Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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Raffa Muniz 12/05/2014

Um dos melhores livros que li.
Para quem ama cartas, esse livro é um prato cheio para se deliciar com as historias contidas nas cartas.
Chego até imaginar como era o mundo em época aonde os celulares e internet não dominavam nosso cotidiano.
Belíssima e envolvente historia.
Vale a leitura!!
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Mari Siqueira 11/05/2014

Comovente, extremamente bem escrito *-*'
"Encantador". É a palavra que eu usaria para descrever o livro Querida Sue. Jessica Brockmole nos apresenta uma história de amor e guerra. E o amor é um dos sentimentos que mais se intensifica em meio a esses tempos difíceis. É isso o que a autora explora, a distância, a esperança, a saudade.

O livro contado através de cartas é diferente de qualquer coisa que eu já tenha lido. Por vezes minha imaginação fez o livro tomar a forma de um envelope e eu me senti lendo as cartas de amor, de verdade. O livro me fez chorar e sorrir na mesma medida e posso garantir que é um dos melhores romances que eu já li na minha vida. É especial, diferente, tocante e extremamente bem escrito.

Em Querida Sue, nós iremos encontrar cartas, muitas cartas. O livro todo é escrito assim, não há narrativa direta, vamos aos poucos conhecendo a história de dois casais que se correspondem, em épocas diferentes, guerras diferentes. As diferenças entre as duas histórias são bem pontuadas pela autora e é possível identificar bem quando a fala é alternada de uma personagem para outra.

Em 1912, Elspeth Dunn começa a se corresponder com um leitor, sua poesia encantou David, um jovem americano sonhador. Elspeth é reclusa e mora numa pequena ilha na Escócia, apesar de escrever poesias, ela não tem grandes ambições e nunca sonhou muito alto. Não antes de receber o primeiro envelope de um americano que diz ser seu fã.

Os dois começam uma bela amizade, uma vez que a poetisa é casada, mas aos poucos descobrem que não se pode mandar no coração e as belas cartas se tornam um caso de amor à distância. Além do impedimento visível que é ser casada, há também entre os dois a Primeira Guerra Mundial, tempos em que ninguém estava seguro, em especial nenhum coração.

Em 1940, Margareth, a filha de Elspeth, começa a viver sua primeira história de amor. Apaixonada por seu amigo Paul, ela promete se corresponder com ele durante a Segunda Guerra. Apavorada, com medo de que a história se repita, Elspeth tenta alertar a filha do quanto um amor em tempos de guerra pode machucar alguém. Sem querer, Margareth encontra uma carta endereçada à uma pessoa chamada Sue. Ao ver a filha com essa carta nas mãos, Elspeth desaparece. A menina começa então uma jornada em busca dos segredos da mãe e talvez dela mesma.

As personagens criadas pela autora são impecáveis, cada característica e emoção faz com que o leitor possa se sentir parte da história, descobrindo junto com Margareth, a história das cartas de Sue. Vocês vão se apaixonar e confesso que molhei algumas cartas com minhas lágrimas, espero que Sue não se importe. "Aí está você." é o "okay.", o "always." e o "eu te amo." de David e Sue. Incríveis, sensíveis, comoventes, essas cartas precisam ser lidas.

"Uma parte de mim começou a tentar fugir no dia em que se iniciou esta outra guerra, que começou a urrar para sair agora, que você correu ao encontro do seu soldado. Eu devia ter lhe contado. Devia tê-la ensinado a proteger seu coração. Ensinado que uma carta nem sempre é apenas uma carta. As palavras na folha são capazes de inundar a alma. Ah, se você soubesse... (Mamãe)." (p.18)

site: http://loveloversblog.blogspot.com
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Fabiane Ribeiro 09/05/2014

Resenha - Querida Sue
“As emoções são tão fugazes quanto as noites serenas”

