Orange Is The New Black

Orange Is The New Black Piper Kerman




Resenhas - Orange Is The New Black


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Sally.Rosalin 10/09/2015

Diário de uma detenta
Confesso que fui levada pelo modismo da Série que já está na terceira temporada, ainda que eu esteja ancorada na primeira. Quando soube que havia o livro, decidi lê-lo e depois continuar a série da Netflix. Nem precisa dizer o motivo, minha paixão é literária.

Piper Kerman conta sua história e de outras presas. De forma resumida, pois não vou dar spoiler, posso dizer que o livro humaniza as detentas, e a série traz entretenimento a quem assiste. Indico os dois.

"A ausência de empatia está no cerne de qualquer crime";

" O público espera que as sentenças sejam punitivas, mas também reabilitadoras. No entanto, o que esperamos e o que obtemos de nossas prisões são coisas completamente diferentes";

"Às vezes, parece que construímos portas giratórias entre nossas comunidades mais pobres e as instituições penais e criamos incentivos financeiros perversos para manter as prisões cheias, à custa dos contribuintes".

site: http://sallybarroso.blogspot.com.br/2015/09/orange-is-new-black.html
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Ayrton.Sejas 09/09/2015

Bom, mas...
"O livro sempre é melhor que o filme" Isso não se aplica à este caso. O livro não é ruim, mas quem acompanha a série, notou que a mesma já se desenvolveu e ganhou uma proporção maior e mais interessante.
Recomendo o livro pra quem ainda não assistiu a série, ou ainda está começando a assistir. Os personagens no livro ganham outros nomes, o que acaba confundindo um pouco no início (para quem acompanha a série). Porém, ainda assim é uma boa leitura.
camila.munhoz.106 21/10/2015minha estante
Concordo totalmente !




The 12/08/2015

Bom!
O livro narra basicamente a vida de Piper Kerman entre seu envolvimento com uma mulher e a vivência por conta disso com o submundo do narcotráfico e sua estada na prisão devido ao seu crime anos mais tarde. No meio dessa narrativa Piper aponta as falácias do sistema prisional americano, a humanidade daquelas mulheres encarceradas, alguns de seus dramas, a total falta de preparação para que as mulheres verdadeiramente se reintegrem, além do seu próprio amadurecimento e crescimento pessoal com o entendimento e reflexão sob as questões que a levaram até ali e os impactos do crime que cometeu sobre o mundo.
É interessante pela apresentação de outro universo, desmistificando o estereotipo existente e apontando para muitas falhas que precisam ser corrigidas.
Recomendo especialmente para quem tem relação com o Direito Penal.
Não chega a ser um livro incrível, mas é bom, encontrei alguns erros na edição, parece que comeram algumas palavras na escrita, mas da pra ler.
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Isabella 25/07/2015

Muito Bom
Comprei o livro antes de começar a ver a série mas só fui ler depois que tinha começado a terceira temporada.
Gostei bastante da história, mesmo sendo diferente da série; gostei como é contado de verdade a vida na prisão pela visão de Pipper, muito interessante e bem inteligente, vale muito a pena ler para quem quer uma leitura diferente de romances comuns.
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Leandrooch 16/07/2015

Interessante
Li por recomendação da Tati do vlog "Tiny Little Things". Achei legal, mesmo sendo um tipo de retratação comum e antiga de escrever como foi sua vida enquanto se estava presa e tal.

Foi bem contada, recomendo, mas não tem nada de muito elaborado, pois é um autobiografia em si.
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Rafa 05/07/2015

Acho que neste ponto, todo mundo já ouviu este título em algum lugar. Afinal, a série produzida pelo Netflix já está na terceira temporada. A Intrínseca fez o favor de publicar também a memória que inspirou o seriado.

Meu primeiro choque foi que os nomes dos personagens da série são diferentes dos nomes no livro, que foram alterados da realidade. Sacou?

Então, eu que assisto a série não tive muita facilidade em me ambientar no livro. Os personagens retratados na série, na verdade, são representações de vários personagens que a Piper encontra na vida real, no tempo em que passou presa. Os únicos nomes reconhecíveis são o da Piper e do Larry, seu noivo.

