Ordem

Ordem Hugh Howey




Resenhas - Ordem


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Thiago 27/08/2016

É bom...
mas o primeiro é muito melhor. Aguardando a conclusão da trilogia.
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Marcos 30/07/2016

Só eu esperava mais???
O primeiro livro da série, denominado SILO, me deixou com aquela vontade de ler o livro cada vez mais rápido para ver o que iria acontecer e o que o autor iria nos revelar.

A alternancia das histórias que cada capítulo trazia, finalizando bem no ponto alto e te deixando aflito em saber mais, me fez devorar o livro;

Este por sua vez possui uma narrativa muito boa; Começa nos contando como tudo aconteceu até irmos parar dentro do SILO 1, e entendermos como eles operavam o próprio silo e os outros, e tudo o que tinha por de trás das decisões;

O autor revela muitos pontos que ficaram obscuros no primeiro livro, ponto pra ele - me deixou bastante curioso sobre os acontecimentos -, mas mesmo assim...

O que achei mais chato foi a narração do Silo 17;

Enquanto no livro 1 a alternância entre os acontecimentos do Silo 18 e 17 me deixavam eufórico, neste, o 17 quebrava o desenrolar da narrativa no Silo 1;

Não me entenda mal, o livro é bom, somente não atingiu minhas expectativas que era baseada na experiência que tive com o primeiro livro.

Abç galera!!


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Dhiego Morais 11/07/2016

Ordem
Ordem é a aguardada sequência de Silo, de Hugh Howey. Aproveitando-se do ritmo alucinante do volume inicial, este livro conta sobre o passado, antes de o mundo vir a se tornar o que se tornou durante a história de Juliette. E é abordando o passado que Howey traz revelações e respostas às mais variadas perguntas de seus leitores: “Como tudo começou?”, “Quem construiu os Silos?”, “Por que o mundo lá fora é tão nocivo?”, “O que se passa nos demais Silos?”, etc.

“— Eles me mostraram... — Rodny apontou a arma para os cartazes nas paredes. — Que essas histórias são verdadeiras. — Ele riu virou-se para a Corva. — E eu fiquei com raiva como a senhora disse que eu ficaria. Com raiva do que eles fizeram com o mundo. Eu tive vontade de destruir tudo.”



Optando por não dar continuidade aos eventos finais de Silo, mas por contar como tudo se iniciou, Howey se permite a liberdade de abrir mais espaço para as tramas passadas ao narrar por diferentes pontos de vista e anos que chegam a variar em séculos.

A história tem seu começo datado em 2049, em Washington D.C., com o deputado Donald Keene tendo uma reunião no gabinete do senador Thurman. Ansioso por ter tido uma boa campanha e sido eleito, Donald apresenta-se estar preparado para os novos desafios que o cargo político recente o trarão. E, uma de suas primeiras tarefas será retribuir toda a ajuda de Thurman durante a campanha, em um projeto secreto e levemente insano.

Durante a mesma reunião, Mick, seu amigo desde a faculdade, fora igualmente intimado a participar do novo projeto de Thurman, ainda que portasse tarefas distintas de Donald.

É um tanto complicado falar sobre Ordem, pois o livro está recheado de descobertas e revelações do mundo apocalítico criado por Howey. Quando o autor decide narrar sobre os eventos anteriores a Silo, faz com que fique mais complicado expressar-se sobre a trama sem lançar um spoiler acidental. Deste modo, me aterei de maneira genérica à trama e enfocarei nas mensagens e nas personagens.

LEIA A RESENHA COMPLETA EM:

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/718-resenha-ordem-silo-2-hugh-howey
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Jossi 14/02/2016

Um futuro a temer...
Um futuro a temer...
Silo, ORDEM, continua a história do primeiro livro 'Silo'. Confesso que comecei com certa preguiça, porque sabia que o autor, ao invés de prosseguir onde o primeiro livro começou, iria voltar ao passado (para contar das origens do SILO). Isso não me agrada muito em livros de aventura e ficção científica: corta o fluxo da leitura, embaraça as lembranças, nos força a parar todas as reflexões anteriores e começar tudo de novo; foram introduzidos novos personagens, novas ideias (ou explicações para as ideias do primeiro livro), há um clima claustrofóbico, angustiante, irritante, que nos faz parar para respirar...