Quando eu solicitei à Editora Arqueiro o livro Querida Sue para ser uma das minhas resenhas do mês, jamais imaginei que me depararia com um dos livros mais lindos que já li.
Um romance contado através de cartas ao longo de décadas, e que precisa enfrentar não apenas o tempo, como também a distância, a sociedade e outros desafios.
Como já dito, a narrativa toda acontece por meio de cartas e, em poucos casos, por meio de telegramas que os personagens trocam.
Começamos com a primeira carta enviada para Elspeth, uma poetiza que vive na Ilha de Skye, na Escócia, vinda de David, um jovem norte-americano, que se tornou fã da escritora após ler seus poemas. Animada ao receber a carta de um fã, ainda mais de uma terra longínqua, Elspeth responde prontamente e, de forma descontraída, eles começam a trocar cartas sem nem mesmo se darem conta.
É nítido que há uma curiosidade e um encantamento entre eles logo nas primeiras correspondências que trocam, porém, vão se tornando cada vez mais íntimos com o passar do tempo, e começam a trocar confidências e a revelarem segredos de seus corações que jamais haviam revelado a ninguém. Mesmo que um oceano esteja entre eles.
As primeiras comunicações trocadas por David e Elspeth acontecem antes do início da Primeira Guerra Mundial. E, com o tempo, essa Guerra acaba sendo um fator decisivo tanto na aproximação ainda mais intensa quanto nas dificuldades que o casal passa a enfrentar.
Paralelamente, em capítulos alternados, vemos também os desdobramentos da vida de Elspeth anos mais tarde, agora durante a Segunda Grande Guerra. Já não vivendo mais na Ilha de Skye, e tendo apenas a companhia da filha Margaret, restam grandes mistérios do que aconteceu em sua vida no período entre as guerras. O destino de David e como suas vidas se separaram vai sendo destrinchado ao longo das cartas, ao mesmo tempo em que voltamos ao passado e conhecemos tudo sobre o romance que viveram.
Na década de 40, quando um ataque destrói a parede do cômodo em que Elspeth estava com a filha, todas as cartas que a poetiza guardara de David são espalhadas, o que faz com que Margaret questione a mãe sobre seu passado e acabe entrando em uma investigação por meio de cartas para saber o que aconteceu com o norte-americano e por que eles haviam se separado.
O livro possui inúmeras passagens emocionantes, românticas e divertidas, e ainda nos mostra pinceladas dos horrores que se passaram nos períodos de guerra. O grande charme, sem dúvidas, é a narrativa por meio de cartas, que torna a leitura bastante inusitada e dinâmica. A autora ainda soube trabalhar bem com as mudanças da voz narrativa dos textos e com as alternâncias de tempo que ocorrem entre os capítulos. Durante a leitura nada fica confuso.
Os personagens são muito bem desenvolvidos, é quase como se as cartas que eles trocam fossem reais. E a história em si é de uma beleza delicada e singular, muito bem construída e com reviravoltas que nos prendem o tempo todo.
Os cenários da Europa, e sobretudo da Ilha de Skye, a forma como David e Elspeth – sua Sue – viveram seu romance, com encontros e desencontros, e a forma como tudo se une em um final maravilhoso, não sairão da minha memória tão cedo.

Trecho: “Querida Sue, estou com a sua foto escorada num apoio em cima da escrivaninha, enquanto escrevo esta carta e tento imaginar você ao lê-la quando ela chegar. A sua descrição não lhe fez justiça. Acho que não preciso dizer quanto você me parece encantadora. Mas, agora que vi sua fotografia, entendo por que seu pai achou que você parecia uma fada adormecida no jardim” (Pág. 92).
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Leninha Sempre Romântica 05/05/2014

Querido leitor,
Eu não poderia escrever essa resenha de outra maneira que não fosse da mesma forma em que o livro foi escrito, em forma de carta.

Sei que você deve estar curioso para saber um pouco mais sobre esse livro que vem angariando fãs pelo mundo e embalando corações. Com certeza, você irá se apaixonar.

Prepara-se para adentrar na narrativa dessa bela obra de arte, cada página, ou carta, é um ar fresco, um momento único, inesquecível. É como sentir uma leve brisa no rosto e perceber que poderia ser um beijo de uma pessoa querida que há muito não se vê; é sentir os pingos da chuva e saber que logo belas flores florescerão; é ouvir uma bela canção e lembrar-se de momentos perdidos no tempo. Esse livro deixou em mim uma marca, será difícil esquecer tamanha delicadeza e doçura.

Pois é, caro leitor, essa trama tão bem escrita aflorou em mim a poesia. Se permita encontrar aqui o que de mais belo se pode achar numa narrativa; amor, encontros e desencontros, seres apaixonados na incansável busca pela felicidade, mesmo que para isso seja necessário ir contra tudo e todos.

Em forma de cartas trocadas entre duas pessoas, a autora nos conta uma história encantadora e perspicaz, que torna o leitor um voyeur de fatos secretos que impressionam pela força e pela sutileza com que é contado.

Em cada página, querido leitor, você irá sentir nascer o amor, como uma flor que se abre ao sol, como uma chuva que começa apenas como uma leve brisa e, de repente, se torna um vendaval. Vai se impressionar com a fineza e a poesia impregnada em cada palavra escrita e trocada entre duas pessoas, que apesar de nunca terem se visto pessoalmente, foram capazes de tudo para viver o inesperado e o impossível.

