Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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Nicole De 28/01/2016

Simplesmente lindo!
05 de março de 1912. David Graham, estudante de ciências naturais, americano de Urbana, Illinois escreve uma carta a Elspeth Dunn, poetisa, irlandesa da Ilha de Skye. Fã dos poemas da jovem, David decide romper a barreira entre autor e leitor, expressando sua admiração pelo trabalho de Elspeth.

25 de março de 1912. Impressionada por receber a primeira carta de um fã, a Sra. Dunn decide respondê-lo e com isso inicia uma troca contínua de correspondências, criando uma relação de companheirismo e cumplicidade com seu admirador.

Com a chegada da guerra e a partida de Iain, marido de Elspeth para o front, a relação dos dois se intensifica ainda mais, fazendo com que a amizade desabroche em um amor proibido entre Davey e Sue, como ele prefere chamá-la. Porém com a entrada dos EUA na Grande Guerra, David também vai para a batalha, deixando o coração da ilhoa de Skye ainda mais apertado.

18 de julho de 1940. Segunda Guerra Mundial e, após cair uma bomba em Edimburgo que despedaça uma parede da casa em que mora, e centenas de cartas se espelharem pelo chão, Elspeth vai embora, deixando sua filha Margaret sozinha, tendo como única pista uma carta esquecida pela mãe.

Agora cabe a Maisie unir os fragmentos do passado, revelando toda a verdade sobre a vida de Elspeth e a sua própria. Será possível fazer escolhas sensatas em tempos de dor e sofrimento? Será que pode um amor ser capaz de sobreviver a duas guerras?

Narrado através de cartas, a história é exposta através da perspectiva de mãe e filha, nos ensinando o significado de amor, renúncia e perseverança.

Querida Sue é um livro tocante, lindo sob todas as formas. Onde somos convidados a testemunhar os dramas da guerra e a capacidade que o amor tem de atravessar grandes distâncias e superar o tempo.

De leitura rápida, o livro é recomendado não só aos grandes fãs de romance, mas sim, a todos dispostos a presenciar o amor em sua forma mais sutil.


site: http://www.amoreselivros.com.br/2015/08/querida-sue-jessica-brockmole.html
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Michelle 04/01/2016

Apaixonante
Não me recordo quando foi a última vez em que li um romance tão arrebatador como esse! Querida Sue é de longe um dos livros mais lindos que já li na minha vida. Uma narrativa perfeita, romance na medida certa e o sofrimento tão real que me fez derramar inúmeras lágrimas, sofrer, sorrir e o mais importante me apaixonar pelo casal.
Já li várias histórias tendo como base a Segunda Guerra Mundial, mas essa tem as duas Guerras como plano de fundo e é sensacional a escrita da autora.
Estou completamente satisfeita com o final magnifico desse livro e sem dúvidas ficará marcado na minha memória e no meu coração.
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ViagensdePapel 19/05/2015

Querida Sue, de Jessica Brockmole
Querida Sue, publicado este ano pela Editora Arqueiro, traz, em 256 páginas, uma bela história de amor contada por meio de cartas. A história tem como pano de fundo dois momentos: a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Em 1919, acompanhamos as trocas de correspondências entre Elspeth e David. Ela, moradora de uma pequena ilha da Escócia, chamada Skye, recebe um dia uma carta do americano David Graham, fã de suas poesias, que haviam sido publicadas em livro. Surpresa com o fato de seus poemas terem atravessado o oceano, ela responde cordialmente a David e assim começa a linda história dos dois.