É bastante incrível (no sentido de não ser crível) como aconteceu toda a condenação da Piper. Nos seus 20 anos, ela conhece Nora (Alex Vause) e acaba se envolve com tráfico de drogas internacionalmente, porém, depois que ela abandona essa vida, anos se passam até que ela seja "condenada" e que vá cumprir pena.

Ela alegou culpa para pegar uma pena mínima (toda a parte legal é abordada no livro também, como a existência de penas mínimas em crimes federais, o que no Brasil é totalmente inconstitucional). Porém, teve que esperar 6 anos até que pudesse cumprir pena, rolando toda uma mutreta com os corréus do processo, já que desmascararam todo o grupo envolvido.

Enquanto a série tem um tom bastante cômico, o livro é realmente a memória da autora. Não tem nada cômico em ser presa por um crime que você cometeu há 10 anos, em conviver sem nenhuma privacidade com outras 200 mulheres, muitas das quais, com sentenças enormes.

É chocante a diferença do sistema prisional americano para o brasileiro. Vocês sabem que eu faço Direito e uma das constantes em palestras desse meio é discutir a situação dos presídios brasileiros. Bom, nessa prisão federal em que a Piper ficou presa, com capacidade para 200 presas, ela descreve como "superlotação assustadora" quando permanecem presas 250 mulheres. Veja bem, as lotações no BR são superadas em centenas/milhares. Além disso, elas tem camas (aqui é raro), bibliotecas, uma espécie de EJA (precário, mas existente). Essa comparação foi chocante para mim.

É claro que não foi nenhuma moleza. Mas ainda assim, é triste comparar realidades. Para além disso, a realização da Piper, convivendo com as vítimas de tráfico na prisão, da sua parcela de culpa, é fantástica. Mesmo sem as condições, ela foi uma prisioneira que se reabilitou para a convivência, através da exposição com as vítimas de seu crime; como ela mesma diz, uma espécie de justiça restaurativa acidental.

Gostei bastante de ter lido essa memória. E acho que a adaptação para o seriado foi fantástica, eles souberam adaptar migalhas do livro em grandes histórias. Foi até difícil encarar aquilo que estava lendo como uma história real, mas me forcei a pensar sobre isso. Enfim, recomendo a leitura.

site: http://www.arrastandoasalpargatas.com
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Laís 04/07/2015

Sensacional!
Interessei-me pelo livro devido à série, pensando que seria algo no mesmo sentido. Deparei-me com um livro que foi muito além da diversão, retratando os problemas do direito penal na atualidade, especialmente em relação ao sistema carcerário. É uma leitura muito enriquecedora, que faz refletir sobre um assunto tabu na sociedade, por isso recomendo a todos.
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Mih 08/04/2015

Resenha!
Tem resenha do livro no meu blog! Confiram!

site: http://bymiih.blogspot.com.br/2015/04/pra-ler-orange-is-new-black.html
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Jhonatan A. @jounalmeida 07/04/2015

Aparentemente, o laranja era o novo preto.
Orange is the new Black é um livro-biografia, onde a própria autora revela seu envolvimento com o trafico de drogas e conta como foi cumprir a pena imposta dentro do presídio e suas experiências no sistema carcerário.

Ao iniciar a leitura, somos apresentados a Piper Kerman, recém-formada na faculdade e certamente desencaminhada na vida. Buscando novas experiências, Piper conhece uma mulher, Nora, e torna-se sua namorada. Com o intuito de ajuda-la, acaba envolvendo-se em cilada.

Com esse romance engatado é o momento que Piper descobre como Nora mantém todo o luxo e suas viagens. O pote de ouro de sua namorada era na verdade o resultado de trafico de drogas, onde viaja o mundo distribuindo e recrutando pessoas que aceitam transportar droga e dinheiro para a quadrilha. Com essa descoberta, Piper fica deslumbrada com o fácil fluxo de dinheiro e decide se envolver e acaba tornando efetivo esse “serviço”.