Numa dessas paradas - quando se narrava a vida do personagem Mission - eu abandonei a leitura.

Para mim, toda a magia e o encanto do mistério (do primeiro livro) estavam toldadas. Não havia mistério algum, já estava tudo explicado.

Após uns dois meses, me forcei a continuar, passei por mais momentos de irritação (aquele método que os 'arquitetos do futuro' encontraram para voltarem "à ação" em determinados períodos de tempo me enjoava e deprimia). O supra sumo da chatice foi a "grande revelação" - só lá no finalzinho... sem falar em toda a mixórdia de personagens novos, velhos, renovados, alterados, blablabla.

A coisa só ficou bacana mesmo quando o protagonista está nas últimas linhas ou 'suspiros de papel'... e percebe alguma coisa realmente importante.

Todo o livro foi uma leitura irritante, absolutamente diferente do primeiro - isso no MEU ponto de vista, o que não significa que outras pessoas poderão achar, como de fato estão achando, o livro maravilhoso.

Para mim deixou muitíssimo a desejar em matéria de suspense, de boas ações e atos heróicos.
Patty 27/10/2016minha estante
Estou com o mesmo "gosto ruim na boca"....
Poxa vida! Está suuuuper enfadonho e acabei abandonando pela segunda vez...
Vou tentar concluir.... comprei o último e estou me obrigando a lê-lo somente qdo terminar "Ordem"




Cirillo 06/01/2016

Bom
Melhor que o Silo. A história começa um pouco fraca, porém logo se torna muito interessante com os seus mistérios e as respostas para os mesmos. No fim considerei algumas conclusões um pouco decepcionantes, porém não perdi o interesse em ler a continuação. Também em alguns momentos o autor enrolou muito, sem agregar muito valor a história, mas nada que não seja comum em muitos livros e não compromete a leitura.
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Matheus 31/12/2015

O encontro das histórias
Assim como SILO, ORDEM demora um pouco para engrenar. Lá pelos 30% de leitura que a coisa começa a ficar mais interessante. Tive que recorrer algumas vezes ao SILO, em função do intervalo de leitura de um para o outro. Não lembrava de alguns detalhes. Mas ORDEM trás o encontro das histórias em uma dinâmica de idas e vindas no tempo até que tudo se alinhe. Demorei um pouco para captar a lógica, mas tudo acaba se encaixando. Assim como terminei SILO, não estou extremamente ansioso para ler LEGADO, mas com certeza o farei.
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Thais 23/11/2015

Maravilhoso
Que livro maravilhoso. Viciante. É bem melhor do que o primeiro. Minha vontade depois de ler esse livro: que venha O LEGADO!
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Luciana 11/10/2015

Ler com o Silo ao lado
A Ordem, segundo livro da trilogia Silo (por que tudo atualmente tem que ser trilogia?), traz algumas explicações para os acontecimentos do primeiro livro. Mas não espere que tudo seja respondido, aliás o autor foi bastante astuto em deixar muitas pontas soltas para a terceira parte. A estória não é contada em uma ordem cronológica muito rigorosa, e em muitos momentos precisei voltar para entender a sequência e consequências dos acontecimentos. Uma dica é ler com o primeiro livro ao lado, acreditem, eu meio que reli Silo de forma alternada com a Ordem não somente para entender a cronologia, mas também porque o autor contou a mesma situação de pontos de vistas de vários personagens e eu "refiz" os diálogos com os dois livros.
Não é uma leitura obrigatória para quem leu o Silo, que é uma estória que pode se encerrar nela mesma, mas quem ler a Ordem certamente ficará angustiado pela terceira parte.
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Nathi 28/09/2015

Muito interessante
Adorei o livro, e achei melhor e mais interessante do que o primeiro (O Silo).
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Simone.Paulino 01/09/2015

Ordem
Quem já leu o Silo não compre Ordem achando que é uma continuação, mas tenha em mente que muitos eventos narrados em o Silo estão ligados ao que ocorre em Ordem. Eu mesma tive essa expectativa, antes de comprar o livro, imaginava que veríamos o que ocorreu com Julliet e o silo 18. Apesar de não se tratar da continuação do Silo, Ordem envolve o mesmo universo ficcional e “prende pontas” deixadas no Silo, respondendo uma das questões cruciais de toda a narrativa: como tudo começou?

