172 Horas Na Lua

172 Horas Na Lua Johan Harstad




Resenhas - 172 horas na Lua


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Mateus 23/03/2021

Você é você mesmo?
o grande problema das viagens espaciais é que nunca sabemos o que podemos encontrar fora da terra. a única coisa que dá pra especular a partir delas, é que provavelmente vai ser algo que não queremos trazer para o nosso quintal.
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Silvana 02/10/2015

2010: Reunião de algumas das pessoas mais poderosas do pais na maior sala de reuniões do quartel-general da NASA, em Washington, D.C. Assunto em pauta: viagem à Lua. Não é do conhecimento de todos, mas foi construído na Lua, entre 1.974 e 1.976, uma base militar como chamam, alguns, centro de pesquisas, dizem outros, cujo nome é DARLAH 2. Mas logo em seguida a verba foi cortada e fora isso, o que foi encontrado lá, foi uma coisa que não pode e nem deve ser divulgado. Mas no ultimo outono, a coisa surgiu outra vez. O plano é fazer uma outra expedição à Lua e para que essa expedição ganhe o apoio de todos, será enviado juntamente com a equipe, três adolescentes escolhidos por sorteio.

2018: Os adolescentes do mundo todo estão eufóricos com a possibilidade de serem escolhido para ser um dos três que irão passar 172 horas na Lua. Mia Nomeland, uma norueguesa que tem uma banda, é uma exceção. Ela não vê vantagem nenhuma em ir até a Lua, mas seus pais não respeitam sua vontade e inscrevem ela no sorteio sem sua permissão. Midori Yoshida é uma japonesa que sempre sofreu bullying na escola e não vê a hora de fazer 18 anos para poder ir para Nova York e vê nessa viagem para à Lua, sua rota de fuga. Antoine Devereux, é um francês que acaba de levar um fora da namorada e quer ficar o mais longe possível dela, em outra cidade, ou país, ou até mesmo em outro planeta, ou quem sabe na Lua?

E quando sai o resultado do sorteio, Mia, Midori e Antoine, foram os selecionados. Eles irão para a Lua quase cinco décadas depois que o homem pisou lá pela primeira vez. E irão viajar em um módulo lunar que se assemelha aos veículos usados em 1.969. Mas antes eles irão passar por um treinamento na NASA. O treinamento mais consiste em ler teorias e mais teorias e também treinar a falta de gravidade. Enfim chega o dia da partida, e tudo é televisionado o tempo todo. Eles conseguem chegar na Lua sem nenhum problema, mas quando vão fazer a primeira entrevista ao vivo, a energia cai. E esse é só o primeiro dos problemas que eles irão enfrentar, pois, tem uma coisa muito pior que os espreita. Agora é lutar pela sobrevivência e encontrar uma maneira de voltar a Terra vivos.

"Caminhavam tão naturalmente como se estivessem na Terra. E estavam vindo para perto deles. Não havia onde se esconderem. Era impossível fugir."

Começo dizendo que apesar de ter amado o livro, sei que esse não é um livro para todo tipo de leitor. Alguns vão amr, outros achar sem graça. Ele é dividido em duas partes: A Terra e O Céu. Quando eles ainda estão na Terra, temos uma narrativa mais lenta, onde o autor apresenta cada um dos personagens e os dramas que eles vivem. Essa parte é mais demorada para ler. E na segunda parte, temos eles na Lua. que é quando a coisa pega e não consegui desgrudar mais do livro até terminar ele. Me lembrou muito os filmes de terror no espaço que eu assistia muito a algum tempo. Fica aquela torcida para que eles consigam escapar e ao mesmo tempo aquele gostinho de medo, de susto que pode vir a qualquer momento. Sem dúvida daria um ótimo filme.

