Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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Debora.Oliveira 17/01/2022

Romance epistolar que surpreende!
Comprei esse ebook faz um tempo e sempre tive curiosidade em ler, porém como a narrativa é através de cartas fiquei protelando para iniciar essa leitura.

Foi uma das minhas primeiras leituras no ano de 2022 e não poderia ficar mais surpresa com a estória e a fluidez com que a autora conta cada acontecimento.

Aqui temos o contexto de guerra e diversas cartas trocadas ao longo dos anos entre uma poetisa e um fã de seu livro. Sofri e me apaixonei por cada ponto dessa narrativa! Indico muito!

Quote favorito: "O presente e o futuro são feitos de passado"
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Roberta Silva 08/01/2022

Querida Sue é uma história envolvente contada em cartas. Com uma escrita sensível e cheia de detalhes de épocas que já se foram, Jessica Brockmole se revela uma nova e impressionante voz no mundo literário.

Recomendo a leitura a todos os que curtem bons romances. Com boas doses de sofrimento, é claro!
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Ayra12 27/12/2021

me leva pra passear de balsa
Eu sou uma égua pra escrever resenhas porque sempre me enrolo toda e nunca consigo falar o que queria, mas esse livro...esse livro...ok, vamos lá.

Antes de tudo, eu queria dizer que achei genial a narrativa escrita por cartas, não ficou maçante, nem arrastada e nem essas coisas que todo mundo odeia, todas elas se encaixam e conversam entre si ambientando a história. Mas não tô aqui pra falar dos detalhes técnicos e muito menos gramaticais (não conseguiria falar nem se quisesse muito rs). Então, aqui vai alguns pontos:

Depois da ambientação das cartas da Sue e do David (ou é Davey?), surge uma personagem nova, Margaret e seu amado que agora não me recordo o nome (sorry), e eu só consegui pensar " quem diabos é Margaret ? '', mas depois..só depois as pecinhas começam a se encaixar, e o mais intrigante é que quando a gente ACHA que descobriu o pulo do gato a autora fala "HAHAHA não meus amigos". A história vai se desenvolvendo e a gente sempre fica um passo atrás, e eu amo isso, plots imprevisíveis, me deixam eufórica !

(pode ser spoiler)
E, o último e o menos importante (esse a gente abafa, esconde e enterra) A traição. Odeio plot de traição, me faz abandonar o livro, xingar, se possível queimá-lo na fogueira. Mas esse livro me deu um novo olhar, uma *coisa* balança na gente, é...intrigante ( quase passei um paninho, até me fez questionar minha moral por 1s).


Enfim, eu amei, vale muito a pena.
LEIAM!
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resenhasdajulia 19/12/2021

Em 1912, a poetisa Elspeth Dunn recebeu sua primeira carta de um fã, chamado David Graham.

Após trocarem muitas e muitas cartas, onde compartilhavam seus desejos e segredos, os dois se tornam amigos e, apesar da distância que os separa, se sentem próximos.

Até que, em 1917, David se oferece para ser voluntário na Primeira Guerra Mundial, e Elspeth se muda para Edimburgo, para criar sua filha sozinha.

Em 1940, no início da Segunda Guerra Mundial, Margaret, filha de Elspeth, está apaixonada por um piloto da Força Aérea Real. A mãe a alerta sobre se apaixonar por alguém em tempos de guerra, mas ela não entende o porquê.

Até que, durante um bombardeio, uma parede da casa é destruída e, de dentro dela, surgem várias cartas de David, endereçadas a uma mulher chamada Sue. Margaret não entende o que essas cartas têm a ver com sua mãe e sua família, mas está disposta a descobrir.

O livro é narrado através de cartas, e alterna entre o passado e o presente. Achei uma leitura muito fluida e emocionante! Adorei!
Simone 19/12/2021minha estante
Lindo esse livro


resenhasdajulia 19/12/2021minha estante
É mesmo, Simone!




Esther25 18/09/2021

Acho que esse vai virar um dos meus livros de romance preferidos, amei a história, os personagens, tudo. Infelizmente não vejo muitas pessoas falando sobre ele, acho que deveria ter mais reconhecimento.
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NAY 02/09/2021

Amor entre cartas em uma época tão difícil
É um dos romances que mais gosto , talvez porquê tenho um apego pelas histórias paralelas a época de guerras mundiais, esse livro em especial conta uma história de amor ocorrida em 1912 e outra história em 1940, entre a troca de épocas e entre a primeira e segunda guerra , história de mãe e filha que se apaixonam durante periodos tão longes mas ao mesmo tempo tão parecido , o paralelo das duas histórias e das perspectivas diferentes dos personagens é o que faz esse livro ser tão especial !
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AdriFlores 20/08/2021

Querida Sue
Uma história de amor contada através de cartas, entre uma jovem poetisa e seu fã. Simplesmente apaixonante, envolvente, cativante... Recomendo a leitura.
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Mariana_ 11/08/2021

Lido em 2015
Não sou fã de romances de época mas desse eu gostei e recomendo!!
Não lembro da história mas gostei e recomendo!!!!!!!!!
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Adri 25/07/2021

Amor em tempos de Guerra, e foram duas as Guerras e com tantas e tantas cartas, palavras de amor, confissões, desejos, segredos, encontros e desencontros, eis que; foi possível sim um "final feliz".
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fernandaugusta 22/07/2021

Muito comovente
O ano é 1912 e Elspeth Dunn é uma jovem poetisa que nunca saiu da Ilha de Skye, Terras Altas Escocesas, onde vive. Casada com Iain, mora perto de seus irmãos e pais e escreve sobre a peculiar vida de ilhoa.