Ordem envolve principalmente questões políticas e narra como a decisão de alguns poucos foi capaz de acabar com a Terra e estabelecer um novo tipo de sociedade, baseada principalmente na distorção e ocultamento de informações.

Ordem não tem uma narrativa linear, cronológica. Algumas partes se passam trezentos anos antes dos eventos registrados no Silo, outra parte conta a queda do silo do personagem Solo (Jimmy) e em outra parte vemos os eventos do grande levante que ocorreu no silo 18 (tão citado no primeniro livro da série). No fim de Ordem os eventos do Silo começam a aparecer, enlaça os dois livros e prepara o leitor para o terceiro da série: Legado.

Apesar de não contar eventos subsequentes aqueles ocorridos no livro Silo, é preciso lê-lo para compreender o livro Ordem.

Para quem curte narrativas em cenários pós apocalíticos será um grande prazer a leitura de Silo e Ordem e uma boa alternativa para as distopias adolescentes, uma vez que esta série conta com personagens mais maduros.

site: http://aescritora.com/2015/05/15/ordem/
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Adriana 20/07/2015

Melhor do que o Primeiro
Confesso que não estava empolgada em ler o segundo Volume, mas a minha amiga disse que era muito bom mesmo e com razão!!!!
É melhor que o Silo, demais!!!!!
Muito recomendo, Que venha o LEGADO....E de preferencia LOGO, tô louca pra ler.....
Melhor distopia, mundo pós apocalíptico, tudo junto e misturado.
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
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Portal JuLund 23/06/2015

Ordem, Resenha, @intrinseca
Conhecemos Juliette no primeiro livro da coleção O Silo, onde somos apresentados a uma sociedade distópica onde as pessoas estão confinadas em um Silo, para o seu próprio bem, segundo as “autoridades” responsáveis.
Juliette foi envolvida em várias intrigas criadas pelos idealizadores do |Silo e acabou sendo expulsa, mas o que deveria ser sua morte acabou sendo a sua salvação. Ao final de O Silo somos apresentados ao Silo n°18, e a partir daí Juliette e Lukas vão tentar entender o que aconteceu com o mundo e liderar uma reviravolta.

Para ler a resenha completa, acesse nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/ordem-resenha-intrinseca
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Luan 16/06/2015

Ser obrigado a ficar vivo, enquanto quem amamos está morto: este é o início dos silos, esta é a Ordem
Enquanto eu lia Silo, primeiro volume da trilogia, achava que lia uma mistura de distopia com história pós-apocalíptica. Ao concluir a leitura de Ordem, o segundo volume da trilogia, tive a certeza de que a história é uma combinação dos dois gêneros. Mas mais que isso. É uma construção desta nova sociedade, que sofreu mudanças por conta de um caos no passado.

E se em Silo, conhecemos a vida e a sociedade no silo 18, e que ele não está só, em Ordem, acompanhamos como se deu o surgimento destes empreendimentos que ficam abaixo da terra, abrigando milhares de pessoas, que sequer imaginam terem companhias vivendo em outras "casas" parecidas com estas. Quem leu a amostra de Ordem no fim de Silo já imaginava o que viria pela frente. Já sabia se tratar de uma edição destinada a explicar como e porquê os silos se formaram. Quem deu origem a eles.