Elspeth vivia com seu marido Iain em Skye, porém, após receber a primeira carta de David, passa a se corresponder frequentemente com ele e cria uma sólida amizade, entremeada por conversas sobre a vida, faculdade, amor e literatura. Por meio de correspondências, falam sobre os mais variados assuntos e apoiam-se, mesmo que de longe, nos momentos ruins. Quando Iain, marido de Elspeth, alista-se e segue para o front da Primeira Guerra Guerra Mundial, a relação dela com David se intensifica, dando lugar a uma grande paixão. Já aí não conhecemos mais Elspeth por esse nome, mas sim por Sue, apelido pelo qual David chama-a carinhosamente. Ele, inclusive, foi o responsável por fazê-la perder o medo de sair da ilha e subir em um barco, tudo para que pudesse encontrá-lo.

Quando se encontram pela primeira vez, descobrem juntos novos sentimentos e têm a certeza de que todas as cartas trocadas não foram em vão. Por muitos anos se correspondem e, por meio de cartas, constroem uma linda e intensa história de amor, que passa por cima de muitos obstáculos e sofre as consequências do tempo e de certos desentendidos.

Paralelamente, em 1940, durante o início da Segunda Guerra Mundial, Elspeth reaparece e troca cartas com sua filha, Margaret Dunn. Margaret está prestes a aceitar o pedido de noivado de Paul, um querido amigo, com quem também se corresponde por cartas. Porém, Elspeth sabe que correspondências nem sempre levam a um final feliz e está disposta a mostrar isto para a filha. Margaret, então, descobre algumas correspondências guardadas pela mãe, que está há mais de 15 anos sozinha, endereçadas a uma mulher chamada “Sue”.




Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:

site: http://www.viagensdepapel.com/2014/08/11/resenha-querida-sue-de-jessica-brockmole/
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Jhosy 22/03/2015

Uma carta de amor perfeita do começo ao fim!
"Confesso que tenho apanhado e relido todas as suas cartas antigas, e às vezes adormeço coberta pelas suas palavras..." (Pág. 77)

"Acha realmente que precisa provar algo sobre si mesmo para mim? Acha que tem de fazer alguma coisa além de continuar a existir aí? É só isto que peço. Apenas exista." (Pág. 94)

"Certa vez você me falou, há muito tempo, que era muito clichê dizer que se podia amar alguém para sempre. Existe alguma palavra que signifique 'por mais tempo do que para sempre'? É por esse tempo que eu a amarei. Agora, para sempre e depois." (Pág. 209)

O que dizer de um livro que tem trechos como os citados acima?

Terminei de ler Querida Sue me perguntando como é que pude deixar este livro na estante por mais de mês a minha espera!
Porque se for para definir toda a emoção, beleza e o encanto dele, só dá para pensar em uma palavra: Perfeição!
O livro inteiro é uma troca de cartas entre personagens envolvidos de alguma forma. Amores que nasceram em tempos de guerra e foram intensos e bem vividos mesmo durante batalhas, perdas e ausências.

Em cada carta trocada sente-se o sentimento, a dor do estar longe e o amor. Em sua forma mais linda!

Amei do começo ao fim! Lindo lindo lindo!
Uma leitura fluida, gostosa, pura e que vale a pena!
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Raquel Lima 19/03/2015

Conto de fadas !
Com certeza fadas sopraram esta a partilhar através da leitura das cartas que trocaram , nos sentimos invisíveis , quase duendes , uma traça de papel , ou algo assim ... Apesar dos tempos de guerra, dos dilemas pessoais eles tornaram-se únicos no mundo... A única coisa que ficava entre eles eram envelopes... Nada mais. Porque a ligação era tão grande que transcendia a física ... Um belo romance, bons personagens e trama e no final o destino fazendo das suas... Se encontraram em uma guerra, viveram uma guerra pessoal e foi necessário uma outra guerra mundial para a definição do caso de amor ...
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Társila 17/02/2015

