A cor do leite

A cor do leite Nell Leyshon




Resenhas - A Cor do Leite


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Alumana 03/02/2023

A cor do leite
Esse livro foi uma experiência bastante surpreendente para mim, não estava esperando muito dele, mas acabei gostando bastante!
Achei muito interessante o uso dos erros de pontuação e de gramática para representarem o foco narrativo em 1° pessoa de uma personagem semianalfabeta. Torna a experiência mais profunda, deixando a personagem e a sua trama mais realista.
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Paty 28/11/2022

?!?!?!
Esperava bem mais desse livro, quando indicaram ele disseram que o final era surpreendente mas achei bem óbvio.
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Igor Ouverney 04/10/2022

Não esperava nada deste livro, nunca tinha ouvido falar nem no livro nem na autora. Me surpreendeu demais uma excelente estória. A escrita sem pontuação correta sem letras maiúsculas, erros de português... como se realmente fosse um recém alfabetizado escrevendo foi simplesmente sensacional para mim!
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Bianca 24/08/2022

Genial
E no inicio eu fiquei irritada com ele, demorei pra entender a narração e achava que o livro não tinha sido revisado, depois de um tempo lendo eu finalmente entendi: em 1800 não existiam tantas regras gramaticais como hoje, então tudo nele - incluindo a repetitiva frase "este é o meu livro e eu estou escrevendo ele com minha própria mão" - firmam a ideia de que estamos lendo exatamente o que Mary contou.

A cor do leite foi um livro que veio na minha assinatura de livros do @clubeskoob e eu agradeço muito pois se tornou meu livro favorito.

A historia se passa em 1800 e nela conhecemos toda a família de Mary: suas três irmãs, mãe, pai e avô que parece ser a única pessoa sensata. Eles vivem em uma grande fazenda e trabalham muito, principalmente as meninas que se esforçam muito para não serem punidas por seu pai, este que sempre joga na cara delas que queria filhos homens.

O pai das garotas recebe a oportunidade de escolher uma delas para ir trabalhar na casa do pastor e por Mary ser a menos útil ? de acordo com ele por ter deficiência em uma perna que não é explicada, ela sabe apenas que uma de suas pernas é defeituosas, pela sua dificuldade em caminhar eu presumo que ela tenha uma perna menor que a outra.

O novo trabalho de Mary é ajudar nos cuidados da casa e da esposa do pastor que esta muito doente e quando a mesma morre ela vira a única empregada da casa.

La ela aprende a ler e escrever, e eu confesso que esperava outro rumo pra história, que seria mais uma história que a menina pobre se torna uma donzela de sucesso, mas não aconteceu, na verdade foi bem pior. Mesmo com tudo que acontece Mary não foge porque almeja aprender a ler para que possa ler um livro pro avô.

Já no final, com Mary já alfabetizada acontece algo que eu jamais esperaria que fosse acontecer, juro que eu fiquei chocada com o desfecho da história, na minha mente muitas coisas se passaram mas esse desfecho fechou o livro com chave de ouro. Mary sempre fala no livro que essa vivencia foi a responsável pelos acontecimentos, mas somente no final do livro você descobre o que aconteceu e a consequência disso.
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danda 25/07/2022

Um drama. Uma narrativa que consegui sentir a tristeza,dores da narradora. Antes da metade,já previamente oque estava por acontecer.quwr dizer,desconfiava da causa,não do fim propriamente dito.
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Helena.Salgado 02/07/2022

Rico!
A Cor do Leite é um livro que realmente me surpreendeu. Conforme a história avança, ela se torna previsível de certa forma, mas a riqueza de detalhes mantém o interesse pela leitura. É um daqueles livros que começam devagar e aos poucos ficam mais intensos. Eu gostei da leitura, sim! A narrativa é feita de um jeito diferente, embora na primeira pessoa. E o linguajar dos personagens faz com seja muito possível imaginar as pessoas conversando como se estivessem na nossa frente!
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Pati Rocha 15/05/2022

Começa simples, com o dia a dia de uma menina na fazenda e termina surpreendente e encantador ao mesmo tempo.
Encantada pela Mary ??
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Samara638 06/05/2022

Mary, tem os cabelos branco como o leite, e ela tem pressa em escrever sua história contando sua versão, a verdade.

