De repente, nas profundezas do bosque

De repente, nas profundezas do bosque Amós Oz




Resenhas - De Repente, Nas Profundezas Do Bosque


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Lariane.Coutinho 29/07/2020

Me surpreendi
Esse livro foi triste, foi lindo e cativante eu amei. Eu não esperava nada dele e ele me entregou muito. É uma história curta rápida para ler e entender a mensagem linda que esse autor passou para os leitores.
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Emily Nascim. 19/07/2020

Profundo
É uma história que mexe com as sensações da infância, da curiosidade sobre o que é segredo, e do medo atinente à combinação desses dois elementos.
Também dialoga, às vezes de forma direta e às vezes metafórica, sobre o bullying e suas consequências psicológicas e sociais.
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Tony 02/07/2020

Bosque
Preconceitos que afugentam seres para uma nova vida, isolados de todos a procura de vingança.
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Jéssica.Marins 23/06/2020

Primeiro contato com Amós Oz
Durante a leitura do livro pude assistir uma entrevista do autor no Roda Viva, no ano de 2012 e muitas das reflexões expostas lá me ajudaram a compreender o livro e uma delas é a ideia de o certo ter dois lados, não somos 100% certos e os outros 100% errados. E a história do bosque trata um pouco disso, erros execráveis da aldeia por conta do preconceito com aquilo que era diferente e um rancor do outro lado do bosque que impediu que a aldeia tivesse a presença dos animais, queridos por muitos. Um livro curto, mas cheio de mensagens significativas que nos chamam atenção.
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Ana Santos 14/04/2020

O desaparecimento misterioso dos animais.
O livro conta a história de moradores de uma simples aldeia, que no início tinham contato direto com as mais diversas espécies de animais, e que isso mudou de um dia para outro misteriosamente. Acreditavam num monstro Nemi, que roubava estes animais.
Uma obra de grande valor, apesar de suas poucas páginas. Na realidade, um total de 144 páginas, publicado pela editora Companhia das Letras e a tradução foi feita do hebraico por Tova Sender.
O resumo sobre o autor está na última página (páginas 144) e na contracapa uma sinopse sobre o livro.
“De repente, nas profundezas do bosque”, conta a história de uma aldeia sem a presença de qualquer espécie de animais, pois de um dia para o outro, os moradores veem seus bichos desaparecidos de sua aldeia; alguns eram seus bichinhos de estimação, outros importantes para própria aldeia.
Na verdade, acreditavam que um demônio com o nome de Nehi tinha levado os animais para a sua montanha. Acreditando nesta verdade, procuravam afastar a todo custo seus filhos da montanha, colocando neles medo e limitação. Agora, a professora Emanuela fazia diferente, procurava mostrar as espécies de animais já existentes para as crianças, através de explicações e gravuras. E quando apresentava estas gravuras, as próprias crianças debochavam, pois acreditavam firmemente na inexistência de tais animais. Posteriormente dois personagens (Maia e Mati) descobrem o real motivo do desaparecimento dos animais.
Notamos um brilhantismo em sua escrita, pois conseguiu abordar de maneira leve e concisa um assunto sério, e ao mesmo tempo importante.
O escritor, por sua vez, também conseguiu enriquecer sua obra de maneira única, agradando todos os públicos.
Recomendaria pela maneira que foi escrito, ou seja, com clareza, e bem acessível e compreensível para todos.


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Li 23/03/2020

Uma história fantástica, me fez viajar no mundo da imaginação! Superrrr recomendo a todos
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Léo 23/03/2020

Uma boa premissa, mas pouco envolvente
O enredo é interessante, cativante até, acho que dá pra dizer que fala de especismo. No entanto, a história não fisga; mesmo com belas passagens, a narrativa não decola. Os personagens acabam não sendo cativantes, e isso é muito importante num livro infanto-juvenil. Acho que por falta de imaginação, algumas passagens soam repetitivas. Como ponto positivo, podemos citar ainda a tradução. Mas é isso. Queria ter gostado mais.
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Washington 21/03/2020

Uma fábula espetacular!
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Amanda.Borges 12/03/2020

Livro muito bom
No começo confesso que estava com medo de não gostar, mas me surpreendi, amei esse livro, queria muito saber o que aconteceu depois.

Recomendo muito
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Daniel263 23/02/2020

Uma fábula sobre o pacifismo
"Será que o deboche é uma forma de defesa para quem lança mão dele, pois o protege do perigo da solidão? Pois quem zomba não zomba em grupo, e aquele que desperta a zombaria não fica sempre sozinho?"
(37,4%)

Li esse livro em uma noite. Ele foi um brilho de esperança na humanidade em uma madrugada em que faltou luz... O autor, Amós Oz, é um escritor israelense com umas das vozes mais atuantes no mundo da literatura, e ainda é o co-fundador do movimento pacifista Paz Agora!

