Tempos extremos

Tempos extremos Miriam Leitão




Resenhas - Tempos Extremos


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Kyckling 16/01/2021

olha, no começo a historia não me pegou, acho q a escrita e tantas coisas rolando.

mas ao longo q ia lendo ia descobrindo aos poucos oq estava acontecendo ali naquela fazenda e com os personagens eu só ficava mais curiosa.

Foi uma história difícil, pesada mas maravilhosamente bem feita, eu amei cada segundo lendo, mesmo que em certas parte eu possa ter achado que ficou "morno", por eu querer só saber de uma das partes da historia, que não eram poucas. Eu amei dms, o fato de colocar assuntos tão delicados de uma forma aberta e bem feita.

recomendo dms essa leitura, deveria ser maus conhecida, o tanto q ela é fenomenal não esta escrito.
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@bea.lendo 24/04/2021

Que passado é esse que se recusa a passar?
Larissa, uma historiadora, se entrega aos delírios e insanidades das histórias mais cruéis do Brasil, através das paredes de uma antiga fazenda em Minas Gerais. De um lado, o período de escravidão, e do outro, o regime militar. E no presente, uma família que vive as dores de uma ferida que não cicatrizou.

Não foi uma leitura fácil. As descobertas da personagem colocam em caixa alta um passado que pesa até os dias atuais, como uma sombra. Marcas de um tempo que afeta intensamente o presente e que irá perdurar por muitos anos.
É triste. É duro. É complicado. É o relato de um país que "esquece" os seus erros e que sempre volta a cometê-los.

Tempos Extremos, Miriam Leitão.
Intrínseca, 2014, 269pags.
[lido em 2020]
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Rafa 18/08/2014

Tempos Extremos
Conhecida nacionalmente e até mundialmente a jornalista Míriam Leitão vai levar o leitor para o interior de Minas Gerais em uma fazenda chama Soledade de Sinhá.

A autora possui uma escrita bem fluida, deixando bem interessante a historia para o leitor. Ela consegue manter o foco nos personagens e prender a atenção durante a leitura.

Larissa é a personagem principal da história, ela se formou em jornalismo porem ela decide fazer faculdade de história, alguns irmãos apoiam mas sua mãe acha que é perca de tempo por causa da idade.

Na fazenda da sua avó, Larissa começa a ter visões sobrenaturais de escravos que viveram na fazenda e levando a personagem principal a percorrer uma linha entre o passado e o futuro.

Através da leitura de “Tempos extremos” o leitor vai viajar através do tempo conhecendo o Brasil império e também conhecendo um momento marcante na vida de muitos Brasileiros que foi a Ditadura Militar.

Finalizando a resenha quero deixar meus parabéns pela editora Intrínseca pelo trabalho de diagramação e trabalho de capa, gostei muito e claro que não podia faltar os meus parabéns pela escritora que me fez prender a atenção do começo ao fim.


site: http://www.livreando.com.br/2014/08/resenha-tempos-extremos-miriam-leitao.html
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Elo 08/12/2019

Maravilhoso! A escrita da Miriam é linda demais, poética e de um roteiro simples transformado em uma história incrível.
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Vicente Ferreira 27/12/2018

Tempos Extremos
Primeiro Romance de Mirian Leitão, nos remete ao passado ao tempo da escravidão no Brasil e mostra o quanto o negro foi explorado humilhado e tratado pior de que um animal.
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Sandrics 11/12/2018

Um período em família para comemorar o aniversário da matriarca em uma fazenda isolada no interior de Minas Gerais pode mudar completamente as perspectivas de Larissa, ex-jornalista, talvez historiadora, talvez meio perdida em si mesma e seus desejos.

O mesmo fim de semana que reabre feridas de irmãos separados pelas suas lutas durante a ditadura militar, também abre as portas para um mundo passado, esquecido e gravado nas paredes da casa da fazenda, um mundo de escravos e sofrimento. A luta de dois irmãos para descobrir de que maneira irão conseguir a sua tão sonhada liberdade.

