Querida Sue

Querida Sue Jessica Brockmole




Resenhas - Querida Sue


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Leila de Carvalho e Gonçalves 20/07/2018

Você Vai Se Emocionar
Nascida e radicada nos Estados Unidos, Jessica Brockmole escreveu "Quetida Sue", seu romance de estreia, enquanto morou na Escócia. Vivendo numa região isolada e sob à luz de velas, ela conseguiu superar as dificuldades e criou um sucesso cujos direitos de publicação já foram vendidos para mais de vinte países.

Ao ler sua sinopse durante o pré-lançamento, curiosa, não resisti. Comprei o livro e fiquei contando nos dedos, os dias que faltavam para recebê-lo. Posso garantir que a espera valeu a pena, trata-se de uma história de amor cativante que revela que só a esperança pode derrotar o tempo e as adversidades.

Narrada através de cartas, enviadas e recebidas por Elspeth e sua filha Margaret durante as duas guerras mundiais, a narrativa apresenta uma autora hábil num formato difícil e em geral, considerado cansativo. Jessica também se firma como uma perita construtora de cenários e entre eles, emerge a selvagem Skye, uma ilha a noroeste da Escócia, cujo odor da maresia, carregada pelo vento, escala seus penhascos e vem se fundir ao perfume das flores silvestres que cuidadosamente, uma jovem apaixonada guarda entre as páginas de seu livro.

É uma irretocável e delicada volta ao passado onde duas épocas são retratadas mediante sua perspectiva moral, usos e costumes, pensamentos e ações. Ali, estão mulheres fortes, lutando contra preconceitos, reivindicando respeito e o direito ao amor à custa de muito sofrimento.

"Em tempos de guerra, as emoções são tão fugazes quanto as noites serenas", portanto, aceite meu convite, mas não se esqueça da caixa de lenços, pois você vai se emocionar...
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Robson 20/04/2018

Resiliência no caos
Um livro contagiante que mostra que é possível existir o amor em meio a uma guerra turbulenta e um oceano de distância.
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Edinamar 06/04/2018

Querida Sue
Marquei esse livro como desejado por causa da sinopse dele,amo ler, e o que me fez a querer lê-lo foi a historia de amor em tempos de guerra.
Mas confesso que fiquei um pouco decepcionada no início,o livro todo seria cartas,mas continuei a ler e cada vez mais queria saber como terminaria.Emocionada terminei o livro em dois dias e com lágrimas no rosto,uma historia que nos leva a duas guerras e a lugares que me peguei a imaginar como seria a ilha de Skye,e que amor verdadeiro nunca morre ! Amei
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Daniel.Rocha 24/01/2018

Um romance entre cartas.
Confesso que não dava nada pelo livro mas estava louco pra ler um romance da vida. Comprei esse livro super na promoção e sem querer acabei amando a história. O livro é todo baseado em troca de cartas. Não é cansativo e você consegue terminar o livro rápido.
Não é o melhor romance que já li mas super recomendo.
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Rubia 23/01/2018

Um encanto de livro!!
Tenho esse livro há dois anos, e não sei pq não li antes..acho que não era o momento..Simplesmente lindo..O tipo de livro que te faz sonhar em viver numa ilha na Escócia, que tem muitas cartas de amor apaixonadas, alguns dilemas, a térrivel situação de uma guerra mundial, e o melhor de tudo, ter certeza eu o amor verdadeiro nunca morre, não importa quanto tempo se passe.... Só digo uma coisa leiam..irão suspirar...
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Adriana 04/09/2017

Agradavél surpresa
Toda a história contada através de carta, sem ficar desinteressante ha me merecer 4 * !!!!
Muito bem escrito e com muita delicadeza
Que agravável surpresa
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Aninha 09/08/2017

