Primeiro Amor

Primeiro Amor James Patterson
Emily Raymond




Resenhas - Primeiro amor


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Maria.Fernanda 01/08/2015

Simplesmente, surpreendente!
Não, não quero dizer que o livro é surpreendente. O nome é horrível e despretensioso assim como a capa, mas o que eu quero dizer é: para um livro de dez 10 reais comprado nas lojas Americanas, ual!, eu não poderia ter me apaixonado mais.
O fato realmente apaixonante do livro é que Axi resolve sair por aí sem rumo em uma road trippin - o que é uma paixão pessoal minha - com ninguém menos que, preparem-se, Robinson, o "grande amor estrela cruzada da sua vida", cheia de problemas envolvendo uma mãe que a abandonou e um pai alcoólatra.
Robinson por sua vez tem aquele ar apaixonante de garoto otimista e cheio de clichês (uma Harley, algo mais clichê que uma Harley?) que você pensar porque não tem um amigo/namorado como ele.
Os dois encaram uma viagem nada normal e engraçada já que são grandes amigos - e depois algo mais - que possuem piadas próprias e entendimentos pessoais de suas vidas que são revelados conforme a leitura. Sim, o livro é previsível. Sim, você vai saber o fim logo de cara. E sim, você pode se apaixonar perdidamente pela história e sentir falta da leveza da convivência dos dois.
Ps: caso você seja emocionalmente instável ou uma manteiga (como eu), as chances de chorar (como eu) são de 99%.
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Milla 30/07/2015

Oi, depois de tanto tempo... cá estou eu para falar de um dos últimos livros que li: Primeiro amor do autor James Patterson. A verdade é que faz tanto tempo que eu não faço uma resenha que perdi até a prática... rs. Eu não devia ter abandonado o blog desse jeito, mas vocês devem ter percebido que nos últimos doze meses minha vida anda meio agitada, hein?! Agora talvez eu me ajeite.

Tenho a terrível sensação que ultimamente tenho esbarrado em diversos livros clichês... Primeiro amor tem todos os ingredientes para emocionar uma pessoa, mas foi exatamente isso que me deixou um tanto quanto ressabiada com o livro. Ele é clichê demais e um tanto difícil de acreditar.

Aliás Um amor para recordar, A culpa é das estrelas e Primeiro amor têm todos a mesma lição final sobre como aproveitar e amar a vida... é o sumo dos "cancer books" e o segredo que eu vou guardar, vocês todos já devem saber... pois é!

Axi é a garota certinha, que vive com o pai alcoólatra desde que sua irmã faleceu, devido a um câncer, e sua mãe partiu... e Robinson é exatamente o oposto disso, mas o melhor amigo dela. Juntos, eles decidem partir numa viagem pelos Estados Unidos, com carros roubados e tudo mais... e o que, a princípio, seria a aventura de suas vidas, se mostrou como uma viagem para conhecerem a si mesmo e encontrarem o verdadeiro amor.

Mas eu não sei o que houve... o livro não me convenceu, não me emocionou, não me tocou. Me pareceu superficial e forjado (embora tenha sido baseado numa história da vida do próprio James Patterson - e que bem contada logo no começo revelando coisas que não precisavam ser tão ditas de cara).

Não é uma leitura ruim, mas não é algo muito marcante, os personagens em si não são marcantes nem têm aquelas tiradas de efeito que nos faz recordá-los. É um livro bem juvenil, com um tantinho de coisas inverossímeis e aquele efeito que causa o primeiro amor sincero...

Aliás, pesquisando agora a imagem da capa do livro para colocar... pensei que esse livro me faz lembrar o filme Meu primeiro amor.
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Ketlynn 28/07/2015

Perfeito
Ele tem tudo o que uma boa história precisa, só gostaria de saber se o pagode realmente existiu ou não passa de um personagem fictício porquê meu Deus é impossível não se apaixonar por eles!
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Let 16/07/2015