E é exatamente isso que encontramos ao dar sequência a leitura desta trilogia. Em Ordem, conhecemos o senador Thurmann e o deputado Donald, personagens centrais da história, que se passa em 2049. É através deles que tudo aquilo que conhecemos no primeiro livro se inicia. Não dá pra contar muito além disso da história, se não que o senador buscou as habilidades de Donald para a construção dos Silos, mas sem dar muitas explicações - nem a ele nem a nós, leitores. A sinopse é praticamente esta, tudo o além estragará a experiência de leitura e isso torna difícil a tarefa de resenhar Ordem.

Novamente, Hugh Howey nos presenteia com um escrito de quando qualidade. O livro é realmente muito bom e muito bem construído. Realmente fiquei impressionado conforme eu lia com tamanho cuidado com os detalhes. Como a história se passa em paralelo e não ao mesmo tempo em que Silo, poderia haver uma série de invenções por parte de Howey apenas para impressionar ou dar sequência à história. Mas não, posso estar sendo óbvio ou equivocado, porém, parece que tudo já estava programado na cabeça dele, posto no papel e depois escrito, porque, vocês perceberão, muitas coisas vão se completas conforme as páginas avançam. O livro não ficou devendo em nada à Silo - tampouco a outras grandes obras de mais renome.

Ou seja, tudo isso se resume em: a escrita do autor continua sendo incrível. Um dos melhores textos que li nos últimos anos. Ele mantém o nível que apresentou em Silo - e quem já leu minha resenha do primeiro livro, sabe o quanto elogiei a escrita dele. Pra mim, quando a escrita é boa, já há meio caminho andado pra eu gostar do livro, mesmo que a história ão seja tão boa. Em Ordem, Hugh confirmou as duas coisas: confirmou a habilidade com as palavras e o poder de criar história. Desta forma, só tenho a dizer que a leitura flui muito bem. Ela é fácil. Mesmo que haja uma carga pesado em grande parte dos acontecimentos. É isso que eu digo: o dom de Hugh torna a experiência muito mais prazerosa.

A história é, sem dúvida, bastante surpreendente. Não dá pra saber ao certo por onde ele vai no conduzir, não é um livro muito óbvio, não. Começamos a ler no ano de 2049 e vamos terminar em 2345, ano em que Juliette, de Silo, descobre a verdade sobre os demais silos. E nesse meio tempo, muitos acontecimentos e revelações dão um tom de adrenalina ao livro. Mas há muitas dúvidas oferecidas também. Não é um livro que vai esclarecer todos os pontos soltos ao longos das páginas. A gente vai saber como é viver dentro destes silos deste o início até o momento em que eles já estão estabelecidos. E é por isso que abri a resenha falando em construção distópica e pós-apocalíptica. A gente vai ver a destruição de um mundo e a crianção de um novo.

E, na boa, cara, você se surpreenderá com muita coisa - por exemplo, o que posso dizer, é que o deputado Donald e o senador Thurmann estarão presentes em grande parte do volume. Como? Não conto. Já os personagens principais são carismáticos e muito bem construídos, como no primeiro volume. No entanto, são muitos. São muuuuuitos personagens. A cada capítulo podem surgir pessoas novas e te deixar um pouco atrapalhado. Como a história avança por séculos, é natural que o autor recorra a mais personagens para conseguir manter a história fluindo - e ele consegue. Todos os tipos inseridos ao longo da história são importantes para o desenvolvimento dela. E cabe aqui ressaltar que só lá no fim de Ordem é que veremos alguns personagens do primeiro livro - que é quando as duas narrativas se unem. Do contrário, são todos personagens novos.

Mas é aí que está o ponto chato. Tantos personagens às vezes deixam a história confusa, mas não chega a se perdem. Mas chega a uma altura da leitura que você não tem mais certeza de que personagem é aquele ou quem foi aquele narrado anteriormente, em determinado cenário. Esse amontoado de tipos acabou deixando a leitura um pouco confusa, de fato. Mas como já disse, são todos importantes e na soma geral, esse problema do livro acaba ficando em segundo plano.