A edição do livro também está impecável. Desde que firmei parceria com a Novo Conceito, esse é um dos livros mais bem feito que recebi até agora. Temos imagens, fotos e ilustrações dentro do livro, que mostram o que está acontecendo na história. Os capítulos, em terceira pessoa, são divididos entre os três personagens principais, Mia, Midori e Antoine, mas temos alguns, que acompanham alguns personagens fundamentais, como um ex-funcionário da NASA. Gostei de todos os personagens, mas não vou destacar nenhum, porque acho que livros do gênero, não são baseados nos personagens e sim no enredo em si. Só me resta dizer que, estava com altas expectativas e felizmente o livro superou todas elas. Não sei dizer algum aspecto do livro que não me agradou. O final do livro ficou em aberto, e torço para que o autor escreva algum tipo de continuação, mas não sei se vai acontecer.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2015/09/resenha-172-horas-na-lua-johan-harstad.html
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Alyssa @culpadoslivros 23/03/2017

O autor Johan Harstad escreveu 172 horas na Lua em 2008, mas o livro só foi publicado aqui no Brasil em 2015 pela editora Novo Conceito A edição é muito caprichada, a começar pela intrigante imagem da capa, as páginas amareladas e as ilustrações que enriquecem o conteúdo.

A história se passa em 2018, quase 50 anos depois que o último homem pisou na Lua. Uma nova missão especial é preparada pela NASA e desta vez, além dos astronautas, três adolescentes irão participar. Jovens de 14 a 18 anos do mundo inteiro se inscrevem para o grande sorteio: Você quer ir para a Lua? Passe 172 horas na Base Lunar Darlah 2!

São sorteadas duas garotas de 16 anos: Midori do Japão, Mia da Noruega e um rapaz de 17 anos, Antoine da França. E assim os jovens seguem com suas famílias para Nova York, a fim de receberem instruções. Nesta parte da história, já conhecemos um pouco das personalidades de cada um e o que os motivou a participarem deste sorteio.

Fiquei esperando a parte de treinamento com simuladores, interação com a tripulação, uso de trajes especiais, estas coisas que sempre temos em histórias com astronautas. Mas nada disso ocorreu. Praticamente após uma palestra inicial de boas vindas, a história avança alguns meses e já se inicia o lançamento espacial.

Fica bastante claro desde o início, que esta missão tem objetivos altamente secretos que nem a tripulação toda conhece; muito menos os despreparados adolescentes. E que alguma coisa muito estranha está ocorrendo. A narrativa vai passando pelo ponto de vista de Midori, Mia, Antoine e também entre outros personagens eventuais.

A trama de fato começa a se desenrolar quando chegam à Base Lunar Darlah 2. Ocorrem alguns eventos angustiantes e inexplicáveis, que colocam a vida de todos em risco. E aos poucos, alguns segredos são revelados.

A história é bem interessante, desperta nossa curiosidade e foi escrita de uma maneira fragmentada, enigmática, que me agradou. Porém, prometeu grandes acontecimentos e fiquei com aquele sentimento de que faltou profundidade nas explicações! Algumas “pontas misteriosas” foram amarradas e outras ficaram sem resposta.

Vale ressaltar que a última revelação é bastante surpreendente e adorei o final!

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Kell 19/01/2021

Razoável
Fiquei um bom tempo durante a leitura querendo desistir. A estória dos personagens me fez imaginar que não sairia nada de interessante por achar eles adolescentes fúteis, mas na verdade vim perceber que o livro se tornaria interessante para um público mais juvenil. O que me fez querer doar a alguém com na máximo 17 anos. Ou seja, o livro de um todo não é ruim, mas não é o tipo de leitura que atraia um público mais maduro.
O suspense que o livro demonstra ter só aparece de fato lá para a página 200.
A leitura é razoável. O final eu achei bem surpreendente para o que eu estava imaginando que seria.
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Nassab 26/06/2017