Creio que um dos possíveis prejuízos que a ascensão da tecnologia trouxe à comunicação foi a (quase) extinção da troca de cartas escritas a próprio punho e consequentemente o fim do mistério e da expectativa que permeiam esse hábito. Lindo e sutil hábito. E por isso considero prejuízo. Claro que as mensagens instantâneas tornam a vida contemporânea mais prática, mas a surpresa de uma carta... nada se compara a surpresa de uma carta. Querida Sue narra uma bela história de amor através de uma coletânea de correspondências. Apenas correspondências, o que possibilita a construção de um universo mágico que não está explicito nas cartas e também a sensação do frio na barriga as elas proporcionam. Recomendo essa leitura para os fãs de romances e para, especialmente, assim como eu, os amantes de correspondências.
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day 17/02/2015

emocionante ^^
Achei o livro maravilhoso do incio ao fim!! Uma estória tocante,romantica e doce.
Um livro delicado e sonhador.
Um amor que nem o tempo e espaço pode acabar.
Recomendo a leitura. A autora está de parabéns.
No inicio achei que seria chato,porque o livro é só de cartas,mais ao longo da leitura fui me fascinando a cada página.
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sara.w0 05/02/2015

Pobre Iain SPOILER**
Sabe quando uma escritora é boa, ela é boa! Querida Sue é surpreendente em vários aspectos, mas, francamente, eu estava super torcendo por David e Sue desde que Iain era um mau marido o de não se importava e partiu para guerra sem olhar para trás, mas, depois que ela abriu o baú dele e tinha seu primeiro livro publicado com uma mecha de cabelo dela e um chocalho de bebê, quando se descobriu que ele estava vivo e foi para guerra por ciúme e por se sentir rejeitado e também aceitar a Margaret como filha e brincar com ela como tal .... Cara, eu parei de torcer .... E como se já não se bastasse ele ainda morreu rejeitado, doente e infeliz ... Que tristeza !!! 😢😢😢😢😢😢😢😢
Deyselene 25/08/2016minha estante
Eu me apaixonei pelo David na primeira carta, e sentia pena do Ian porque o amor dos protagonistas era descarado. Queria que o Ian encontrasse alguém que pudesse corresponder o amor dele, pois a Sue não o amava o tanto que ele merecia. Pior, no final temos três personagens infelizes. Triste.




Talita 09/01/2015

"Uma parte de mim começou a tentar fugir no dia em que se iniciou esta outra guerra, que começou a urrar para sair agora, que você correu ao encontro do seu soldado. Eu devia ter lhe contado. Devia tê-la ensinado a proteger seu coração. Ensinado que uma carta nem sempre é apenas uma carta. As palavras na folha são capazes de inundar a alma. Ah, se você soubesse...”

A história gira em torno de dois casais. Entretanto, a trama de Elspeth e David levou um pouco mais de atenção da escritora. Afinal, são o princípio do desenrolar do livro. Elspeth é uma mulher de mente jovem, um pouco fechada, um pouco solitário, um pouco medrosa. Mas uma grande personalidade. David é um personagem sonhador, romântico e amante de poesias. Seu caráter instigante conseguiu atravessar os muros de Elspeth, e sua perda causou um buraco em sua vida.

Senti falta de Margaret durante a trama. Ela aparece, sim. Porém não é muito explorada pela autora. De algum modo as aparições ficam superficiais durante sua busca. Você perde o conhecimento da personagem que poderia passar despercebida como apenas uma narradora, com exceção de seu papel final na história.

Querida Sue é um livro delicado e gracioso, narrado em forma de cartas trocadas pelos personagens. Romances em tempos de guerra costumam ser bastante adoráveis, e este não foi diferente. Um livro puro e muito romântico. Possui uma pequena carga emocional, nada excessivamente dramática, possui um maravilhoso ponto de equilíbrio. Para alguns, narrativa em cartas podem ser desgastantes, mas não concordo com isso. Acho adorável, principalmente no modo como a autora produziu essa história. As cartas são apaixonantemente fofas e sem pontos faltando, o que pode acontecer em livros do tipo. A obra é repleta de sentimentos e encantos, colocados de forma a parecer mais do que um livro por se mostrarem tão reais.