Quando iniciei a leitura, imaginava que o tema central da obra seria o período da escravidão, mas a autora inseriu o período da ditadura como parte da vida dos personagens e após certo momento este se tornou o tema central. O livro faz uma bela reflexão sobre os dois períodos que marcaram a história do Brasil, muitas vezes utilizando uma narrativa bem poética, que apesar de muito bonita deixou a leitura um tanto quanto arrastada. .
Apesar disso, aprendi muito a respeito da cultura do povo africano escravizado, totalmente ignorada na época e sua dor em não poder enterrar seus mortos, assim como a dor das famílias dos desaparecidos da ditadura em não poder colocar um ponto final nesta história tão triste.

Indico para quem gosta de literatura nacional e histórica.
Lucas 27/03/2019minha estante
ainda estou lendo, mas sinto a leitura um pouco arrastada por conta dessa forma poética de narrar a história. num geral, tô amando a história até o momento. fui boa a sua resenha, parabéns!


Sandrics 27/03/2019minha estante
eu senti a mesma coisa, mas no final valeu a pena. Obrigada :)




Daniel.Silva 11/08/2018

Uma viagem no tempo.
A narrativa se passa no século XXI, mas as linhas temporais são rompidas durante a leitura. Ora você volta ao século XIX, perpassando sobre a história da escravidão no Brasil, ora você revive a história da ditadura militar ocorrida entre 1964 a 1985, cada qual com seus conflitos em família, por isso ser o título Tempos Extremos. Um dos tempos extremos relatados no livro. o da ditadura militar, a autora viveu toda a história ocorrida, já o outro tempo, o da escravidão, ela fez uma pesquisa ao longo dos anos para conhecer o lado negro da história. É uma leitura densa. Algumas vezes tive a sensação de desânimo, porém a curiosidade de saber qual seria o destino dos personagens e o desfecho do romance me fez seguir a leitura.
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Camile 26/04/2018

O livro é narrado em terceira pessoa, e a personagem principal se chama Larissa, uma ex-jornalista, agora estudante de história, que se vê num momento crítico da vida: a dúvida de uma pessoa que já viveu boa parte da vida, mas que ainda não se encontrou profissionalmente.
Larissa aproveita um reencontro familiar, na fazenda da sua tia, para por a cabeça em ordem antes de tomar decisões. Uma antiga fazenda que tem seus mistérios e seu passado ainda muito presentes. Em meio aos conflitos familiares e questionamentos sobre sua própria história, ela acaba descobrindo um universo paralelo e sendo a peça principal entre o presente e o passado.
A leitura é instigante.
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Ana Carla Longo 10/03/2018

Conexões e rupturas de tempos extremos: uma realidade brasileira
Uma história de tempos extremos, conflitos familiares e rupturas causadas por momentos políticos marcantes.

Da escravidão à ditadura, que nos levam ao cotidiano da família de Larissa, a história se aproxima do Brasil que a gente conhece e revela também suas rupturas. A narrativa traz à tona a vontade de conhecer melhor o que se passou nessas terras e cultiva questionamentos sobre o passado que precisa ser revelado e o passado que será sempre uma ferida escondida.

Uma descoberta de um jornalista, uma visitante misteriosa e uma viagem ao século XIX interligam séculos diferentes e famílias distintas na mesma fazenda de Minas. O que une as histórias é o conflito entre irmãos.

Como estudante de jornalismo, gostei de pensar na perspectiva do jornalista da história, mas também me comoveu a ideia de que tempos extremos deixam marcas pra sempre na vida das famílias brasileiras e na cultura nacional.
Jim 07/08/2018minha estante
A resenha foi boa,mas deu zero estrelas para o livro...




vinizambianco 27/04/2024

[sobre escravidão, ditadura e as dores e responsabilidades de se viver em tempos extremos]

Fazia muito tempo que Tempos Extremos estava na minha lista de leitura, obra nacional escrito pela jornalista Miriam Leitão, o livro conta uma história mescladas em dois tempos distintos, uma no presente e outra no passado. O foco é uma “grande” família que se encontra para o aniversário da matriarca em uma fazenda no interior de Minas Gerais, a protagonista Larissa começa a ter visões de um tempo passado enquanto luta para conciliar sentimentos do presente.