Sobre a diagramação, não há do que reclamar. Muito bem feita - como grande parte dos trabalhos da Intrínseca. A capa é muito bonita, de bastante bom gosto, e, apesar da cor diferente, se assemelha bastante à primeira pela construção dela e pela textura. Nas parte interna, páginas amarelas, letras de bom tamanho e detalhes entre capítulos - no início de cada capítulo, uma localização para não nos perdemos na leitura.

Enfim, quase só tenho elogios a mais este grande trabalho de Howey. E fico cada vez mais ansioso para ler a esperada conclusão da trilogia - que dado o bom desenvolvimento, deve ser épica. Ele nos brindou com mais um bom livro, que revelou algumas informações e criou outros mistérios. Me confirmei como um fã da história e espero por novas leituras do autor.
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De Cara Nas Letras 06/05/2015

Ordem - Hugh Howey
No segundo volume da "Trilogia Silo", Ordem, conhecemos Donald, o mais novo deputado eleito do estado da Geórgia (no ano de 2049). Deixando para trás sua formação de arquiteto e com muita vontade de revolucionar o legislativo norte-americano, Donald encontra-se ansioso e inspirado para exercer sua nova profissão. Isso até o momento em que o Senador Thurman o chama para uma reunião secreta e o pede para que ele coordene a construção de um prédio subterrâneo, em formato cilíndrico. Inicialmente, alega ser uma construção de segurança para os trabalhadores que exercerão atividades remuneradas ali próximo, em uma instituição que lidará com combustível nuclear.

Esse "prédio" deveria ser capaz de garantir a existência de, no mínimo, dez mil pessoas por um período indeterminado, para o caso de, por algum motivo, haver uma catástrofe na superfície. Sendo assim, fazendas hidropônicas são inseridas na arquitetura da construção, bem como andares de suprimentos, da tecnologia, da parte mecânica, dos apartamentos... e, então, está feito. Não somente um Silo é construído, mas cinquenta deles, um para cada estado dos Estados Unidos. É nesse clima de construção e segundas intenções que Hugh Howey nos mostra a transformação radical da sociedade que conhecemos. Nos mostra como o mundo acabou.

O livro, dividido em três partes de épocas distintas, traz ao leitor cerca de trezentos anos de história. Hugh Howey consegue nos explicar claramente a estratégia utilizada para "aprisionar" as pessoas nos silos, nos mostrando tudo o que ocorreu. Para não estragar a leitura que, porventura, vocês venham a fazer, não explicarei o motivo do enclausuramento, mas afirmo que o autor conseguiu ser original e que molda sua "teoria" através dos conhecimentos da nanotecnologia, campo de estudo da manipulação de materiais numa escala atômica ou molecular.

Entretanto, um dos pontos negativos do enredo é justamente o grande prazo de tempo que ele aborda. O número gritante de personagens me fez ficar algumas vezes perdido. A mudança entre os capítulos também me deixou um pouco perturbado, já que é comum a mudança de ano de um personagem para outro. Entretanto, de forma geral, tudo se liga em algum ponto, dando ao enredo consistência e fluidez.

Assim como Silo, Ordem é um livro de tirar o fôlego. Nele, há milhões de reviravoltas e a todo o momento nos é mostrado algo novo. Mal temos tempo de assimilar um fato ocorrido e o autor já nos surpreende com algo. Infelizmente demorei mais do que esperava para concluir a leitura do meu exemplar (por causa da universidade), mas assim que cheguei na última página já desejei, instantaneamente, o próximo volume. O livro nos conta também um pouco mais sobre a história do personagem Solo (quem leu o primeiro volume deve se lembrar dele). Nos é narrado tudo o que aconteceu no Silo 17, desde seu primeiro sinal de colapso até a sua queda e como Solo sobreviveu a tudo isso. Outra coisa que me instigou foi o aparecimento (embora que tardio) de Juliette, ligando assim os dois volumes da trilogia.