Anos após largar a companhia indesejável de sua antiga companheira, já com um bom emprego e prestes a se casar, recebe a visita da Policia em sua casa. Estava sendo intimada para responder pelo processo de envolvimento em trafico internacional de drogas. Depois de um tour pelo sistema carcerário americano, Piper é condenada a quinze meses de prisão em uma penitenciaria feminina.

“Certo dia, recebi uma carta de minha melhor amiga, Kristen, que eu tinha conhecido, em nossa primeira semana da faculdade. No envelope havia um breve recado, rabiscado a bordo de um avião, e um recorte de jornal. Eu o desdobrei cuidadosamente e vi a coluna “On the Street”, de Bill Cunningham, do New York Times, do dia 8 de fevereiro. Metade da pagina estava ocupada por umas dez fotos de mulheres de todas as idades, raças, tamanhos e formas, todas vestindo peças de um laranja berrante. A manchete era “Oranginas destampadas”, e Kristen havia anotado num post it azul: “Os nova-iorquinos usam laranja em solidariedade à situação de Piper! (...) Aparentemente, o laranja era o novo preto.”

O livro é como se fosse dividido como um diário, narrado em primeira pessoa. Conta as aventuras e dificuldades da protagonista (e autora) na prisão feminina descrevendo falhas no no sistema penitenciário americano. Quebra tabus como a homossexualidade, crime e etc.

Resenha completa no blog.
Agradeço ^^

site: http://clicheimperial.blogspot.com.br/2015/04/titulo-orangeis-new-black-idioma.html#more
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De Cara Nas Letras 14/03/2015

Orange Is The New Black - Piper Kerman
Orange Is The New Black, livro que inspirou a série original do Netflix, é um relato verídico escrito por Piper Kerman. A protagonista conta na obra sua história de vida, com foco especial nos momentos que antecederam o crime (transporte ativo de dinheiro proveniente do tráfico de drogas internacional), até seu momento de libertação da prisão estadual.

Estando no início da sua fase adulta, Piper estava em busca de algo que a fizesse sentir-se viva; e foi aí que conheceu Nora, a mulher que a levou para o mau caminho. Nora já era uma traficante antes mesmo de encontrar Piper. Ao se conhecerem, desenvolveram uma amizade e, posteriormente, um relacionamento amoroso. Sempre ficou bem claro para ambas qual era o trabalho de Nora, e isso não foi problema algum para o caso entre as duas acontecer. O amor delas era regado por viagens caras e constantes, sexo, e 0$t3nt4ç40.

Algum tempo depois de estar nesse mundo de perdição, a protagonista nota que se encontra em uma total furada e decide "pular fora". De volta à sua vida "normal", consegue arranjar um bom emprego e estabelecer um relacionamento heterossexual com Larry (vale salientar que hoje ele é o marido dela sz). Sempre atencioso e preocupado com sua mulher, Larry demonstra-se como um perfeito cavalheiro durante todo o enredo, até mesmo quando ela recebe uma intimação da justiça para responder criminalmente pelo seu passado ou quando revela que já teve relacionamentos homoafetivos. Ele a apoia, visita e ajuda psicologicamente em sua meta de cumprir a pena de quinze meses sem arranjar nenhuma discussão, sempre ao lado da mulher amada.

Durante o decorrer da história várias críticas severas ao método de "correção" penitenciária são feitas. Porém, conseguimos perceber facilmente que a Piper evolui de forma considerável através dos seus quinze meses na prisão, estabelecendo relações de amizade com outras detentas que acabam por acrescentar qualidades e virtudes à ela. Percebemos também o quanto o apoio e união da família de Kerman ajudou-a a enfrentar os problemas na prisão.

Não somente sua família ou Larry a acolheu nesse terrível momento. Os amigos que ela acumulou durante a vida e até mesmo desconhecidos fizeram questão de enviar cartas de apoio e livros, itens que acabaram tornando a estadia na prisão um pouco menos assustadora. Como narrado na obra, Piper era uma das detentas que mais recebia correspondência, sendo no início até alvo de piadas e olhares "tortos". Porém, com o engajamento na prisão e maior intimidade com as outras, ela se tornou uma mulher amada ali dentro.

