e abandonei em menos da metade; agora continuei como meta de leitura, por não querer deixar abandonado e sem um fim, mas não por vontade de lê-lo realmente. É uma leitura ok com um enredo bonito, mas não consegui me envolver. Uma pena.




Paula Juliana 02/08/2015

Resenha: Dez coisas que aprendi sobre o amor - Sarah Butler
http://overdoselite.blogspot.com.br/2015/08/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html

''Alice, Alice, Alice. Não desça na toca do coelho. Não suporto vê-la partir. fique aqui comigo, Alice, Alice, Alice.''

Uma obra emocionante! Uma obra fria e quente, daquelas que as lágrimas chegam sem pedir licença, sem convite! Um livro azul. Definitivamente azul. Azul como o nome da protagonista. Azul como o frio e o gelo. Azul como Londres e a sua semelhança com o oceano! Azul como o amor que se apresenta de inúmeras formas, não necessariamente romântico e confortável!

''Sou um velho de coração meloso, não há outra maneira de descrever. E a verdade é que me sinto mais em casa aqui - à beira do rio, onde há lama e confusão...''

Como começar a descrever essa história? Bem... fala de aceitação, de diversas formas diferentes, fala de relações familiares, pai, mãe, irmãos, namorados... Fala daquilo que deixamos de falar, dos segredos velados e mentiras mascaradas, e também do carinho e amor de pai. Fala por si só, sem nem as vezes ter realmente dito algo. Dez coisas que aprendi sobre o amor é um livro que você olha e já sabe que tem que preparar o coração.

'' Você é mais feliz externamente do que internamente, disse ele, e eu olhei para as estrelas e percebi que ele tinha razão.''

Alice. Começamos com a mulher Alice. De quase 30 anos, perdeu a mãe aos quatro e se culpa pelo acidente, volta para casa depois de uma das muitas viagens, pois seu pai está quase morrendo, a doença terrível o levando sem preparação.

Alice corre, foge de um lugar para o outro, como se isso pudesse a proteger da própria vida, dos problemas, dos medos que sente tão intensamente em seu coração.
Ela não se fixa, não se sente parte daquele meio, não se sente parte de parte nenhuma.

Daniel. Daniel é o que chamamos de sem-teto, de mendigo, andarilho.
Não tem casa, não pertence a algo nenhum. Daniel é um senhor já, um triste velho, com o coração quebrado em todos os sentidos.
Daniel acredita que não tem nada a oferecer para ninguém, sempre pensou assim desde novo, desde que não se ajustou na faculdade, não foi o filho perfeito, não permaneceu em nenhum emprego por muito tempo, desde que seu pai se suicidou, sua mãe faleceu, desde que perdeu a única mulher que amou na vida.
Seu único pensamento e sentido? Sua filha, filha essa que nem sabe de sua existência.

É quando o pai de Alice morre e Daniel vê seu nome no jornal que consegue localizar sua amada e desconhecida filha perdida.
Filha essa que chora por um pai, sem saber que tem outro na vida com tanto amor para compartilhar!

Dez motivos e pensamentos durante a leitura - por Paula:
1) As pessoas fogem. Não fuja.
2) Londres é chuvosa e linda. E parece o mar.
3) Cores. Eu sinto as cores Daniel.
4) Como não se sentir amada... com tanto amor?
5) As pessoas morrem.
6) A vida segue sem pedir permissão.
7) Há um lado bonito na tristeza.
8) Não há um lado bonito na solidão.
9) Ame seus irmãos e perdoe sempre
10) Diga sempre para seu pai o quanto o ama. Aprenda que o amor é um sentimento amplo. Muito grande!

A obra é narrada por Alice e por Daniel, com capítulos intercalados, logo no início de cada um encontramos listas de dez coisas que dizem muito sobre os dois protagonistas!

Os capítulos narrados por Daniel são especiais, é como se ele estivesse o tempo todo contando sua história para Alice, um grande diálogo silencioso, entre pai e filha, como se ela fosse o ser mais especial do mundo. E eu penso: ''Como uma pessoa pode ser tão amada e nem suspeitar disso?''.
Então a história vezes corre, vezes anda, como seus personagens e você se envolve com eles, quer dizer para Daniel: ''Não se entregue. Tenha coragem... força! Segue em frente. Tudo sempre segue em frente na vida. Nada espera a gente se curar.'' e quer dar uma sacudida em Alice e lhe tirar da toca de coelho ou do buraco que se encontra.

''Entre; seja bem vinda. Você erguerá os olhos para o teto e sorrirá. Surpreendente? Não é? Deixe-me explicá-lo. Cada letra tem uma cor, entende? Você tem isso também? Sempre soube. Mas talvez não sejam das mesmas cores que as minhas. De qualquer modo, deixe-me lhe mostrar. Eis aqui seu nome. Este azul-claro é para o A; dourado para o L; rosa para o I; azul-marinho para o C; e cinza-escuro para o E. Você está fazendo que sim. Você entende. Claro que sim. Alice. Filha. Amor. Desculpe. Pai.''