Uma história de terror espacial

Johan Harstad é um escritor nascido na Noruega em 1979. Seus primeiros trabalhos são de 2001 com uma série de contos chamados Herfra blir du bare eldre ('From here on in you only get older').
Em 2005 escreve sua primeira novela: Buzz Aldrin, hvor ble det av deg i alt mylderet? ('Buzz Aldrin, What Happened to You in All the Confusion?'), que foi adaptada para uma série na TV norueguesa.
Em 2008 publica 172 horas na Lua, uma história de terror espacial. Os direitos do romance foram vendidos para vários países, inclusive o Brasil.
A trama se passa na Terra e na Lua, para onde a NASA decide enviar uma missão para explorar um mineral raro, usado na indústria de computadores e nanotecnologia. Essa é a explicação oficial.
A história é dividida em três partes: antes, durante e após a missão.
Antes da missão: a NASA resolve enviar quatro astronautas para uma missão de 172 horas na lua. Para obter espaço na mídia e verbas, decidem sortear três adolescentes, entre 14 e 18 anos, para acompanhar a missão. Milhões se inscrevem. Finalmente, os três escolhidos são:
Mia, uma garota norueguesa que tem uma banda com amigas de escola. A princípio ela achou a ideia ridícula, mas sua mãe a inscreveu sem que ela soubesse. Quando foi escolhida, recusou-se a ir, mas suas amigas acharam que poderia ser uma ótima promoção para a banda.
Antoine, um jovem francês desiludido por ter levado um solene fora da namorada, que já está com outro. Aceita para mostrar seu valor à ex.
Midori, uma garota japonesa consumista. Fica feliz com a chance de ficar famosa e ir embora do Japão para os Estados Unidos.
Na primeira parte, vamos conhecendo um pouco dos adolescentes. Essa parte é um pouco chatinha. O que salva é o fato de que os três, de alguma forma, passam por alguma situação paranormal nos dias anteriores à viagem para Houston. Já começa a dar um pouco de medo e cria o clima para a segunda parte.
A segunda parte é a missão propriamente dita. Durante a viagem o autor nos passa alguma coisa sobre o passado dos astronautas. Tudo corre bem, dentro do esperado.
Chegando à base lunar DARLAH 2 (aí eu me perguntava: e a DARLAH 1?) o terror começa.
Então fica claro que a missão tinha outra finalidade.
Não posso contar muita coisa porque estragaria o suspense.
Na terceira parte, o terror continua, em outro nível.
Conclusão: não é nenhuma Asimov, mas prende a atenção. Vale a pena porque é um livro com poucas páginas e que segura o leitor.
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Paula Juliana 04/10/2015

Resenha: 172 Horas na Lua - Johan Harstad

''Todo mundo disse que a viagem à Lua seria a maior oportunidade da vida deles... Mas quem pode realmente saber o que existe lá fora?''

ATERRORIZANTE! Essa seria a palavra certa para descrever essa minha leitura, logo ao iniciar o livro imaginei que encontraria uma história tensa, misteriosa e angustiante, mesmo assim, me surpreendi totalmente com o rumo, com o fim que a obra 172 Horas na Lua me apresentou. O que foi isso? Pessoal... que M-E-D-O!

''... No espaço, ninguém pode te ouvir gritar.''

172 Horas na Lua do autor Johan Harstad que vive na Noruega, assim como nossa protagonista Mia, foi uma tremenda leitura com muito mistério, suspense, drama e sim... muito terror! Porque, minha Nossa Senhora Das Estantes cheias, é assim que se mata uma leitora do coração!

''A primeira coisa que percebeu foi o silêncio. Um silêncio morto, avassalador, como se o único som restante no espaço fosse o de sua própria respiração abafada. Isso lhe deu a sensação de ter saído do universo em si.''

Nossa história se passa em um outro tempo, alguns anos há nossa frente, em 2018, mas o autor vai muito além, ele de um jeito bem próprio vai construindo uma história bem intercalada e fechada onde a Lua é um pano de fundo para uma crítica maior, principalmente nos dias atuais, em um cenário totalmente novo, obscuro e assustador.

Três adolescentes de três partes diferentes do mundo ganham O SORTEIO, esse mesmo que vai mudar a vida deles, esse sorteio promovido pela NASA vai leva-los para passar uma semana na Lua, em uma base chamada DARLAH 2, só que ninguém pensou em perguntar o que teria acontecido com a DARLAH 1, né?!! Mia, Midori e Antoine são OS SORTUDOS, eles só não sabem que o governo Americano tem outros motivos para mandar essa tripulação para lá, afinal, coisas estranhas acontecem o tempo todo, imaginem só como não é no espaço?!!!
''Deus não está aqui. Deus nem sabe que este lugar existe.''