Adorei
Quando comprei o livro amei a sinopse, mas quando cheguei em casa e o abri vi que era totalmente escrito em cartas, o que na hora me deixou desanimada, mas na verdade durante a leitura foi o que a deixou mais fácil de ler e gostoso de ler.
Elspeth Dunn é poetisa e a primeira carta de um fã do outro lado do mundo, o americano David Graham e eles começa a se corresponder, afinal Elspeth mora em uma pequena ilha com seu esposo, alguns familiares e nunca saiu de lá, seus contatos são poucos e durante as trocas de cartas constante eles se conhecem a nível de segredos e intimidades, a amizade com David se torna intensa, ele até a apelida de Sue.
Foram dois anos de trocas de correspondência e perceberam que estavam num amor impossível, enquanto isso David se formou, brigou com os pais, terminou o noivado já Elspeth ficou grávida, sofreu um aborto e seu esposo foi para a guerra e sumiu.
Numa busca por mostrar ser algo ou alguém David se alista como voluntário para a guerra o que Sue desaprova, mas eles não deixam de se corresponder. Algumas vezes durante esses anos David e Elspeth se encontram e a cada despedida é um aperto que fica no coração da poetisa que foi capaz de entrar em barcas para vê-lo mesmo tendo pavor às águas. Até que um dia as cartas pararam.
Vinte anos se passaram e Elspeth se tornou uma mulher bem reservada e não falava do passado para a filha, evitava falar sobre o pai de sua filha e muito menos sobre o amor de sua vida. Por causa de suas loucuras sua família foi destruída, então se afastou.
Dá se início a Segunda Guerra mundial e Margaret está tão apaixonada por um piloto, sua mãe está preocupada afinal Elspeth já amou em tempos de guerra e sabe como é difícil. Margaret e sua mãe estão em casa quando uma bomba explode na rua e uma das paredes de sua casa abre e dezenas de cartas que se esparramam. A jovem encontra sua mãe sentada e abraçando aquele bolo de cartas amarelas, no dia seguinte ela simplesmente some deixando apenas uma das cartas caída a qual agora é usada como pista para tentar encontrá-la.
Após seu sumiço, Margaret entra em contato com a única pessoa que ela acha que possa ter alguma informação sobre o paradeiro de sua mãe, seu tio que pouco ajuda. Com muita insistência e algumas viagens a moça descobre o passado e tenta desvendar o que ocorreu com sua mãe e o que a tornou fria e seca.
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Marcelle 22/06/2017

Querida Sue - Dez/2015
Quando você lê um livro, e no dia seguinte ainda se pega pensando nele...

Acho que esse texto não é uma resenha. É apenas a conversa de uma leitora com os seus leitores, a respeito de como é bom ler e, acima de tudo, encontrar livros que valem a pena a leitura. Estamos aqui fugindo dos padrões de resenha.

Falando sobre Elspeth Dunn e David Graham. Duas pessoas em meio a uma guerra, que tem suas vidas mudadas através de cartas... uma história que transcende o tempo – algo em torno de 23 anos. Temos aí uma história contada em épocas diferentes – em 1912 a 1917 e, paralelamente, 1940, por Margareth Dunn.

A troca de cartas entre Elspeth (nossa querida Sue) e David, é de uma “troca” encantadora. E quando falo em “troca”, falo de todas as coisas que podemos dar e tomar de uma pessoa. Podemos perceber o quanto é tão mais fácil nos entregarmos e ser verdadeiros quando nos expressamos através de palavras. Como um amor pode nascer desta forma, sendo reconhecido pelo eu verdadeiro de alguém, ainda que ele possa ir de encontro a vários fatos e acontecimentos. Como pode perdurar, ser sincero, manter firmes em tempos difíceis aqueles que o possuem. Estou encantada com o trabalho de Jessica Brockmole.

Que história linda!!! Atravessa barreiras culturais, guerras, o tempo. Jéssica soube nos embalar e contar esta belíssima história em cartas, sem nos deixar sem uma parte sequer de todos os acontecimentos. Além de tudo, a curiosidade em saber o que aconteceu – já que em 1940 tudo estava muito diferente do que poderíamos esperar – nos deixa ávidos por saber mais, nos deixa entusiasmados com a forma em que Jessica soube colocar tudo de forma que, pouco a pouco, nos encontrássemos com a verdade.

Pude sentir junto aos personagens os seus sentimentos (ainda mais no final), como era palpável e linda toda forma de sentimento. Todo o encontro. Tudo. Ver os sentimentos e acontecimentos relatados no antes e no depois – por mais incrível que pareça – tiveram impactos diferentes. Nuances diferentes.