Descrever os sentimentos durante a leitura não é fácil. O livro mexe com vários tabus, com o fato do protagonista ser um mendigo, com as traições que ocorrem na história, os relacionamentos citados, Alice e Kal que não poderia ''mostrar'' Alice para o mundo, Alice e sua culpa, uma culpa que não deveria existir, Daniel que se acha tão ''pouco'', tão pequeno e que é tão grande, mostrando que nem sempre o que precisamos é algo dourado e luminoso. Você se coloca no papel desse pai, e se coloca no papel dessa filha sem rumo, sente o desespero de ambos e quer que tudo seja resolvido, quebra seu coração, você chora, fica emotiva e sensível, vive aquela história tão especial e diferente. Aprende muito mais que DEZ coisas sobre o amor!

''Por isso preciso deixar essa cidade: porque é o tipo de lugar onde alguém destruiria algo feito obviamente com cuidado, só pelo prazer de destruir.''

É uma história de pessoas perdidas. Perdidas de várias maneiras, perdidas dentro de si, correndo ou andando, procurando um rumo, um caminho, uma direção, procurando pessoas ou simplesmente algo que por vezes nem mesmo se sabe o que é.
Talvez Aceitação, talvez segurança, talvez aventura. Talvez somente algo para preencher o vazio que nós mesmos criamos e alimentamos constantemente.
Dez coisas que aprendi sobre o amor é mais que recomendado, embrulhado em algo brilhante, azul e cheio de vida e não esqueça dos lenços... muitos lenços! Você vai precisar!

'' - Se você ficar imóvel num lugar tempo o bastante, ele se mostrará para você. Leva tempo, mas você encontra estampas e, depois que as encontra, pode começar a se sentir em casa.''

Paula Juliana

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Gabriel1994 04/08/2015

Faltou algo
Pensei que o livro seria algo bom de início, porém ele só foi me prender nos últimos capítulos, e ele é daqueles que ou vai ter uma continuação, ou imaginamos o final.
A história é interessante e legal, mas não há uma fragmento que me fizeste ficar preso a ela.

site: srleitoroficial.blogspot.com.br
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Bianquinha 13/08/2015

Dez Coisas que aprendi sobre o amor....
Recebi a prova desse livro e após ter terminado a leitura fiquei imensamente feliz por isso ter acontecido, a forma com que a autora nos mostra a sua visão do amor, de família, do querer, a forma como um homem mesmo não tendo nada, tem dentro de si tanto amor e esperança que fazem com que ele tenta muito e isso o sustente mesmo nas piores adversidades.

Alice sempre se sentiu uma estranha em sua família, ela sabia que alguma coisa estava errada, mas ninguém nunca admitiu isso para ela, ela também se sentia culpada pela morte da mãe, e por causa disso tudo ela precisa estar sempre fugindo, sempre viajando, nunca parando em lugar nenhum por muito tempo, mas agora seu pai está doente e ela precisa voltar, mas são tantas dúvidas e ressentimentos que isso tona a volta dela muito difícil, todo esse sofrimento a faz se sentir completamente estranha em sua casa, uma intrusa, em meio a esse caos interior ela precisa aprender a lidar com o pior e tentar pelo menos por um tempo se aproximar de sua única família.

Enquanto ela lida com a perda e com seus sentimentos conturbados, com a casa e a reforma dela, ela começa a receber presentinhos, que são colocados no muro da sua casa, Alice não entende o que são, ou de quem eles vêm, mas se sente atraída por ele, por mais que às vezes eles não passem de um punhado de lixo.

Daniel é um homem que perdeu tudo na vida, o pai, a mãe, a mulher que amava e a filha que nunca chegou a conhecer e que não sabe quem ele é, mas o seu amor por ela e a esperança em reencontra-la é o que o impulsiona a continuar vivendo, ele procura por ela do jeito que pode e vai vivendo em função disso. Ele não tem casa,ou dinheiro,mora na rua ou fica em abrigos,mas nada disso importa,a única coisa importante para ele é encontrar sua filha e se identificar para ela,mas ele também tem medo da rejeição,mas não vai deixar sua única chance passar.

Eu demorei a me envolver com a leitura, mas quando isso acontece é mágico, os personagens são tão críveis e transbordam suas emoções pelas páginas, chorei e me emocionei e chorei em diversos trechos, é quase impossível isso não acontecer, pois somos atraídos profundamente para dentro deles e compartilhamos de todos os seus sentimentos, angústias e esperanças.

O livro é recheado de sentimentos, mas no meio disso tudo, temos descrições de vários locais em Londres e acabamos viajando um pouquinho com o Daniel e Alice por esse cenário maravilhoso, eu consegui visualizar alguns pontos turísticos e adorei esse passeio com eles.