A narração é feita de forma muito concisa e orgânica, as histórias são unidas de forma muito coerente e em nenhum momento me senti perdido enquanto as histórias eram contadas, os personagens são maleáveis e não são divididos entre mocinhos e vilões, cada um tem suas motivações dentro do período temporal do qual fazem parte.

Creio que de pontos negativos, tem o fato de que os personagens em um primeiro momento são apresentados muito rápido, ainda mais que a maioria são bem coadjuvantes, e segundo que algumas storylines ficaram na minha opinião incompletas, mas foi só um sentimento, muita coisa poderia ter sido esticada para melhorar algumas histórias.

Resumindo, Tempos Extremos é um ótimo livro nacional, consegue falar sobre assuntos sérios como escravidão e ditadura sem ser explicito demais e nem superficial demais, os personagens são interessantes e ao final ficamos igual a protagonista com peso nas costas que recai sobre os viventes dos tempos extremos.
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Michelle Trevisani 25/04/2016

Ótimos relatos históricos
O livro Tempos Extremos foi o romance de estréia de Míriam Leitão, já conceituada jornalista brasileira. E acredito ter sido uma ótima estréia, pois o livro realmente é muito bom e te prende bastante. Aliás, tem um ótimo conteúdo histórico, que você acaba absorvendo de maneira sutil e clara, por se tratar de um romance com personagens, os elementos que muitas vezes seriam monótonos em livros de história ficam claros e gostosos de serem lidos, trazendo dinâmica ao livro. E em tempos como este, de embates políticos, de pessoas indo às ruas lutar por direitos, saber mais de nosso passado é fundamental para construir opiniões sólidas.

O livro tem como principal personagem Larissa, uma mulher que está chegando na casa dos 40 anos e que ainda não soube escolher qual profissão se encaixa melhor em suas características, já tentou algumas coisas, mas nada ainda que a surpreenda. Essa indecisão mexe tremendamente com seus valores, já que em sua idade deveria já estar com uma profissão consolidada. Na verdade Larissa tentou ser jornalista e tem formação na área, mas não suportava mais a competitividade no ramo e está pensando em investir na carreira de historiadora. E o que vai despertar ainda mais essa sua certeza são uma sucessão de fatos que começam a acontecer quando resolve passar alguns dias na fazenda da família em Minas Gerais, para comemoração dos 88 anos de sua avó.

Essa fazenda guarda mistérios, já que sua construção permeia a época dos escravos, e houve inclusive registro de um suicídio em suas dependências. Durante à noite, Larissa passa a ver vultos pela casa e começa a questionar sua sanidade, achando impossível que esse tipo de acontecimento seja possível. Mas os vultos começam a ser mais persistentes, e Larissa passa a procurar pela casa informações que possam resolver os mistérios que o desconhecido fantasma(?) passa a lhe trazer. E muito dessa história de vidas passadas, tragédias com escravos, aconteceu ali, embaixo daquele teto, naquela linda fazenda. E essa mistura de realidade e mistério dá um charme a trama, pois o passado é um lugar que todos gostariam de conhecer, por mais doloroso que possa ser. Ainda mais Larissa, que se vê desperta de um sono profundo, e vê nessa chance uma maneira de decidir os rumos de sua vida.

Paralelo a estes acontecimentos do passado que Larissa passa a desvendar a cada dia, na fazendo de sua avó, com seus parentes todos reunidos há outros embates: seu tio e sua mãe nunca se entenderam, por estarem em lados opostos nos tempos da ditadura. E passar um tempo com a família toda reunida desperta cicatrizes das mais profundas. Muitas cartas são colocadas à mesa e o que era para ser uma simples comemoração de aniversário, passa a ser uma lavagem de roupas familiar tremenda.