Este é um livro para ser lembrado. Desde que pus os olhos em Querida Sue, eu o quis. Sabia que encontraria nesse livro uma linda história de amor. E para a minha surpresa, eu estava certa.
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Aninha 06/05/2017

Cenário incrível!
Leia a resenha no blog com fotos > http://www.byanak.com.br/2017/02/livro-querida-sue-jessica-brockmole.html

O Livro é dividido em duas épocas, uma em 1912 e outra em 1940. Começando quando Margaret, descobre muitas cartas endereçadas á uma tal de Sue, e a partir daí ela vai atrás de respostas.

David é um universitário, super divertido, adora uma aventura. Ele ganha de um amigo um livro de poesias e fica encantado com a escrita da autora, com isso resolve lhe escrever uma carta.

Elspethe é uma escritora, ela escreve poesias e já publicou alguns livros, mas a chegada da carta de um fã muda completamente a vida dela.

David e Elspethe começam uma boa amizade, já nas primeiras cartas David dá o apelido de Sue para Elspethe. Os dois conversam sobre suas vidas, seus medos, coisas que nunca contaram á ninguém mas que um tem confiança de compartilhar com o outro.
Dessa amizade nasce o amor, e tem algo muito forte que faz com que esse amor não tenha um futuro, além claro da guerra, ela vai fazer tudo o que está quieto se abalar na vida de todos os personagens.


site: http://www.byanak.com.br/2017/02/livro-querida-sue-jessica-brockmole.html
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Rascunho com Café 03/05/2017

Palavras que resistem ao tempo
Mesmo separados por um continente, a poesia de Elspeth Dunn mudou a vida de David Graham. E a carta de David Graham mudou a vida de Elspeth Dunn. A admiração do fã pela escritora escocesa evolui rapidamente para uma amizade, e a troca de correspondências se torna cada vez mais frequente e íntima. Porém, os segredos impedem a concretização do romance por alguns anos.

As fotografias e as palavras de carinho acabaram não sendo suficientes, e o desejo de se conhecer pessoalmente ultrapassou todas as barreiras. Mas nada é fácil nesse livro e alguns desencontros acontecem no decorrer da narrativa.

Querida Sue também nos apresenta outro casal: agora em 1940, na Segunda Guerra Mundial. A filha de Elspeth, Margaret, é apaixonada por um piloto da Força Aérea Real. Novamente a troca de cartas é necessária, no entanto sua mãe não é muito favorável ao romance por conta de suas aventuras na guerra anterior.

O desenrolar do enredo traz momentos inesperados e mensagens pela metade, tornando o livro movimentado, mas com um final certamente esperado. Por ser escrito no formato de cartas, o leitor entra no universo dessa forma de comunicação anterior aos e-mails e mensagens de texto. Imaginamos como seria enviar e receber cartas naquele período de guerra, em que as notícias corriam lentamente.

É um romance emocionante, mas confesso que parei o livro algumas vezes antes de terminar de vez. A vontade em conhecer o final dessa história foi maior e me atraiu até a última página.

site: http://www.rascunhocomcafe.com/2016/12/querida-sue-palavras-que-resistem-o.html#.WQnb3xMrLIU
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Ray Cunha 27/03/2017

Difícil encontrar um leitor que não seja viciado em promoção, e não escapo disso. Querida Sue achei bem baratinho em uma dessas promoções e comprei no impulso, sem nem conhecer a história. Um certo dia, querendo espaço na estante, disponibilizei ele para troca, mesmo ainda não tendo lido e foi solicitado. Foi quando resolvi ler.

Gente, quanto tempo eu perdi. O livro é simplesmente incrível! Todo o livro é escrito através de cartas. Esperava uma leitura cansativa por conta disso mas não chega nem perto de ser assim, simplesmente devorei.

O livro trata de dois tempos simultaneamente, ambos durante as guerras e as consequências delas na vidas dos personagens. Elspeth Dunn era uma poetisa escocesa que consquistou um fã americano, David. O que começa como uma simples troca de correspondência, acaba em um envolvimento maior, mesmo com uma guerra e quilômetros de distância entre eles.