Dez coisas que aprendi sobre o amor é muito bem escrito e não tem um final óbvio, somos impulsionados a refletir sobre o que realmente importa e conseguimos enxergar as várias formas de amar, e como todas elas são importantes, o perdão também é importante na trama, não só o perdão aos outros, mas a nos perdoarmos por nossas escolhas,enfim,esse não é um livro para se divertir,apesar de também cumprir esse papel,mas uma história para vivenciar e refletir e acabar a leitura muito mais forte do que quando começou.

site: http://www.apaixonadasporlivros.com.br/resenha-dez-coisas-que-aprendi-sobre-o-amor-de-sarah-butler/
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Silvânia Alves 02/09/2015

Dez coisas que aprendi sobre o amor...Primeiras impressões
Sarah Butler ingressa no mundo literário em grande estilo, com seu primeiro livro sendo indicado por ninguém menos que a apresentadora Oprah Winfrey e a escritora Vanessa Diffenbaugh.
Dez coisas que aprendi sobre o amor nos apresenta a Alice e a Daniel, protagonistas desta história.
Ambos com seus medos, seus receios, suas angustias e dúvidas vão se desvendando pro leitor nas páginas do livro.
Daniel, que vive em busca de sua filha, é um morador de rua que vence a cada dia que passa a dor de só saber dela seu nome, mas não perde a esperança de reencontrá-la um dia e dizer tudo que sempre guardou para si.
Alice, uma jovem que diante de uma doença grave, precisa retornar a Londres, tem muitos receios em seu regresso, mas buscará enfrentar estes medos para estar ao lado do pai em sua luta contra o câncer.
Conflitos familiares, medos, dúvidas, fazem parte deste enredo, que embora pareça nada ter entre a vida de Alice e de Daniel, ambos são movidos por um único e mesmo sentimento: A amor.
O livro tem uma capa linda, que já desperta a atenção do leitor em ler a história só de olhar pra ela, remete a um mistério que só desfrutando vagarosamente cada página o leitor saberá descifrar e se deliciar com a história.
Eu li as primeiras páginas em pdf (ebook) e mesmo sendo um arquivo digital, percebe-se o cuidado da editora em relação a diagramação e aparência do texto.
LEIA NA ÍNTEGRA NO BLOG:

site: http://www.detudopouco.com.br/2015/08/dez-coisas-que-aprendi-sobre-o.html
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Mari Siqueira 20/09/2015

Sensível, emocionante!
Amor, saudade e duas pessoas em busca de um recomeço. O livro de Sarah Butler emociona e toca fundo nos corações mais sensíveis. Com uma narrativa detalhista e bastante descritiva, a autora fez uma história clichê se transformar em uma obra de arte, literalmente. Duas almas perdidas em Londres vagam buscando algo que perderam e, enquanto isso, tentam encontrar a si mesmas.

O cenário londrino foi minunciosamente explorado. Cada esquina, cada tonalidade, cada nome traz realismo, comoção e um mar de sentimentos. Sarah constrói imagens claras na imaginação do leitor e as colore de acordo com o desenvolvimento de suas personagens. Enquanto lia, revisitei a cidade inglesa e li cada trecho como se estivesse tomando um hot chocolate no Starbucks da Russel Square, sentindo o inverno europeu que congela até a alma, mas aquece o coração.

O enredo criado pela autora não é extremamente complexo, assim como não é apelativo. Seu romance é comovente por si só, por contar a história de uma garota que perdeu o pai e um pai que perdeu a filha. Ambos buscam a coragem necessária para seguir em frente, mesmo quando tudo tenta puxá-los para trás. Seus caminhos se cruzam em uma bela mensagem de amor e esperança.

Daniel é um morador de rua que vive em busca de alguém. Sua procura incessante chega a ser desesperadora e nos faz pensar sobre o que sobra para os que perderam tudo. Apesar de viver nas ruas há muitos anos, Daniel carrega uma vida de boas lembranças e um dom especial: a arte. Talentoso e sensível, ele enxerga as cores em sua essência e vê o mundo sob uma perspectiva incrível. Juntando pedaços de lixo, o senhor de idade que mendiga pelas ruas londrinas, faz coisas lindas para presentear a filha que perdeu e, mesmo assim, tanto ama.

Alice acabou de perder o pai para o câncer e não consegue se livrar da saudade, da dor e da culpa por não ter estado ao seu lado. A jovem costuma fugir quando as coisas estão muito difíceis, mas a doença do pai e o apelo de suas irmãs fazem com que ela permaneça em sua cidade natal. Com uma vida amorosa destroçada e a impressão de que destrói tudo em que toca, Alice se sente perdida e sozinha. Tanto Alice quanto Daniel tem uma curiosa mania de fazer listas e as coisas que eles têm em comum vão aproximá-los e mostrar o verdadeiro sentido da esperança.

Dez Coisas Que Aprendi Sobre o Amor é um livro delicado, que traz duas histórias extremamente bem contadas e que, apesar de opostas, se completam. Sarah Butler narra mais do que dramas familiares, dramas humanos. De forma singular, a narrativa traz mais de dez lições sobre o amor, um milhão delas.

"Porque há sempre uma chance, e no dia em que eu desistir pode ser o dia em que encontrarei o que procuro." (p. 80)

site: http://loveloversblog.blogspot.com
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