O livro, como diz o subtítulo é "uma fábula para todas as idades", e discute de forma leve e inteligente questões sobre o poder do conhecimento, a independência de espírito e a ética pessoal, principalmente contra ideais perpetuam discriminação, intolerância e opressão.

A história se passa em um vila assolada por uma espécie de maldição que, subitamente, deixou os moradores sem a presença de todos os animais de lá - dos insetos aos bichos de estimação. Todas as gerações de habitantes sofrem com essa falta de convívio, porém, existe um grande silêncio sobre esse desaparecimento, especialmente por parte dos adultos.

Duas crianças, Mati e Maia, que, como todas outras crianças, cresceram sem nunca ter visto qualquer animal, procuram desvendar o mistério da maldição e o segredo dessa espécie de conspiração de mudez dos mais velhos. E, após descobrir um segredo, os dois protagonistas abandonam a vila em busca de suas próprias respostas...

O fim do livro faz todo sentido quando você pensa na militância do autor. Mais do que o histórico de conflitos que originaram a questão do desaparecimento dos animais, cresce a importância de sua solução - mas de forma pacífica, de forma a prezar pelo bem-estar de todos, mais até do que pelos princípios que deram origem a confusão.

No diálogo entre a literatura e a realidade, a fábula de Oz traduz sua posição política: mais do que a manutenção de posições defendidas durante um longo tempo, é de interesse de ambas as partes um cessar fogo!

#mundodebiblio #curadorliterario #neguentropistaliterario #derepentenasprofundezasdobosque #amosoz #pazagora #shalomakhshav #literatura #livro #leitura #ler
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Lusia.Nicolino 09/01/2020

Leitura rápida, para reflexões longas
Nem todos gostam de fábulas. Alguns porque não conseguem ultrapassar a barreira do racional, mas outros, estou quase certa, não gostam porque tem medo do que podem descobrir. As fábulas nos contam coisas feias que fazemos e disfarçamos.
De Repente, Nas Profundezas do Bosque é assim. De forma encantadora e quase sutil, fala de preconceito, dos excluídos por suas diferenças, daqueles que quando sonham ganham logo um rótulo e uma barreira invisível de isolamento.
Oz escreve para todas as idades, engana-se quem pensa que fábulas são para crianças. Os personagens Maia e Mati, pré-adolescentes, vivem uma história de aventuras e descobertas, desbravam o desconhecido para desvendar um segredo.
Um livro curto, de leitura rápida, mas que nos leva a pensar por longos períodos. Por que não? Se enfrentamos nosso medo e encaramos uma fábula, imagine o que mais somos capazes de fazer! Descubra!

Quote: “Pois sempre, em todo tempo, em todo lugar, um menino e uma menina que ficam seguidamente um com outro, sozinhos, em vez de se juntarem ao grupo, logo são considerados um casal. E um casal é um convite para a inveja. E a inveja dói e se avoluma, e começa a formar de seu interior uma gozação: mais ou menos como uma ferida suja forma o pus.”

site: https://www.facebook.com/lunicolinole
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Deghety 16/08/2019

De Repente...
De Repente, Nas Profundezas do Bosque é uma leitura simples e fantástica que aborda a discriminação, intolerância e o convívio social.
Durante a leitura temos ares de mistério e, por fim, de uma utopia.
Mesmo sob um universo fantasioso, Oz consegue desde o princípio nos atentar sobre como é comum a sociedade, em todas as eras, zombar e discriminar o "diferente" e seu medo de fugir ao padrão.
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Leo 13/06/2019

Impressão ambígua quanto à excelência da obra
O fundamento moral da fábula me parece um tanto tolo. Não por discordar das proposições de igualdade e de virtude dos protagonistas, mas por não conseguir entrever na obra a malícia ou uma inclinação para o fatalismo da tradição de grandes histórias "infantis". A última palavra do texto, no entanto, me parece ainda conduzir a um terreno de dúvida que talvez seja suficientemente explorado nas demais obras de Amós.
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@moniquebonomini 17/04/2019

Acalanto para alma
Sobre ser amor em tempos de ódio. Sobre a pureza de crianças e animais. Sobre respeito e autocrítica. Delícia de livro. Leitura fluida e linguagem simples sem perder profundidade e garantindo a possibilidade de muitos grifos e reflexões.
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