De alguma forma, esse envolvimento muda completamente a vida de Elspeth. Isso faz com que, durante a Segunda Guerra ela tenha receio sobre o relacionamento da filha com um piloto da Força Aérea. Margaret no entanto, não entende o porque da resistência da mãe ao seu relacionamento até a casa em que moram ser bombardeada e cartas trocadas entre Elspeth e David serem reveladas. Não só as cartas eram segredo, mas todo o passado da mãe e dela eram um mistério até então.

Com o surgimento das cartas, Elspeth simplesmente desaparece e a busca de Margaret não é só sobre o paradeiro da mãe, mas sobre a história da sua família.

Vemos a construção de um amor puro e verdadeiro através das cartas. A cumplicidade, o medo, o desespero, a amizade. São tantos sentimentos em um livro que é impossível não se envolver, torcer ou chorar.
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Kelly Oliveira Barbosa 19/12/2016

Pior livro que eu li em 2016
Li Querida Sue por um acaso, gosto de romances históricos e o contexto da 1ª e 2ª guerras mundiais parecia promissor. O livro é bem escrito, sua estrutura é epistolar, a autora intercalou os períodos das duas guerras muito bem, quanto a isso o livro é bom.

Porém vamos a história, não vou dar muitos detalhes - já que não gostei do enrendo - mas basicamente acompanhamos o romance entre Elspeth e David, ela escritora poetisa, ele estudante de medicina. O livro começa em 1912 alternando com os fatos do futuro de 1940.

Até o ponto que desconhecemos a existência do Ian na vida de Elspeth (esposo dela) a história é razoável, mas a partir da menção desse personagem torna-se intragável. O que a autora fez nesse livro foi relativizar tudo o que ela pôde: casamento, filhos, Deus, a maternidade... nada é definitivo, inteiro, completo... o importante é ser feliz "aqui" e "agora".

O que me deixou mais desconfortável ao ler esse livro é constatar que ele é um reflexo da mentalidade ocidental atual. Não há valores ou princípios, vale tudo em nome do "amor", dos "sonhos" ou da "felicidade", mesmo quando isso é alcançado em detrimento de outros ou de famílias inteiras. Ainda há um claro discurso feminista em alguns trechos e apelo ao aborto. Outra coisa que não simpatizei foi o excesso de livros e autores citados, ficou muito repetitivo.

Para quem já leu - pasme talvez - o meu personagem preferido (ou o melhorzinho) foi o Ian e detestei o final que a autora deu para esse personagem.

Não recomendo! 😒


site: cafeebonslivros.blogspot.com
Crica 28/04/2017minha estante
Vou tomar a liberdade de fazer uma crítica à sua resenha, sem querer ofender nem ser agressiva digo que achei sua resenha muito machista e preconceituosa, a vida nem sempre é justa e todos temos direito a procurar a felicidade em outras situações, mesmo que tenhamos que magoar alguém.


Kelly Oliveira Barbosa 28/04/2017minha estante
Olá, primeiro obrigada pelo contato.

Eu compreendo a sua crítica, quando escrevi esse comentário tinha consciência que estava falando mal de algo que muitas pessoas gostaram, mas o contraponto é importante.

A maneira como você absorve esse livro, como algo positivo ou negativo, vai depender muito da sua visão de mundo, da vida, de Deus... Concordo com você que a vida é injusta (todos nós dia menos dia vamos comprovar isso em nossa própria experiência) e que todos nós "procuramos por felicidade" (a felicidade é o nosso desejo máximo). Mas descordo do pensamento que temos "direito" de em busca dessa felicidade magoar as pessoas ou mais além, que é o caso da história de "Querida Sue", contribuir ou não se importar com a ruína de pessoas e famílias.

Crica, o que é ser feliz? Difícil responder essa pergunta... mas creio ser algo muito próximo a isso:

Amar o Senhor teu Deus de todo o teu coração...
Amar o teu próximo como a ti mesmo.
(Mateus 22:36-39)

Abs.
Ps. Imagine essa história contada do ponto de vista do Ian ou da noiva do David.