Conhecer Elspeth e David foi como rever velhos e conhecidos amigos, o entrosamento entre os dois e suas delicadas palavras trocadas, foi uma descoberta única, e se encantar com o envolvimento de ambos foi perfeitamente louvável e impossível de resistir. Outro personagem marcante envolvido em toda a trama é a guerra e suas consequências devastadoras, porém sem ela, infelizmente, não poderia existir a bela história de amor impregnada em cada página desse livro deslumbrante.

Então é isso, caro leitor, me faltam palavras para descrever, mas em Querida Sue você sentirá o perfume do amor, da paixão, mas acima de tudo irá se sentir prisioneiro em um laço de fitas, as mesmas que prendem as cartas trocadas entre amantes, guardadas eternamente em baús de saudades e lembranças.

Ouse adentrar nas páginas desse livro, querido leitor, com a certeza de que a seu término surgirão do seu mais íntimo ser, suspiros de um coração que acaba de se apaixonar por uma história.

Foram poucas, mas são as mais sinceras palavras que com todo o carinho vos deixo.
De uma humilde fã que acaba de adicionar a autora Jessica Brockmole no rol de suas autoras favoritas.
Leninha


site: http://www.sempreromantica.com.br/2014/05/querida-sue-jessica-brockmole.html
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Mari 04/05/2014

"Eu devia ter lhe contato. Devia tê-la ensinado a proteger seu coração. Ensinado que uma carta nem sempre é apenar uma carta. As palavras nas folhas são capazes de inundar. Ah, se você soubesse..."

Eu me interessei por "Querida Sue" a partir do momento em que me falaram que era uma histórias contada através de cartas e se passa na Primeira e Segunda Guerra Mundial. Eu sou totalmente fascinada pelo assunto e, quando se trata de romances, melhor ainda. Eu esperava um bom romance, só não esperava que ele fosse tão emocionante assim.

Uma filha em busca do passado da mãe, para poder encontrar a si mesma. Uma mulher que vive as mágoas de um amor do passado. Um homem que sofreu durante anos acreditando que viveu uma mentira. Elspeth é uma escritora que mora na pequena ilha de Skye. Sempre sem muitas novidades, sua vida acaba ganhado mais emoção quando ela recebe a primeira carta de um leitor, que é um grande fã. Esse jovem, chamado David, mora nos Estados Unidos e nem imagina como aquela carta, que será seguida de muitas outras pelos próximos cinco anos, mudará completamente a vida dos dois.

Eu poderia ficar horas falando sobre e contando toda a história, mas aqui na resenha, acho melhor não falar tanto para que vocês descubram mais sobre esse amor que atravessa não só os mares, mas também décadas. Elspeth é uma mulher um tanto dura consigo mesma e, com David, conhecerá sentimentos que até então eram desconhecidos em sua vida com o marido. David é um cara que encanta desde a primeira carta e, mesmo me deixando meio que com uma raivinha dele em alguns momentos de suas cartas, me fez adorá-lo desde o primeiro instante. Elspeth também é cabeça dura e, ao mesmo tempo que entendo o porquê de ela guardar um segredo durante anos (sem ele, o livro não teria um final tão emocionante), fico me perguntando como teria sido a vida dos dois caso esse segredo não tivesse sido omitido, ou melhor, modificado.

"- Eu nunca o esqueci - disse, finalmente. - Mas vou lembrar por nós duas."

Este é o primeiro romance de Jessica Brockmole e a única coisa que posso dizer é que mal posso esperar para um próximo livro dela. Ela consegue, facilmente, separar as narrativas, uma vez que quando as cartas são de Elspeth, David, Margareth, Paul e outros, nós reconhecemos a "escrita" de cada um. Quando cartas estão presentes em um livro, normalmente já sabemos que será no minimo tocante, mas quando um livro é contando apenas através de carta... eu ainda não tenho palavras para descrever.

"Você é a razão de eu franzir o cenho ao nascer do sol e sorrir na hora do poente. Franzir o cenho porque tenho de enfrentar o dia sozinho, sem você ao meu lado. Sorrir porque é menos um dia que teremos de passar afastados."

[...]

JessiCa Brockmole mostra em seu primeiro romance como ela é uma escritora maravilhosa. Amor, confiança e distância são três assuntos que farão o leitor terminar a leitura com aquela sensação de felicidade pelas personagens e aquele pesar pela história ter terminado. "Querida Sue" é mais do que um romance escrito através de cartas ou um romance que se passa nos tempos de guerra. Muito mais...