Mia... eu e minhas quedas pelas personagens com esse nome, Tia Meg me estragou, só que aqui não encontramos nenhum história bonitinha, porém, meu apego por essa personagem não foi surpresa, Mia é intensa, a garota da Noruega, que não queria ir para a Lua, que queria sua liberdade, tocar e viver com sua banda, a menina de cabelos negros e escorridos, um tanto gótica e geniosa que foi inscrita pelos pais e acabou sendo uma das três sorteadas para deixar a terra. Mas o que essa menina de 16 anos e grandes sonhos iria fazer na Lua? Ela que não queria a calma do espaço? E agora vai encarar essa aventura que nem imagina que está por vir?!!!

Mia com sua relação conturbada com seus pais, me emocionou, com seu carinho por seu irmão, fez com que me identificasse e procurasse entende-la. Mia mostra muito e vai muito além do que a principio achei que viria a ser uma abordagem superficial. Para mim Mia foi a grande estrela desse show!

Diferente de Mia, Midori e Antoine usaram esse sorteio como uma oportunidade de fuga, eles queriam ir, queriam sair da terra. Midori a garota Japonesa queria uma vida nova, FUGIR da opressão de seu País, de sua cultura, essa viagem era a sua passagem só de ida para uma vida melhor. Antoine o garoto de 17 anos Francês, queria fugir da sua desilusão amorosa, depois de um fim de relacionamento, ele usou a viagem como um novo começo, um novo rumo. TODOS não sabiam que estavam entrando em uma tremenda furada.

Gostei bastante dos nossos três personagens principais, gostei MUITO do enredo, de como toda a história se encaixou, isso para mim é essencial em um bom livro, não sei dizer se gostei do fim, mas com toda a certeza foi surpreendente e fugiu do que estava esperando, o que foi muito bom, não consegui me envolver com todos os personagens, alguns acredito estavam ali só para ''morrer'', seguindo a linha das história de terror, sempre temos baixas e nesse bonito não foi diferente, com toda a certeza fiquei muito agoniada, foi um livro que me pegou pela curiosidade, amei as lendas Japonesas que Midori contava, enriqueceu o enredo e deixou ele muito obscuro, a obra física tem um capricho impecável, o livro é todo ilustrado, muito bem feito e trabalhado, e a história é ótima, algumas vezes tive a impressão de estar em uma realidade paralela estilo Titanic, onde mesmo no espaço tudo ia afundando e se perdendo!

172 Horas na Lua do autor Johan Harstad é uma ótima leitura, um prato cheio para os amantes do bom suspense, do terror, do mistério! Um conselho? Não se apegue e ninguém e torça por todos! Pois em um lugar esquecido por Deus quem vai saber o que está a solta! Recomendadíssimo!

''Sabe, Aldrich, quando Deus expulsou Lúcifer e outros inimigos do paraíso e os fez desabar no abismo até um novo lugar que Ele chamou de inferno, nunca especificou exatamente onde era o inferno, não é?''

http://overdoselite.blogspot.com.br/2015/10/resenha-172-horas-na-lua-johan-harstad.html

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/
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Danielle 31/08/2015