"Bem, Sue, estou com medo. Pela primeira vez na vida, estou realmente com medo de uma coisa palpável. Senti-me ótimo na viagem de navio para cá, até ansioso pelo que me esperava na França. Mas o que me passou despercebido foi o que eu encontraria em Londres. Encontrei algo para o qual vale a pena voltar. Encontrei você, Sue."

site: http://umlivroeu.blogspot.com.br/2014/12/resenha-querida-sue-jessica-brockmole.html
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Mônica 08/11/2014

Apaixonante no início ao fim
Elspeth Dunn era escritora. Morava em uma pequena ilha na Escócia e no meio da primeira guerra mundial, passou a receber cartas de um fã americano. Durante muitos anos, Sue seu novo apelido e Davey dividiram seus segredos, medos e descobertas começaram a aparecer. Sue revela que tem um marido na guerra, mas Davey e ela já estão completamente apaixonados, sem nunca se quer ter se visto. Paralela a essas correspondências, Margaret, filha de Sue aparece no livro trocando cartas com seu amor já na segunda guerra mundial. O ambiente hostil faz Sue relembrar do amor que ficou no passado e desaparece para tentar reencontrar seu grande amor, separado pela guerra. Depois de muitos anos de correspondência, Sue e Davey se encontram pela primeira vez. A cada despedida, uma tortura para o casal. Davey, um americano rico decide também trabalhar na guerra como voluntário, o que deixa Sue devastada. Toda a história é narrada em cartas, surpreendendo a cada fim de capitulo. Os personagens são cativantes, fazem o leitor gostar e pedir uma continuação quando o livro acaba. Se você quer ler um livro que você se sente parte da história, sente as mágoas e a alegria dos personagens como se fossem suas, Querida Sue é uma ótima opção. O que vejo de ruim é que realmente é um livro apenas, não existem continuações e não sabemos como fica a vida dos personagens depois que o livro acaba. Por ser em cartas, a narrativa é em primeira pessoa, cada capitulo narrado pela personagem principal e secundária, que respectivamente são Sue e Margaret. Um romance maravilhoso, cheio de suspense e que surpreende muito. Inesquecível!!

site: https://www.facebook.com/pages/Literatudo/1508154146088227?ref=hl
Fran 19/11/2014minha estante
Amo comentar aqui, fofa!




Marieli 30/10/2014

Sem medo de pecar,posso afirmar.MELHOR LEITURA DO ANO.
A PRIMEIRA IMPRESSÃO QUE EU TINHA DESSE,ERA DESANIMADORA.A capa no entanto me instigou a continuar.
Devo agradecer ao meu marido,pelo presente e a sensibilidade de perceber nessa obra uma grandiosidade sem preço .

Confesso,que eu estava muito distante desse estilo.Nem lembro qual foi o ultimo nesse gênero,que eu li.mas adicione nessa soma,uma mulher romântica e que adora cartas rsrrs ,pois é,esta SOU EU.
Posso dizer que praticamente todo o livro é feito em cartas,nessas,eu encontrei tantos sentimentos,tantas impressões. A história acontece no tempo da primeira guerra mundial e volta a continuar na segunda guerra mundial. E eu pergunto como não ficar imaginando o que aconteceu nos tempos de paz?A dor da guerra é dilacerante, e toca lá na alma. Contudo entendo que os personagens meramente duraram suas vidas no melhor formato que lhes era conveniente, mesmo por que a vida continua.