Sinceramente, estou super ansioso para finalizar a leitura da série. Hugh Howey, como eu já esperava, surpreendeu positivamente, apesar das pequenas ressalvas que fiz acima. Se você, assim como minha pessoa, não resiste a uma boa distopia, sugiro que pare o que está fazendo e adquira já seu exemplar. Se já o tem, coloque-o na fila de leitura o mais rápido possível. Conheça um pouco mais sobre o fantástico mundo conspiratório de Ordem e seus reflexos no Silo.

site: www.decaranasletras.blogspot.com
Silvia 18/05/2015minha estante
Estou lendo e amando




Sergio 05/05/2015

Postado originalmente no blog De Cara Nas Letras
No segundo volume da "Trilogia Silo", Ordem, conhecemos Donald, o mais novo deputado eleito do estado da Geórgia (no ano de 2049). Deixando para trás sua formação de arquiteto e com muita vontade de revolucionar o legislativo norte-americano, Donald encontra-se ansioso e inspirado para exercer sua nova profissão. Isso até o momento em que o Senador Thurman o chama para uma reunião secreta e o pede para que ele coordene a construção de um prédio subterrâneo, em formato cilíndrico. Inicialmente, alega ser uma construção de segurança para os trabalhadores que exercerão atividades remuneradas ali próximo, em uma instituição que lidará com combustível nuclear.

Esse "prédio" deveria ser capaz de garantir a existência de, no mínimo, dez mil pessoas por um período indeterminado, para o caso de, por algum motivo, haver uma catástrofe na superfície. Sendo assim, fazendas hidropônicas são inseridas na arquitetura da construção, bem como andares de suprimentos, da tecnologia, da parte mecânica, dos apartamentos... e, então, está feito. Não somente um Silo é construído, mas cinquenta deles, um para cada estado dos Estados Unidos. É nesse clima de construção e segundas intenções que Hugh Howey nos mostra a transformação radical da sociedade que conhecemos. Nos mostra como o mundo acabou.

O livro, dividido em três partes de épocas distintas, traz ao leitor cerca de trezentos anos de história. Hugh Howey consegue nos explicar claramente a estratégia utilizada para "aprisionar" as pessoas nos silos, nos mostrando tudo o que ocorreu. Para não estragar a leitura que, porventura, vocês venham a fazer, não explicarei o motivo do enclausuramento, mas afirmo que o autor conseguiu ser original e que molda sua "teoria" através dos conhecimentos da nanotecnologia, campo de estudo da manipulação de materiais numa escala atômica ou molecular.

Entretanto, um dos pontos negativos do enredo é justamente o grande prazo de tempo que ele aborda. O número gritante de personagens me fez ficar algumas vezes perdido. A mudança entre os capítulos também me deixou um pouco perturbado, já que é comum a mudança de ano de um personagem para outro. Entretanto, de forma geral, tudo se liga em algum ponto, dando ao enredo consistência e fluidez.

Assim como Silo, Ordem é um livro de tirar o fôlego. Nele, há milhões de reviravoltas e a todo o momento nos é mostrado algo novo. Mal temos tempo de assimilar um fato ocorrido e o autor já nos surpreende com algo. Infelizmente demorei mais do que esperava para concluir a leitura do meu exemplar (por causa da universidade), mas assim que cheguei na última página já desejei, instantaneamente, o próximo volume. O livro nos conta também um pouco mais sobre a história do personagem Solo (quem leu o primeiro volume deve se lembrar dele). Nos é narrado tudo o que aconteceu no Silo 17, desde seu primeiro sinal de colapso até a sua queda e como Solo sobreviveu a tudo isso. Outra coisa que me instigou foi o aparecimento (embora que tardio) de Juliette, ligando assim os dois volumes da trilogia.

Sinceramente, estou super ansioso para finalizar a leitura da série. Hugh Howey, como eu já esperava, surpreendeu positivamente, apesar das pequenas ressalvas que fiz acima. Se você, assim como minha pessoa, não resiste a uma boa distopia, sugiro que pare o que está fazendo e adquira já seu exemplar. Se já o tem, coloque-o na fila de leitura o mais rápido possível. Conheça um pouco mais sobre o fantástico mundo conspiratório de Ordem e seus reflexos no Silo.

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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