Foi muito interessante e até engraçado em certos momentos ler as passagens de adaptação ao meio carcerário. São tantas regras ocultas, tanto da parte policial quanto entre as próprias prisioneiras, que a autora me fez rir sozinho imaginando algumas situações lidas. Seria cômico se não fosse trágico!

Orange Is The New Black não é apenas uma história de uma mulher, um crime e uma prisão. É, sem dúvida, um ensinamento sobre compaixão, fortalecimento de laços familiares e superação. Uma leitura simples, singela e emocionante. Sem dúvida, uma das melhores leituras do ano.

site: www.decaranasletras.blogspot.com
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mila antares 07/03/2015

Piper nos brindou com um relato incrível da sua pior experiência.
Uma década após ter se envolvido em coisas ilícitas, fruto de sua curiosidade, relacionamento, sede de viver... e afins, a justiça veio cobrar a conta. Piper passa por anos angustiantes até ter definida a sua sentença, irá cumprir pena em uma prisão federal.
Seu relato é divertido, abrangente e muito lúcido, tanto sobre suas questões pessoais e do próprio sistema penitenciário, quanto sobre a vida de muitas daquelas pessoas que estiveram a sua volta durante esse período tenebroso.
Muito bom. Adorei a leitura.
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spoiler visualizar
nathalia.fernan 08/02/2015minha estante
Antes de ler o livro, eu já tinha assistido as duas temporadas disponíveis no Nerflix. Só pela série, eu já virei uma grande fã da história.Mas foi lendo livro que pude ter uma ideia real do que realmente acontece na vida de quem tem que passar um período dela na prisão!! Podemos ver que, em proporção menor, o sistema carcerário é igual em todos os países. Ao invés de reintegrar o cidadão a sociedade, o sistema puni da forma mais cruel o possível!!! Adorei tudo desse livro, estou bem anciosa pela terceira temporada da série!!!




Ana Paula 02/01/2015

O que levou essa loura de olhos azuis a parar atrás das grades?!
Piper Kerman é uma garota com seus vinte e poucos anos, recém-formada em uma prestigiada faculdade dos EUA, uma garota como outra qualquer que você irá se identificar. Após a graduação na faculdade, sentia uma necessidade de experimentar novos rumos e conhecer pessoas diferentes que deixasse a sua vida mais prazerosa. Despertou um interesse em se relacionar com uma mulher mais velha, seu jeito engraçado e egoísta chamou a sua atenção e juntas tiverem um breve romance e desse relacionamento levou a se envolver indiretamente com tráficos de drogas e viajar pelo mundo.

Kerman sabia onde estava se metendo e chegou uma hora que deu um basta em tudo isso e se afastou de Nora - a mulher que havia conquistado o seu coração. Em seguida, conheceu Larry com quem conviveu por sete anos até surpreendentemente ser abordada em sua residência pela polícia pelo envolvimento com tráfico internacional de drogas. Por essa ela não esperava. Preste a casar a sua vida ali desmoronou e teve que adiar todos os seus planos pra cumprir a sentença criminal do seu pequeno delito.

O medo de ir para uma prisão federal a deixou apavorada, não sabia o que a esperava, como se comportar e o comportamento das detentas que já viviam na prisão de Danbury. Porém, no livro, Kerman sempre relatou suas companheiros de celas como mulheres sensíveis, amorosas e companheiras uma com as outras, estavam sempre pronta para ajudar e dar conselhos a quem precisava.

O jeito prestativa, calma e sua inteligência chamou atenção das demais detentas, conquistando a sua confiança e fazendo amizade com muita facilidade, sempre muito querida por todos. O maior desafio que enfrentou dentro da prisão foi controlar a mente pra não enlouquecer dentro de um mundo insano e esquecido que é o presidiário.