Não
Decidi ler por ser uma indicaçao de amiga e um livro leve. Bom, foi uma leitura "leve" demais. Os autores lidaram com muita superficialidade temas muito sérios:
Não importa quantos bilhetes você deixa ou o quão bem você cuida de um carro, roubar é errado. Os protagonistas não pensaram no prejuízo que causariam para os donos. Podia ser a única economia do dono, ou ser usado para pagar uma dívida. Sei lá, apenas não roube. Os autores podiam ter criado uma história sobre como Robison pode ter comprado um carro ou qualquer coisa assim. Seria bem mais fácil de engolir.
Segundo caso, apontar uma arma para alguém é pior ainda. E se acontecesse um acidente? Os autores romantizaram muito essa "vida de crime". O autor tentou criar um "Bonnie and Clyde" atual, mas não foi o que aconteceu.
Terceiro, tem tanta ponta solta e histórias mal resolvidas com os pais dos protagonistas que você fica meio bobo.
E por último, Caroline. A irmão de Axi foi uma coisa muito desnecessária para dramatizar ainda mais a vida da protagonista.
Um clichê com um final previsível. Não vou dizer que não me diverti com a leitura. Sim, alguns trechos de comédia me cativaram. Então, posso considerar uma leitura bem mediana.
Entendo que o autor fez o livro como uma homenagem e tudo o mais. Eu não quero diminuir isso, foi um ato bonito. Apenas achei um livro mal escrito e elaborado. Parece que foi feito as pressas, tentando dar uma copiada em "A culpa é das estrelas". Só esperava algo melhor.
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Sheyla 05/07/2015

PRIMEIRO AMOR
James Patterson é conhecido principalmente por seus livros de suspense e de literatura policiais, tendo também uma importante participação na literatura infanto-juvenil. Primeiro Amor, contudo, escrito em parceria com Emily Raymond, é um de seus cinco romances, sendo uma homenagem ao seu primeiro amor, Jane Blanchard, segundo a própria dedicatória do autor no início do livro.

Os capítulos, curtos, são típicos de Patterson, e, aliados a uma narrativa bem estruturada, imprimem uma notória velocidade à leitura. O romantismo, também, faz-se presente tanto pela premissa da história, que envolve dois jovens amigos desafiando as consequências de partirem em uma road trip“ilegal”, quanto pela própria escrita dos autores, capaz de criar trechos cheios de sentimentos. Também, o humor presente nos diálogos entre os protagonistas foi certamente um ponto bastante positivo durante a leitura.

Mas, a ideia da road trip - cair a estrada no sentido literal, ainda que positiva por criar no leitor a expectativa sobre o que os personagens terão que enfrentar, acabou sendo, em minha experiência particular, algo negativo, não pela viagem em si, mas pela ausência de impunidade nos atos de Axi e Robinson. Pela maneira de como os fatos foram desenvolvidos, ficou a impressão de que é muito fácil para dois adolescentes menores de idade roubarem quantos carros forem necessários e não sofrerem consequência alguma sobre isso. Inclusive, os poucos momentos em que houve a sugestão de serem pegos, tudo foi rapidamente transposto e nada demais aconteceu.

Deve-se levar em conta, entretanto, que o intuito do enredo é falar sobre o encantamento e as descobertas do primeiro amor nessa fase da vida e, portanto, seu foco está na história de amor, não na adrenalina ou na aventura em si, mais ainda sim, essa questão chama a atenção. Outra questão foi a previsibilidade dos segredos de Axi e Robinson. Ainda que eu não tenha adivinhado os detalhes de suas histórias passadas e, assim, do rumo do enredo, foi fácil saber como ele seria desenrolado por conta do próprio agradecimento do autor no início logo nas primeiras páginas. Então, fica minha sugestão: leia a dedicatória apenas após finalizar a leitura.

De modo geral, Primeiro Amor é um livro agradável, leve e rápido com potencial de emocionar o leitor, se devidamente envolvido com o enredo. No meu caso, ainda que tenha gostado, não consegui me envolver como o esperado e, assim, o resultado final foi uma leitura mediana, por ter sido um tanto quanto previsível. Além disso, senti que as personagens também não conseguiram me cativar a ponto de eu criar um vínculo com elas, mais um motivo para não ter me sensibilizado com a história como um todo. Um romance que te faz repensar no quanto você pode estar perdendo tempo com uma pessoa que você não gosta, ou se amargurando sem saber se aquela pessoa especial sente o mesmo por você.