Assustador, tenso e agoniante
Muito antes do lançamento desse livro no Brasil, um dos meus booktubers favoritos, Victor Almeida, mencionou em um de seus vídeos a sua leitura do livro “172 hours on the moon” e eu fiquei muito interessada na leitura, de acordo com ele o livro seria assustador, triste e com um final arrebatador.
Logo que a nossa parceira Novo Conceito anunciou ele nos lançamentos do mês de agosto, eu solicitei a cortesia e comecei a leitura muito ansiosa e com expectativas nas alturas. Llogo de início o livro me pareceu um pouco enfadonho, pois o autor quis que conhecêssemos um pouco mais a fundo os personagens e que o leitor se ambientasse nesse cenário todo de viagem a Lua e NASA, mas contribuiu para um melhor aproveitamento do livro.
O livro inicia com uma reunião secreta na NASA, onde eles resolvem fazer uma expedição na Lua para poderem verificar uma base de pesquisas inativada e desconhecida pela população, e para conseguirem o apoio da mídia e investimentos para o projeto, resolvem incluir na expedição três adolescentes para uma espécie de reality show em comemoração aos 50 anos da primeira expedição à lua. Adolescentes de todo o mundo estão participando da seleção e os três selecionados são:
Mía – Norueguesa de 16 anos, vocalista de uma banda junto com algumas amigas, foi inscrita pelos seus pais contra sua vontade, mas acaba aceitando quando é sorteada, acreditando que sua banda possa ficar conhecida.
Midori – Japonesa de 15 anos, sofria bullying na escola e sonhava em ir para Nova York, a expedição na lua pareceu um passaporte para realizar seu sonho.
Antonie – Francês de 17 anos, após sua namorada terminar com ele para ficar com outro, resolve se inscrever para tentar ficar o mais longe possível dela pois ainda a ama, e não teria lugar melhor que a lua para isso.
A seleção ocorre no ano de 2018 e os adolescentes irão precisar de uns meses de preparação, para em 2019 partirem em um foguete com a mesma aparência do primeiro, rumo à lua.
Já quase chegando na segunda parte do livro, estamos envolvidos com os personagens e autor antes da viagem ao espaço já começa o terror psicológico em dois acontecimentos que me deixaram arrepiada. Mas tudo começa a ficar realmente tenso quando eles chegam a Lua e coisas estranhas começam a acontecer e a trama começa a ficar realmente agoniante e muito assustadora.
Do meio para o fim do livro é impossível parar de ler, o leitor fica completamente envolvido com os problemas enfrentados pelos personagens, algumas cenas também me cortaram o coração. Quando o livro foi chegando ao fim parecia que o final seria igual um dos filmes do gênero que já vi, só que o autor conseguiu surpreender e inovar, fechou com chave de ouro, simplesmente sensacional. Pesquisei sobre alguns fatos abordados no livro e foi bem como relatado pelo autor, não posso revelar muito sobre, pois engloba o mistério do livro.
O livro não é apenas uma ficção científica, ele é muito mais que isso, engloba mistério e um pouco de terror, com certeza vai encantar muitos leitores.
Esse livro daria um excelente filme, se bem adaptado.


site: www.ciadoleitor.blogspot.com.br
Cleyton 01/09/2015minha estante
pela sua resenha fiquei bem animado com a leitura. vou adicionar na minha lista de prioridades.




Leonardo.Luis 12/01/2017

172 horas que deveria ser explorado
Concerteza o livro 172 horas na lua deixou muito a desejar, mas o livro tem seus defeitos e suas qualidades, o quanto o livro tem de bom, ele tem de ruim, O livro em si está mais focado nos personagens, na história deles do que no desenrolar da história, acho que isso deixou a leitura um pouco cansativo e divagar,O tema principal do livro só foi ser abordado nas últimas páginas devia ter tido um desenrolar desdo começo, falando sobre o suposto "monstro",como ele surgiu, quando foi as primeiras aparições, a morte de alguns personagens foram muito rápidas, no momento em que você não esperava os personagens morriam não tinha um desenrolar entre os personagens.
O fim foi um que você fica, será se o livro acabo, que final foi esse.
O livro pode ser chamado de bom mas não aquele livro, uau que livro incrível,o livro tinha uma premissa Boa, tinha tudo para ser um livro incrível,mas deixou há desejar.
Mas o livro tem um suspense que deixar o leitor vidrado no livro,querendo saber o que está acontecendo ou o que vai acontecer com a história.
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Gabi 12/09/2016

