A balada de Adam Henry

A balada de Adam Henry Ian McEwan




Resenhas - A Balada de Adam Henry


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Felipe770 15/04/2022

Excelente. McEwan nos faz entrar nos tribunais com Fiona Maye, e pensar as complexidades de alguns casos, além de questionar moralidade contraposta a fé pessoal. McEwan é um mestre, e esse não fica aquém de seus melhores e mais famosos livros. Recomendo muito.
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Clau Melo 11/03/2022

Muitas reflexões...
Tanto os casos a serem julgados pela juíza Fiona, quanto seus problemas pessoais, trazem muitas reflexões.

“Uma criança não deveria se matar por razões religiosas.”

A adaptação Um ato de esperança, 2017 (The children act) com a Emma Thopmson é boa!
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Krügel 27/11/2021

Ética no tribunal
A história é sobre uma juíza que precisa decidir o destino da vida de um garoto.
Ela fere o seu direito de tomar uma decisão e salva a vida dele ou o respeita e o deixa nas mãos do destino de uma morte quase certa.
Um excelente livro que o faz pensar sobre questões éticas e morais que alguém que tem o poder de decidir destinos passa todos os dias.
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Julia.Barbosa 24/11/2021

Tocante
Ian McEwan é dono de uma escrita impressionante. O livro não é longo, mas é de tamanho suficiente para nos cativar. Logo de início, ao acompanharmos nossa protagonista, percebi que suas descrições são realistas e não prolíficas, nada têm de apelativas ou cansativas. À medida que a leitura avança e adentramos nos conflitos do enredo, sentimos por ambos os personagens como se fossem nós mesmos. É possível intuir o que Ian quer nos passar, e para mim o elemento catártico foi presente pela relação que ele cria entre esse adolescente inquieto e a figura que ele enxerga como sua protetora. A maneira como esses caminhos tão distintos se cruzam e causam estremecimento em um e em outro é de extrema sensibilidade e leva à reflexão sobre nosso próprio papel na vida de quem passa por nossa vida.
Um favorito que sempre levarei comigo para releituras que nunca se acabam.
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Túlio 04/09/2021

Moldura
Sensível, singelo, tocante, incrivelmente humano. McEwan consegue emoldurar uma personagem, e dar tantas nuances psicológicas, que parece que estamos lendo uma biografia, ou assistindo a um filme em estilo cinema europeu, uma câmera fria, a distância, apenas registrando a realidade ordinária de uma existência.

Em questão, no centro do livro estão os embates entre fé e ciência. E embora a questão não seja abordada de maneira superficial, é apenas um trampolim para que o autor possa eviscerar os pensamentos e as meditações de Fiona Mate, personagem central no enredo, uma juíza em idade média/avançada.

Uma excelente leitura.
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Priscilla Lima 23/07/2021

Interessante
O relacionamento da personagem principal Fiona Maye com o cliente (ela é juíza) que dá nome ao livro "Adam Henry" não é nada menos que intrigante.
É um livro curto, mas recheado de detalhes e casos judiciais que chega dá um nó na cabeça.
Gostei muito da leitura, me fez sair da zona de conforto e ainda me trouxe uma história que ficou em minha mente de uma forma que já MT tempo outros livros não o faz.
Vale a pena a leitura!
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Dani 26/06/2021

A Balada de Adam Henry é um daqueles livros de tema forte que nos faz refletir. Apesar de não ter curtido algumas ramificações para quais o livro foi indo, achei o tema central espetacular, uma vez que coloca o que a sociedade em geral acredita ser certo (e eu me incluo, DOEM SANGUE) versus uma crença religiosa pessoal e que faz parte de quem os testemunhas de Jeová são. Fiquei me questionando até que ponto é correto você impor sua crença à alguém que pensa diferente, mesmo que seja necessário para salvar a vida dele. Se existe livre arbítrio, não seria injusto impor a transfusão de sangue a alguém que nega com tanta convicção? E como uma pessoa vai conviver consigo mesmo sendo obrigada a fazer algo que, segundo sua crença, está a condenando?
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Edna 19/06/2021

Envolvente
?Uma pura sorte, virmos ao mundo com as partes devidamente formadas e no lugar certo, nascermos de pais carinhosos, e não cruéis, ou, por acidente geográfico ou social, escaparmos à guerra ou à miséria. E, por conseguinte, acharmos facílimo ser virtuosos.?