O livro se faz belo não simplesmente por si só, mas principalmente por ser baseado na própria juventude do autor e configurar como uma homenagem a alguém tão importante para ele. Os que conseguirem um maior envolvimento com a obra, certamente a aproveitarão muito mais do que fui capaz.


site: http://navibeblog.blogspot.com.br/
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Juh_Oliveira 15/05/2015

Comovente
Uma comédia bem idiota e engraçada, por favor, pra tirar o peso no peito que esse livro me deixou. Não, não chorei. Mas confesso que ele mexeu muito comigo. Me fez pensar na vida, nos sonhos que temos. Que o tempo que temos pra realizar nossos sonhos e amar intensamente e sem medo, é hoje. Amanhã pode ser tarde demais e isso não tem a ver com idade, pois a vida é frágil em qualquer idade. Pode parecer meio clichê, mas não é. É só a simples realidade.
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ViagensdePapel 15/05/2015

Primeiro amor, de James Patterson
O livro Primeiro Amor foi escrito pelo americano James Patterson, com a ajuda de Emily Raymond, e publicado no Brasil no ano de 2014. Primeiro vou comentar um pouquinho do autor para aqueles que não sabem quem ele é, James Patterson já vendeu mais livros do que Dan Brown, Stephen King e John Grisham juntos. Isso mesmo, esse cara já vendeu mais livros que esses três reis da literatura moderna somados entre si. Na verdade ele já escreveu mais de 90 livros, alguns deles em séries, como a série Alex Cross (a mais conhecida dele), a série Private e a série do Clube das Mulheres Contra o Crime, mas acontece que, se você considerar que o Stephen já publicou mais de 40 romances, Dan Brown vendeu mais de 50 milhões de cópias do Código da Vinci e o John escreveu mais de 25 livros, dá para perceber que ele realmente já vendeu MUITO, né? Eu fiz uma pesquisa antes de escrever essa resenha e vi que o James Patterson assinou um contrato em 2009 para escrever 11 livros adultos e 6 livros para adolescentes, nesse contrato ele recebeu US$150 milhões de dólares. Coitado.

De qualquer forma, como eu ia dizendo sobre o livro Primeiro Amor, ele foi escrito com a autora Emily Raymond e, segundo um pequeno prefácio no livro, a história é real. Eu acho que foi a Emily que viveu essa história e resolveu escrever para fazer com que ela se eternizasse e, sério, ela conseguiu, pelo menos para mim. Quem conhece ou já leu algum livro do James Patterson sabe que a “praia” dele é mais o romance policial e é por isso que eu acho que eu acho que a Emily foi de grande ajuda para ele, porque o livro Primeiro Amor é um romance romântico e, para dizer a verdade, foi um dos melhores romances que eu já li em minha vida – e olha que eu já devo ter lido uns 50 romances românticos.

Eu comprei esse livro no Aeroporto de Ribeirão Preto e li metade dele durante minha viagem para Belo Horizonte. Depois de fazer a matrícula na faculdade, Universidade Federal de Ouro Preto, eu voltei para BH e terminei o livro na viagem de volta de lá para Ribeirão. Eu poderia argumentar que terminei rápido assim porque o livro é pequeno – e ele é mesmo, tem 230 páginas, com 54 capítulos -, mas na realidade o que aconteceu foi que o livro me envolveu, muito.

A obra é narrada pela personagem Axi Moore, uma menina certinha, estudiosa e, de certa forma, independente. Ela trabalhava como babá e guardava seu dinheiro, e, além disso, vivia sem a mãe desde quando sua irmã mais nova morreu de câncer. Segundo ela, sua mãe resolveu fugir e esquecer que tinha outra filha, ainda viva. Para finalizar, o pai de Axi era um alcoólatra.

Logo no prólogo do livro Axi nos apresenta Robinson, um grande “amigo” seu. Por enquanto, isso era tudo o que ela falou pra nós sobre ele, e também sobre ela mesma. Nessa breve apresentação ela já diz que queria fugir de casa e viver uma aventura. Sim, é uma loucura mesmo. Ela convida Robinson para viajar pelos EUA, fazendo com que eles perdessem três semanas de aula e ela reprovasse em física avançada. Eu achei que ele não ia aceitar, e, bem, isso foi antes de eu saber quem era o Robinson.