O livro nos traz uma bela pesquisa histórica, cheia de mistérios e dores, de alma e de choro, assim como foi a época da escravidão e da ditadura. Para você que quer saber mais sobre história de uma forma nada enfadonha, pelo contrário, com muita ação e emoção (e porque não, também com um pouco de poesia) recomento ler este livro.

Para mais resenhas, visite o meu blog:
http://meulivrodocelivro.blogspot.com.br/
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Delírios e Livros 07/12/2015

Tempos extremos tem como protagonista Larissa uma mulher de quase quarenta anos que ainda não conseguiu se encontrar profissionalmente, deixou de ser jornalista porque não conseguia lidar com a competitividade do ramo e está pensando em fazer doutorado em história, área na qual ela domina e ama. Larissa sempre foi muito retraída e prefere ficar sozinha no mundo de seus livros do que no meio de muitas pessoas.
“Hoje eu sei que pequenas decisões mudam o rumo da vida ou apressam a morte.”
A trama se inicia quando a avó de Larissa resolve reunir a família em sua fazenda em Minas Gerais para comemorar seus 88 anos, Soledad de Sinhá é uma antiga fazenda que existe desde a época da escravidão e cheia de estórias como a de uma mulher que se suicidou ali quando o marido a abandonou e que assombra o lugar, é nesse clima que o livro começa, com Larissa vendo um vulto de uma mulher no quarto que está dormindo, logo pensa que é sua prima Monica que está querendo assustá-la, mas descobre que não, mesmo Larissa não acreditando nessas coisas resolve ir dormir com a prima.

“O tempo parecia horizontal. Presente e passado convivendo, e ela entrara por alguma fissura. Imaginação? Tudo era real. E impossível.”

A misteriosa mulher em vulto continua a aparecer para Larissa e elas acabam conversando, o que Larissa não esperava é que ela seria o passado daquela fazenda, uma escrava em desespero junto a seu pai e irmão querendo que Larissa ajude-os a descobrir se seus planos para se tornarem livres irão dar certo no futuro. Larissa fica fascinada e pensa se não pode estar enlouquecendo ao entrar em contato com as pessoas do passado, o passado que Larissa tanto ama e vai tentar através dos registros guardados da época na fazenda se pode ajudá-los.

“Toda história em enredo. Essa é interessante, mas esquisita, eu nem sei se sonho, vivo ou leio. Se vocês são reais, frutos da minha imaginação, personagens de um livro que estou lendo, delírio. Se estou enlouquecendo.”

No tempo real a família de Larissa está reunida, mas sua mãe Alice e seu tio Hélio vivem brigando devido estarem em lados opostos na época da Ditadura, o que reflete até hoje essa briga deles. Alice foi presa na época da Ditadura e Hélio era militar. O pai de Larissa desapareceu quando foi torturado e seu corpo nunca foi encontrado. Alice não perdoa o irmão por não achar seu marido e por participar daquela crueldade que foi a ditadura.

“Um desaparecido não é morto. Um desaparecido pode aparecer? A que mundo pertence o desparecido? Ao dos vivos? Ao dos mortos? E sempre uma história em aberto, uma biografia parada no ar.”

Minhas impressões

O livro começa em um clima sombrio, mas logo parte para uma trama recheada de estória em forma de romance, ao mesmo tempo que voltamos a época da escravidão através de Larissa, também iremos viver a Ditadura Militar através das constantes discussões de Alice e Hélio.

Fiquei muito encantada com a leitura, Larissa foi uma protagonista que me encantou demais, me identifiquei demais com ela em alguns aspectos, me emocionei com a estória dos escravos e também fiquei chocada com as reviravoltas que vieram à tona da época da Ditadura.