Crica 28/04/2017minha estante
Pois é o bacana e a gente poder ter a visão dos dois lados, tb acho que não devemos magoar ou pisar nos outros, mas a vida é muito curta pra permanecer em situações que nos fazem infelizes e tb temos que ter maturidade pra aceitar os reveses e dar a volta por cima.


Crica 28/04/2017minha estante
Pois é o bacana e a gente ter a visão dos dois lados, tb acho que não devemos pisar ou magoar os outros, mas a vida é muito curta pra permanecer em situações que nos fazem infelizes e tb temos que ter maturidade pra aceitar os reveses e dar a volta por cima. ..spoiler....e a Sue só traiu de fato o marido qdo recebeu a notícia de que ele estava possivelmente morto, antes disso nenhum dos dois admitia que estavam apaixonados, e mesmo assim o David abriu mão dela e ela por sua vez tentou reatar o casamento.


Kelly Oliveira Barbosa 28/04/2017minha estante
Sim, há justificativas para essas ações dos personagens, porém, a minha crítica se dá a mensagem central da história. Em aspecto geral, não gostei da "mensagem" que o livro passa para o leitor, principalmente por reconhecer como público alvo (posso estar enganada) jovens ou jovens adultos.

Spoiler - Talvez se a autora tivesse deixado um final mais aberto, ou seja, sem o final feliz propriamente (sem o casal parecer dois hérois), mas algo mais perto da vida real teria ficado melhor...


Marli.Santos 25/02/2018minha estante
Alguém que não amou o livro,pensei que só eu não morre de amores por ele.O problema nem é o fato da traição em si em nome da felicidade,é a superficialidade da estória.Inclusive achei o romance da Elspeth com o David sem sal.


Kelly Oliveira Barbosa 17/04/2018minha estante
Ufa! Até que enfim achei alguém que não gostou Marli.Santos rsrs




Samara 28/11/2016

Março, 1912
A história é escrita em formas de cartas, e se passa durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. A jovem poeta Elspeth Dunn , vive na remota Ilha de Skye, localizada na Escócia. Um dia recebe a carta de um fã, David Graham, um universitário, que mora na distante América, a cada carta trocada, confidências, segredos, medos e esperanças se misturam, desencadeando uma amizade, que rapidamente se transforma em amor. Porém, a Primeira Guerra Mundial chega e David precisa lutar pelo seu país. Com a guerra estourando no mundo, Espelth precisa torcer pela sobrevivência do seu amor, levando um segredo consigo.

Segunda Guerra Mundial, e a filha de Elspeth, Margareth está apaixonada por um piloto da Força Aérea britânica. A mãe a adverte dos riscos de se apaixonar em tempos de guerra,no entanto ela não a escuta. Quando uma bomba atinge a casa de Eslpeth, fazendo com que a parede secreta onde estava as cartas de amor de sua mãe com David apareçam, Margareth resgata uma carta. No outro dia, sua mãe desaparece levando todas as outras cartas, e deixa Margareth apenas com a carta que ela pegou. Margareth precisa encontrar a mãe e descobrir a origem das cartas, com isso segredos de sua família vão se revelando em torno de um passado recheado de um amor sofrido.

Amei o livro, uma história que nos enche de esperanças em relação ao amor. A forma que foi escrita, não nos deixa largá-lo. Uma escrita sensível, poética, cada palavra, uma melodia na alma. E histórias que se passam em guerras, apesar de triste, me atraem de uma forma curiosa. O amor entre Elspeth e David nos faz sorrir diante de tantos imprevistos, e torcer para que tudo termine bem. Um livro que merece ser lido e relido. Um livro que faz diferença na nossa vida de leitor.
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Adriana @livrosedevaneios 23/10/2016

Poesia...
Se me pedissem para definir esse livro com uma palavra, escolheria POESIA.
Além de ser todo escrito em forma de cartas (formato que me encanta), Querida Sue se desenvolve entre os anos de 1912/1940 e retrata um romance ocorrido em tempos de guerra.
Em sua essência, traz um amor mais forte que o tempo e a distância...
Me surpreendi com a escrita sensível da autora e com a quantidade de detalhes sobre a época, eu realmente amo essas histórias que se passam em contexto de guerra.
Super recomendo a leitura!
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