Um dia depois eles estavam roubando uma moto super foda – não me lembro qual moto é – e partindo para os destinos que Axi tinha traçado em seu plano. Meio contraditório dizer que uma menina certinha, estudiosa e blablabla estava roubando uma moto e resolvendo fugir de casa, mas sério, talvez você pense nisso porque você ainda não conhece o verdadeiro Robinson. E aliás, para deixar claro esse assunto, a Axi queria viajar o país de ônibus. Foi o Robinson que recusou isso e resolveu “pegar emprestado” aquela moto.

Foi nessa parte do livro que a narradora, Axi, foi nos contando aos poucos o que ela e Robinson já tinham passado. A partir desse momento ela começou a nos apresentá-lo de verdade e foi nessa parte também que Axi passou a dar indícios de que gostava muito de Robinson – se é que você me entende. As brincadeiras dos dois são de duas pessoas apaixonadas, dois adolescentes loucos um pelo outro. A maneira como ela narra seus sentimentos, seus medos e suas preocupações é tão real, tão clara, que você acaba se identificando com Axi logo no início do livro. Ela narra de uma maneira livre, despreocupada. Em certa parte do livro, quando ela está falando algo de Robinson – não me lembro muito bem o que -, ela se contradiz e, no próximo parágrafo, tudo que ela falou foi: “Não ria de mim!”. Como se estivesse interagindo conosco, leitores, e isso é muito bacana, eu admiro muito pessoas que conseguem essa interação e esse envolvimento. Stephen King consegue fazer isso muito bem, e nesse livro esses autores também conseguiram.

Leia mais em:

site: http://www.viagensdepapel.com/2015/01/primeiro-amor-por-james-patterson.html
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Ida 13/05/2015

Primeiro Amor
Este livro me lembrou "A culpa é das estrelas"..
Muito bom, valeu a leitura!
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@biaentreleituras 12/05/2015

Uma história bonitinha de um romance adolescente
Primeiro Amor é um livro com um romance adolescente, mas por algum motivo fiquei com a sensação de que faltou alguma coisa. Logo na dedicatória do livro, somos apresentados a um fato que mostra o que estar por vir e o que esperar do livro,confesso que quando terminei de ler, fiquei confusa quanto à dedicatória, parece que inverteram um pouco as coisas! o livro todo tem um certo humor, que faz a leitura soar como infantojuvenil, em alguns momentos ficou até meio chato de ler, achei desnecessário certos pontos do livro, como algumas atitudes meio adolescentes e irritantes dos protagonistas, mas espera aí, não são dois adolescentes?! são sim, mas achei muito forçado para soar engraçado e jovem, não estou dizendo que é um livro ruim, pelo contrário, é um bom livro com um romance puro e bonito, vale a pena ler, gostei bastante do livro apesar dos pontos negativos, bom, vamos falar mais sobre ele então.
Axi Moore é uma adolescente toda certinha e estudiosa, adora ler ( ela fica recitando frases de livros um bom tempo ) e gostaria de um dia escrever o próprio livro, já o Robinson é totalmente o oposto dela ( parece mesmo que os opostos se atraem ), ele é um adolescente um pouco rebelde, largou a escola e é encantador, todos gostam dele, inclusive Axi, embora não saiba disso ainda. Um certo dia, depois de muito pensar, Axi decide abandonar tudo e fugir de casa, não exatamente fugir, mas sair por aí viajando com uma mochila e uma pequena economia, a vida dela não andava boa e ela se cansou, então recruta seu melhor amigo e juntos embarcam em algumas aventuras.
Eles começam a viagem de uma forma que Axi não esperava, roubam uma moto ( à princípio seria só a moto ) e vão viajando e se entregando à loucura! junto com a viagem eles descobrem o amor, mas que estava guardado dentro deles, só que nenhum dois dois tinha coragem de revelar. Eles vivem bons momentos juntos e seguem o roteiro que haviam planejado, mas em algum momento do livro, algo inesperado ( para eles, pois para nós leitores, já estava na cara, lembra do que eu falei da dedicatória? ) acontece, a viagem deles muda de direção, eles precisam fazer uma parada e o último ponto do trajeto deles chega antes do previsto. Foi aí que o livro ficou mais interessante, logo no final, foi emocionante, não fiquei chorando, nem nada parecido, mas foi tocante! achei uma história muito bonita, o que a fez diferente de outros livros bem parecidos com esse, foi o fato de ter sido baseada na vida do próprio autor, com o seu primeiro amor adolescente, aliás o livro é dedicado à ela.
Primeiro Amor tem um romance leve, com uma leitura agradável, os capítulos são rápidos e os personagens.. bem os personagens poderiam ter sido melhor explorados, menos coisinhas adolescentes e mais seriedade, é uma história real e bonita, os autores poderiam ter explorado mais esse ponto, mostrar a beleza da história ao invés de mostrar o lado adolescente dos personagens, mas recomendo o livro, é bonitinho e até mesmo apaixonante.