Independente de sua profissão, as relações humanas sempre existirão e algumas vão te tocar profundamente, esse é o espírito, não faz sentido você se tornar uma cópia industrializada e perder todas as emoções que pode sentir sendo humano.

Ian McEwan nos apresenta um drama onde a racionalidade e os conflitos religiosos se sobrepõe ao direito de viver, na perspectiva de uma juíza sóbria e rigorosa, que vive uma dura fase pessoal, um tramite de separação em seu casamento, mas é o caso de Adam Henry um garoto que precisa de a transfusão de sangue e tem toda a questão religiosa da família que é contra deixa a história com uma profundidade psicológica e nos mostra com quao intensa pela densidade emocional pode nos causar fatos mesquinhos mas realistas são as questões humanas. 4/5


#Bagagemliteraria
#AbaladadeAdamHenry
#IanMcEwan
#Bookstagram
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Lucas.Barbosa 31/05/2021

Um bom livro
Conheci esse livro na faculdade de direito e só tive tempo de lê-lo agora e não me arrependi disso.
É um ótimo livro, nos traz uma série de reflexões a cerca do quanto nosso trabalho pode afundar os demais aspectos de nossa vida.
A Fiona, que sempre se dedicou muito para ter a carreira que tem, que sempre seguiu o ?script?, se vê confrontada com novos dilemas.
O caso de Adam em que recai sobre ela o poder de decidir sobre sua transfusão é muito bom e nos traz uma perspectiva jurídica de um dos maiores desafios da jurisprudência e da doutrina do Direito.
Vale a pena a leitura, é o relato da vida de uma pessoa normal que se depara com certos questionamentos comuns a vida de todos e por isso nos faz refletir sobre nós mesmos.
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Cynthia.Grezzani 15/05/2021

Simplesmente péssimo.

Mais uma vez fui tapeada pela sinopse, jurando que a história teria muito mais desenvolvimento do que teve. Esperava encontrar uma juíza com a difícil decisão de ir contra as crenças religiosas ou respeitar a decisão do garoto e da família.

O que eu recebi? Páginas e mais páginas relatando sobre um relacionamento do qual simplesmente não me importava e que não contribuíram em nada para a história.

O desenvolvimento é apressado e jogado na cara do leitor, parece que as consequências não foram de fato avassaladoras ou bem desenvolvidas, só estavam ali pelo fator de choque.
Bii 30/05/2021minha estante
Achei péssimo também. O envolvimento deles me causou náuseas.




Joao.Gabriel 27/04/2021

Ian sabe prender, sabe contar e sabe colocar um detalhe a mais na história que desperte algo além das páginas: este livro é um bom exemplo!
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Heloiche 26/01/2021

Perfeito personagem feminino
Gostei muito. Sei que o autor não é uma unanimidade. Tudo que leio dele me encanta. Nesse livro, tem como personagem central uma mulher e longe de “seu lugar de fala” , construiu, a meu ver, um perfeito/real personagem feminino.
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AnaCris 01/01/2021

Não tem resposta fácil...
Nesse livro magnífico, Ian McEwan se supera em nos apresentar um drama, nada incomum na prática de profissionais de saúde, na perspectiva de uma juíza sóbria e rigorosa, que está num impasse em sua vida pessoal naquele momento. A profundidade psicológica e as nuances de cada personagem nos mostram intensa densidade emocional contida e prestes a explodir, numa espiral de eventos tão vulgar quanto realista, que nos mostra que as questões humanas não tem as respostas fáceis que gostaríamos. Imperdível.
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Mila 30/12/2020

Fiquei com pena de abandonar
Conta a história de uma juíza da vara de família de Londres, que vive conflitos pessoais com o marido e com ela mesma.
No trabalho ela se depara com o caso de um adolescente que precisa de uma transfusão de sangue para prosseguir com o tratamento de leucemia, mas a família e o menino recusam a transfusão por não estar de acordo com a religião deles. Ela se envolve com o caso e toma sua decisão sobre o tratamento do menino.
A partir daí o livro segue com pensamentos e momentos dela no meio de suas questões pessoais.
Eu não gostei muito da história, pois ela não aprofunda o debate de uma tema super pertinente, a linguagem é simples, mas o enredo é cansativo e o final é bem frustrante.
Não curti.
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