A ideia tinha potencial
Peguei o livro para ler sem saber nada dele, não esperava que fosse um livro extraordinário mas também não pensava que seria tão ruim. Tudo bem que eu nem sabia que era um YA antes de começar a ler mas, ainda assim, achei a escrita do autor extremamente infantil. Os três adolescentes são os personagens mais sem graça e superficiais que já encontrei. As reações deles na hora que descobrem terem sido sorteados é algo que não dá para engolir. O livro não conseguiu me surpreender em momento algum e essa história dos clones foi ridícula. A ideia do autor tinha potencial sim, (claro, ter alguma espécie de ser que não conhecemos na Lua e como isso pode ser assustador) só que o autor não soube desenvolver bem essa ideia e não foi muito bom na hora de construir seus personagens. O livro tem muitas falhas mas acho que vou parar por aqui para não ser TÃO chata com um livro jovem adulto. Mas de qualquer forma acho que as pessoas deveriam ser mais críticas, mesmo quando é um livro jovem adulto...
Amanda 29/11/2016minha estante
Olha... E que tipo de pais inscrevem.a filha pelas costas num negócio desses? Os pais querem (ao menos geralmente) proteger os filhos ao máximo. Como assim insistem para a menina ir numa expedição à Lua, em que não se sabe muito sobre o que existe lá simplesmente porque acham que vai ser bom.pra ela?
Realmente achei que ia encontrar uma leitura estupenda, mas tá um negócio tão clnada a ver que tô a fim de largar.




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Caroline 07/12/2015

Fraco. Muito fraco.
Muito me impressionei que este livro tenha sido tão recomendado porque é muito fraco.
Os personagens são muito superficiais, apesar de haver uma descrição enfadonha das suas vidas. O autor tem uma escrita muito, muito simplória.
O terror é super cheio de clichês e chga um momento que as cenas não fazem sentido nenhum. O final então.. muito previsível.
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accc7 06/09/2021

Watashi kirei?
essa frase me marcou muito no livro, esse livro é perfeito para quem gosta de mistério, você não consegue adivinhar o final dele, pois é incrível, estou sem palavras, caso você tenha oportunidade de ler esse livro, apenas leia. Você vai adorar. Mais uma coisa: "watashi kirei"?
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Reniére 06/02/2016

Ficção e suspense como nunca antes.
Já imaginou ir à Lua aos dezessete anos? Só imaginar a ideia já é absurdo, não é? Agora imagine três adolescentes sendo sorteados para uma viagem ao satélite natural da Terra. Isso acontece em 172 Horas na Lua.

No livro de ficção repleto de suspense e adrenalina publicado pela Novo Conceito, conhecemos três adolescentes que vivem em partes diferentes do globo: Japão, Noruega e França. Esses jovens, que a princípio não têm nada em comum, têm seus destinos cruzados quando são sorteados pela NASA para uma visita à Lua.

A intenção da Organização Governamental de fazer uma nova expedição na Lua é puramente lucrativa, e a fim de desviar a atenção da mídia, foi decidido que três adolescentes seriam enviados junto com a tripulação, de modo que os holofotes focassem na jornada dos três. Acontece que uma série de eventos misteriosos e muito bizarros passam ocorrer com os visitantes no momento em que pisam em solo lunar. Eventos esses que a NASA já havia tomado conhecimento desde a Apollo 11. Agora, eles precisam descobrir uma maneira de voltar para casa em meio a tantos infortúnios.

Em uma trama muito bem intrincada repleta de ação, suspense e mistérsio, Johan Harstad captura o leitor com sua narrativa fluida e simples, porém muito misteriosa, de maneira que é impossível ao leitor permanecer indiferente à leitura das incontáveis cenas de ação e aventura protagonizadas não somente pelos adolescentes, como também por toda a tripulação que, graças à maestria do autor, passam a ser parte incontestável da história.

Narrando em terceira pessoa, Harstad permite ao leitor conhecer cada um dos protagonistas e até mesmo várias das personagens secundárias presentes na obra, além, é claro, da importância de cada um deles no desenvolver do enredo.

O livro é muito bem escrito e todos os acontecimentos são incrivelmente verossímeis, de modo que me vi literalmente assustada, amedrontada e encanta ao final do livro, tamanha é a grandiosidade da produção literária e de seus efeitos em quem lê. Sem dúvida alguma, 172 Horas na Lua é um livro que deve ser lido, apreciado e comentado.

site: www.palavrasradioativas.com
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Debora 21/02/2016

Excelente!
Estória e personagens bem estruturados, detalhes e informações na medida! A curiosidade só aumenta a cada página. E o final, QUE FINAL! Vale muito à pena ler.
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