Ela morava na fazenda, com seus pais, avô e irmãs. Seu pai, um homem amargurado, bruto e só na trabalho e em obter dinheiro.
As meninas trabalham no sol e frio, tendo somente a hora de dormir como descanso.
Mary é uma menina inocente, honesta e fala muito.
Ela foi "morar" no presbitério, com a função de trabalhar e ajudar a esposa do pastor, pois sua saúde é muito crítica.
Devido sua sinceridade, Mary deixa claro que não se sente satisfeita e sua vontade é voltar para a fazenda.
Infelizmente, isso não acontece, pois ela não tem direito de escolha.
Com o tempo, o pastor a ensina ler e escrever. Então em 1831, Mary escvreve sua história, com muita pressa, pois ela não tem tempo.

O livro tem a escrita bem simples, com letras minúscula e com ausência de pontuação. Mas não é nada que chegue a causar incômodo.
Não sabia que iria me apegar tanto a personagem, tudo em sua vida foi injusto e cruel. Mas tento analisar com a perspectiva da época, isso só mostra o quanto nós mulheres não tínhamos direito a nada.
O final é muito triste, dolorido e facilmente de ser visualizado.
Indico a leitura!
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Mariana 05/03/2022

O livro é todo escrito em primeira pessoa pela personagem que acaba de começar a escrever, então é sem letra maiúscula e com uma pontuação meio "simples". Parece uma história bem rotineira quase o livro todos, só nas últimas 30 páginas da uma bela reviravolta.
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Mah Mac Dowell 23/02/2022

A narrativa é super interessante porque é em primeira pessoa, contada pela protagonista, Mary, como se ela estivesse escrevendo a história dela. Então a linguagem é bem informal e simples, inclusive com alguns erros de português. E também quase não tem pontuação.
Ainda assim, nada que super incomode. Dá para ler tranquilo. E a leitura é bem fluída e rápida. Eu li o livro em uma tarde.
Desde o início da para ver que vai ser uma leitura bem pesada e emocionante. Daquelas histórias fortes que fazem o leitor sofrer.
Confesso que me arrancou algumas lágrimas. Esse livro mexeu profundamente comigo. Eu, que não dava nada pra ele, gostei muito mais do que achei que fosse gostar.
A protagonista é uma personagem incrível ??
O livro toma um rumo de revirar o estômago. E o final foi inesperado, triste, e tornou a história algo totalmente diferente do que eu já li.
Eu amei. Indico super.

??Alerto de gatilhos??
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Nelson 21/02/2022

Resenha
Um livro bem diferente, escrito em forma de recordações por quem mal sabe ler ou escrever. História surpreendente.
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spoiler visualizar
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paraondealeiturameleva 18/02/2022

A forma como o livro é escrito pode incomodar alguns leitores. É angustiante, da vontade de ler logo para entender qual o propósito, como vai terminar a história. Desses livros que me faz refletir mais depois da leitura.
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nick 10/02/2022

Confesso que tentei ler o livro umas 3 vezes, mas ele não me surpreendia e a forma como foi escrita me deixava com agonia, mas, ao decorrer da leitura acabamos querendo saber mais o que seria "essa é a verdade" que Mary tanto menciona. é um livro, frio, com tema sensível, interessante, direto. vale a pena.

óbvio que mesmo que se passe em um época antiga, e por ser a história dela, seria um livro diferente da Nell Leyshon, porém ainda deixou a desejar, e houve muitos momentos e diálogos vagos, mas é bom para uma leitura rápida.
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Mi 24/01/2022

4/5
Leitura de mais um livro que veio na caixa @clubeskoob
Não conhecia nem o livro e nem a autora. E fui surpreendida mais uma vez.
A própria protagonista quem escreve e narra a estória. Mary é filha caçula, mora com os pais, o avô e mais três irmãs em uma fazendo? Isso tudo em 1831?
Propagação da Revolução Industrial, ideia de TEMPO É DINHEIRO, Mary e suas irmãs ajudam o pai na roça, trabalho muito exaustivo, porém necessário, caso contrário faltaria o pão na mesa. Diante das dificuldades, seu pai dá ela para trabalhar na casa do pastor e em troca recebe um dinheiro pelo serviço prestado. Ela fica muito triste e mesmo que todos a tratem bem na casa o desejo dela é de retornar para a família. Muita coisa acontece e ela sente a necessidade de contar a própria história. Preparado para ouvir/ler?
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