site: http://vocedebemcomaleitura.blogspot.com.br
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fernanda.hahne 10/04/2015

Maravilhoso!
Uma história maravilhosa, embora extremamente triste. Mas que ensina a importância de se valorizar a vida, estar com as pessoas que amamos e viver cada dia como se fosse o último, pois um dia de fato será.
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Alana.Freitas 29/03/2015

Não quero mais chorar por esse ano...
Helloo, people!! Esse é mais um livro de uma antiga resenha que tinha feito. So let’s do this.
Não vou falar sobre a estória como normalmente porque a sinopse tá aí em cima.
Comecei a ler este livro sem nem ao menos ter lido a sinopse. A capa não me interessou, muito menos o título clichê, mas eu vi que um amigo do skoob estava lendo e decidi ler também, estava cheia dos últimos livros ruins que tinha lido, então precisava de novos ares.
Posso afirmar que o início do livro é bem promissor e de cara gostei do Robinson apesar do nome horrendo.
Fiquei abismada com as coisas perigosas e imprudentes que Axi se propôs a fazer, no início achei que daria tudo errado, eles estavam sendo bastante reckless, confesso que fiquei temerosa, pois não queria que eles fossem presos e tal, mas eles se tornaram invencíveis para mim e adorei. Mesmo com todas as loucuras que os dois adolescentes amigos estavam fazendo não parecia que eles fizeram algo anormal e escabroso, impossível de um adolescente fazer, para mim pareceu bem real e corriqueiro.
Axi e Robinson eram bem divertidos e tive uma grande surpresa com a história dos dois no meio do livro. No início parece mais um livro adolescente de zoação e tudo o mais, porém lá para o meio da estória encontramos uma drama forte e uma profundidade maior dos sentimentos dos dois amigos.
Todas as sensações do livro foram palpáveis e isso tornou as situações que os dois amigos passavam um pouco mais doloridas para mim e reais. Surpresas agradáveis tomaram conta das páginas e senti verdade no romance de Rob e Axi e era esse o ponto chave de tudo. Afinal, o primeiro amor ás vezes é muito bonito!
"O que será que não podíamos fazer quando estávamos juntos?"
- Axi - Robinson começou, com a voz mais suave - Se esta viagem for um erro, será o melhor erro de nossas vidas.
"Eu estava amando completamente, estonteantemente, empolgadamente, cada segundo.
Naqueles breves instantes, abandonei minha reputação de menina certinha de cidade pequena, como se fosse um suéter velho e feio, e a queimei nas chamas da insígnia da Harley. Éramos fugitivos. Criminosos. Eu e Robinson. Robinson e eu."
"A melhor coisa do mundo é saber pertencer a outra pessoa. Do modo como Robinson e eu pertencemos um ao outro. Nos agarramos tão firmemente um ao outro quanto pudemos, por quanto tempo pudemos. Não foi suficiente."
Bem, às vezes eu leio um clichê folks e desse eu realmente gostei e me emocionei. É um retrato singelo e bonito do primeiro amor.

site: http://piecesofalanagabriela.blogspot.com.br/2016/11/resenha-primeiro-amor-james-patterson.html
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Julia G 11/03/2015

Primeiro Amor
Como você sabe alguma coisa com certeza? - pensei.
Mas eu já sabia a resposta. Você não sabe." (p. 202)

Primeiro Amor, de James Patterson, tinha tudo para ser um romance lindo, com uma intensa carga emocional, daqueles que te fazem suspirar e sentir o coração apertado... mas não foi. Já li comentários de leitores que amaram, mas, por algum motivo, não funcionou para mim.