Quando se aproximava da sua saída da prisão, e finalmente poderia ter a sua vida normal de volta, eis que em seu caminho surge a mulher que a colocou nessa situação. A princípio, Piper espumava de raiva e desejava voar em cima de Nora, mas com o tempo percebeu que ambas estavam no mesmo barco e nenhuma e nem outras eram piores ou melhores, cometeram o mesmo erro juntas o que acabou levando a perdoa-la, afinal ela estava preste a ser solta e não valia a pena se envolver em confusão e correr o risco de aumentar a pena criminal.

O livro inspirou o canal Netflix a produzir uma série baseada nas histórias verídicas de Kerman, na qual leva o mesmo nome, mas é bom ressaltar que é completamente diferente, começando pela Nora - na série o personagem Alex Vause é interpretado pela atriz Laura Prepon - que quase nunca é mencionado no livro, ela passa a mencionar com frequência no penultimo capitulo.
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Joy 30/11/2014

Orange is the new black :)
O livro, que aliás tem uma série da Netflix, é bem interessante por conter relatos fiéis sobre a realidade das penitenciárias americanas, tendo como protagonista e narradora Piper Kerman. Ela fala sobre as mulheres que conheceu com o total respeito, e tem muitas histórias para contar.

"A prisão é, literalmente, um gueto no sentido mais clássico da palavra, um lugar onde o governo dos Estados Unidos, hoje, não coloca só os perigosos, mas também os inconvenientes - doentes mentais, viciados, pobres, pessoas pouco instruídas e sem profissão."

Piper é uma mulher de família privilegiada e correta, que nunca esteve com problemas na justiça; estudou em universidades particulares e em sua juventude fez muitas besteiras e a maior de todas foi envolver-se amorosamente com Nora, uma traficante de drogas. Passou por várias aventuras, viagens e luxo, porém, depois de participar ativamente em um transporte ilegal, percebe o seu erro e foge.


"Considerei meu período com Nora no exterior um curso intensivo sobre as realidades do mundo, sobre quão feias as coisas podem ficar e como era importante permanecermos fiéis a nós mesmos, ainda que em meio a aventuras ou experiências."

Muitos anos depois, em um relacionamento estável com Larry, se vê longe do passado obscuro e secreto em que esteve. Porém, ele bate em sua porta com uma ordem judicial, que exigia seu comparecimento no tribunal por tráfico de drogas. Sua sentença é de 15 meses e Piper, uma mulher branca, loira, de família privilegiada; inicia sua nova temporária vida em uma penitenciária.


A história da Piper e das pessoas que encontrou na prisão demonstra a realidade de nossa sociedade. As punições não servem para melhorar os indivíduos, mas para piorá-los ao ponto de nunca mais conseguir se encaixar novamente na civilização. E como esse atual sistema é difícil de ser melhorado, mudado e compreendido. Trazendo uma crítica à ele, onde as pessoas são destruídas, corroídas e corrompidas nesses locais e quando saem; continuam no crime por não encontrar outra maneira de sobreviver e por fim, voltam ao sistema novamente.


"Nada no dia a dia do sistema penitenciário faz com que seus habitantes concentrem a atenção em como será a vida quando voltarem ao mundo exterior, quando voltarem a ser livres."

Um dos pontos importantes da série é a ideia dos flashbacks das personagens, mesmo sendo fictícios, tentando não focar somente na Piper, pois o livro é quase uma autobiografia sobre um período da vida dela. Outro ponto interessante é que a série pega elementos do livro e os mescla em uma só personagem ou ocasião.

Em relação a série, eu gostei bastante de ela ter começado um rumo próprio, somente utilizando aspectos relevantes do livro e adaptando do seu modo, mal posso esperar pela terceira temporada! Lembrando que a série tem algumas cenas eróticas, escolha o momento certo para assistir. (lol)

Bom gente, espero que vocês tenham gostado da resenha, deem uma passada no blog para ver mais resenhas e muitas outras coisas! :D
http://choqueliterario.blogspot.com.br/

site: http://choqueliterario.blogspot.com.br/2014/11/falando-sobre-orange-is-new-black.html#more
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