"Agora, para sempre, e depois. Amo você.
David"

VEJA A RESENHA COMPLETA EM: http://www.magialiteraria.net/2014/05/resenha-querida-sue-jessica-brockmole.html
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Raffafust 03/05/2014

Ler o livro " Querida Sue" é literalmente voltar ao passado, não só pela história em si mas como também lembrar de um tempo onde não existiam emails, e outras milhares de ferramentas de comunicação mais rápidas do que os Correios, ainda mais em tempos de guerra.
Por meio de cartas dois estranhos se correspondem, na década de 10! Um rapaz norte-americano chamado David lê poemas de uma escocesa, Elspeth e começa a lhe enviar cartas admirando seu trabalho lido. Os dois logo se tornam grandes amigos e por meio dessas cartas os anos se passam e segredos são trocados entre eles. No meio da Primeira Guerra Mundial a vida dos dois muda muito, quando do início eles são jovens, ele ,um estudante e ela casada e poetisa até os piores dias da guerra as cartas vão nos mostrando através de seus relatos um para o outro tudo que acontece ao seu redor.
Com o tempo a amizade vira amor e os dois se declaram. Ele, carinhosamente a chama de Sue ( a " Querida Sue" do título).
A autora então nos coloca em 1940 já na Segunda Guerra Mundial onde conhecemos Margaret uma escocesa que se comunica com a mãe também por cartas por ter ido atrás de seu noivo, com o sumiço da mãe ela quer saber sobre seu passado, o da mãe revelará coisas que ela jamais poderia imaginar mas explicará muita coisa.
Entre idas e vindas nos dois períodos - da primeira e da segunda guerra - vamos nos deparar com sentimentos a flor da pele, paixões avassaladoras e dúvidas sobre o futuro de quem foi lutar e não se sabe se de fato voltará vivo.
A autora consegue prender o leitor de uma forma deliciosa, não é cansativo em nenhum momento acompanhar os dois tempos, me envolvi tanto quepor um momento pude ver os sentimentos de Sue por David e entendê-los perfeitamente.
Voltando aos romances clássicos a autora Jessica Brockmole bebe da fonte dos melhores romancistas e nos traz uma viagem ao tempo onde o combustível é nada mais do que o amor e onde no final pode emocionar os mais sensíveis. Lindo, do início ao fim!
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Elis 02/05/2014

Por hora a melhor leitura do ano, e olha que para bater Abbi Glines, Nora Roberts, como outros que eu amei, só poderia ter me feito chorar. Devo agradecer o destino por ter feito esse livro cair nas minhas mãos em um feriadão, pois eu nem conseguiria levantar no dia seguinte, já que fiquei até as 5 horas da manhã lendo. E olha que só notei porque antes de dormir sempre olho a hora no relógio.

Há anos eu procurava um livro neste estilo, praticamente todo feito em cartas, parece que me aproximo ainda mais dos personagens por estar lendo coisas pessoais deles. A história acontece no tempo da primeira guerra mundial e volta a continuar na segunda guerra mundial. Fiquei imaginando o que aconteceu nos tempos de paz, mas creio que os personagens simplesmente viveram suas vidas da melhor forma, afinal a vida continua.

Elspeth Dunn é uma poetisa que mora na Ilha de Skye, na Escócia, ela recebe sua primeira carta de um fã americano chamado David Graham, os dois começam a se corresponder e a se conhecerem melhor. Passam anos entre cartas e mais cartas, fortalecendo a amizade. Suas cartas transmitem coisas simples e divertidas, vamos nos apegando aos dois e também esperamos sempre a próxima carta.

Quando se inicia a segunda guerra mundial, Elspeth ou Sue como David a chama, já tem uma filha crescida que começa a se corresponder com seu amigo de infância o qual parece estar nutrindo algo mais por ela. Elspeth quer proteger o coração de sua filha e fica furiosa quando descobre que eles noivaram em tempos de guerra, quando as emoções se confundem com o medo do amanhã. Num dia em que elas discutem sobre o noivado quando Margaret volta para casa, uma bomba cai próximo a moradia e destrói parte da parede e dela saltam diversos papéis de cartas que sua mãe recolhe, mas Margaret pega uma e corre para o abrigo quando sua mãe manda, sem revelar a ela que ficou com este papel em especial.

Aqui começa nosso mistério, Elspeth some quando Margaret volta para casa, com todas as cartas e a única saída de Margaret para saber algo sobre a "primeira biografia" de sua mãe, que ela jamais menciona é indo atrás do passado para saber quem ela realmente é e porque ela nunca falava de seu pai. E ai passamos páginas e páginas, ou seria, cartas e cartas, atrás do que realmente aconteceu. Eu não conseguia parar, ia devorando uma atrás da outra, para saber o que ia acontecer, lágrimas me acompanharam e eu terminei o livro entre várias delas. Adormeci com elas e com uma dor no coração que foi difícil aplacar, uma vida linda e triste que nos leva a pensar como o amor ultrapassa até as guerras.


site: http://amagiareal.blogspot.com.br/
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