Narrado em primeira pessoa a partir do ponto de vista de Axi, logo é perceptível que faltam elementos à história, que só são conhecidos no decorrer da trama: a forma como os protagonistas se conheceram, o que os levou a se aproximar, entre outros detalhes. O uso desses elementos, mais tarde, pelo autor, foi uma tentativa de inserir um mistério com o ensejo de criar um ápice no enredo; infelizmente, para quem leu a dedicatória antes de iniciar o livro, foi fácil descobrir o que estaria por vir.

Além disso, achei que faltou sentimentos inseridos à trama. Os capítulos curtos e o humor quase forçado - que também estavam presente nos outros livros que li do autor, da série Bruxos e Bruxas - não ajudaram muito desta vez. A leitura se tornou mais dinâmica com esse modelo de capítulos curtos, mas eles não permitiram aprofundamento dos personagens. Quanto ao humor, mesmo criando algumas passagens realmente divertidas, no geral, era desnecessário. Em virtude dos aspectos comentados, o romance ficou raso, bloqueando meu envolvimento com a história.

"Durante o café, na manhã seguinte,
Robinson me disse que tinha algo para confessar.
[...]
- Fala - eu disse. Senti um friozinho no peito.
Ele vai dizer que sente muito, que deveria ter me beijado ontem à noite.
- Quero ver onde o Bruce Willis mora. - Robinson me olhou,
de cabe cabeça baixa, entre fios de cabelo de sua franja,
com a expressão levemente encabulada.
Tive vontade de bater a cabeça na mesa.
Por que eu continuava esperando alguma declaração profunda dele?" (p. 67)

Outro ponto são as "aventuras" dos protagonistas. Incomodou-me, em primeiro lugar, que, mesmo com algumas lições de moral da Axi, não consegui ver uma garota certinha ali. Em segundo, achei que a impunidade dos personagens fantasiosa e, além disso, preocupante. Sério mesmo?

Devo ressaltar, depois de tudo o que expus que, ainda que meus comentários deem a entender o contrário, o livro não é ruim. Ele é bonitinho e é uma ótima companhia por algumas horas, mesmo para quem já deduziu o que acontecerá. A resenha parece negativa porque, de positivo, só consigo comentar que a história é boa, sem mais. Não tem um aspecto positivo específico a ser ressaltado, enquanto os aspectos não tão bons, que já comentei, puderam ser esmiuçados.

"- Axi - Robinson começou, com a voz mais suave. - Se esta viagem for um erro,
será o melhor erro de nossas vidas.
Só pelo modo como ele me olhou naquele instante,
eu sabia que estava certo." (p. 38)

Para quem pretende ler, duas dicas: deixem a dedicatória para o final e não criem grandes expectativas.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2014/07/primeiro-amor-james-patterson.html
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ELB 10/03/2015

Every Little Book
"Primeiro preciso inserir vocês na minha cabeça no momento que iniciei a leitura... Foi logo após Proibido, resenha aqui, um livro que me emocionou muito e me deixou em uma ressaca literária como poucas vezes tive! Então precisava de um livro fofo, água com açúcar, que deixasse minha vida mais leve e menos dramática, um livro para me fazer sorrir, olha a capa desse livro, coisa fofa né? Dei uma lida superficial na sinopse e encarei a leitura! E nossa… Era tudo o que eu não precisava depois de Proibido!
O livro até começa fofo, com todos os elementos necessários, mas então tudo muda e eu já sentia as lágrimas chegando.
Mas vamos ao que interessa..."