Elspeth Dunn é uma poetisa que mora na Ilha de Skye, na Escócia,e Só Deus sabe como eu amo esse País rsrs Lá,ela recebe sua primeira carta de um fã americano chamado David Graham, os dois começam a se corresponder e a se conhecerem melhor.Gente esse inicio é lindinho,sem perceber você se pega querendo maissss .Passam anos entre cartas e mais cartas, fortalecendo a amizade. E mesmo eu sendo uma mulher apaixonada, a questão da amizade florescer aos poucos não me incomodou. A linguagem nas cartas transmitem coisas simples e ao mesmo tempo extasiantes , e o mais legal,vamos nos apegando ao casal e também esperamos sempre a próxima carta. Rsrsr

E daí por diante,o sentimento só cresce.O que eu achei muito estimulante.Li o livro numa noite e um dia.Não posso esquecer de mencionar,que:Chorei horrores.
E agradeço ao marido,pelo presente.E fica a dica..Continuo esperando por mais presentes como esse
Cris21 11/12/2014minha estante
Um dos melhores que já li. Terminei com um sorriso de choro e querendo mais, ai que coisa mais linda! *-*




Amanda Mazzei - Expresso de Ná 29/10/2014

Querida Sue
Eu tinha dado uma parada nos romances, mas esse tive que ler! Nunca tinha lido um livro em cartas (exceto As Vantagens de Ser Invisível, mas é um estilo totalmente diferente) ainda mais com essas ligações temporais. A curiosidade de saber o que aconteceu com o romance de Elspeth Dunn e David Graham em meio à Primeira Guerra Mundial (palco de tantos sentimentos descontrolados, tanto bons como ruins) foi meu combustível para a leitura.

Ela, uma poetisa de uma ilhazinha na Escócia, Syke. Mora cercada pelo mar mas morre de medo de água. Ele, um estudante americano de medicina aventureiro, inclinado a fazer as maiores trapalhadas, e cansado de estudar algo que não gosta. Por meio de uma simples carta, começa um amor que sobrevive à duas guerras.

Como todo romance, começa lento e preguiçoso, leve. Aos poucos os dois percebem que um atraso dos correios pode ser torturante. Que a melhor hora do dia é quando chega uma carta cheia de surpresas. Por volta de 1912 à 1917 conhecemos o início de tudo, o amor desabrochando, as dificuldades para cuidar dele... E enquanto isso, o livro intercala os capítulos com a vida de Elspeth e sua filha Margaret em 1940 (Edimburgo), e nos perguntamos porque Sue (como David chamava Elspeth) aconselha sua Margaret a não entregar seu coração para um rapaz na guerra. O que aconteceu com ela e David?

O relacionamento entre mãe e filha fica complicado quando Margaret quer respostas, e uma bomba explode perto da casa estilhaçando coisas e jogando as cartas guardadas por tantos anos no chão. Quem é seu pai? Porque a mãe esconde tanto seu passado? Quem é Sue?

Começa uma busca pelo passado, e será que Margaret gostará do que descobrir?

O livro é pequenininho com uma leitura deliciosa. Ótimo para ler depois de acabar aqueles tijolões de 40327428489 páginas. O que achei legal é que Jessica não deixou as informações muito explícitas, de modo que foram criados vários enigmas para tentarmos descobrir enquanto lemos, que só são resolvidos no final. Claro, uma história escrita em cartas tem esse mistério, justamente por que as informações que recebemos são na maioria das vezes passadas ou futuras, e pouco presentes, como seria numa narração comum. Eu achei que isso poderia deixar a história mal contada ou cheia de lacunas em detalhes, mas a autora conseguiu conduzi-la muito bem, de modo que deu para ter a imagem das cenas muito bem na mente. Tanto em detalhes quanto em intensidade.

É sim um livro otimista, em várias situações que achei que as coisas dariam errado os personagens surpreendiam e encontravam soluções. Não haviam barreiras, e acho que é essa a linda moral da história. O amor de Elspeth e David é tão belo e forte, que duas guerras não conseguiram apagá-lo. Não há barreiras para o amor e a vontade. É uma história de perseverança, perdão, recomeço, e esperança. Tão bela que não temos como acreditar que fomos totalmente conquistados em 255 páginas.

Sejam vocês românticos ou não, aposto que vão adorar!

site: http://www.expressodenarnia.com/2014/07/querida-sue-jessica-brockmole.html
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