David Graham é um estudante americano de espírito audacioso, que está sempre aprontando alguma. Em uma internação hospitalar, começou a ler a poesia de Elspeth, e, apreciando muito a leitura, resolveu escrever uma carta para sua mais nova escritora favorita.

Elspeth nunca tinha recebido uma carta de um fã, e os dois começam então uma amizade ativa via correspondência. David a chama carinhosamente de Sue. A troca de intimidades e a afinidade entre os dois faz com que se apaixonem, enquanto começa a Primeira Guerra Mundial. Com o marido e o irmão no front, praticamente sem notícias, Elspeth vive um dilema: o que fazer com este amor? Já David está determinado a encontrá-la pessoalmente, também alistando-se como motorista de ambulâncias voluntário e indo para a França. Conseguirá David convencer Elspeth a vê-lo?

O ano é 1940 e estamos em Edimburgo. Em uma alternância de capítulos, conhecemos a filha de Elspeth, Margaret. A Segunda Guerra Mundial está cobrando seu preço, e uma bomba destrói a parede da casa onde mãe e filha vivem, revelando todas as cartas de David para Sue, que Margaret não compreende. Sua mãe, visivelmente abalada, a manda para um abrigo antiaéreo, e quando Margaret sai, descobre que ela sumiu.

Quem escreveu as cartas? Quem é Sue? Margaret nunca teve contato com a família da mãe e não sabe quem é seu pai. Ela começa uma investigação para descobrir o paradeiro de Elspeth, mas sente que vai descobrir muito mais sobre si mesma.

Este livro é bem diferente... Ele é todo contado através das cartas que os personagens trocam entre si, alternando entre a correspondência de Espeth (1912 em diante) e Margaret (1940) até que o quebra-cabeça se complete no final. É uma história muito emocionante, com reviravoltas bem interessantes e muitos dilemas e escolhas difíceis.

Imaginem como era você só poder saber da pessoa amada através de cartas que demoravam ou então nunca chegavam? Temos aqui uma história destes atrasos, desencontros e desenganos. E temos uma história de amor pungente, agridoce e espinhosa, que mudou toda a trajetória de uma família, com um desfecho muito bonito (ainda bem!), apesar de todo o sofrimento.

Eu gostei muito, achei muito envolvente, em vários pontos refleti muito sobre o que faria no lugar de Elspeth. Obviamente, tem que estar com os lencinhos por perto em vários momentos, pois quem gosta de uma sofrência literária não vai se decepcionar. Uma grata surpresa, recomendo a leitura.

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Jeni 10/05/2021

"uma história de amor que nem duas guerras poderão apagar."
Em 1912, o estudante universitário David Graham, de Illinois, nos Estados Unidos, surpreendeu a poetisa Elspeth Dunn, ao lhe enviar uma carta elogiando seu livro. Era a primeira vez que Elspeth recebia carta de um fã. Ela nem mesmo conhecia a América! Jamais havia saído da remota ilha escocesa de Skye, onde vivia.


Agradecida pela atenção, a poetisa respondeu a carta e, a partir daí, uma regular troca de correspondências se estabelece entre eles. A cada carta, o entrosamento cresce e a amizade aumenta, possibilitando que compartilhem seus segredos e anseios mais profundos. Aos poucos, passam a viver em função das cartas que, além de iluminar e colorir suas existências, têm o poder de mantê-los  próximos, apesar da distância física, tornando-os cada vez mais íntimos e apaixonados.


Em 1917, David e Elspeth sentem o reflexo sombrio e destruidor da Primeira Guerra Mundial em suas vidas. Dois anos depois, determinada a deixar o passado no passado e seguir em frente, Elspeth muda-se da ilha com Margaret, sua filha pequena. Foi morar em Edimburgo, onde criou a criança sozinha, sem dizer uma só palavra sobre sua antiga vida e muito menos sobre o pai da menina.


Em 1940, em plena Segunda Guerra, um bombardeio colocou abaixo uma parede da casa de Elspeth, revelando as cartas de David, que ela havia estrategicamente escondido. Margaret conseguiu ter acesso a uma delas, datada de 1915, escrita por um americano e endereçada a uma mulher chamada Sue. Perspicaz, ela intuiu que ali estava o ponto de partida para desvendar o passado de sua mãe e a identidade de seu pai.


Amigos, nada do que eu escrever aqui fará justiça a encantadora e romântica história contada em "Querida Sue". Nada vai explicar fielmente a emoção que Elspeth e David me proporcionaram. A presença de Margaret na trama é maior do que deixei transparecer, e acontece através das cartas que ela troca principalmente com o namorado Paul, um piloto da Força Aérea Real. A ênfase que dei  a Elspeth e David, resulta da escrita sensível das suas cartas, e do perfume de amor e esperança que deixaram no ar. Gostei muito e recomendo.
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Thay 01/04/2021

Perfeito
Que livro emocionante e fofo, um dos melhores livros do ano até o momento, e que final incrível ? me lembrou bastante a sociedade literária e a torta de casaca de batata!
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alicemoraaes 03/03/2021

esse livro tá há meses na minha biblioteca do kindle e não sei porque tava adiando pra ler. nunca tinha conhecido uma história assim, por cartas, no início fui lendo sem esperar muito, mas depois não consegui parar até terminar.
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