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Lala, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2014/10/resenha-primeiro-amor.html
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Vitória 05/03/2015

Amorzinho
Li este livro por indicação de uma amiga. É uma história comovente entre dois adolescentes que já tiveram câncer, e a partir disso, se tornaram amigos. Para os dois, era apenas isso que eles sentiam um pelo outro, mas, quando surge a ideia de sumirem do mapa, algo a mais começa a rolar entre eles e acabam se apaixonando. Porém, como nem tudo é apenas rosas, descobrem que o mocinho, Robson, tem o seu câncer de volta.

É uma história linda, mas com uma pegada meio que A Culpa é Das Estrelas.
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Livros e Citações 17/02/2015

Nunca ninguém morreu de loucura
Autores: James Patterson e Emily Raymond
Editora: Novo Conceito
Páginas: 240
Classificação: 3/5 estrelas

http://www.livrosecitacoes.com/resenha-novo-conceito-primeiro-amor-james-patterson-e-emily-raymond/

Axi Moore é uma filha que todo pai queria ter. Ela acaba de perder uma irmã e após passar por vários problemas, ela não é revoltada como a maioria seria. Ao contrário, ela é comportada – uma garota exemplar. Porém, dentro dela, ela sente que quer explodir. E a única pessoa para quem ela pode admitir isso é para o seu melhor amigo, Robinson.

Depois de muito refletir, Axi chega à conclusão que a única forma de acabar com isso é fugindo. Ou melhor dizendo, viajando. Com apenas uma mochila e um mapa, ela decide que irá sair de sua casa e viver sua vida. Chega de ser a santinha que todos esperam que ela sejam. Mas, ela não quer ir sozinha. Espontaneamente, ela chama Robinson para ir com ela, para não deixa-la sair dos eixos. No entanto, o que ela sabe, mas tenta esconder de si mesma, é que é profundamente apaixonada por seu melhor amigo e ela não sabe, mas ele também sente o mesmo por ela. E, talvez, essa viagem seja a resposta para tudo.


Primeiramente, lindo enredo não é mesmo? Eu nunca havia lido nenhum livro de James Patterson antes – para falar a verdade nem sabia que ele escrevia romance. Então, Primeiro Amor foi minha primeira experiência com o autor. E, bom, sinceramente, eu esperava mais. Para começar, fiquei decepcionada com o nome da outra autora, Emily Raymond, ter ficado tão “apagado” na capa do livro, pelo motivo de não ser tão famosa como Patterson. Um tanto injusto isso, afinal, acredito eu que os dois tenham contribuído de forma igual para a obra.

"Beijar Robinson foi como chegar ao fim de um deserto e encontrar uma fonte de água fresca. Era como a luz do sol depois de anos de inverno. Era como o Natal em junho. Era como… Ah, dá um tempo. Pra que me incomodar com frases poéticas idiotas?"

E então há os personagens que mostraram-se bem decepcionantes. Até agora, depois de ter acabado o livro, eu ainda não consegui sentir compaixão por eles. Mesmo com a narrativa em primeira pessoa, sob o ponto de vista de Axi, eu não consegui me identificar com ela, nem sentir o que a abalava tanto. Para mim, é como se ela fosse uma estranha. Não vou contar spoilers, mas, a surpresa do livro me desapontou ainda mais. Até mesmo um autor tão famoso como Patterson seguirá no rumo da modinha do momento? Autores, vocês poderiam inovar mais.

"Nunca ninguém morreu de loucura."

Eu acho incrível livros que tratam sobre viagens. Eu acho demais pessoas que tem coragem de colocar a cara a tapa e viajar, conhecer novos lugares, culturas e pessoas. Claro que eu viajo também, mas para um lugar conhecido e casas de familiares. Não sou corajosa a ponto de fazer uma viagem como a de Axi e Robinson. Porém, algo me incomodou na viagem deles. Como que eles decidem viajar roubando carros ao mesmo tempo que descobrem seu primeiro amor? Isso é um tanto estranho. Não consigo ver um amor aflorando dessa forma. Mas, existe opinião para tudo e talvez você tenha mais sorte do que eu em Primeiro Amor.

Resenha por: Gabriela

site: http://www.livrosecitacoes.com
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