Amei cada palavra desse livro, e fiquei muito feliz ao saber que a Globo vai adaptar para minissérie a trama, porém ainda sem data de estreia. O roteiro será de Maria Adelaide Amaral, que pediu para incluir na trama o depoimento de Míriam sobre a tortura que sofreu na ditadura. Nem preciso dizer que estou muito ansiosa por esta adaptação.

Recomendo a leitura a todos.


ESCRITO POR DANIELLE PEÇANHA

site: www.delirioselivros.com.br
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Danielle 01/08/2015

MARAVILHOSO
Tempos extremos tem como protagonista Larissa uma mulher de quase quarenta anos que ainda não conseguiu se encontrar profissionalmente, deixou de ser jornalista porque não conseguia lidar com a competitividade do ramo e está pensando em fazer doutorado em história, área na qual ela domina e ama. Larissa sempre foi muito retraída e prefere ficar sozinha no mundo de seus livros do que no meio de muitas pessoas.
A trama se inicia quando a avó de Larissa resolve reunir a família em sua fazenda em Minas Gerais para comemorar seus 88 anos, Soledad de Sinhá é uma antiga fazenda que existe desde a época da escravidão e cheia de estórias como a de uma mulher que se suicidou ali quando o marido a abandonou e que assombra o lugar, é nesse clima que o livro começa, com Larissa vendo um vulto de uma mulher no quarto que está dormindo, logo pensa que é sua prima Monica que está querendo assustá-la, mas descobre que não, mesmo Larissa não acreditando nessas coisas resolve ir dormir com a prima.
A misteriosa mulher em vulto continua a aparecer para Larissa e elas acabam conversando, o que Larissa não esperava é que ela seria o passado daquela fazenda, uma escrava em desespero junto a seu pai e irmão querendo que Larissa ajude-os a descobrir se seus planos para se tornarem livres irão dar certo no futuro. Larissa fica fascinada e pensa se não pode estar enlouquecendo ao entrar em contato com as pessoas do passado, o passado que Larissa tanto ama e vai tentar através dos registros guardados da época na fazenda se pode ajudá-los.
No tempo real a família de Larissa está reunida, mas sua mãe Alice e seu tio Hélio vivem brigando devido estarem em lados opostos na época da Ditadura, o que reflete até hoje essa briga deles. Alice foi presa na época da Ditadura e Hélio era militar. O pai de Larissa desapareceu quando foi torturado e seu corpo nunca foi encontrado. Alice não perdoa o irmão por não achar seu marido e por participar daquela crueldade que foi a ditadura.

Minhas impressões
O livro começa em um clima sombrio, mas logo parte para uma trama recheada de estória em forma de romance, ao mesmo tempo que voltamos a época da escravidão através de Larissa, também iremos viver a Ditadura Militar através das constantes discussões de Alice e Hélio.
Fiquei muito encantada com a leitura, Larissa foi uma protagonista que me encantou demais, me identifiquei demais com ela em alguns aspectos, me emocionei com a estória dos escravos e também fiquei chocada com as reviravoltas que vieram à tona da época da Ditadura.
Amei cada palavra desse livro, e fiquei muito feliz ao saber que a Globo vai adaptar para minissérie a trama, porém ainda sem data de estreia. O roteiro será de Maria Adelaide Amaral, que pediu para incluir na trama o depoimento de Míriam sobre a tortura que sofreu na ditadura. Nem preciso dizer que estou muito ansiosa por esta adaptação.
Recomendo a leitura a todos.


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Dimmi 28/07/2015

Tempos Extremos tem uma bela pesquisa a basear sua narrativa, o que torna seu enredo bem construído e executado e seus personagens sólidos. A início da obra, no entanto, tem baixa fluidez principalmente pelo exagero de explicações sócio-econômicas relativas ao aos diversos mundos em que a obra se passa, o Brasil Colônia, a Ditadura das décadas de 60/70 e o Brasil atual. A força desse trabalho começa na fusão desses três mundos a partir da personagem principal, Larissa, e sua tentativa de se encontrar. A última frase de Tempos Extremos é uma relíquia que deve ser levada na alma.
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